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Jan 11, 2018 9:37:31 GMT -3.5
Post by salcedo on Jan 11, 2018 9:37:31 GMT -3.5
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Jan 15, 2018 8:31:05 GMT -3.5
Post by salcedo on Jan 15, 2018 8:31:05 GMT -3.5
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Potuz
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Jan 15, 2018 9:08:54 GMT -3.5
Post by Potuz on Jan 15, 2018 9:08:54 GMT -3.5
Eu estou na dúvida entre comprar ou continuar alugando. Procurei com cuidado e bastante avaliando o que gostariamos tanto a minha esposa como eu e cheguei á decisão que em caso de comprar eu compraria um entre dois apartamentos, ambos avaliados a R$16.000/m². Por um lado é um valor absurdo dado que hoje o meu aluguel está 0,2% daquele valor então financeiramente é muito melhor negócio deixar o dinheiro na carteira e receber muito mais do que o aluguel (além da valorização do principal) em juros. Por um outro lado eu estou muito reticiente com o cenário nacional, esse ano já estão pedindo para quebrar a regra de ouro, sendo que os aportes do BNDES não são suficiente para pagar salários. Em 2019 o BNDES não fará aqueles aportes, eu não sei no que vai dar, com o que estou sériamente avaliando comprar um imóvel simplesmente por não considerar nenhum outro lugar onde manter o dinheiro o suficientemente seguro.
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rst
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Jan 15, 2018 9:46:23 GMT -3.5
Post by rst on Jan 15, 2018 9:46:23 GMT -3.5
Eu estou na dúvida entre comprar ou continuar alugando. Procurei com cuidado e bastante avaliando o que gostariamos tanto a minha esposa como eu e cheguei á decisão que em caso de comprar eu compraria um entre dois apartamentos, ambos avaliados a R$16.000/m². Por um lado é um valor absurdo dado que hoje o meu aluguel está 0,2% daquele valor então financeiramente é muito melhor negócio deixar o dinheiro na carteira e receber muito mais do que o aluguel (além da valorização do principal) em juros. Por um outro lado eu estou muito reticiente com o cenário nacional, esse ano já estão pedindo para quebrar a regra de ouro, sendo que os aportes do BNDES não são suficiente para pagar salários. Em 2019 o BNDES não fará aqueles aportes, eu não sei no que vai dar, com o que estou sériamente avaliando comprar um imóvel simplesmente por não considerar nenhum outro lugar onde manter o dinheiro o suficientemente seguro. Se é para investimento/proteção do patrimônio contra inflação, deveria considerar a possibilidade de comprar o imóvel em um leilão. Vai conseguir um valor por m² muito inferior ao que apontou (obviamente não no leblon ou ipanema, mas na barra sempre aparece algum por R$6mil/m² ou menos). Agora, se for para moradia, deve ponderar se vale criar raízes ainda mais profundas em um país que lhe deixa tão reticente. Com alugueis beirando 0,2% do valor de venda, não há nenhum sentido em pagar tão caro por um imóvel situado em um local que não considera ficar para sempre. Fique no aluguel que, além de gastar menos, preservará sua mobilidade pessoal e a liquidez do seu patrimônio. Não vejo nenhum argumento racional para uma decisão diferente. Só mesmo o fator emocional de realizar o "sonho da casa própria".
