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Post by salcedo on Aug 24, 2016 20:05:36 GMT -3.5
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Post by salcedo on Aug 25, 2016 21:02:31 GMT -3.5
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Post by salcedo on Aug 25, 2016 21:19:20 GMT -3.5
Comentários de fluxo estrangeiro.
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Post by salcedo on Aug 30, 2016 23:18:32 GMT -3.5
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Post by Sultão do Swing on Sept 2, 2016 19:29:51 GMT -3.5
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Post by Sultão do Swing on Sept 2, 2016 19:33:38 GMT -3.5
Salcedo o gráfico me deixa um pouco perplexo, vamos lá: Por um lado, sabemos que a Petrossauro (e talvez a Eletrossauro) tiveram uma política de tarifas reprimidas numa tentativa da Anta de varrer a inflação para baixo do tapete. Por outro lado, é justamente no setor de serviços públicos, especialmente o de concessões, que ainda constituem um dos últimos baluartes de preços indexados no Brasil. O gráfico não reflete, ao menos diretamente isso. O que você acha?
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rst
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Post by rst on Sept 2, 2016 21:57:42 GMT -3.5
Salcedo o gráfico me deixa um pouco perplexo, vamos lá: Por um lado, sabemos que a Petrossauro (e talvez a Eletrossauro) tiveram uma política de tarifas reprimidas numa tentativa da Anta de varrer a inflação para baixo do tapete. Por outro lado, é justamente no setor de serviços públicos, especialmente o de concessões, que ainda constituem um dos últimos baluartes de preços indexados no Brasil. O gráfico não reflete, ao menos diretamente isso. O que você acha? Se ler o artigo do mises, eles trazem uma possível explicação. Não tenho conhecimento de economia para refutar a hipótese deles, mas acredito em algo diferente: os preços não regulados subiram menos em função do câmbio sobrevalorizado (real valendo mais do que deveria) e da consequente concorrência dos importados.
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Post by salcedo on Sept 2, 2016 22:23:07 GMT -3.5
Salcedo o gráfico me deixa um pouco perplexo, vamos lá: Por um lado, sabemos que a Petrossauro (e talvez a Eletrossauro) tiveram uma política de tarifas reprimidas numa tentativa da Anta de varrer a inflação para baixo do tapete. Por outro lado, é justamente no setor de serviços públicos, especialmente o de concessões, que ainda constituem um dos últimos baluartes de preços indexados no Brasil. O gráfico não reflete, ao menos diretamente isso. O que você acha? Não me ficou claro como chegastes a esta conclusão, pois nos componentes do estudo, apenas citam exemplos destes com preços livres e monitorados , não vi nenhuma lista completa destes componentes, como não vi outro estudo comparativo, não tenho referencia para duvidar deste exposto.
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Post by Claudio66 on Sept 3, 2016 7:57:27 GMT -3.5
Salcedo o gráfico me deixa um pouco perplexo, vamos lá: Por um lado, sabemos que a Petrossauro (e talvez a Eletrossauro) tiveram uma política de tarifas reprimidas numa tentativa da Anta de varrer a inflação para baixo do tapete. Por outro lado, é justamente no setor de serviços públicos, especialmente o de concessões, que ainda constituem um dos últimos baluartes de preços indexados no Brasil. O gráfico não reflete, ao menos diretamente isso. O que você acha? Sultão, repare nonesse documento em anexo do BCB www4.bcb.gov.br/pec/gci/port/focus/faq%205-pre%C3%A7os%20administrados.pdf, na página 6, que os preços administrados subiram bem menos que os preços livres no período jan/2008 a mar/2015. Se você observar o gráfico postado pelo Salcedo, de fato, nesse período, a linha azul é mais inclinada que a vermelha. Se for retirado o "tarifaço" do início de 2015, os preços administrados ficariam muito abaixo dos preços livres nesse período (jan/2008 a mar/2015).
