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Post by Deleted on Jun 30, 2018 21:20:41 GMT -3.5
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bochan
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Post by bochan on Jul 1, 2018 9:40:12 GMT -3.5
Pode ser uma porta de saída/oportunidade para AGCX, SAAG: Prédios amplos em regiões centrais, com segurança instalada, muitos com estacionamento. SAAG precisaria fazer a mesma alteração feita em AGCX - Remoção do impedimento de outra operação que não seja agência do único inquilino atual. Salvo para itens grandes (móveis, eletrodomésticos), eu prefiro a opção de comprar na internet e retirar em algum ponto. Creio que existem muitos consumidores que se beneficiariam de um ponto de entrega, que poderiam agregar outras facilidades (serviços, quiosques, caixa eletrônico-já está lá, ...). |
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Post by Deleted on Jul 1, 2018 15:09:27 GMT -3.5
Pode ser uma porta de saída/oportunidade para AGCX, SAAG: Prédios amplos em regiões centrais, com segurança instalada, muitos com estacionamento. SAAG precisaria fazer a mesma alteração feita em AGCX - Remoção do impedimento de outra operação que não seja agência do único inquilino atual. Salvo para itens grandes (móveis, eletrodomésticos), eu prefiro a opção de comprar na internet e retirar em algum ponto. Creio que existem muitos consumidores que se beneficiariam de um ponto de entrega, que poderiam agregar outras facilidades (serviços, quiosques, caixa eletrônico-já está lá, ...). Bom, eu assisto essas entrevistas dos gestores e às vezes elas parecem muito confusas: No vídeo abaixo, a partir do trecho 22min35s, o gestor fala sobre o setor de galpões no Brasil. Em determinado trecho do vídeo ele diz que o preço do m2 não sobe desde 2012 e deve ficar assim nos próximos 3 a 4 anos, devido ao excesso de oferta de galpões no país inteiro, mas ao mesmo tempo ele diz que deveria haver um maior número de FIIs dedicados ao setor de logística, pois irá crescer muito ainda. Ué, já não há excesso de oferta e ainda vai crescer mais? Qual o incentivo de se criar mais fundos imobiliários de logística neste cenário? O que eu me pergunto é que se as empresam tiverem que ter um galpão dedicado ao last-mille e manter um galpão para as demais entregas elas terão um custo maior em suas operações e isso, aliado ao excesso de oferta de galpões pelo país, só tende a continuar pressionando os preços dos aluguéis dos galpões. youtu.be/BcBtlWK4dbk?t=22m35sParece que o cenário mais provável e de menor custo seria compartilhar o estoque das lojas físicas para atender às vendas online. |
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bochan
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Post by bochan on Jul 2, 2018 21:57:51 GMT -3.5
O que eu me pergunto é que se as empresam tiverem que ter um galpão dedicado ao last-mille e manter um galpão para as demais entregas elas terão um custo maior em suas operações e isso, aliado ao excesso de oferta de galpões pelo país, só tende a continuar pressionando os preços dos aluguéis dos galpões. Parece que o cenário mais provável e de menor custo seria compartilhar o estoque das lojas físicas para atender às vendas online. De acordo. O que apontei é que uma ex-agência bancária poderia servir como base para empresas que só tem lojas virtuais - Amazon, etc. Uma loja física multi-marcas virtuais. |
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rst
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Post by rst on Jul 3, 2018 6:35:31 GMT -3.5
O que apontei é que uma ex-agência bancária poderia servir como base para empresas que só tem lojas virtuais - Amazon, etc. Uma loja física multi-marcas virtuais. O que vou dizer é achismo puro: acredito que imóveis de agência não atendam às necessidades de e-commerce pois, em geral, são sobrados em formato de caixa forte, com acesso interno limitado a uma porta estreita. Empresas de logística teriam preferência por imóveis térreos com pé direito alto e facilidade para caminhões entrarem e saírem com as mercadorias. Para atender essa necessidade a edificação teria que ser totalmente reformulada. |
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bochan
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Post by bochan on Jul 3, 2018 15:23:17 GMT -3.5