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Jan 15, 2018 10:15:25 GMT -3.5
Post by salcedo on Jan 15, 2018 10:15:25 GMT -3.5
Eu estou na dúvida entre comprar ou continuar alugando. Procurei com cuidado e bastante avaliando o que gostariamos tanto a minha esposa como eu e cheguei á decisão que em caso de comprar eu compraria um entre dois apartamentos, ambos avaliados a R$16.000/m². Por um lado é um valor absurdo dado que hoje o meu aluguel está 0,2% daquele valor então financeiramente é muito melhor negócio deixar o dinheiro na carteira e receber muito mais do que o aluguel (além da valorização do principal) em juros. Por um outro lado eu estou muito reticiente com o cenário nacional, esse ano já estão pedindo para quebrar a regra de ouro, sendo que os aportes do BNDES não são suficiente para pagar salários. Em 2019 o BNDES não fará aqueles aportes, eu não sei no que vai dar, com o que estou sériamente avaliando comprar um imóvel simplesmente por não considerar nenhum outro lugar onde manter o dinheiro o suficientemente seguro. Se é para investimento/proteção do patrimônio contra inflação, deveria considerar a possibilidade de comprar o imóvel em um leilão. Vai conseguir um valor por m² muito inferior ao que apontou (obviamente não no leblon ou ipanema, mas na barra sempre aparece algum por R$6mil/m² ou menos). Agora, se for para moradia, deve ponderar se vale criar raízes ainda mais profundas em um país que lhe deixa tão reticente. Com alugueis beirando 0,2% do valor de venda, não há nenhum sentido em pagar tão caro por um imóvel situado em um local que não considera ficar para sempre. Fique no aluguel que, além de gastar menos, preservará sua mobilidade pessoal e a liquidez do seu patrimônio. Não vejo nenhum argumento racional para uma decisão diferente. Só mesmo o fator emocional de realizar o "sonho da casa própria". Pelo que entendi a maior preocupação do Potuz é a segurança, no particular, não penso em calote, que a meu ver seria o realmente preocupante, em relação ao imóvel para moradia, penso que é situação diferente, pois encontrar algo que o casal goste, não é tarefa que se consiga todos os dias, mas ai é o pessoal de cada um.
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Jan 15, 2018 10:27:12 GMT -3.5
Post by wizardhsc on Jan 15, 2018 10:27:12 GMT -3.5
Eu estou na dúvida entre comprar ou continuar alugando. Procurei com cuidado e bastante avaliando o que gostariamos tanto a minha esposa como eu e cheguei á decisão que em caso de comprar eu compraria um entre dois apartamentos, ambos avaliados a R$16.000/m². Por um lado é um valor absurdo dado que hoje o meu aluguel está 0,2% daquele valor então financeiramente é muito melhor negócio deixar o dinheiro na carteira e receber muito mais do que o aluguel (além da valorização do principal) em juros. Por um outro lado eu estou muito reticiente com o cenário nacional, esse ano já estão pedindo para quebrar a regra de ouro, sendo que os aportes do BNDES não são suficiente para pagar salários. Em 2019 o BNDES não fará aqueles aportes, eu não sei no que vai dar, com o que estou sériamente avaliando comprar um imóvel simplesmente por não considerar nenhum outro lugar onde manter o dinheiro o suficientemente seguro. O valor do aluguel está tão incompatível com o preço dos imóveis que você nem precisa investir aqui. Se sua preocupação é com segurança, estudaria os REITS americanos. Retorno menor, mas suficiente para pagar seu aluguel e ainda sobraria uns trocados. Fora a liquidez e diversificação.
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Potuz
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Jan 15, 2018 11:56:58 GMT -3.5
Post by Potuz on Jan 15, 2018 11:56:58 GMT -3.5
Pelo que entendi a maior preocupação do Potuz é a segurança, no particular, não penso em calote, que a meu ver seria o realmente preocupante, em relação ao imóvel para moradia, penso que é situação diferente, pois encontrar algo que o casal goste, não é tarefa que se consiga todos os dias, mas ai é o pessoal de cada um. Correto eu sou o suficientemente velho como para lembrar em carne própria a hiperinflação em Argentina em 1989 e três calotes seguidos na poupança, nos CDB e nas notas do tesouro Argentino desde 1990 até 2001. Concordo plenamente com o rst (e por isto é que postei) que não vale a pena desde o ponto de vista financeiro neste momento, pelo menos para o tipo de imóveis que eu estou procurando, comprar. Em principio eu poderia comprar como investimento em algum lugar mais barato, alugar aquele apartamento e continuar alugando onde estou que eu gosto morar, mas isso seria um trabalho que eu não estou disposto a fazer. Em caso de eu comprar, compraria para morar. Aqui as pessoas não acreditam em calote, e eu mesmo também, pressionado ao respeito apostaria que não teremos calote, porém devo admitir, dado o histórico latinoamericano, que imóveis, independentemente de caros que tenham sido comprados, dão uma segurança e paz mental que nenhum outro investimento da.
