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Post by Claudio66 on Apr 13, 2021 18:19:29 GMT -3.5
Mais 2 prévias operacionais. A Cury (CURY3), coligada da Cyrela (CYRE3) teve o melhor trimestre de sua história! Lançamentos aumentaram 552% em relação ao 1T20 e diminuíram apenas 25%. As vendas contratadas líquidas atingiram R$ 526 milhões (% Cury), maior valor da história, com alta de 203% sobre o 1T20 e de 42% sobre o 4T20! As vendas líquidas sobre oferta (100%) foram de 43,5% no 1T21!
A Mitre (MTRE3) está no mesmo caso Cyrela e Moura Dubeux, com resultado bom na comparação com o 1T20, mas mostrando um forte retrocesso em relação ao 4T20. Em relação ao 4T20 os lançamentos caíram 74% e as vendas líquidas caíram 71%. Esse desempenho foi atribuído às restrições impostas em São Paulo por conta da pandemia de COVID-19, que impediram novos lançamentos, limitando, assim , as vendas. Contra o 1T20 as vendas líquidas subiram 145%, sendo que naquele trimestre não houve lançamentos.
Segundo a empresa: "Importante destacar que, atualmente, todos os produtos da Companhia estão extremamente bem vendidos, com média de 85,5%, sendo que 85% do estoque é proveniente de produtos lançados no 2º semestre de 2020."
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Post by Claudio66 on Apr 27, 2021 17:02:35 GMT -3.5
“O cenário setorial vem piorando desde outubro, refletindo a preocupação com a escassez e, principalmente, elevação dos custos. O problema persiste e não dá indicações de trégua, atingindo contratos em andamento e dificultando a precificação dos produtos. O elemento novo em abril foi o aumento expressivo das assinalações no quesito demanda insuficiente como limitador à melhoria dos negócios das empresas, provavelmente decorrente do fechamento dos estandes de vendas em algumas cidades. Ou seja, a combinação preços de insumos mais elevados e o agravamento da pandemia trouxeram novamente momentos difíceis para as empresas”, disse Ana Maria Castelo, pesquisadora da FGV.
Por outro lado: "O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da construção subiu 5,3 pontos percentuais indo para 77,1%."
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Post by Claudio66 on Apr 29, 2021 21:02:42 GMT -3.5
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Post by Claudio66 on May 7, 2021 6:33:47 GMT -3.5
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Post by Claudio66 on May 10, 2021 20:52:39 GMT -3.5
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Post by Claudio66 on May 11, 2021 15:06:08 GMT -3.5
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fiel
Forista VIP
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Post by fiel on May 11, 2021 16:44:49 GMT -3.5
e o fim do mundo chegando , juros baixos foram um crime segundo a turma daquu
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Post by Claudio66 on May 21, 2021 14:03:31 GMT -3.5
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Post by Claudio66 on Jun 8, 2021 8:37:35 GMT -3.5
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Post by lucfig on Jun 8, 2021 9:03:34 GMT -3.5
Só vi essa mensagem hoje. Com atraso é fácil falar né. Rs. Mas eu realmente comprei umas TRIS3 e MDNE3 nesse dia. A inflação era óbvia, todo mundo sabia, bastava ir a uma loja de materiais de construção. E, na minha opinião, isso já estava precificado. O preço das construtoras estava ficando pra trás. Mantenho todas as posições em construção civil.
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Post by Claudio66 on Jun 8, 2021 19:48:33 GMT -3.5
Só vi essa mensagem hoje. Com atraso é fácil falar né. Rs. Mas eu realmente comprei umas TRIS3 e MDNE3 nesse dia. A inflação era óbvia, todo mundo sabia, bastava ir a uma loja de materiais de construção. E, na minha opinião, isso já estava precificado. O preço das construtoras estava ficando pra trás. Mantenho todas as posições em construção civil. Eu também estou mantendo posição. E também tenho MDNE3 e TRIS3 na carteira, além de CYRE3 (maior posição), DIRR3, EZTC3 e JHSF3. No caso de MDNE3, até postei no respectivo tópico, a empresa está trabalhando por condomínio, ganhando um percentual da obra. Ou seja, quanto maior a inflação da construção, maior a receita para administrar e, consequentemente, maior o custo (uma vez que o custo de administração deve seguir o IPCA).