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Post by Claudio66 on Sept 3, 2016 8:25:44 GMT -3.5
A conclusão que eu tiro desse artigo do Mises é que precisamos imediatamente voltar com o PT ao poder e reverter as privatizações. Repare que os aumentos de preços administrados se concentram no período de 1995 a 2000, que foi exatamente o período de privatizações. Ou seja, privatização gera inflação. E o período de menor aumento dos preços administrados foi com o "genial" Mantega como Ministro da Fazenda. Esse é mais um artigo muito superficial do Instituto Mises, em que eles mostram, fora de contexto, um dado que aparentemente favorece o argumento deles de menos estado. Quais os problemas com o argumento? 1) Não mostra o contrafactual. Como estariam os preços desses produtos e serviços administrados, se fossem livres? No caso de luz, água e esgoto, certamente estariam nas alturas, pois se tratam claramente de monopólios naturais. 2) As concessionárias de serviços públicos obtiveram lucros exorbitantes? Também não. Na realidade, no período de maior aumento, passaram por sérias dificuldades. Um bom exemplo é a Light. A francesa EDF, que era controladora, desistiu da empresa em 2005, depois dos grandes aumentos e antes de se imaginar o achatamento de preços do Mantega. E antes de sair, precisou sanear as finanças da empresa. (Confira aqui: noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/2005/05/24/ult29u40870.jhtm) 3) Há ainda o efeito de que boa parte do reajuste foi pela retirada de subsídios (menos governo) e não da autorização de aumentos (mais governo). O maior aumento de preço administrado desde o Plano Real foi do gás de bujão, que aumentou 1042% entre jan/1995 e mar/2015 (confira aqui, na pg. 6: www4.bcb.gov.br/pec/gci/port/focus/faq%205-pre%C3%A7os%20administrados.pdf). O subsídio que era dado a todos no preço passou, inteligentemente, a ser dado apenas aos mais pobres, através da Bolsa Gás (criado em 2001), que depois foi incorporada ao Bolsa Família. O pessoal do Instituto Mises precisa entender que os mercados só funcionam quando há condições que permitam a concorrência. E que depois de um período de populismo tarifário (feito antes do Plano Real e durante o Governo Dilma) é preciso um reajuste dos preços administrados acima dos demais.
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Post by wizardhsc on Sept 3, 2016 9:04:23 GMT -3.5
A conclusão que eu tiro desse artigo do Mises é que precisamos imediatamente voltar com o PT ao poder e reverter as privatizações. Repare que os aumentos de preços administrados se concentram no período de 1995 a 2000, que foi exatamente o período de privatizações. Ou seja, privatização gera inflação. E o período de menor aumento dos preços administrados foi com o "genial" Mantega como Ministro da Fazenda. Esse é mais um artigo muito superficial do Instituto Mises, em que eles mostram, fora de contexto, um dado que aparentemente favorece o argumento deles de menos estado. Quais os problemas com o argumento? 1) Não mostra o contrafactual. Como estariam os preços desses produtos e serviços administrados, se fossem livres? No caso de luz, água e esgoto, certamente estariam nas alturas, pois se tratam claramente de monopólios naturais. 2) As concessionárias de serviços públicos obtiveram lucros exorbitantes? Também não. Na realidade, no período de maior aumento, passaram por sérias dificuldades. Um bom exemplo é a Light. A francesa EDF, que era controladora, desistiu da empresa em 2005, depois dos grandes aumentos e antes de se imaginar o achatamento de preços do Mantega. E antes de sair, precisou sanear as finanças da empresa. (Confira aqui: noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/2005/05/24/ult29u40870.jhtm) 3) Há ainda o efeito de que boa parte do reajuste foi pela retirada de subsídios (menos governo) e não da autorização de aumentos (mais governo). O maior aumento de preço administrado desde o Plano Real foi do gás de bujão, que aumentou 