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Jan 15, 2018 12:45:50 GMT -3.5
Post by salcedo on Jan 15, 2018 12:45:50 GMT -3.5
Pelo que entendi a maior preocupação do Potuz é a segurança, no particular, não penso em calote, que a meu ver seria o realmente preocupante, em relação ao imóvel para moradia, penso que é situação diferente, pois encontrar algo que o casal goste, não é tarefa que se consiga todos os dias, mas ai é o pessoal de cada um. Correto eu sou o suficientemente velho como para lembrar em carne própria a hiperinflação em Argentina em 1989 e três calotes seguidos na poupança, nos CDB e nas notas do tesouro Argentino desde 1990 até 2001. Concordo plenamente com o rst (e por isto é que postei) que não vale a pena desde o ponto de vista financeiro neste momento, pelo menos para o tipo de imóveis que eu estou procurando, comprar. Em principio eu poderia comprar como investimento em algum lugar mais barato, alugar aquele apartamento e continuar alugando onde estou que eu gosto morar, mas isso seria um trabalho que eu não estou disposto a fazer. Em caso de eu comprar, compraria para morar. Aqui as pessoas não acreditam em calote, e eu mesmo também, pressionado ao respeito apostaria que não teremos calote, porém devo admitir, dado o histórico latinoamericano, que imóveis, independentemente de caros que tenham sido comprados, dão uma segurança e paz mental que nenhum outro investimento da. Como já manifestei algumas vezes é meu principal investimento, justamente por esta segurança e paz mental que sinto ter, já encarei o Collor e a dolarização do Equador e como diz o ditado, gato escaldado tem medo de água fria, mas também penso que sempre devemos ter uma graninha, disponível para uma eventualidade ou oportunidade que venha a manifestar-se.
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Jan 23, 2018 9:31:06 GMT -3.5
Post by salcedo on Jan 23, 2018 9:31:06 GMT -3.5
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bochan
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Jan 26, 2018 21:12:46 GMT -3.5
Post by bochan on Jan 26, 2018 21:12:46 GMT -3.5
Se é para investimento/proteção do patrimônio contra inflação, deveria considerar a possibilidade de comprar o imóvel em um leilão. Vai conseguir um valor por m² muito inferior ao que apontou (obviamente não no leblon ou ipanema, mas na barra sempre aparece algum por R$6mil/m² ou menos). Já pensei nisto, mas fico reticente por alguns casos de horror de alguns amigos: - Um deles, após longo tempo tentando tirar um morador mau caráter, encontrou o imóvel todo detonado. - Um outro se viu na situação difícil de retomar o imóvel de um sujeito desempregado com sua família. Fez um acordo e, em consequência, perdeu o dinheiro mas manteve alguma paz de espírito. Poderia dar algumas dicas, recomendações para começar a ver este mercado? Nunca tive imóveis de aluguel, imobiliárias (ou algum outro ente) fazem uma gestão adequada a um custo também adequado? Abs.
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rst
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Jan 27, 2018 8:17:01 GMT -3.5
Post by rst on Jan 27, 2018 8:17:01 GMT -3.5
Se é para investimento/proteção do patrimônio contra inflação, deveria considerar a possibilidade de comprar o imóvel em um leilão. Vai conseguir um valor por m² muito inferior ao que apontou (obviamente não no leblon ou ipanema, mas na barra sempre aparece algum por R$6mil/m² ou menos). Já pensei nisto, mas fico reticente por alguns casos de horror de alguns amigos: - Um deles, após longo tempo tentando tirar um morador mau caráter, encontrou o imóvel todo detonado. - Um outro se viu na situação difícil de retomar o imóvel de um sujeito desempregado com sua família. Fez um acordo e, em consequência, perdeu o dinheiro mas manteve alguma paz de espírito. Poderia dar algumas dicas, recomendações para começar a ver este mercado? Nunca tive imóveis de aluguel, imobiliárias (ou algum outro ente) fazem uma gestão adequada a um custo também adequado? Abs. Já participei de alguns leilões, mas, até o momento, não consegui arrematar nenhum imóvel. Assim, não tenho nenhuma experiência própria sobre o assunto, só experiências de terceiros e