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Post by wizardhsc on Dec 15, 2016 12:48:59 GMT -3.5
Quero deixar aqui um elogio ao maquiavélico Ministro Henrique Meirelles. Essa PEC do teto dos gastos foi espetacular para a aristocracia desse triste lugar. Imagine, conseguiu-se garantir o pagamento de juros reais imensos, os maiores do planeta, para um looongo período. De todos os gastos públicos (Saúde, Educação, Segurança) o que tem prioridade, claro, são o pagamento de juros desses títulos. Afastou-se o default definitivo, mas consagrou-se a escravidão plena e oficial. Um brinde. Governo nenhum vai dar default da dívida de forma direta. No máximo vai criar dinheiro e dar default gerando inflação. Se ele desse default, teria que gastar o que arrecada, logo teria que fazer um verdadeiro arrocho nos gastos. A própria Grécia ameaçou fazer, o cara se elegeu com essa proposta e na hora H voltou atras. Em relação a escravidão, sempre seremos escravos do estado.
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rst
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Post by rst on Dec 15, 2016 13:14:07 GMT -3.5
Quero deixar aqui um elogio ao maquiavélico Ministro Henrique Meirelles. Essa PEC do teto dos gastos foi espetacular para a aristocracia desse triste lugar. Imagine, conseguiu-se garantir o pagamento de juros reais imensos, os maiores do planeta, para um looongo período. De todos os gastos públicos (Saúde, Educação, Segurança) o que tem prioridade, claro, são o pagamento de juros desses títulos. Afastou-se o default definitivo, mas consagrou-se a escravidão plena e oficial. Um brinde. Apesar de você não deixar claro se está falando sério ou apenas brincando, imagino que seja o segundo caso, pois esta mensagem parece ser diferente da linha de pensamento que sempre expôs aqui no forum. De toda forma, brincadeira ou não, lembro de ter citado não faz muito tempo um texto do mises.org.br que apontava um dado bem interessante sobre a impossibilidade de calote da dívida interna. Segue o texto, para quem tiver interesse: mises.org.br/Article.aspx?id=2532
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uqaz
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Post by uqaz on Dec 15, 2016 13:40:09 GMT -3.5
Kkkk, vcs n entenderam.
Entendam "calote" como a ocorrência de inflações altíssimas que necessariamente reduziriam a margem real de pagamento desses títulos. Vejam o q aconteceu na Argentina ou Venezuela, houve sim um calote branco, via inflação, aos credores nacionais (tanto é a disparidade entre inflação real e a oficial!).
Esse teto de gastos proporcionará isso. Um ordeiro pagamento aos credores. A pizza das obrigações do governo, hoje se n me falha a memória, é de 40℅ ou 50℅ de pgto de juros. Ocorre que a pizza vai virar um Pacman, a fatia desses juros vai aumentar nesse todo.
Os credores ou rentistas curtiram. A estagnação veio pra ficar. 13,75℅aa ou 10℅ (máximo q a Selic deve ir), qual a diferença?
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Post by wizardhsc on Dec 15, 2016 13:56:56 GMT -3.5
Kkkk, vcs n entenderam. Entendam "calote" como a ocorrência de inflações altíssimas que necessariamente reduziriam a margem real de pagamento desses títulos. Vejam o q aconteceu na Argentina ou Venezuela, houve sim um calote branco, via inflação, aos credores nacionais (tanto é a disparidade entre inflação real e a oficial!). Esse teto de gastos proporcionará isso. Um ordeiro pagamento aos credores. A pizza das obrigações do governo, hoje se n me falha a memória, é de 40℅ ou 50℅ de pgto de juros. Ocorre que a pizza vai virar um Pacman, a fatia desses juros vai aumentar nesse todo. Os credores ou rentistas curtiram. A estagnação veio pra ficar. 13,75℅aa ou 10℅ (máximo q a Selic deve ir), qual a diferença? Sinceramente não entendi. Imagino que você acredite que dar calote via inflação seja algo bom. Deveria perguntar aos Argentinos o que eles acham.
