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Post by rogerdff on Feb 1, 2019 21:00:57 GMT -3.5
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Post by wizardhsc on Feb 1, 2019 21:27:36 GMT -3.5
Primeiro seu comentário não faz nenhum sentido e não tem correlação com a matéria. Segundo utilizar o Japão para efeito de comparação com o resto do mundo, principalmente o ocidental é no minimo errado. Por fim, 1/4 da população e 1/5 dos crimes, não é uma relação tão ruim
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Post by rogerdff on Feb 2, 2019 7:38:51 GMT -3.5
Primeiro seu comentário não faz nenhum sentido e não tem correlação com a matéria. Segundo utilizar o Japão para efeito de comparação com o resto do mundo, principalmente o ocidental é no minimo errado. Por fim, 1/4 da população e 1/5 dos crimes, não é uma relação tão ruim O ponto de vista é com relação a desigualdade distribuição renda que só vem piorando mundo afora e suas consequências como pessoas que na aposentadoria não têm condições mínimas de viver com dignidade. Esse me parece um exemplo. Chile se pesquisar está tendo taxas cada vez maiores de suicídio na velhice. Se isso parece normal e saudável pra uma sociedade que em teoria estaria evoluindo. Qual seu ponto de vista?
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uqaz
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Post by uqaz on Feb 3, 2019 10:31:52 GMT -3.5
Primeiro seu comentário não faz nenhum sentido e não tem correlação com a matéria. Segundo utilizar o Japão para efeito de comparação com o resto do mundo, principalmente o ocidental é no minimo errado. Por fim, 1/4 da população e 1/5 dos crimes, não é uma relação tão ruim O ponto de vista é com relação a desigualdade distribuição renda que só vem piorando mundo afora e suas consequências como pessoas que na aposentadoria não têm condições mínimas de viver com dignidade. Esse me parece um exemplo. Chile se pesquisar está tendo taxas cada vez maiores de suicídio na velhice. Se isso parece normal e saudável pra uma sociedade que em teoria estaria evoluindo. Qual seu ponto de vista? Mais, mais: Over 60, and Crushed by Student Loan Debt Older Americans are struggling under the burden of student loans—their children’s and their own. www.wsj.com/articles/over-60-and-crushed-by-student-loan-debt-11549083631?mod=trending_now_3
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Post by Deleted on Feb 4, 2019 13:23:41 GMT -3.5
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Post by Claudio66 on Feb 4, 2019 18:11:41 GMT -3.5
Além disso eles fazem a conta com os dados de 2015. Usando dados de 2017 para cá, nem mesmo com esses "truques" seria possível mostrar superávit.
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Post by rogerdff on Feb 4, 2019 20:06:43 GMT -3.5
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Post by Deleted on Feb 4, 2019 21:03:39 GMT -3.5
Os caras bem que poderiam criar um sistema de capitalização com uma cesta de renda variável e fixa, usando ETFs para evitar esse problema de baixos valores de aposentadoria do regime de capitalização.
Já comentamos em outras oportunidades sobre os 2 filtros de segurança dos ETFs que os fazem ser muito seguros.
Poderia ser algo do tipo: 25% ETF de dividendos; 25% ETF atrelado ao IBOV; 25% em um ETF de FIIs; 25% em um ETF de renda fixa.
Eles poderiam fazer alguma regra em que a medida que a pessoa fosse envelhecendo o percentual de renda variável fosse diminuindo.
Deixar cada pessoa fazer contribuições esporádicas em sua própria conta individual a fim de melhorar os resultados do benefício na aposentadoria.
Edit. E como os ETFs seriam destinados no futuro para geração de renda talvez poderia ser criado um modelo de ETF que distribuísse a renda gerada em vez de incorporar no valor da cota do ETF. Assim não precisaria vender os ETFs no futuro, correndo o risco de pegar um ciclo de recessão na economia e diminuir o patrimônio da conta individual da pessoa.