O que apontei é que uma ex-agência bancária poderia servir como base para empresas que só tem lojas virtuais - Amazon, etc. Uma loja física multi-marcas virtuais. O que vou dizer é achismo puro: acredito que imóveis de agência não atendam às necessidades de e-commerce pois, em geral, são sobrados em formato de caixa forte, com acesso interno limitado a uma porta estreita. Empresas de logística teriam preferência por imóveis térreos com pé direito alto e facilidade para caminhões entrarem e saírem com as mercadorias. Para atender essa necessidade a edificação teria que ser totalmente reformulada. Não pensei em um galpão logístico como os do HGLG ou Prologis, mas como a operação feita pelas agências de correios - Sedex. O posto final de armazenamento/entrega de pequenos volumes. O computador que digito agora foi entregue pelos correios. Diga-se de passagem, um bom serviço de entregas. Mas não tem a opção de retirar no correio (tem a opção de não receber por 3x e ir retirar no posto de correio, mas é pouco correto). E correios tem periodicamente greves, crises, etc. Há uma discussão sobre receitas de lojas online onde a loja de shopping serve apenas como ponto de retirada (o shopping deveria ser pago pelo valor do produto ou do serviço?). Mas cada loja é exclusiva de sua marca. Os valores já são significativos, por isto há tal discussão. Há procura para esta alternativa. Mas de minha parte é achismo também. |
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rst
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Post by rst on Jul 3, 2018 15:44:48 GMT -3.5
Não pensei em um galpão logístico como os do HGLG ou Prologis, mas como a operação feita pelas agências de correios - Sedex. O posto final de armazenamento/entrega de pequenos volumes. Sim, havia compreendido isso mesmo. E continuo achando que prédios de dois andares tornam esse tipo de operação ineficiente. Imagine mercadorias entrando e saindo do local o tempo todo. Independentemente de ser feito por escada, rampa, elevador, guindaste, etc, ou de o espaço ser acessível somente aos funcionários ou também aos clientes, o transporte de mercadorias do térreo para o 1º andar e do 1º andar para o térreo é um custo extra para a operação. Não é que seja inviável, mas não é o melhor tipo de solução. Por isso acredito que ex-agências bancárias não seriam o foco de empresas de e-commerce. Pense em quantas agências fecharam nos últimos anos e quantas se transformaram em pontos de entrega. |
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bochan
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Post by bochan on Jul 3, 2018 16:22:23 GMT -3.5
Não pensei em um galpão logístico como os do HGLG ou Prologis, mas como a operação feita pelas agências de correios - Sedex. O posto final de armazenamento/entrega de pequenos volumes. Sim, havia compreendido isso mesmo. E continuo achando que prédios de dois andares tornam esse tipo de operação ineficiente. Imagine mercadorias entrando e saindo do local o tempo todo. Independentemente de ser feito por escada, rampa, elevador, guindaste, etc, ou de o espaço ser acessível somente aos funcionários ou também aos clientes, o transporte de mercadorias do térreo para o 1º andar e do 1º andar para o térreo é um custo extra para a operação. Não é que seja inviável, mas não é o melhor tipo de solução. Por isso acredito que ex-agências bancárias não seriam o foco de empresas de e-commerce. Pense em quantas agências fecharam nos últimos anos e quantas se transformaram em pontos de entrega. Não conheço nenhuma agência que fez esta transição, mas veja que só agora o AGCX tem a possibilidade de transformar seus imóveis em outra coisa. Até onde conheço, o SAAG também tem tal restrição. Desconheço a situação dos demais. A transformação do AGCX foi por (boa) iniciativa da Rio Bravo, para não morrer com os micos na mão. Mas é algo muito novo, ainda não tem nenhuma agência que virou outro negócio, até onde sei. e-commerce com retirada em loja é algo relativamente novo, muitas e-lojas ainda não tem esta possibilidade. Mas acho que vai crescer, por isto tem a discussão nos shoppings. Não acho que um imóvel adaptado seja melhor que um imóvel projetado especificamente para uma aplicação, mas é uma questão de custo-benefício. Em qualquer cidade media tem ao menos uma agência antiga enorme e central do Banco do Brasil, CEF ou antigos bancos estatais, e mesmo do Bradesco, Itau. São obsoletas como tal, mas tem uma qualidade irreplicável: localização. Por quanto seria locado? Certamente por menos que pagam os bancos, mas o valor se ajusta ao mercado. Pode ser melhor que a venda forçada do imóvel. |
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bochan
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Post by bochan on Jul 10, 2018 10:59:49 GMT -3.5
Os FIIs de shopping tem sido o porto seguro dos últimos anos. Tenho ABCP e PQDP. Mas, notícias vindas dos E. Unidos "decretam" o fim dos shoppings, feridos pelo e-commerce.