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uqaz
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Post by uqaz on Dec 15, 2016 14:34:32 GMT -3.5
Kkkk, vcs n entenderam. Entendam "calote" como a ocorrência de inflações altíssimas que necessariamente reduziriam a margem real de pagamento desses títulos. Vejam o q aconteceu na Argentina ou Venezuela, houve sim um calote branco, via inflação, aos credores nacionais (tanto é a disparidade entre inflação real e a oficial!). Esse teto de gastos proporcionará isso. Um ordeiro pagamento aos credores. A pizza das obrigações do governo, hoje se n me falha a memória, é de 40℅ ou 50℅ de pgto de juros. Ocorre que a pizza vai virar um Pacman, a fatia desses juros vai aumentar nesse todo. Os credores ou rentistas curtiram. A estagnação veio pra ficar. 13,75℅aa ou 10℅ (máximo q a Selic deve ir), qual a diferença? Sinceramente não entendi. Imagino que você acredite que dar calote via inflação seja algo bom. Deveria perguntar aos Argentinos o que eles acham. ? Bom? Bom por que? Como mencionei antes, foi um movimento maquiavélico, um golpe em todos nós e a maioria aplaude, por ter achado positivo. Um golpe inteligentíssimo, o maquiavelismo é a arte de os políticos nos entubarem sem que haja reação violenta de nossa parte. Sou um praticante do agorismo, prática que prega tentar viver sempre à margem dos efeitos de decisões estatais. Nesse xadrez que eu jogo contra o Governo, n posso deixar de elogiá-lo pelo movimento elegante (astuto). Pelo menos vcs entendem isso? Esse movimento do Meirelles nesse sentido q expus de garantir o mais ordenado achaque de nosso povo?
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Neymar
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Post by Neymar on Dec 15, 2016 17:01:49 GMT -3.5
Sinceramente não entendi. Imagino que você acredite que dar calote via inflação seja algo bom. Deveria perguntar aos Argentinos o que eles acham. ? Bom? Bom por que? Como mencionei antes, foi um movimento maquiavélico, um golpe em todos nós e a maioria aplaude, por ter achado positivo. Um golpe inteligentíssimo, o maquiavelismo é a arte de os políticos nos entubarem sem que haja reação violenta de nossa parte. Sou um praticante do agorismo, prática que prega tentar viver sempre à margem dos efeitos de decisões estatais. Nesse xadrez que eu jogo contra o Governo, n posso deixar de elogiá-lo pelo movimento elegante (astuto). Pelo menos vcs entendem isso? Esse movimento do Meirelles nesse sentido q expus de garantir o mais ordenado achaque de nosso povo? Provou-se a hiperinflação pela servidão ainda mais estável. Bando de covardes que somos. No caso a cupa maior é do Ilan, não do Meirelles. O BC poderia diminuir a selic mais do que tem feito, não tem motivo para os juros estarem tão altos. Não geraria tantainflação assim. Mas também só a política monetária sem a política fiscal não adianta. E o governo tem pouca margem para cortar gastos correntes, já que boa parte deles estão previstos na Constituição e o grosso dos gastos é com funcionalismo, e os estatutários não podem ser mandados embora. Então sobrou para a previdência. É onde se pode cortrar o maior volume de dinheiro sem descumprir a lei e sem contrariar interesses de gente poderosa e organizada. O mario problema é que esse governo quer fazer as coisas pela metade, sem bater de frente com gente poderosa. Propõe uma reforma da previdência que aperta para o povão, mas não muda a aposentadoria dos militares. Cortam programas sociais mas não cortam o bolsa empresário.
