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Post by Claudio66 on Oct 16, 2017 18:25:32 GMT -3.5
Acabei entrando hoje, muito pela falta de opções para reaplicar ao menos parte do dinheiro de ações que vendi. Comprei 8000 ações a R$ 5,12. Espero que o balanço melhore, com mais vendas, menos despesa com dívida e pouca variação cambial. Também estou recomprando aqui. Comecei em R$ 5,85. Depois recomprei por R$ 5,44, R% 5,37 e hoje, a maior compra, por R$ 5,09. Acho que pode voltar rapidamente a R$ 6,50, preço da minha última venda. (Vendi antes por R$ 5,88 e R$ 5,68.) O principal problema da empresa é o elevado endividamento, que leva a despesas financeiras muito altas em relação ao resultado operacional. No 2T17 o Lucro Operacional (antes do Resultado Financeiro) foi de R$ 37 M e o Resultado Financeiro foi de - R$ 104 Milhões. Do resultado financeiro tivemos ( Resultado GSHP3 2T17): - R$ 24 M de juros sobre dívida denominada em R$ - R$ 27 M de juros sobre dívida denominada em US$ - R$ 46 M de variação cambial passiva - R$ 13 M de multas e outros No 3T17, a taxa de câmbio caiu 4,3%, o que vai gerar uma variação cambial positiva de aproximadamente R$ 40 M (sobre dívida de cerca de R$ 1,1 Bi, denominada em US$), fazendo o resultado financeiro ficar bem abaixo do resultado operacional, resultando em lucro líquido. Só isso já vai gerar compras na divulgação do resultado. Com a queda da taxa de câmbio, os juros da dívida em US$ também caem, cerca de R$ 1 M. A dívida consolidada em R$ (cerca de R$ 0,7 Bi) está basicamente vinculada a TR (que está zerada) e IPCA (que foi muito baixo no 3T17 e continuará baixo). Isso vai reduzir também as despesas financeiras denominadas em R$, estimo eu em cerca de R$ 2M. No 3T17 o resultado operacional deve vir um pouco pior que no 2T17, por causa do dia das mães. Mas já deve estar impactado pelo aumento da confiança do consumidor, pela estabilização da economia. Uma empresa que tem um perfil bem parecido com GHSP3 é a JHSF3. Abaixo reproduzo o gráfico comparando o preço das duas. Vemos claramente que GSHP3 se descolou especificamente em outubro, por uma liquidação de posição através da XP. Eu tinha uma preocupação de que a empresa estivesse muito exposta ao mercado do Rio de Janeiro, onde a situação está muito ruim. Mas apenas 10% da ABL própria está no Rio de Janeiro. Acho que o dano não deve ser muito grande. Enfim, acho que é uma ótima opção para ganhar algo como 20% no curto prazo (realinhar com JHSF3). Basta esperar até o final de novembro, os efeitos da divulgação do resultado.
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marcos
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Post by marcos on Oct 16, 2017 19:03:09 GMT -3.5
Comungo de sua análise, Claudio. Só não comprei para ganhar 20%. Criei uma lei para minhas operações: se não esperar ao menos 100%, nem entro. Raramente fujo a esta regra, para fazer algum trade rápido quando for um mês em que não vou usar o limite de isenção de Imposto de Renda. É o caso neste mês em que, por conta da OPA do PRBC4, não vou ter isenção; então, fiz uns trades rápidos com CCRO.
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Post by Claudio66 on Oct 16, 2017 20:18:02 GMT -3.5
Comungo de sua análise, Claudio. Só não comprei para ganhar 20%. Criei uma lei para minhas operações: se não esperar ao menos 100%, nem entro. Raramente fujo a esta regra, para fazer algum trade rápido quando for um mês em que não vou usar o limite de isenção de Imposto de Renda. É o caso neste mês em que, por conta da OPA do PRBC4, não vou ter isenção; então, fiz uns trades rápidos com CCRO. Eu no momento estou fazendo operações apenas de curto prazo e pronto para realizar prejuízo. Estou muito preocupado com a aprovação da Reforma da Previdência e com a taxa de juros nos EUA. Acho que a inflação nos EUA vai decolar de uma hora para outra, por conta do baixo desemprego (aumento dos custos) e do nível elevado de confiança dos consumidores (aumento da demanda). E acho que o Temer não tem mais cacife para aprovar a Reforma da Previdência. Ele está negociando isenções e facilidades para sobreviver no cargo.