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Post by lucfig on Jun 8, 2021 20:55:09 GMT -3.5
Só vi essa mensagem hoje. Com atraso é fácil falar né. Rs. Mas eu realmente comprei umas TRIS3 e MDNE3 nesse dia. A inflação era óbvia, todo mundo sabia, bastava ir a uma loja de materiais de construção. E, na minha opinião, isso já estava precificado. O preço das construtoras estava ficando pra trás. Mantenho todas as posições em construção civil. Eu também estou mantendo posição. E também tenho MDNE3 e TRIS3 na carteira, além de CYRE3 (maior posição), DIRR3, EZTC3 e JHSF3. No caso de MDNE3, até postei no respectivo tópico, a empresa está trabalhando por condomínio, ganhando um percentual da obra. Ou seja, quanto maior a inflação da construção, maior a receita para administrar e, consequentemente, maior o custo (uma vez que o custo de administração deve seguir o IPCA).
Eu tenho MELK3 apenas além das duas citadas. Tenho algumas outras relacionadas, como ETER (dica sua), UCAS E MILS. Caramba, não vinha acompanhando EZTC3, o preço parece estar muito atrativo. Vou estudar melhor amanhã.
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Post by Claudio66 on Jun 10, 2021 16:54:42 GMT -3.5
Construção de imóveis residenciais continua aquecida.
Destaque: - "O número de lançamentos aquém do necessário impõe cautela para o futuro, já que os estoques de obras estão diminuindo."
Ou seja, o preço de material de construção não tem mais espaço para subir. Possivelmente vai ter que recuar um pouco, para haver novos lançamentos. Como eu havia dito em outro momento, os atuais administradores no mercado de construção residencial estão com os pés no chão, diferente da década de 2000.
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fiel
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Post by fiel on Jun 10, 2021 19:00:05 GMT -3.5
Construção de imóveis residenciais continua aquecida.
Destaque: - "O número de lançamentos aquém do necessário impõe cautela para o futuro, já que os estoques de obras estão diminuindo."
Ou seja, o preço de material de construção não tem mais espaço para subir. Possivelmente vai ter que recuar um pouco, para haver novos lançamentos. Como eu havia dito em outro momento, os atuais administradores no mercado de construção residencial estão com os pés no chão, diferente da década de 2000.
bom sinal, menos loucura torna crescimento mais sustentavel
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Post by Claudio66 on Jun 24, 2021 7:18:36 GMT -3.5
Money Times - Mercado de imóveis paulistano decola em maio com volume 437% maiorA manchete é um pouco distorcida pois fala do percentual de lançamentos, comparando com o pico das restrições à mobilidade devido à pandemia. Mas, a despeito desse exagero, as notícias são realmente boas. Destaques: - foram comercializadas no mês 5.883 unidades residenciais novas na capital paulista, superando em 44,1% o resultado de abril (4.083 unidades) e em 144,6% o registrado em maio de 2020 (2.405 unidades). - Maio de 2021 teve os melhores resultados para o mês dos últimos 17 anos - O bom desempenho de comercialização comprova-se no acumulado de janeiro a maio deste ano, período com mais vendas que lançamentos.
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rst
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Post by rst on Jun 24, 2021 7:35:00 GMT -3.5
Money Times - Mercado de imóveis paulistano decola em maio com volume 437% maiorA manchete é um pouco distorcida pois fala do percentual de lançamentos, comparando com o pico das restrições à mobilidade devido à pandemia. Mas, a despeito desse exagero, as notícias são realmente boas. Destaques: - foram comercializadas no mês 5.883 unidades residenciais novas na capital paulista, superando em 44,1% o resultado de abril (4.083 unidades) e em 144,6% o registrado em maio de 2020 (2.405 unidades). - Maio de 2021 teve os melhores resultados para o mês dos últimos 17 anos - O bom desempenho de comercialização comprova-se no acumulado de janeiro a maio deste ano, período com mais vendas que lançamentos. A minha grande dúvida é quem está comprando? Não conheço ninguém (ninguém mesmo) que tenha comprado imóvel na planta nos últimos três anos. Talvez seja algo relacionado à faixa etária (maioria dos meus conhecidos já tem imóvel próprio, comprado na década passada). Passo de bicicleta por diversos stands de venda e estão sempre desertos, com dois ou três corretores batendo papo na rua. É uma situação bem diferente do boom de 2012/2013. Vendas online ganharam tração durante a pandemia mas não substituíram 100% as vendas presenciais. Um parente que trabalha no setor está tendo bastante dificuldade para vender casas que construiu. Eztec, que tem números confiáveis, não está tendo um desempenho tão bom quanto o das concorrentes. Tem ideia de quem está realmente comprando? (Fundos, pequenos investidores, famílias em busca de uma residência, etc)?
