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Post by salcedo on Dec 31, 2016 11:27:06 GMT -3.5
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Post by salcedo on Dec 31, 2016 11:42:50 GMT -3.5
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Post by salcedo on Dec 31, 2016 13:45:33 GMT -3.5
Um feliz 2017 a todos:
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Post by salcedo on Dec 31, 2016 13:58:42 GMT -3.5
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Post by salcedo on Dec 31, 2016 17:52:51 GMT -3.5
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Post by salcedo on Jan 1, 2017 13:55:02 GMT -3.5
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Post by wizardhsc on Jan 3, 2017 12:56:08 GMT -3.5
Pelo visto o mercado vai buscar o alvo da cunha rompida acima dos 64000. A queda sem volume de ontem foi apenas a pegadinha do malandro. Me ferrei em EZTC3 que rompeu um pivot de alta ontem e já foi no alvo hoje. Agora é esperar uma nova oportunidade.
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Post by Sultão do Swing on Jan 3, 2017 21:19:15 GMT -3.5
Pelo visto o mercado vai buscar o alvo da cunha rompida acima dos 64000. A queda sem volume de ontem foi apenas a pegadinha do malandro. Me ferrei em EZTC3 que rompeu um pivot de alta ontem e já foi no alvo hoje. Agora é esperar uma nova oportunidade. Rompeu e rompeu com categoria. Justamente pelo que aconteceu com você em EZTC3 é que eu tento evitar comprar ações que não sejam boas pagadoras de dividendos. Eu procuro comprar no ponto mais baixo possível, mas caso a ação caia ainda mais, não há necessidade de vendê-la com prejú. Deixo na carteira e transformo em investimento.
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Deleted
Deleted Member
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Post by Deleted on Jan 3, 2017 23:40:35 GMT -3.5
Pelo visto o mercado vai buscar o alvo da cunha rompida acima dos 64000. A queda sem volume de ontem foi apenas a pegadinha do malandro. Me ferrei em EZTC3 que rompeu um pivot de alta ontem e já foi no alvo hoje. Agora é esperar uma nova oportunidade. Em EZTC3 tinha um Harami de alta perfeito no mensal.
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Post by wizardhsc on Jan 4, 2017 7:41:53 GMT -3.5
Pelo visto o mercado vai buscar o alvo da cunha rompida acima dos 64000. A queda sem volume de ontem foi apenas a pegadinha do malandro. Me ferrei em EZTC3 que rompeu um pivot de alta ontem e já foi no alvo hoje. Agora é esperar uma nova oportunidade. Em EZTC3 tinha um Harami de alta perfeito no mensal. Realmente tinha um gráfico interessante, mas estou sem dinheiro. O resto que tinha comprei VALE quando fez um fechou fora das BB. Esperando ser exercido em CIEL e ver se o trade em CSMG avança.
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Post by Claudio66 on Jan 6, 2017 17:33:34 GMT -3.5
...[TEXTÃO - clique no link acima se quiser ler]... O que vai acontecer em 2017, se a reforma da previdência for aprovada? 1. A SELIC vai cair a menos de 10% aa até o final do ano. 2. A taxa de juros real implícita na NTN-B vai cair a menos de 3% aa, indicando que o mercado acredita que a SELIC vai cair, num futuro próximo, abaixo de 7%, para uma meta de inflação de 4,5%. ...[TEXTÃO...] 1. Vários economistas estão revisando as projeções da SELIC. A principal mudança é que já está praticamente certa a redução da SELIC em 0,75% na próxima reunião do COPOM. Vejam, por exemplo: Infomoney - Itaú revisa projeção e agora espera corte de 75 pontos da Selic na próxima semanaVerde Asset vê boas chances de um corte agressivo de 75 pontos-base na Selic já na próxima reunião do Copom2. A taxa real implícita nas NTN-B já começou a despencar. A NTN-B Principal para 2035, por exemplo, havia fechado na data da postagem (16/12/2016) com uma taxa de 6,05% (para venda). Hoje essa taxa fechou em 5,61%. Acho possível que caia abaixo de 4,5% até o final do ano, o que significa uma valorização de cerca de 30% (nominal) no preço do título. (O título já rendeu 10% apenas nos últimos 30 dias.)