1042% entre jan/1995 e mar/2015 (confira aqui, na pg. 6: www4.bcb.gov.br/pec/gci/port/focus/faq%205-pre%C3%A7os%20administrados.pdf). O subsídio que era dado a todos no preço passou, inteligentemente, a ser dado apenas aos mais pobres, através da Bolsa Gás (criado em 2001), que depois foi incorporada ao Bolsa Família. O pessoal do Instituto Mises precisa entender que os mercados só funcionam quando há condições que permitam a concorrência. E que depois de um período de populismo tarifário (feito antes do Plano Real e durante o Governo Dilma) é preciso um reajuste dos preços administrados acima dos demais. Não entendi o que você quis dizer em relação as privatizações e pelo gráfico esse não foi o período de maior aumento de preços. Segundo o tarifaço como você bem sabe é consequência do governo Mantega, dai sua ironia fica sem sentido. 1) Como você chegou a conclusão que estariam nas alturas? 2) A questão não é o lucro e sim a ineficiência. Falo da Petrobras como exemplo, conheço caso absurdos de desperdício de dinheiro, já vi gente lutar para convencer a diretoria a gastar 120 mil ao invés de pagar 10 milhões a uma empresa externa. Agora concordo que simplificaram demais a análise. Seria necessário descartar várias variáveis para validar o estudo. Mas creio que o resultado final não seria muito diferente.
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Potuz
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Post by Potuz on Sept 3, 2016 17:05:28 GMT -3.5
3) Há ainda o efeito de que boa parte do reajuste foi pela retirada de subsídios (menos governo) e não da autorização de aumentos (mais governo). O maior aumento de preço administrado desde o Plano Real foi do gás de bujão, que aumentou 1042% entre jan/1995 e mar/2015 (confira aqui, na pg. 6: www4.bcb.gov.br/pec/gci/port/focus/faq%205-pre%C3%A7os%20administrados.pdf). O subsídio que era dado a todos no preço passou, inteligentemente, a ser dado apenas aos mais pobres, através da Bolsa Gás (criado em 2001), que depois foi incorporada ao Bolsa Família. O caso do gás é muito interessante pois é de alguma forma similar ao que acontece em Argentina, onde os subsídios foram retirados ao mesmo tempo que o governo decidiu comprar da Shell em Chile por um preço 128% maior do que o preço de Bolívia (quer precisa menos transporte ainda) e sendo esta movida foi feita pelo ministro de energia Arangurem quem era CEO da Shell! e agora o desembargador está tentando indiciar por isto No caso do Brasil, todos aqui devem conhecer a briga que começou em 2006 quando os Bolivianos tentaram mudar as regras das companhias privatizadas (sendo que a petrobras tinha 35% dos principais campos bolivianos). Mas também tem o fato que a lei Brasileira está feita para que a petrobrás seja o principal fornecedor, e sem surpresas aqui: o principal investidor nos principais campos de gás (como Libra) é a Shell!Tem já anos que a Shell está mudando de petróleo para gás o seu foco www.bloomberg.com/news/articles/2016-07-20/the-future-of-big-oil-at-shell-it-s-not-oil e abertamente dizem que América Latina e em particular Brasil é o principal mercado para eles. Ao mesmo tempo, os campos Bolivianos são uma competição direta, mais barata e accessível. A solução: botar ao CEO como ministro de energía de um país que era autosuficiente e agora importa da Shell, e investir na privatização parcial de uma empresa desesperada por caixa.
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Potuz
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Post by Potuz on Sept 3, 2016 17:37:08 GMT -3.5
Não entendi o que você quis dizer em relação as privatizações e pelo gráfico esse não foi o período de maior aumento de preços. Segundo o tarifaço como você bem sabe é consequência do governo Mantega, dai sua ironia fica sem sentido. O aumento de 95 a 2000 como indicado pelo Claudio66 foi de 140%, nos 5 anos seguintes foi de 66%, de 2005-2010 foi de 20%.... Me corrige Claudio66 se estou divergindo da sua leitura.