Seria interessante também que essa conta individual de capitalização pudesse ser repassada a um dependente em caso de morte do contribuinte e não simplesmente os valores ficarem com o governo. Assim, um adolescente poderia ficar com os recursos poupados pelo paí ou mãe em toda a sua vida de trabalho. Mas o montante acumulado não seria para ele sacar, mas sim para migrar o montante acumulado para a conta individual de aposentadoria do adolescente, o qual iria se juntar ao montante que ele acumular durante sua vida de trabalho e assim compor a sua renda de aposentadoria no futuro. E esse ciclo poderia ser ininterrupto ao longo das gerações.
Se a conta simplesmente acabar e o montante ficar com o governo, aí não estimularia a ninguém fazer depósitos esporádicos na sua conta individual.
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Post by Deleted on Feb 4, 2019 22:34:26 GMT -3.5
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Post by Claudio66 on Feb 5, 2019 6:22:18 GMT -3.5
Outro ponto importante sobre a idade mínima é que ela reduz a desigualdade, diferentemente do que afirma o Freixo. Pela regra atual homens precisam somar 95 anos entre idade e tempo de contribuição.
Um homem que passou num concurso público aos 25 anos, pode se aposentar com 60 anos, pois nessa idade terá 35 anos de contribuição. Essa pessoa recebeu , em média, um salário 60% maior do que receberia na iniciativa privada, e teve estabilidade no emprego, o que lhe permitiu contribuir continuamente por 35 anos. Outra pessoa que começou a trabalhar com 14 anos na construção civil, aos 60 anos, terá contribuído, provavelmente metade do tempo de serviço, ou seja, 22 anos. Isso porque boa parte do trabalho será sem carteira assinada, por empreitada, fazendo pequenas reformas. Parte do tempo estará desempregada. Aos 60 anos, então, a soma da idade com o tempo de contribuição será de apenas 82. Contribuindo em metade do restante do tempo de vida, a pessoa terá que trabalhar até os 68 anos (com 54 anos de trabalho e 27 de contribuição; 68 + 27 = 95). Se não tiver mais força para trabalhar a partir dos 65, terá que esperar até os 70 anos para se aposentar, ficando sem renda por esses 5 anos. Ou seja, em geral os mais pobres, com menos educação, que não conseguem passar em concursos públicos, começam a trabalhar mais cedo, se aposentam mais tarde, e têm uma renda muito menor que os servidores públicos (a renda, enquanto trabalhando, é cerca de 30% menor; considerando, ainda, que passa parte da vida desempregado, a renda média ao longo da vida fica cerca de 50% do funcionário público). Com a idade mínima de 65 anos e mínimo de 25 anos de contribuição, ambos se aposentarão aos 65 anos. (Ainda assim a diferença de renda permanece, pois aposentadoria do funcionário público será muito maior que do trabalhador da construção civil, mas pelo menos ambos se aposentarão juntos.)
A esquerda acredita (ou finge acreditar) que é possível que todo brasileiro tenha os mesmos privilégios dos funcionários públicos. É bom lembrar que na maior parte do mundo os funcionários públicos não têm estabilidade e recebem menos que na iniciativa privada.
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fiel
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Post by fiel on Feb 5, 2019 7:36:07 GMT -3.5
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fiel
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Post by fiel on Feb 5, 2019 7:38:21 GMT -3.5
previdencia brasileira é o maior programa de desigualdade do mundo... esse freixo e sua turma são bandidos .
falam em nome da casta de aposentados do setor publico.. e esquecem de milhões que não tem nem o que comer, não sabem nem ler... nunca chegarão perto de uma aposentadoria.. mas o pouquinho que ganham é taxado pra pagar as benesses dessa turma
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Potuz
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Post by Potuz on Feb 5, 2019 7:53:34 GMT -3.5
Outro ponto importante sobre a idade mínima é que ela reduz a desigualdade, diferentemente do que afirma o Freixo. Pela regra atual homens precisam somar 95 anos entre idade e tempo de contribuição.