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Post by Claudio66 on Nov 13, 2017 21:41:33 GMT -3.5
Acabei entrando hoje, muito pela falta de opções para reaplicar ao menos parte do dinheiro de ações que vendi. Comprei 8000 ações a R$ 5,12. Espero que o balanço melhore, com mais vendas, menos despesa com dívida e pouca variação cambial. Também estou recomprando aqui. Comecei em R$ 5,85. Depois recomprei por R$ 5,44, R% 5,37 e hoje, a maior compra, por R$ 5,09. Acho que pode voltar rapidamente a R$ 6,50, preço da minha última venda. (Vendi antes por R$ 5,88 e R$ 5,68.) O principal problema da empresa é o elevado endividamento, que leva a despesas financeiras muito altas em relação ao resultado operacional. No 2T17 o Lucro Operacional (antes do Resultado Financeiro) foi de R$ 37 M e o Resultado Financeiro foi de - R$ 104 Milhões. Do resultado financeiro tivemos ( Resultado GSHP3 2T17): - R$ 24 M de juros sobre dívida denominada em R$ - R$ 27 M de juros sobre dívida denominada em US$ - R$ 46 M de variação cambial passiva - R$ 13 M de multas e outros No 3T17, a taxa de câmbio caiu 4,3%, o que vai gerar uma variação cambial positiva de aproximadamente R$ 40 M (sobre dívida de cerca de R$ 1,1 Bi, denominada em US$), fazendo o resultado financeiro ficar bem abaixo do resultado operacional, resultando em lucro líquido. Só isso já vai gerar compras na divulgação do resultado. Com a queda da taxa de câmbio, os juros da dívida em US$ também caem, cerca de R$ 1 M. A dívida consolidada em R$ (cerca de R$ 0,7 Bi) está basicamente vinculada a TR (que está zerada) e IPCA (que foi muito baixo no 3T17 e continuará baixo). Isso vai reduzir também as despesas financeiras denominadas em R$, estimo eu em cerca de R$ 2M. No 3T17 o resultado operacional deve vir um pouco pior que no 2T17, por causa do dia das mães. Mas já deve estar impactado pelo aumento da confiança do consumidor, pela estabilização da economia. ... Eu tinha uma preocupação de que a empresa estivesse muito exposta ao mercado do Rio de Janeiro, onde a situação está muito ruim. Mas apenas 10% da ABL própria está no Rio de Janeiro. Acho que o dano não deve ser muito grande. Enfim, acho que é uma ótima opção para ganhar algo como 20% no curto prazo (realinhar com JHSF3). Basta esperar até o final de novembro, os efeitos da divulgação do resultado. Como esperado, as despesa financeiras caíram substancialmente, levando a um lucro líquido de R$ 27,4M no 3T17, ou R$ 0,41 por ação! (Nas mal ter lucro num trimestre de R$ 0,41, para uma ação que fechou hoje a R$ 4,90. Claro que esse resultado veio principalmente da variação cambial positiva, mas explico abaixo que esse resultado tem outros elementos muito positivos.) Vejamos como ficou o resultado financeiro ( Resultado GSHP3 3T17), melhores do que as estimativas que fiz acima: - R$ 21 M de juros sobre dívida denominada em R$ - R$ 25 M de juros sobre dívida denominada em US$ + R$ 46 M de variação cambial líquida - R$ 11 M de multas e outros Sem variação cambial, multas e outros, a despesa financeira total foi de R$ 46 M, para resultado operacional de R$ 44 M. Não só a despesa financeira diminuiu, como o resultado operacional cresceu mais de 20% em relação ao 2T17, o que é surpreendente, dado que o 2T17 é um trimestre mais forte em vendas em shopping centers por causa do Dia das Mães! No 4T17, mesmo com a alta da taxa de câmbio, a empresa terá resultado operacional superior à despesa com juros da dívida, consolidando sua viabilidade. A questão aqui é que a empresa é altamente alavancada. As despesas operacionais são essencialmente fixas. Como a empresa não precisa