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Post by Claudio66 on Dec 16, 2016 5:58:38 GMT -3.5
No caso a cupa maior é do Ilan, não do Meirelles. O BC poderia diminuir a selic mais do que tem feito, não tem motivo para os juros estarem tão altos. Não geraria tantainflação assim. Mas também só a política monetária sem a política fiscal não adianta. E o governo tem pouca margem para cortar gastos correntes, já que boa parte deles estão previstos na Constituição e o grosso dos gastos é com funcionalismo, e os estatutários não podem ser mandados embora. Então sobrou para a previdência. É onde se pode cortrar o maior volume de dinheiro sem descumprir a lei e sem contrariar interesses de gente poderosa e organizada. O mario problema é que esse governo quer fazer as coisas pela metade, sem bater de frente com gente poderosa. Propõe uma reforma da previdência que aperta para o povão, mas não muda a aposentadoria dos militares. Cortam programas sociais mas não cortam o bolsa empresário. O governo está fazendo tudo certo. Mas não há milagre. Há uma inércia muito grande para parar de andar para trás e depois botar para andar para a frente. O governo não está cortando gastos e nem vai cortar. Está apenas se comprometendo a não aumentar os gastos. Os gastos da previdência vão aumentar muito, mesmo com a reforma. Sem reforma a situação é insustentável. O Ilan ancorou a expectativa de inflação no centro da meta para 2018 e muito próximo do centro (5% vs. 4,5%) para 2017. (Eliminou a inflação inercial.) O teto de gastos assegura que não haverá mais pressão inflacionária por política fiscal expansionista. (Eliminou a inflação de demanda.) Sem inflação inercial e sem inflação de demanda, basta torcermos para não haver um choque de custos (inflação de oferta) e temos a inflação sob controle, por um longo prazo. Isso significa que agora, pela segunda vez,desde o Plano Real, o BC poderá reduzir a taxa real de juros, de forma substancial, sem que a inflação volte. (A primeira foi em 2004, ao final de um período em que Lula aumentou o superávit primário e reduziu a dívida bruta.) A reforma da previdência tem a função de ancorar expectativas num prazo maior, superior a 10 anos. Sem a reforma da previdência, haverá uma forte redução na População Economicamente Ativa (PEA), com aumento do custo do trabalho (sem aumento de produtividade), resultando em volta da inflação. A PEA diminui porque aumenta o número de aposentados. Isso significa que o governo terá que gastar mais com aposentadorias. Já gasta 8% do PIB (o que é muito, para a nossa demografia). O valor subiria em pouco tempo para 12% do PIB, obrigando a aumento do gasto público como percentual do PIB. Então teríamos maior custo de produção (por aumento do custo do trabalho) e demanda superior à oferta (pelas transferências do governo), resultado ou em inflação, ou em juros e dívida em crescimento exponencial, como tivemos em 2014, 2015 e 2016. Concordo que é essencial incluir os militares na reforma da previdência. Mas é uma questão extremamente complicada. O governo não está fazendo pela metade. Está fazendo uma coisa de cada vez. Mesmo com relação aos militares, já acabou com a pensão das filhas. Isso era uma parte substancial do déficit. Será preciso mexer nas contribuições (% do salário). E o mais difícil são a idade mínima e tempo de contribuição, uma vez que, argumentam os oficiais, é uma função altamente qualificada, mas com baixa empregabilidade. Não houve cortes nos programas sociais, nem vai haver. O Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida são importantes para reduzir a desigualdade e diminuir os efeitos negativos da recessão. O governo está sim acabando com o Bolsa Empresário. Desde o Joaquim Levy estão sendo eliminadas as isenções tributárias. Os créditos subsidiados do BNDES para empresas que não precisam (os casos exemplares são a Friboi e a Oderbrecht) não serão renovados e nem serão concedidos novos empréstimos. O BNDES já vai devolver R$ 100 BI, de um total de cerca de R$ 500 Bi que o Tesouro emprestou. O que vai acontecer em 2017, se a reforma da previdência for aprovada? 1. A SELIC vai cair a menos de 10% aa até o final do ano. 2. A taxa de juros real implícita na NTN-B vai cair a menos de 3% aa, indicando que o mercado acredita que a SELIC vai cair, num futuro próximo, abaixo de 7%, para uma meta de inflação de 4,5%. 3. Com a queda dos juros, a taxa de câmbio vai subir, voltando a próximo de R$ 4, pela redução do "carry trade". 