Um homem que passou num concurso público aos 25 anos, pode se aposentar com 60 anos, pois nessa idade terá 35 anos de contribuição. Essa pessoa recebeu , em média, um salário 60% maior do que receberia na iniciativa privada, e teve estabilidade no emprego, o que lhe permitiu contribuir continuamente por 35 anos. Outra pessoa que começou a trabalhar com 14 anos na construção civil, aos 60 anos, terá contribuído, provavelmente metade do tempo de serviço, ou seja, 22 anos. Isso porque boa parte do trabalho será sem carteira assinada, por empreitada, fazendo pequenas reformas. Parte do tempo estará desempregada. Aos 60 anos, então, a soma da idade com o tempo de contribuição será de apenas 82. Contribuindo em metade do restante do tempo de vida, a pessoa terá que trabalhar até os 68 anos (com 54 anos de trabalho e 27 de contribuição; 68 + 27 = 95). Se não tiver mais força para trabalhar a partir dos 65, terá que esperar até os 70 anos para se aposentar, ficando sem renda por esses 5 anos. Ou seja, em geral os mais pobres, com menos educação, que não conseguem passar em concursos públicos, começam a trabalhar mais cedo, se aposentam mais tarde, e têm uma renda muito menor que os servidores públicos (a renda, enquanto trabalhando, é cerca de 30% menor; considerando, ainda, que passa parte da vida desempregado, a renda média ao longo da vida fica cerca de 50% do funcionário público). Com a idade mínima de 65 anos e mínimo de 25 anos de contribuição, ambos se aposentarão aos 65 anos. (Ainda assim a diferença de renda permanece, pois aposentadoria do funcionário público será muito maior que do trabalhador da construção civil, mas pelo menos ambos se aposentarão juntos.)
A esquerda acredita (ou finge acreditar) que é possível que todo brasileiro tenha os mesmos privilégios dos funcionários públicos. É bom lembrar que na maior parte do mundo os funcionários públicos não têm estabilidade e recebem menos que na iniciativa privada.
Eu concordo com quase todo o que está postado aqui. Em particular ao que compete no exemplo da construção civil, que acredito seja o exemplo típico do estrato social que você faz alusão. Talvez uma pequena ressalva referente ao último comentário, em outros setores da sociedade, sem ter procurado números oficiais e só comentando pelo que eu vejo no meu redor, os funcionários públicos que eu conheço (na grande maioría pesquisadores/professores) recebem bastante menos do que meus amigos trabalhando na iniciativa privada. Agora referente á reforma da previdência. Eu vejo um problema grande em discutir todo no mesmo pacote. Eu vejo duas questões completamente diferente, uma referente á idade e outra referente ao sistema de contribuição. O primeiro tópico pode ser subdividido em idade mínima + tempo de contribuição. De fato a idade possível para se aposentar no Brasil é ridícula. Eu já conheço diversos casos de colegas que se aposentaram perto de 55 anos e logo passaram concurso para tomar o mesmo cargo que já possuiam, efetivamente dobrando o salário (pois tinham aposentaduria de 100%). Isto já não pode acontecer á alguns anos na universidade, mas exemplifica o perverso do sistema. Obviamente este tipo de exemplos não pode ser defendível e um mínimo de idade é até imperativo (talvez com ressalvas para exeções como invalidez ou outras que não consiga pensar). No que respeita a tempo de contribuição mínimo eu considero que o sistema deve prever auxílio para aqueles (como muitos hoje) que ficaram desempregados aos 40 anos e passaram algum tempo desempregados, sendo muito difícil voltar ao mercado laboral. O outro tópico que é o que mais medo me causa é passar a um sistema de capitalização (mesmo se for misturado). Eu sou completamente contrário a termos este sistema pelos motivos que você já pode imaginar e que não vale a pena argumentar neste espaço. O que me preocupa sim é que estes dois tópicos completamente diferentes sejam colocados no mesmo pacote na hora de falar de reformas da previdência. Eu sendo um grande apoiador da primeira parte, me vejo forçado a estar do lado dos que "são contra da reforma" a causa da segunda, simplesmente porque considero que o mal causado pelo segundo tópico é pior que manter a idade mínima e tempo de contribuição como atualmente está.