elocubrações sobre o tema, por isso, leia o que escreverei abaixo com ressalvas: A desocupação costuma ser um dos pontos mais sensíveis do procedimento de compra. Pode ser demorada e custosa mas também bem rápida e tranquila. Sob o aspecto psicológico, você não pode ter pena nenhuma do ocupante. Se for sensibilizar-se com histórias pessoais, vai sentir culpa por situações que não deu causa. Pessoalmente evito leilões em que percebo que o imóvel é ocupado por idosos com problemas de saúde ou famílias com crianças pequenas (às vezes, consegue-se estas informações nas pesquisas prévias ao leilão), mas, em tese, o espírito de quem participa de um leilão deve ser o de que este não é um problema seu. Pense que quem está perdendo um imóvel possivelmente estava morando muito além de suas possibilidades às custas de um terceiro e, com a desocupação, está apenas sendo devolvido à sua realidade financeira. Considere também que você não está fazendo nada de errado, pois pagou para ter aquele imóvel, ao contrário de quem costuma ser o ocupante. Enfim, haja sem culpa ou remorso ou este não será um campo para você. Quanto aos aspectos práticos, pessoas que participam de leilão costumam dizer que um acordo com o ocupante é sempre o melhor caminho. Para evitar depredação, o soulsurfer, em seu blog, disse que é importante fazer o ocupante entender que você não é o culpado pela situação dele. Já li por aí que, se for dar dinheiro, nunca ofereca mais do que gastaria com o advogado e custas do processo e somente entregue o dinheiro quando o sujeito estiver fora da casa, com os móveis dentro do carreto ou caminhão de mudança. Acho todos estes conselhos válidos para leilões extrajudiciais, em que a desocupação se faz por um processo próprio, que começará do zero, e no qual existe uma grande chance de o juiz indeferir a liminar sem antes ouvir a outra parte e demorar para decidir por pena do devedor. Em relação a leilões judiciais, tenho minhas dúvidas se uma desocupação forçada não é também uma boa solução. Nestes casos, a desocupação é promovida no próprio processo que deu causa ao leilão. Nesses processos, o juiz já está de saco cheio do devedor, que protelou o pagamento por anos, o crédito já está satisfeito e a imissão é o último óbice para ele extinguir o processo e acabar com aquela aporrinhação. Tudo isso contribui para que ele defira a imissão de imediato, tão logo o arrematante faça sua parte (recolha o preço, pague o itbi e registre o imóvel). Em poucos meses o imóvel é seu. Outro ponto favorável à desocupação forçada nestas situações é o fator "surpresa" para o ocupante, caso ele não esteja acompanhando o processo de perto (em muitos casos não está). Pego desprevenido, ele não tem tempo de depredar o imóvel ao sair nem de remover alguns bens "fixos" na hora de desocupação, como louças sanitárias, armários embutidos, lustres, metais de banheiro, etc., que ficarão de "presente" para o arrematante. Em uma desocupação voluntária, todos estes itens possivelmente seriam retirados pelo morador.
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bochan
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Feb 1, 2018 23:39:40 GMT -3.5
Post by bochan on Feb 1, 2018 23:39:40 GMT -3.5
Outro ponto favorável à desocupação forçada nestas situações é o fator "surpresa" para o ocupante, caso ele não esteja acompanhando o processo de perto (em muitos casos não está). Pego desprevenido, ele não tem tempo de depredar o imóvel ao sair nem de remover alguns bens "fixos" na hora de desocupação, como louças sanitárias, armários embutidos, lustres, metais de banheiro, etc., que ficarão de "presente" para o arrematante. Em uma desocupação voluntária, todos estes itens possivelmente seriam retirados pelo morador. Cara, de fato preciso me preparar muito melhor para entrar nesse tipo de investimento. Me parece absurdo que alguém se mude de uma casa e leve louças sanitárias, armários embutidos, lustres, metais de banheiro, etc. Este tipo de situação nem me passou pela cabeça. Fiquei imaginando o sujeito saindo com pias e armários. O que o cara vai fazer com isto? Ou sou muito ingênuo, pois sempre deixei tudo isto nos imóveis de onde saí. Grato pelo alerta. abs.