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Potuz
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Post by Potuz on Jan 8, 2017 17:59:38 GMT -3.5
...[TEXTÃO - clique no link acima se quiser ler]... O que vai acontecer em 2017, se a reforma da previdência for aprovada? 1. A SELIC vai cair a menos de 10% aa até o final do ano. 2. A taxa de juros real implícita na NTN-B vai cair a menos de 3% aa, indicando que o mercado acredita que a SELIC vai cair, num futuro próximo, abaixo de 7%, para uma meta de inflação de 4,5%. ...[TEXTÃO...] 1. Vários economistas estão revisando as projeções da SELIC. A principal mudança é que já está praticamente certa a redução da SELIC em 0,75% na próxima reunião do COPOM. Vejam, por exemplo: Infomoney - Itaú revisa projeção e agora espera corte de 75 pontos da Selic na próxima semanaVerde Asset vê boas chances de um corte agressivo de 75 pontos-base na Selic já na próxima reunião do Copom2. A taxa real implícita nas NTN-B já começou a despencar. A NTN-B Principal para 2035, por exemplo, havia fechado na data da postagem (16/12/2016) com uma taxa de 6,05% (para venda). Hoje essa taxa fechou em 5,61%. Acho possível que caia abaixo de 4,5% até o final do ano, o que significa uma valorização de cerca de 30% (nominal) no preço do título. (O título já rendeu 10% apenas nos últimos 30 dias.) Eu á tempo que estou comprando LTN2023, não vejo uma boa comprar NTN-B neste momento, especialmente para aqueles como eu que pretendem carregar até vencimento.
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Post by salcedo on Jan 10, 2017 11:41:05 GMT -3.5
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Potuz
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Post by Potuz on Jan 10, 2017 12:18:30 GMT -3.5
Esse ano eu só comprei duas coisas: dólar e TD. Continuarei comprando ambas por um tempo, porém TD cada vez menos.
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Post by salcedo on Jan 10, 2017 14:06:34 GMT -3.5
Esse ano eu só comprei duas coisas: dólar e TD. Continuarei comprando ambas por um tempo, porém TD cada vez menos. TD, peguei apenas NTNB +, tudo acima de 7 , depois parei, dólar comecei a pegar quando chegou a 3,40, mas não esperava muito abaixo disto! Espero não quebrar a cara, mas se chegar a 3,10 e 3,00, farei mais dois aportes.
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Post by Claudio66 on Jan 11, 2017 17:10:40 GMT -3.5
...[TEXTÃO - clique no link acima se quiser ler]... O que vai acontecer em 2017, se a reforma da previdência for aprovada? 1. A SELIC vai cair a menos de 10% aa até o final do ano. 2. A taxa de juros real implícita na NTN-B vai cair a menos de 3% aa, indicando que o mercado acredita que a SELIC vai cair, num futuro próximo, abaixo de 7%, para uma meta de inflação de 4,5%. ...[TEXTÃO...] 1. Vários economistas estão revisando as projeções da SELIC. A principal mudança é que já está praticamente certa a redução da SELIC em 0,75% na próxima reunião do COPOM. Vejam, por exemplo: Infomoney - Itaú revisa projeção e agora espera corte de 75 pontos da Selic na próxima semanaVerde Asset vê boas chances de um corte agressivo de 75 pontos-base na Selic já na próxima reunião do Copom2. A taxa real implícita nas NTN-B já começou a despencar. A NTN-B Principal para 2035, por exemplo, havia fechado na data da postagem (16/12/2016) com uma taxa de 6,05% (para venda). Hoje essa taxa fechou em 5,61%. Acho possível que caia abaixo de 4,5% até o final do ano, o que significa uma valorização de cerca de 30% (nominal) no preço do título. (O título já rendeu 10% apenas nos últimos 30 dias.) "Eu já sabia!!!" Ontem e hoje comprei mais NTN-B Principal para 2035. Os preços dos títulos devem dar um salto. Infomoney: BC mais agressivo: Copom corta Selic para 13,00% ao ano e revisa inflação para baixoAté estranhei quando saíram notícias de que a epxectativa do mercado era de queda de 0,5%, para 13,25% aa. (Ver, por exemplo: g1.globo.com/economia/noticia/mercado-espera-corte-mais-agressivo-na-selic-que-pode-cair-a-1325-ao-ano.ghtml) O próximo passo é olhar para a taxa de câmbio, que deve começar a subir pela expectativa de redução de ganho com "carry trade". ...[TEXTÃO - clique no link acima se quiser ler]... 3. Com a queda dos juros, a taxa de câmbio vai subir, voltando a próximo de R$ 4, pela redução do "carry trade". ...[TEXTÃO...]
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Potuz
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Post by Potuz on Jan 11, 2017 22:50:13 GMT -3.5
"Eu já sabia!!!" Ontem e hoje comprei mais NTN-B Principal para 2035. Os preços dos títulos devem dar um salto. Eu também comprei ontem mais fui de LTN23 como tenho feito esse ano todo. Sinceramente eu não sei dizer quanto é que esse corte deve afetar os dóis papéis como para saber qual é melhor opção "de especulação". Por um lado o vencimento longe da NTN35 faz ela muito sensível a essas mudanças, mesmo que esperadas pelo mercado, por outro, o fato das NTN estarem atreladas á inflação faz elas menos voláteis a mudanças nas taxas de juros. Só amanhã saberemos.