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Post by rogerdff on Feb 5, 2019 10:52:06 GMT -3.5
Os caras bem que poderiam criar um sistema de capitalização com uma cesta de renda variável e fixa, usando ETFs para evitar esse problema de baixos valores de aposentadoria do regime de capitalização. Já comentamos em outras oportunidades sobre os 2 filtros de segurança dos ETFs que os fazem ser muito seguros. Poderia ser algo do tipo: 25% ETF de dividendos; 25% ETF atrelado ao IBOV; 25% em um ETF de FIIs; 25% em um ETF de renda fixa. Eles poderiam fazer alguma regra em que a medida que a pessoa fosse envelhecendo o percentual de renda variável fosse diminuindo. Deixar cada pessoa fazer contribuições esporádicas em sua própria conta individual a fim de melhorar os resultados do benefício na aposentadoria. Edit. E como os ETFs seriam destinados no futuro para geração de renda talvez poderia ser criado um modelo de ETF que distribuísse a renda gerada em vez de incorporar no valor da cota do ETF. Assim não precisaria vender os ETFs no futuro, correndo o risco de pegar um ciclo de recessão na economia e diminuir o patrimônio da conta individual da pessoa.
Seria interessante também que essa conta individual de capitalização pudesse ser repassada a um dependente em caso de morte do contribuinte e não simplesmente os valores ficarem com o governo. Assim, um adolescente poderia ficar com os recursos poupados pelo paí ou mãe em toda a sua vida de trabalho. Mas o montante acumulado não seria para ele sacar, mas sim para migrar o montante acumulado para a conta individual de aposentadoria do adolescente, o qual iria se juntar ao montante que ele acumular durante sua vida de trabalho e assim compor a sua renda de aposentadoria no futuro. E esse ciclo poderia ser ininterrupto ao longo das gerações.
Se a conta simplesmente acabar e o montante ficar com o governo, aí não estimularia a ninguém fazer depósitos esporádicos na sua conta individual.
Faz todo sentido, e como é uma poupança pessoal familiar poder herdar. Questão quem for gerir, se não houver regramento mais claro como esse, vai querer garantir sua comissão. E o cliente que perderá. Ou permitir que cada um escolha seu gestor credenciado.
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Post by Claudio66 on Feb 5, 2019 12:15:36 GMT -3.5
Outro ponto importante sobre a idade mínima é que ela reduz a desigualdade, diferentemente do que afirma o Freixo. .... Eu concordo com quase todo o que está postado aqui. ... Agora referente á reforma da previdência. Eu vejo um problema grande em discutir todo no mesmo pacote. Eu vejo duas questões completamente diferente, uma referente á idade e outra referente ao sistema de contribuição. O primeiro tópico pode ser subdividido em idade mínima + tempo de contribuição. ... O outro tópico que é o que mais medo me causa é passar a um sistema de capitalização (mesmo se for misturado). Eu sou completamente contrário a termos este sistema pelos motivos que você já pode imaginar e que não vale a pena argumentar neste espaço. O que me preocupa sim é que estes dois tópicos completamente diferentes sejam colocados no mesmo pacote na hora de falar de reformas da previdência. Eu sendo um grande apoiador da primeira parte, me vejo forçado a estar do lado dos que "são contra da reforma" a causa da segunda, simplesmente porque considero que o mal causado pelo segundo tópico é pior que manter a idade mínima e tempo de contribuição como atualmente está. Acho que a separação que deve ser feita é entre Plano de Aposentadoria, de um lado, e Assistência Social, de outro. O Plano de Aposentadoria é um misto de poupança e seguro, que o trabalhador faz. Deve, necessariamente considerar idade e tempo de contribuição. Nesse sentido, mesmo com regras mais justas de idade e tempo de contribuição, a capitalização faz todo