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Neymar
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Post by Neymar on Jun 24, 2021 9:05:13 GMT -3.5
Money Times - Mercado de imóveis paulistano decola em maio com volume 437% maiorA manchete é um pouco distorcida pois fala do percentual de lançamentos, comparando com o pico das restrições à mobilidade devido à pandemia. Mas, a despeito desse exagero, as notícias são realmente boas. Destaques: - foram comercializadas no mês 5.883 unidades residenciais novas na capital paulista, superando em 44,1% o resultado de abril (4.083 unidades) e em 144,6% o registrado em maio de 2020 (2.405 unidades). - Maio de 2021 teve os melhores resultados para o mês dos últimos 17 anos - O bom desempenho de comercialização comprova-se no acumulado de janeiro a maio deste ano, período com mais vendas que lançamentos. A minha grande dúvida é quem está comprando? Não conheço ninguém (ninguém mesmo) que tenha comprado imóvel na planta nos últimos três anos. Talvez seja algo relacionado à faixa etária (maioria dos meus conhecidos já tem imóvel próprio, comprado na década passada). Passo de bicicleta por diversos stands de venda e estão sempre desertos, com dois ou três corretores batendo papo na rua. É uma situação bem diferente do boom de 2012/2013. Vendas online ganharam tração durante a pandemia mas não substituíram 100% as vendas presenciais. Um parente que trabalha no setor está tendo bastante dificuldade para vender casas que construiu. Eztec, que tem números confiáveis, não está tendo um desempenho tão bom quanto o das concorrentes. Tem ideia de quem está realmente comprando? (Fundos, pequenos investidores, famílias em busca de uma residência, etc)? Conversando com uma amiga corretora ela falou que o mercado deu uma aquecida na pandemia, isso falando de usados para venda e aluguel. Mas novos empreendimentos não estão com essa força toda. Cedo ou tarde o mercado imobiliário vai voltar, é um dos mercados essenciais que não ficam em baixa para sempre. Mas errar o timming pode ser fatal
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fiel
Forista VIP
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Post by fiel on Jun 24, 2021 10:05:57 GMT -3.5
Money Times - Mercado de imóveis paulistano decola em maio com volume 437% maiorA manchete é um pouco distorcida pois fala do percentual de lançamentos, comparando com o pico das restrições à mobilidade devido à pandemia. Mas, a despeito desse exagero, as notícias são realmente boas. Destaques: - foram comercializadas no mês 5.883 unidades residenciais novas na capital paulista, superando em 44,1% o resultado de abril (4.083 unidades) e em 144,6% o registrado em maio de 2020 (2.405 unidades). - Maio de 2021 teve os melhores resultados para o mês dos últimos 17 anos - O bom desempenho de comercialização comprova-se no acumulado de janeiro a maio deste ano, período com mais vendas que lançamentos. A minha grande dúvida é quem está comprando? Não conheço ninguém (ninguém mesmo) que tenha comprado imóvel na planta nos últimos três anos. Talvez seja algo relacionado à faixa etária (maioria dos meus conhecidos já tem imóvel próprio, comprado na década passada). Passo de bicicleta por diversos stands de venda e estão sempre desertos, com dois ou três corretores batendo papo na rua. É uma situação bem diferente do boom de 2012/2013. Vendas online ganharam tração durante a pandemia mas não substituíram 100% as vendas presenciais. Um parente que trabalha no setor está tendo bastante dificuldade para vender casas que construiu. Eztec, que tem números confiáveis, não está tendo um desempenho tão bom quanto o das concorrentes. Tem ideia de quem está realmente comprando? (Fundos, pequenos investidores, famílias em busca de uma residência, etc)? eu comprei na planta ano passado.. pelo menos CUIABA os lançamentos estão a mil
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Post by Claudio66 on Jul 9, 2021 7:32:56 GMT -3.5
Inflação de custos para o setor continua muito alta, mas os preços de venda dos imóveis, apesar da maior alta mensal, estão longe de acompanhar a inflação.
Money Times - Construção civil tem inflação de 2,46% em junho"Em maio, a taxa ficou em 1,78%." "Com o resultado de junho deste ano, o Sinapi acumula taxas de inflação de 11,38% no ano e de 20,92% em 12 meses."
"O mês de junho teve... alta no preço médio nas vendas de imóveis residenciais... de 0,57%.... Nos meses anteriores, conforme o Índice FipeZap, o porcentual ficou em 0,48%, em maio, e 0,30%, em abril." "O balanço parcial do primeiro semestre de 2021 aponta ainda para alta nominal de 2,17% no período." "Se considerados os últimos 12 meses, o avanço nominal foi de 4,76%."
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Post by Claudio66 on Jul 12, 2021 14:44:50 GMT -3.5
Excelentes prévias operacionais de Cury ( CURY3) e Plano & Plano ( PLPL3), ambas subsidiárias da Cyrela (CYRE3), que tem de 33,5% da PLPL3 e 31,0% da CURY3.
Também teve boa prévia a JHSF ( JHSF3).
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