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Deleted
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Post by Deleted on Sept 5, 2016 14:00:56 GMT -3.5
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rst
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Post by rst on Sept 5, 2016 14:53:38 GMT -3.5
O que eu verdadeiramente enxerguei nos gráficos que ele postou foi a queda brutal do lucro das empresas dos setores não financeiros. Não foram os bancos que lucraram demais e sim o setor produtivo que passou por uma grande depressão econômica (resumindo tudo em uma palavra: Dilma). E apesar de ele afirmar que a situação é diferente de 2002, ao menos a partir dos gráficos que ele mesmo postou, parece bastante semelhante com a de 2003. Culpar os bancos por conseguirem manter seu lucro enquanto o resto do país passou por uma depressão econômica me parece quase tão ilógico como afirmar que o culpado pela inflação é o tomate. Edit: um outro ponto que não mencionei e distorce significativamente a comparação, é que o resultado dos "demais setores" é fortemente afetado pelos gigantescos prejuízos do setor de óleo e gás (= baixas contábeis da petrobrás após a revelação dos desvios da lava-jato).
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Post by robinho on Sept 5, 2016 18:33:01 GMT -3.5
O que eu verdadeiramente enxerguei nos gráficos que ele postou foi a queda brutal do lucro das empresas dos setores não financeiros. Não foram os bancos que lucraram demais e sim o setor produtivo que passou por uma grande depressão econômica (resumindo tudo em uma palavra: Dilma). E apesar de ele afirmar que a situação é diferente de 2002, ao menos a partir dos gráficos que ele mesmo postou, parece bastante semelhante com a de 2003. Culpar os bancos por conseguirem manter seu lucro enquanto o resto do país passou por uma depressão econômica me parece quase tão ilógico como afirmar que o culpado pela inflação é o tomate. Edit: um outro ponto que não mencionei e distorce significativamente a comparação, é que o resultado dos "demais setores" é fortemente afetado pelos gigantescos prejuízos do setor de óleo e gás (= baixas contábeis da petrobrás após a revelação dos desvios da lava-jato). O Brasil é um paraíso para banqueiro. Nenhum banco no planeta Terra cobra as taxas e tarifas estratosféricas que os bancos brasileiros cobram. Mas ninguém mete a mão nessa cumbuca. Aqui, banqueiros mandam e desmandam, e são amigos do peito de qualquer governo, pois são os maiores financiadores de campanhas dessa corja política.
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Post by wizardhsc on Sept 5, 2016 19:30:58 GMT -3.5
O que eu verdadeiramente enxerguei nos gráficos que ele postou foi a queda brutal do lucro das empresas dos setores não financeiros. Não foram os bancos que lucraram demais e sim o setor produtivo que passou por uma grande depressão econômica (resumindo tudo em uma palavra: Dilma). E apesar de ele afirmar que a situação é diferente de 2002, ao menos a partir dos gráficos que ele mesmo postou, parece bastante semelhante com a de 2003. Culpar os bancos por conseguirem manter seu lucro enquanto o resto do país passou por uma depressão econômica me parece quase tão ilógico como afirmar que o culpado pela inflação é o tomate. Edit: um outro ponto que não mencionei e distorce significativamente a comparação, é que o resultado dos "demais setores" é fortemente afetado pelos gigantescos prejuízos do setor de óleo e gás (= baixas contábeis da petrobrás após a revelação dos desvios da lava-jato). O Brasil é um paraíso para banqueiro. Nenhum banco no planeta Terra cobra as taxas e tarifas estratosféricas que os bancos brasileiros cobram. Mas ninguém mete a mão nessa cumbuca. Aqui, banqueiros mandam e desmandam, e são amigos do peito de qualquer governo, pois são os maiores financiadores de campanhas dessa corja política. Os bancos não tem culpa de lucrarem muito, deveriam é ser elogiados, o problema é a falta de concorrência. E isso é culpa do povo que não procura outras opções e das restrições do estado.