o sentido, para evitar transferências inadequadas de renda. Em particular, evitar as transferência inadequadas feitas no sistema atual, dos mais pobres (pagadores de impostos) para os mais ricos (funcionários públicos aposentados). [Ampliando o seu exemplo, conheço professores universitários que se aposentaram com cerca de 50 anos, voltaram a trabalhar no mesmo cargo, e com cerca de 60 se aposentaram novamente, com direito a duas aposentadorias integrais.] Na verdade, no Regime Geral da Previdência já existe o sistema de capitalização, se não me engano, desde 1991 ( Lei nº 8.212, de 1991 - Planalto). Os trabalhadores na iniciativa privada, a partir de então, tinham a contribuição limitada ao teto de aposentadoria do INSS, mas passaram a poder contribuir para fundos de previdência privados, com benefícios fiscais. Para os servidores públicos essa separação começou em 2012 ( Lei nº 12.618, de 30 de abril de 2012 - Planalto). Na prática, o que acontecerá é que a faixa de renda a partir da qual haverá capitalização será cada vez menor, até atingir o valor mínimo de benefício previdenciário. A Assistência Social, por sua vez, visa atender aquelas pessoas que não têm condições próprias ou familiares de se sustentar. É o Capítulo VI da suposta PEC da Previdência divulgada hoje ( PEC da Previdência). Continua existindo e assegurando renda mínima a pessoas deficientes, ou pessoas com 55 anos ou mais em condição de miséria.
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voyager
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Post by voyager on Feb 5, 2019 14:11:27 GMT -3.5
o objetivo dos planos privados de previdencia é atrair incautos e obter a fidelização (prender o dinheiro deles com o argumento de "se vc tirar perderá beneficios") e engana-los cobrando altas taxas sem que eles percebam.
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Post by Deleted on Feb 10, 2019 14:35:35 GMT -3.5
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voyager
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Post by voyager on Feb 10, 2019 17:35:38 GMT -3.5
quando alguem tem uma obrigação a cumprir, o diabo procura convence-lo de que não pode cumpri-la.
o argumento acima (o autor se esconde) é falho, é absurdo esperar que as dividas a cobrar possam cobrir o deficit estimado para os proximos 42 anos.
quem sugere romper direitos, mudar regras do jogo durante o jogo, é soldado do diabo.
antes de os maus elementos fazerem o que lhes dá gosto, que é roubar, prejudicar, deveriam mudar as condições para os que iraõ entrar, mas isso não lhes agrada porque aí não cometem nenhuma infraçao.
claro que alem da maldade há o go$to de atender aos interesses dos bancos, de olho numa excelente oportunidade de roubar mais.
minha reforma, respeitando direitos: quem nasce a partir de amanhã se aposenta só depois de completar 99 anos (para que no futuro não seja necessario trapacear, mudando regraspara pior). com demais exigencias a serem fixadas mais tarde. Também devem ser mudadas condição para os nascidos que estão abaixo da idade minima para trabalhar. isso já melhoraria o horizonte.
obs: não tenho nada contra alguem colocar os argumentos dos delinquentes aqui, é bom pois assim podem ser comentados.
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Post by Deleted on Feb 11, 2019 13:39:21 GMT -3.5
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fiel
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Post by fiel on Feb 11, 2019 16:52:00 GMT -3.5
claro que passa.. quem realmente trabalha no país já vai se aposentar aos 65 pra cima com menos de 5 mil. quem está na miséria não vai se aposentar de qualquer forma.. quem é empresário esta com a economia travada por isso só sobrou contra a reforma a casta de mafiosos do funcionalismo publico
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