se endividar mais, podemos assumir que (exceto pela taxa de câmbio), as despesa financeiras também são fixas. Assumindo que estamos em equilíbrio, um aumento de 20% na receita (que pode vir de aumento da taxa de ocupação, redução nos descontos de aluguel, aumento da parte variável do aluguel, pelo aumento das vendas, e aumento de receita de serviços, como estacionamento) resultaria em aumento de cerca de R$ 10M no lucro líquido por trimestre, ou R$ 40M por ano, ou R$ 0,60 por ação. O mais interessante é que o melhor investimento para o caixa gerado é reduzir a dívida. Se toda a dívida em R$ for paga, reduz a despesa financeira em R$ 21 M por trimestre, resultando num lucro líquido de R$ 14M por trimestre, ou R$ 56 M por ano, o que dá R$ 0,80 por ação. Estamos falando de em alguns anos termos um lucro por ação de R$ 1,40, numa empresa com EBITDA/juros da ordem de 10, o que significa uma alavancagem muito baixa, num negócio com lucro operacional relativamente estável. O P/L não poderia ser menos que 20, o que levaria o preço da ação para R$ 28. O valor atual do patrimônio líquido (R$ 932M) por ação é de R$ 13. Pagando R$ 0,7bi de dívida, com lucros acumulados, subiria para R$ 33 (o PL aumentaria 2xR$0,7bi, pelo aumento no lucro e redução da dívida, se a geração de caixa for usada para pagar a dívida, indo para R$ 2,3 bi). Ou seja, chegando em R$ 28 o preço apenas encostaria no valor do PL por ação, saindo de 40% para 85% do PL por ação. Estamos falando de comprar a ação hoje por R$ 5,00, podendo subir 460% em alguns anos. Se der tudo errado, com a economia do país voltando a naufragar e a taxa de câmbio disparando, e, num caso extremo, as ações não valessem mais nada, o limite (improvável) da perda é de 100%. Acho que é um risco bom de correr.
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Post by jigsaw on Nov 26, 2017 6:53:05 GMT -3.5
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Post by jigsaw on Nov 26, 2017 6:54:32 GMT -3.5
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marcos
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Post by marcos on Dec 28, 2017 9:06:40 GMT -3.5
Alguém é capaz de explicar esta alta repentina de hoje?
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marcos
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Post by marcos on Dec 28, 2017 9:15:34 GMT -3.5
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rst
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Post by rst on Dec 28, 2017 11:24:57 GMT -3.5
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marcos
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Post by marcos on Jan 2, 2018 14:12:00 GMT -3.5
Coloquei, hoje, uma OC de 12000 GSHP3 a 5,20 para aumentar posição. Apareceu uma OV de 25K pelo meu preço e entrou em leilão. Aí, o pessoal foi colocando pequenas OC na minha frente e acabei tendo executados apenas 3,8k. E, acho que não vai mais voltar para os 5,20 para terminar de executar.
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Post by investid0r on Feb 23, 2018 8:11:44 GMT -3.5
Bom dia, pessoal!
O que vocês acharam do resultado do quarto trimestre de 2017?
O custo da dívida é muito alto. Em 2017 a empresa pagou R$ 140 milhões de juros e R$ 139,92 de amortização do principal (vide fluxo de caixa). A dificuldade em gerar caixa pra pagar a dívida é enorme. Me impressiona também as multas sobre impostos em atraso: R$ 27,3 milhões em 2017. A venda do shopping Guarulhos foi positiva na minha visão, mas como será que ficará a receita em 2018 sem o principal empreendimento da GSHP (continua com 20% apenas de participação)?