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Post by Sultão do Swing on Sept 5, 2016 20:20:04 GMT -3.5
RST o Prof. Marcos Cintra pensa como vc. Ele volta e meia publica artigo onde afirma que a configuração institucional do sistema bancário no Brasil é a de um cartel. Isso explicaria, dentre outras coisas, o fato de a crise de 2008 ter afetado tão pouco os nossos bancos. Como é que se faz para levar um cartel à falência? Difícil. Robinho tem razão quando a gente atenta que esse quadro legislativo passou por vários governos, o extinto PFL, PMDB, PSDB (alguém aí falou PT?), sem nenhuma iniciativa que galvanizasse o nosso Congresso. A explicação para a alta lucratividade dos bancos em Banânia seria devida então a dois fatores: um, a cartelização do sistema bancário, já que um cartel é justamente uma maneira de organização a produção (no caso dos bancos, crédito) a um preço superior ao que existiria em um mercado competitivo. O outro, a meu ver, são as altas taxas de juros pagas no Brasil, desde que me entendo por gente. Vivendo os bancos basicamente de juros e sendo hoje os nossos juros os mais altos do mundo, a conclusão é que os bancos no Brasil (os grandes) têm de ser altamente lucrativos.
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Neymar
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Post by Neymar on Sept 5, 2016 22:34:21 GMT -3.5
RST o Prof. Marcos Cintra pensa como vc. Ele volta e meia publica artigo onde afirma que a configuração institucional do sistema bancário no Brasil é a de um cartel. Isso explicaria, dentre outras coisas, o fato de a crise de 2008 ter afetado tão pouco os nossos bancos. Como é que se faz para levar um cartel à falência? Difícil. Robinho tem razão quando a gente atenta que esse quadro legislativo passou por vários governos, o extinto PFL, PMDB, PSDB (alguém aí falou PT?), sem nenhuma iniciativa que galvanizasse o nosso Congresso. A explicação para a alta lucratividade dos bancos em Banânia seria devida então a dois fatores: um, a cartelização do sistema bancário, já que um cartel é justamente uma maneira de organização a produção (no caso dos bancos, crédito) a um preço superior ao que existiria em um mercado competitivo. O outro, a meu ver, são as altas taxas de juros pagas no Brasil, desde que me entendo por gente. Vivendo os bancos basicamente de juros e sendo hoje os nossos juros os mais altos do mundo, a conclusão é que os bancos no Brasil (os grandes) têm de ser altamente lucrativos. Sabe qual é uma das poucas coisas que não exige licitação no setor público? Empréstimo bancário...
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Post by robinho on Sept 6, 2016 0:13:18 GMT -3.5
O Brasil é um paraíso para banqueiro. Nenhum banco no planeta Terra cobra as taxas e tarifas estratosféricas que os bancos brasileiros cobram. Mas ninguém mete a mão nessa cumbuca. Aqui, banqueiros mandam e desmandam, e são amigos do peito de qualquer governo, pois são os maiores financiadores de campanhas dessa corja política. cartel Os bancos não tem culpa de lucrarem muito, deveriam é ser elogiados, o problema é a falta de concorrência. E isso é culpa do povo que não procura outras opções e das restrições do estado. Caro wizardhsc, O que seria surreal é não ter elevadíssimos lucros cobrando as taxas e tarifas mais caras do sistema financeiro internacional. A culpa é dos bancos sim, que não querem concorrer entre si e se fecham em um regime cartorial, em detrimento da livre concorrência e de opções de serviços mais baratos pra seus clientes. Culpados também são os sucessivos governos permissivos que nada fazem para desestimular essa formação de cartel. Aliás, é fácil descobrir porque governos e políticos sempre desconversam quando se questiona sobre o custo das taxas e tarifas bancárias no Brasil. É só ver quem são os maiores financiadores de suas campanhas.
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