4. Com o retorno dos dólares de "carry trade", o governo diminuirá as reserva cambiais, trocadas por reais, com o que impedirá o aumento da dívida bruta como percentual do PIB, apesar do déficit nominal superior ao crescimento do PIB. (Isso será ajudado pelas devoluções do BNDES ao Tesouro.) 5. Com taxa de câmbio mais alta, aumentará a produção industrial, para exportação e substituição de importações (como ocorreu no final de 2014 e início de 2015). 7. Com menores juros dos títulos do governo e menor captação do governo, pela contenção da dívida bruta, aumentará a oferta de recursos para o investimento privado, em particular, num primeiro momento, para o setor imobiliário. (Por exemplo, a caderneta de poupança voltará a ter mais depósitos do que saques.) 8. Com juros menores, queda do desemprego e oferta de crédito, o mercado imobiliário começará a se recuperar. 9. Com maior demanda (da exportações e recuperação do setor imobiliário), menores juros e confiança de que a carga tributária não subirá, os investimentos em expansão da capacidade produtiva voltarão. (Isso é o que mais vai demorar, porque depende de primeiro ocupar a capacidade ociosa.) 10. Com teto de gastos e volta do crescimento, haverá tendência de crescimento do superávit primário. 11. Com juros menores e superávit primário, haverá expectativa de redução da dívida líquida como percentual do PIB. 12. Chegamos ao final do ano de volta a um círculo virtuoso de crescimento.
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Post by Deleted on Dec 16, 2016 10:01:56 GMT -3.5
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uqaz
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Post by uqaz on Dec 16, 2016 11:40:50 GMT -3.5
Claudio66 , apesar de não acreditar nesse pefeito sequenciamento de eventos (critico diretamente a nossa capacidade de detalhar precisamente o que acontecerá), vou guardar isso.
Me espanta a completa ignorância desse ciclo ao mercado internacional. E mais espantoso ainda é que os preços na bolsa se alinham com isso que vc elocubrou. Previsão 2017 Previsões 2017
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Post by wizardhsc on Dec 16, 2016 12:54:18 GMT -3.5
Claudio66 , apesar de não acreditar nesse pefeito sequenciamento de eventos (critico diretamente a nossa capacidade de detalhar precisamente o que acontecerá), vou guardar isso.
Me espanta a completa ignorância desse ciclo ao mercado internacional. E mais espantoso ainda é que os preços na bolsa se alinham com isso que vc elocubrou. Previsão 2017 Previsões 2017
Acredito que a intenção seja essa, mas não acredito que as reformas propostas até agora sejam suficiente. Ainda acho que o orçamento será inflacionário e que o governo terá dificuldade em atingir as metas proposta. Outra coisa, mudaram os economistas, mas não os políticos. Portanto a reforma da previdência será bem diferente do proposto. O deficit do próximo ano, será revisto; pois não chegaremos nem perto do crescimento sugerido. Com orçamento inflacionário e deficit crescente, o corte dos juros será menor do que o desejado e portanto o ciclo ruim vai durar mais. Além disso, ninguém sabe o que om próximo presidente fará. Resumindo, você vê o copo meio cheio e eu meio vazio.
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uqaz
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Post by uqaz on Dec 16, 2016 13:41:13 GMT -3.5
Claudio66 , apesar de não acreditar nesse pefeito sequenciamento de eventos (critico diretamente a nossa capacidade de detalhar precisamente o que acontecerá), vou guardar isso.
Me espanta a completa ignorância desse ciclo ao mercado internacional. E mais espantoso ainda é que os preços na bolsa se alinham com isso que vc elocubrou. Previsão 2017 Previsões 2017
Acredito que a intenção seja essa, mas não acredito que as reformas propostas até agora sejam suficiente. Ainda acho que o orçamento será inflacionário e que o governo terá dificuldade em atingir as metas proposta. Outra coisa, mudaram os economistas, mas não os políticos. Portanto a reforma da previdência será bem diferente do proposto. O deficit do próximo ano, será revisto; pois não chegaremos nem perto do crescimento sugerido. Com orçamento inflacionário e deficit crescente, o corte dos juros será menor do que o desejado e portanto o ciclo ruim vai durar mais. Além disso, ninguém sabe o que om próximo presidente fará. Resumindo, você vê o copo meio cheio e eu meio vazio. Pra mim, a coisa começou a ratear na divulgação do PIB do 3º trim. Se vcs se lembrarem, economistas diziam que haveria crescimento contínuo em2016. Isso foi interrompido justo no 3º trim Ainda é cedo pra avaliar, mas já apareceu o primeiro "porém" nessa história.