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Post by salcedo on Jan 12, 2017 10:02:31 GMT -3.5
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Post by Sultão do Swing on Jan 12, 2017 13:05:28 GMT -3.5
Desde a crise financeira de 2008, o Brasil adotou uma medida protecionista a cada 17 dias: www.institutomillenium.org.br/destaque/protecionismo-foi-testado-falhou-miseravelmente-brasil/Parabéns, economistas heterodoxos: Conceição, Estação do Metrô, Bellezza, Porkman, Luciano Coitadinho, Genérico de Nosferatu. Vocês chegaram lá, impuseram ao país a sua agenda de protecionismo, expansão do gasto público e (tentativa) de criação de campeões nacionais através do BNDES. Vão reconhecer a paternidade do mostrengo que criaram ou vão rejeitá-lo?
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Post by Claudio66 on Jan 12, 2017 13:10:04 GMT -3.5
Acho que o problema dessa análise é que ignora que os produtos brasileiros não são competitivos no mercado internacional. (Exceto por commodities, como minério e soja.) A balança comercial brasileira melhorou porque as importações caíram muito mais que as exportações. A crise na indústria, que vem bem antes de 2015, é por essa baixa competitividade, que envolve custo elevado do trabalho, custo elevado do capital, custo elevado de logística e ineficiência do sistema tributário. (No geral o Brasil pune cadeias de produção mais segmentadas, que seriam teoricamente mais eficazes.) Se o crescimento for impulsionado por aumento do consumo, aumentam as importações. Se o dólar cair, as importações aumentam mais ainda (eu, por exemplo, volto a ser ávido consumidor de damasco turco e queijo francês), ao passo que as exportações caem. Ou seja, a balança comercial passaria para o campo negativo, piorando ainda mais o déficit em transações correntes. E como o consumo aumentaria? Apenas se ajudado pela queda da taxa de juros, permitindo um aumento no consumo de bens duráveis. Mesmo assim, isso está limitado pela baixa renda e elevado endividamento das famílias. O motivo para a queda do dólar seria a entrada de recursos para investimentos. Por exemplo, a colocação de bonds no exterior pelas empresas brasileiras, como Vale e Petrobras. Mas isso projeta um aumento do gasto com encargos (juros) da dívida, que ainda serão altos, pois o Brasil continua em grau especulativo. Um possível motivo de queda a taxa de câmbio no curto prazo, é motivo de aumento do déficit em transações correntes no futuro, o que dificultaria o país de sair do grau especulativo. Ou seja, em qualquer cenário, precisamos de queda expressiva da taxa de juros e aumento da taxa de câmbio (ao menos a médio e longo prazo). Essas duas variações são consistentes e passam a ser o objetivo do BC. (Não se iluda que o BC não leva a taxa de crescimento da economia em consideração. Até porque, existe limite inferior da inflação.) O BC vai diminuir a taxa de juros até a taxa de câmbio subir num nível que permita a concorrência dos produtos brasileiros. (O que eu estimo em algo como R$ 4.) Do contrário a recuperação da economia será ainda mais lenta. E o aumento da taxa de juros não pode pressionar a inflação? A pressão será pequena, porque a ociosidade da capacidade instalada na indústria está muito elevada. Teríamos algum efeito sobre alimentos, como feijão, açúcar, carne e óleo de soja. Mas isso deve ser contrabalançado por melhorias nas condições climáticas e melhoria nas condições de produção na Argentina, que aumentaria a oferta. Em particular, do que conheço do Ilan Goldfajn, ele acha que o efeito do pass-through da taxa de câmbio para a inflação é relativamente baixo e é lento. (Sobre isso existe esse artigo, bem antigo, dele com o Sergio Werlang: The Pass-through from Depreciation to Inflation: A Panel Study) Como o BC já está projetando a inflação abaixo da meta e decrescente em 2017 e 2018 (4,0% e 3,4%, respectivamente), existe espaço para deixar o câmbio subir em 2017, com seu efeito sendo sentido ao final de 2018. O BC quis convergir a inflação rapidamente para o centro da meta, porque isso é o melhor do ponto de vista social. No longo prazo reduz a inflação inercial. Isso permite uma taxa de juros menor no longo prazo (inclusive em termos reais) e facilita o planejamento das famílias e das empresas. Agora que convergiu tanto a inflação quanto as expectativas de inflação, os juros serão drasticamente cortados até a taxa de câmbio reagir. (Se o consumo reagir primeiro, o que acho pouco provável, a sequência de quedas da taxa de juros pode ser interrompida.)
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