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Post by robinho on Aug 17, 2017 2:54:35 GMT -3.5
Com alta de 2600% e título de "melhor do mundo", ação do Magazine Luiza está prestes a alçar voos ainda maiores É sempre a mesma coisa. Quando a ação estava R$ 8,00, recomendavam venda; agora, a quase R$ 500,00, recomendam compra. Esses analistas são muito bem preparados, não são? Revista Exame dando call de venda na Bolsa. Vendam tudo. kkkk.
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rst
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Post by rst on Sept 12, 2017 19:49:13 GMT -3.5
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Post by Deleted on Sept 13, 2017 3:23:14 GMT -3.5
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Post by Deleted on Oct 6, 2017 21:10:48 GMT -3.5
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rst
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Post by rst on Oct 17, 2017 17:43:31 GMT -3.5
Começou a cair com força. Será que a bolha finalmente estourou? O que acho interessante dessa alta espetacular é que em momento algum a imprensa a tratou pelo nome correto: bolha. Inventaram as explicações mais cretinas e, pior, sempre encontraram "especialistas" para justificar o preço. Tem que cair 90% para ficar apenas cara. Depois mais outros 50% para atingir um valor racional.
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marcos
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Post by marcos on Oct 17, 2017 20:14:49 GMT -3.5
Concordo plenamente. E é ridículo o papo dos analistas, mandando comprar esta ação ao preço que chegou.
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rst
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Post by rst on Nov 1, 2017 6:11:18 GMT -3.5
Resultado muito bom, o que, somando-se ao capital levantado na oferta pública, deve garantir mais alguns ótimos trimestres pela frente ri.magazineluiza.com.br/Download/Release-de-Resultados?=6Q3Qein06JBm8jam8WH2+Q==Apesar disso, permaneço muito cético com o caso. Apenas por curiosidade e sem qualquer critério estatístico, gostaria de fazer um levantamento entre os usuários do fórum: Alguém aqui faz compras online através do Magazine Luíza? A frequência é maior ou menor do que as compras em outras redes? Eu nunca fiz. Não teria nenhum problema em comprar deles, mas procuro sempre o menor preço através de comparadores e, com base neste critério, nunca comprei nada do magazine. Compro muito pouco, mas ao longo dos anos já fiz uma ou outra compra em praticamente todas as principais empresas de e-commerce (americanas, submarino, Saraiva, pontofrio, extra.com, fastshop, camicado, amazon, aliexpress, etc). Magazine Luíza, no máximo, entrei para ler tutoriais com informações básicas sobre a seleção de produtos, mas na hora de fechar negócio fui para o site concorrente.
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Post by Neomalthusiano on Nov 1, 2017 6:52:51 GMT -3.5
Resultado muito bom, o que, somando-se ao capital levantado na oferta pública, deve garantir mais alguns ótimos trimestres pela frente ri.magazineluiza.com.br/Download/Release-de-Resultados?=6Q3Qein06JBm8jam8WH2+Q==Apesar disso, permaneço muito cético com o caso. Apenas por curiosidade e sem qualquer critério estatístico, gostaria de fazer um levantamento entre os usuários do fórum: Alguém aqui faz compras online através do Magazine Luíza? A frequência é maior ou menor do que as compras em outras redes? Eu nunca fiz. Não teria nenhum problema em comprar deles, mas procuro sempre o menor preço através de comparadores e, com base neste critério, nunca comprei nada do magazine. Compro muito pouco, mas ao longo dos anos já fiz uma ou outra compra em praticamente todas as principais empresas de e-commerce (americanas, submarino, Saraiva, pontofrio, extra.com, fastshop, camicado, amazon, aliexpress, etc). Magazine Luíza, no máximo, entrei para ler tutoriais com informações básicas sobre a seleção de produtos, mas na hora de fechar negócio fui para o site concorrente. Já comprei e foi bem no estilo dos concorrentes como Americanas, Submarino e Shoptime. Não costumo comprar muito porque não sou consumidor de bens mais caros que compensem realizar uma pesquisa entre lojas. Ultimamente não tenho achado os preços deles tão em conta assim não. Penso que quem é aficionado em tablets, notebooks e celulares pode ter outra visão. A única loja que eu compro com certa regularidade é a Netshoes, embora também tenha comprado na concorrente Centauro. Penso que essas lojas de grandes redes varejistas perdem espaço para as de nicho como Kabum!, Saraiva, Amazon.br, Netshoes, etc... para o público consumidor mais familiarizado com o ramo em questão.