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Post by Deleted on Dec 16, 2016 13:46:54 GMT -3.5
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Post by wizardhsc on Dec 16, 2016 13:58:30 GMT -3.5
Acredito que a intenção seja essa, mas não acredito que as reformas propostas até agora sejam suficiente. Ainda acho que o orçamento será inflacionário e que o governo terá dificuldade em atingir as metas proposta. Outra coisa, mudaram os economistas, mas não os políticos. Portanto a reforma da previdência será bem diferente do proposto. O deficit do próximo ano, será revisto; pois não chegaremos nem perto do crescimento sugerido. Com orçamento inflacionário e deficit crescente, o corte dos juros será menor do que o desejado e portanto o ciclo ruim vai durar mais. Além disso, ninguém sabe o que om próximo presidente fará. Resumindo, você vê o copo meio cheio e eu meio vazio. Pra mim, a coisa começou a ratear na divulgação do PIB do 3º trim. Se vcs se lembrarem, economistas diziam que haveria crescimento contínuo em2016. Isso foi interrompido justo no 3º trim Ainda é cedo pra avaliar, mas já apareceu o primeiro "porém" nessa história. Se não me engano, o governo falou em crescimento de 2% para alcançar a meta do próximo ano, sem aumento de imposto. Sendo realista, ZERO, já é motivo de alegria. Portanto ou estoura o deficit e perde credibilidade ou ferra o povo e aumentar ainda mais a carga tributária.
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uqaz
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Post by uqaz on Dec 16, 2016 14:33:56 GMT -3.5
Taí, poderíamos abrir um tópico sobre previsões da economia de dados gerais como PIB ou crescimentos de lucros esperados, não? Teria que ser até o 3T17
Quem topa? Se topar, crie o tópico com as previsões a serem feitas. Outro santo poderia consolidá-las.
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Post by mostarda on Dec 16, 2016 15:58:43 GMT -3.5
Só uma correção: o gasto atual com juros e amortização não é 50% do orçamento, a ver:
receita corrente ultimos 12 meses: 1,348 tri. Juros e amortizações em 2015: 390 bi, ou 28,9%
em 2016, total de despesas 1,386 tri, sendo juros e amort. 281 bi (até outubro)
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uqaz
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Post by uqaz on Dec 16, 2016 16:25:59 GMT -3.5
Só uma correção: o gasto atual com juros e amortização não é 50% do orçamento, a ver: receita corrente ultimos 12 meses: 1,348 tri. Juros e amortizações em 2015: 390 bi, ou 28,9% em 2016, total de despesas 1,386 tri, sendo juros e amort. 281 bi (até outubro) Falava dessa pizza aqui:
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Post by Deleted on Dec 16, 2016 17:15:44 GMT -3.5
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Post by mostarda on Dec 19, 2016 11:56:57 GMT -3.5
Só uma correção: o gasto atual com juros e amortização não é 50% do orçamento, a ver: receita corrente ultimos 12 meses: 1,348 tri. Juros e amortizações em 2015: 390 bi, ou 28,9% em 2016, total de despesas 1,386 tri, sendo juros e amort. 281 bi (até outubro) Falava dessa pizza aqui: O problema dessa pizza é que ela considera rolagem (refinanciamento) como despesa. Se nao me engano é da auditoria cidada né?
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uqaz
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Post by uqaz on Dec 19, 2016 12:37:43 GMT -3.5
É sim, mostarda. Mas independente da porcentagem dos títulos em si, a mesma tem tudo pra aumentar beeem.
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Post by salcedo on Dec 20, 2016 14:11:20 GMT -3.5
Mais um dia enrolado, igual que nossa economia e política, é justo!
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