Assisti a apresentação ontem online e nada de interessante foi apresentado.
Enfim, acho que a venda do shopping Guarulhos acendeu uma luz no final do túnel, mas ainda é muito pouco na minha opinião. Poderiam aproveitar tal venda e fazer um aumento de capital também para pagar de forma significativa essa dívida, abrindo espaço para resultados financeiros melhores.
Aguardo comentários.
Abraços!
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Post by rst on Feb 23, 2018 8:26:32 GMT -3.5
Bom dia, pessoal! O que vocês acharam do resultado do quarto trimestre de 2017? O custo da dívida é muito alto. Em 2017 a empresa pagou R$ 140 milhões de juros e R$ 139,92 de amortização do principal (vide fluxo de caixa). A dificuldade em gerar caixa pra pagar a dívida é enorme. Me impressiona também as multas sobre impostos em atraso: R$ 27,3 milhões em 2017. A venda do shopping Guarulhos foi positiva na minha visão, mas como será que ficará a receita em 2018 sem o principal empreendimento da GSHP (continua com 20% apenas de participação)? Assisti a apresentação ontem online e nada de interessante foi apresentado. Enfim, acho que a venda do shopping Guarulhos acendeu uma luz no final do túnel, mas ainda é muito pouco na minha opinião. Poderiam aproveitar tal venda e fazer um aumento de capital também para pagar de forma significativa essa dívida, abrindo espaço para resultados financeiros melhores. Aguardo comentários. Abraços! O Claudio certamente poderá falar melhor sobre a empresa, mas gostaria de fazer uma pequena observação: No primeiro semestre de 2017 a selic ainda estava bem alta. Isso certamente pesou nas despesas com juros. Neste ano, se os juros permanecerem no atual patamar (algo que não é garantido), as despesas financeiras tendem a se reduzir consideravelmente. Dito isso, ainda que a situação atual seja muito melhor do que a de 2016/2017, a dívida elevada é a principal razão para eu jamais ter cogitado investir em GSHP3. Mesmo que a dívida fosse baixa, não pagaria muito pela empresa, pois, a meu ver, os ativos são muito ruins.
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Post by investid0r on Feb 23, 2018 9:35:59 GMT -3.5
Existem ativos de qualidade na carteira da GSHP. O problema que vejo é gestão mesmo. Exemplo: aqueles lançamentos de bônus em dólar são surreais. Me pergunto sempre: eles são burros assim mesmo ou isso é alguma válvula de escape de $ da empresa (fraude mesmo). Sinceramente não sei, mas acho estranho.
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rst
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Post by rst on Mar 2, 2018 19:26:13 GMT -3.5
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Post by Claudio66 on Mar 2, 2018 22:56:03 GMT -3.5
Eu não havia chegado a comentar aqui, porque não está claro o resultado líquido da venda do International Shopping Guarulhos, anunciada em Fato Relevante de 28/12/2017. O valor do imóvel registrado no balanço como "Propriedade para investimento mantida para venda" é de R$ 995 M (ver nota explicativa 9), mas o valor comprometido de alienação desse ativo é de R$ 937 M. Então há um prejuízo de R$ 58 M a ser contabilizado quando a operação for concluída. A questão é, o que se perde de NOI. Se for possível amortizar parte da dívida que custa 10% ao ano (R$ 200 M de despesas com juros, sobre uma dívida de R$ 1.900 M), pode ser bom negócio. Note-se que as Propriedades para Investimento (os shoppings centers) estão avaliados em R$ 3.3 Bi (incluindo o International Shopping Guarulhos), e rendem R$ 226 M (NOI consolidado), numa rentabilidade de menos de 7% aa. (Essa rentabilidade certamente irá melhorar com a retomada da economia, mas é preciso melhorar muito para chegar ao custo da dívida, o que vai demorar.) Seria particularmente interessante exercer o "call" dos bônus perpétuos de 2012, que custam 13,2% aa em dólares (valor em 31/12/2017 de R$ 515 M). (Não sei quando é o período de exercício do "call". É uma informação importante.) Na prática, se a empresa vender os shoppings, com uma perda de 5% sobre o valor de livro, e recomprar a dívida, estamos falando de sobrar algo como R$ 1Bi para os acionistas, ou R$ 14 por ação. Para um preço atual de R$ 5,26 (preço de fechamento de hoje)! Digamos que a empresa consiga eliminar esses R$ 515 M a 13,2% aa, e outros R$ 285 M ao custo de 10% aa. Teríamos uma redução de R$ 97M por ano de despesa financeira, que cairia para pouco menos de R$ 100 M. A dúvida, repito, é quanto se perde de NOI com a venda. Mesmo que haja uma rentabilidade muito superior à média dos ativos, como 9%, haveria uma redução de R$ 85 M no NOI, representando um aumento de R$ 12M no Resultado antes dos Tributos. Isso representa um lucro líquido de cerca de R$ 0,11 por ação. Eu havia falado anteriormente ( clubinvest.boards.net/post/24991/thread) de aumento de 20% na receita, resultando em lucro líquido de R$ 0,60 por ação. Digamos que sem o International Shopping Guarulhos isso caia para R$ 0,40. Ainda estamos falando de R$ 0,51 de lucro líquido por ação (considerando que atualmente está perto de 0, e somando os R$ 0,11 de ganho imediato com a redução da despesa financeira). Com menor dívida e economia estabilizada, o P/L normal desse tipo de negócio seria superior a 20. (Empresas como Multiplan - MULT3 - e Iguatemi - IGTA3 - estão sendo negociadas com P/L superior a 30, mas há expectativa de crescimento de lucro líquido elevando o P/L.) Ou seja, há boa chance de, mesmo sem liquidação (vender ativos e recomprar a dívida), o preço passar de R$ 10 (cerca de 100% de ganho num horizonte não muito longo). Para mim o maior problema é acreditar que a economia irá melhorar.
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Post by investid0r on Mar 3, 2018 11:44:23 GMT -3.5
Cláudio,
Me permita discordar de você. Não há nenhum prejuízo em função da propriedade de investimento mantida para venda. A diferença é o restante do shopping Guarulhos que também será alienado. A GSHP deve zerar a participação.
Abs.
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Post by investid0r on May 14, 2018 12:03:15 GMT -3.5
Alguém arrisca uma previsão para o resultado de amanhã (1T.2018)?
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Post by Claudio66 on Jul 12, 2018 7:41:21 GMT -3.5
... Se for possível amortizar parte da dívida que custa 10% ao ano (R$ 200 M de despesas com juros, sobre uma dívida de R$ 1.900 M), pode ser bom negócio. Note-se que as Propriedades para Investimento (os shoppings centers) estão avaliados em R$ 3.3 Bi (incluindo o International Shopping Guarulhos), e rendem R$ 226 M (NOI consolidado), numa rentabilidade de menos de 7% aa. (Essa rentabilidade certamente irá melhorar com a retomada da economia, mas é preciso melhorar muito para chegar ao custo da dívida, o que vai demorar.) Seria particularmente interessante exercer o "call" dos bônus perpétuos de 2012, que custam 13,2% aa em dólares (valor em 31/12/2017 de R$ 515 M). (Não sei quando é o período de exercício do "call". É uma informação importante.)...
Saiu o anúncio da aquisição de perpetual notes, o que vai dar um grande alívio nas despesas financeiras da empresa.
General Shopping - Fato Relevante - Tender Offer - Bônus Perpétuos 10.0%
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rst
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Post by rst on Aug 15, 2018 8:37:01 GMT -3.5
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rst
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Post by rst on Oct 30, 2018 7:18:18 GMT -3.5
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