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rst
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Feb 2, 2018 6:45:30 GMT -3.5
Post by rst on Feb 2, 2018 6:45:30 GMT -3.5
Outro ponto favorável à desocupação forçada nestas situações é o fator "surpresa" para o ocupante, caso ele não esteja acompanhando o processo de perto (em muitos casos não está). Pego desprevenido, ele não tem tempo de depredar o imóvel ao sair nem de remover alguns bens "fixos" na hora de desocupação, como louças sanitárias, armários embutidos, lustres, metais de banheiro, etc., que ficarão de "presente" para o arrematante. Em uma desocupação voluntária, todos estes itens possivelmente seriam retirados pelo morador. Cara, de fato preciso me preparar muito melhor para entrar nesse tipo de investimento. Me parece absurdo que alguém se mude de uma casa e leve louças sanitárias, armários embutidos, lustres, metais de banheiro, etc. Este tipo de situação nem me passou pela cabeça. Fiquei imaginando o sujeito saindo com pias e armários. O que o cara vai fazer com isto? Ou sou muito ingênuo, pois sempre deixei tudo isto nos imóveis de onde saí. Grato pelo alerta. abs. Talvez exista um pouco de exagero no meu comentário, não imagino isso acontecendo tão frequentemente em um imóvel de alto padrão, mas acho um cenário bem provável para um imóvel de baixa renda. E não por questão de caráter, e sim de perspectiva. Para o pobre, coisas simples, como espelhos de tomadas, chuveiro, etc, têm um alto valor e lhe pertencem. Logo, nada mais natural do que levar consigo. É uma visão de propriedade, não de vinganca. Para uma pessoa de alta renda, estes itens podem não ter muito valor, ainda que ela esteja quebrada e não tenha dinheiro suficiente para repô-los na futura moradia. A retirada destes itens teria muito mais uma conotação de represália do que uma visão utilitária do bem. Seria uma forma moderada de depredação. Mas como esclareci, não tenho nenhuma experiência prática no assunto e nenhuma base concreta para afirmar com que frequência isso ocorre. É apenas uma das muitas elocubrações que tive sobre quais possam ser os riscos potenciais do negócio.
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nmx
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Feb 2, 2018 8:19:50 GMT -3.5
Post by nmx on Feb 2, 2018 8:19:50 GMT -3.5
Outro ponto favorável à desocupação forçada nestas situações é o fator "surpresa" para o ocupante, caso ele não esteja acompanhando o processo de perto (em muitos casos não está). Pego desprevenido, ele não tem tempo de depredar o imóvel ao sair nem de remover alguns bens "fixos" na hora de desocupação, como louças sanitárias, armários embutidos, lustres, metais de banheiro, etc., que ficarão de "presente" para o arrematante. Em uma desocupação voluntária, todos estes itens possivelmente seriam retirados pelo morador. Cara, de fato preciso me preparar muito melhor para entrar nesse tipo de investimento. Me parece absurdo que alguém se mude de uma casa e leve louças sanitárias, armários embutidos, lustres, metais de banheiro, etc. Este tipo de situação nem me passou pela cabeça. Fiquei imaginando o sujeito saindo com pias e armários. O que o cara vai fazer com isto? Ou sou muito ingênuo, pois sempre deixei tudo isto nos imóveis de onde saí. Ouvi de um dono de imobiliária de um caso em que o cidadão saiu do imóvel e levou as portas e janelas.
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Feb 8, 2018 9:00:31 GMT -3.5
Post by salcedo on Feb 8, 2018 9:00:31 GMT -3.5
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Feb 16, 2018 16:07:25 GMT -3.5
Post by salcedo on Feb 16, 2018 16:07:25 GMT -3.5
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Feb 21, 2018 21:29:47 GMT -3.5
Post by salcedo on Feb 21, 2018 21:29:47 GMT -3.5
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Feb 21, 2018 23:33:52 GMT -3.5
Post by salcedo on Feb 21, 2018 23:33:52 GMT -3.5
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Mar 6, 2018 13:33:49 GMT -3.5
Post by salcedo on Mar 6, 2018 13:33:49 GMT -3.5
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fiel
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Mar 6, 2018 13:56:21 GMT -3.5
Post by fiel on Mar 6, 2018 13:56:21 GMT -3.5
RJ 9 mil o metro é uma piada .. não passa de uma bolha feita pelos corruptos, traficantes e artistas da rouanet.. pagar isso pra morar numa guerra.. se pode pela metade do preço morar no ES em uma bela capital
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