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Post by Claudio66 on Nov 1, 2017 8:01:21 GMT -3.5
Eu já comprei relógio (Casio) e aparelho celular (Samsung) na loja virtual. Tenho achado a política de preço para esse tipo de mercadoria bem mais agressiva que da BTOW (Submarino, Americanas e ShopTime) e Via Varejo (Extra e Ponto Frio). Para comprar pela internet eu entro nessas lojas, vejo o produto que quero comprar, e fico esperando eles me fazerem uma oferta. Eles fazem isso através de banners, por exemplo, em páginas de jornais online, no Facebook, etc. Quando chega num preço razoável, eu compro. A Magazine Luiza tem sido mais agressiva nesse tipo de oferta. Em todo caso, as vendas online representam apenas 30% da receita total. Certamente muito menos que isso do Resultado Bruto (pois as lojas físicas têm preços mais altos). Apesar de o crescimento de vendas online (+55%) ter sido muito maior que de lojas físicas (+19%), acredito que o resultado operacional e EBITDA de lojas físicas cresceu mais, mesmo em termos percentuais, pois as despesas com vendas são basicamente fixas, ao passo que nas lojas virtuais, o frete entra como despesa de venda, reduzindo uma margem já apertada. Mas eu tenho medo que o resultado esteja inflado, para justificar a recente oferta de ações. O resultado pode ser inflado, por exemplo, vendendo a prazo, "sem juros". A receita é reconhecida de imediato. Teoricamente deveriam trazer as prestações futuras a valor presente. Mas podem estar fazendo isso com uma taxa de desconto muito baixa. Isso melhora o resultado atual, mas piora a rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROE) no futuro. (Sobre maquiagem de resultados, soube de um banco que está "renegociando" todas as dívidas a toque de caixa. O objetivo é "eliminar" a inadimplência, para não precisar aumentar, e eventualmente reduzir, a provisão para créditos de liquidação duvidosa. A renegociação só existe no papel. Os empréstimos continuarão sem serem pagos, mas empurraram com a barriga o reconhecimento das perdas. A foto virá muito mais bonita do que a realidade. Puro Photoshop. É a diretoria querendo tirar gordos bônus enquanto dá, e os acionistas tentando passar para frente as ações que puderem. O futuro do país está muito nebuloso.)
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rst
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Post by rst on Nov 1, 2017 9:05:01 GMT -3.5
Mas eu tenho medo que o resultado esteja inflado, para justificar a recente oferta de ações. O resultado pode ser inflado, por exemplo, vendendo a prazo, "sem juros". A receita é reconhecida de imediato. Teoricamente deveriam trazer as prestações futuras a valor presente. Mas podem estar fazendo isso com uma taxa de desconto muito baixa. Isso melhora o resultado atual, mas piora a rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROE) no futuro. Este seu receio é exatamente o motivo do meu ceticismo. Se o resultado deste trimestre tivesse vindo para ficar, não teria havido oferta secundária, só primária. Via varejo, logo que surgiu, também teve alguns trimestres de crescimento fantástico. Um ano depois estava dando prejuízo atrás de prejuízo. Este setor, seja na loja física, seja no e-commerce é altamente competitivo e, não raramente, tocado com margens negativas por empresas que têm interesse em aumentar receita sem preocupação com retorno. Difícil de acreditar que, fazendo exatamente a mesma coisa que os concorrentes, Magazine Luíza irá ser a única com crescimento e alto retorno. Tem que ser muito ingênuo para acreditar que a gordinha e seu filho tenham descoberto uma fórmula mágica.
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Post by jigsaw on Nov 28, 2017 15:26:34 GMT -3.5
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Post by jigsaw on Nov 28, 2017 15:29:59 GMT -3.5
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Post by rst on Feb 22, 2018 21:34:33 GMT -3.5
Mais um trimestre bom, ainda que incompatível com o preço. Estão com dívida líquida de -800 mi, o que é bastante positivo. Vendas a prazo, de outro lado, dispararam. Entendo que é uma política de vendas compatível com o perfil do público alvo, porém, fico espantado ao ver as "contas a receber" crescerem 700mi de ano a ano, mesmo que em proporção com a maior receita. www.rad.cvm.gov.br/ENET/frmNBC.aspx?NSD=71708
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Post by wizardhsc on Feb 22, 2018 21:44:30 GMT -3.5
Mais um trimestre bom, ainda que incompatível com o preço. Estão com dívida líquida de -800 mi, o que é bastante positivo. Vendas a prazo, de outro lado, dispararam. Entendo que é uma política de vendas compatível com o perfil do público alvo, porém, fico espantado ao ver as "contas a receber" crescerem 700mi de ano a ano, mesmo que em proporção com a maior receita. www.rad.cvm.gov.br/ENET/frmNBC.aspx?NSD=71708Tem que manter o crescimento por um bom tempo para se justificar.
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rst
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Post by rst on Feb 24, 2018 6:41:09 GMT -3.5
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rst
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Post by rst on May 7, 2018 20:44:59 GMT -3.5
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Post by wizardhsc on May 7, 2018 21:20:04 GMT -3.5
Não acompanho a empresa, mas pelo visto a maior parte da melhora venho do lado financeiro. Qual seria o impacto, caso a selic volte a subir?
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Post by Deleted on Aug 6, 2018 19:11:56 GMT -3.5
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rpi
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Post by rpi on Aug 6, 2018 19:27:48 GMT -3.5
Fantástico!!! Fora de série. Que números são esses? Vai dobrar de mkt cap.
No 2T18, o ROIC anualizado atingiu 29% e ROE de 26% O fluxo de caixa das operações, ajustado pelos recebíveis, atingiu R$1,0 bilhão nos últimos 12 meses em função da melhoria dos resultados e da gestão do capital de giro.
Lucro R$ 140,74 mi (+94%) LPA R$ 0,745 Ebitda R$ 312,4 mi (+32%) Receita R$ 3,7 bi (+37%)
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Post by wizardhsc on Aug 6, 2018 20:57:34 GMT -3.5
Fantástico!!! Fora de série. Que números são esses? Vai dobrar de mkt cap. No 2T18, o ROIC anualizado atingiu 29% e ROE de 26% O fluxo de caixa das operações, ajustado pelos recebíveis, atingiu R$1,0 bilhão nos últimos 12 meses em função da melhoria dos resultados e da gestão do capital de giro. Lucro R$ 140,74 mi (+94%) LPA R$ 0,745 Ebitda R$ 312,4 mi (+32%) Receita R$ 3,7 bi (+37%) Uma dúvida, você acredita que consegue manter esse desempenho por um bom tempo, de forma a compensar esse P/L?
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