Só uma amostra pontual e nada representativa: De vez em quando vou ao shopping para dar uma olhada. Observo poucas pessoas portando compras (mau sinal), mas vejo as áreas de alimentação e cinemas sempre cheios, assim como os estacionamentos. Me parece que no passado o pessoal ia fazer compras e aproveitava a conveniência de ter um lanche. Agora, os restaurantes de shopping estão cada vez maiores e mais sofisticados, assim como os cinemas. As áreas de lazer também são cada vez maiores.
Inverso do passado, me parece que o pessoal vai comer ou assistir filmes, e aproveita para comprar alguma coisa.
Os cinemas de rua praticamente acabaram. Os restaurantes de rua continuam, mas frequentá-los apresenta riscos inexistentes nos shoppings (local para estacionar, flanelinhas, valets irresponsáveis, arrastões, chuvas, local cheio e sem alternativas, etc. ).
Os FIIs de shopping então tem esta vantagem de poderem se transformar junto com a sociedade. O que não ocorre com os FIIs de lajes ou de logística.
ABCP está aí dando sopa. Para os corajosos, tem JRDM, FIGS. Talvez valha dar uma olhada em FLRP - Algum colega poderia comentar sobre este?.
abs.
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Post by jigsaw on Jul 19, 2018 8:25:56 GMT -3.5
EXCELENTE TRABALHO @volverine , nos brindando com a indicação desse videos, parece que você voltou das férias com as baterias recarregadas. |
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bochan
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Post by bochan on Jul 19, 2018 17:36:41 GMT -3.5
Contrariamente ao que esperava, o caso MFII teve impacto 0 hoje no mercado de FIIs.
Ou o mercado tem maturidade, ou já esperava alguma ação neste FII, ou as duas coisas.
Curioso como apareceram, de repente, diversos analistas dizendo que tinham dito CLARAMENTE que este FII tinha problemas. Espero que, com a mesma coragem, venham a público dizer quais outros FIIs tem problema, em vez daquelas considerações de uso geral. Depois que o barco afunda, vir dizer "Eu sabia, eu avisei" só serve como auto-elogio.
Justiça seja feita ao nosso colega dr.manezão que há muito tempo apontava, aí sim, CLARAMENTE os problemas do MFII.
abs.
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Post by doutormanezao on Jul 23, 2018 14:10:33 GMT -3.5
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Post by Deleted on Jul 23, 2018 17:43:44 GMT -3.5
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Post by rst on Jul 23, 2018 18:27:53 GMT -3.5
Eu não acompanho ele. Ele faz lives toda semana sobre FIIs ? Se sim, por favor coloque os links aqui. Ele estava apenas brincando. Há uma certa rixa entre o povo dos sites clubefii e tetzner. Originalmente todos estavam juntos, mas, em algum momento, parte da turma ficou insatisfeita com a moderação do tetzner e os grupos se dividiram. drmanezao é do grupo que saiu. |
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Post by Deleted on Jul 23, 2018 18:34:10 GMT -3.5
Eu não acompanho ele. Ele faz lives toda semana sobre FIIs ? Se sim, por favor coloque os links aqui. Ele estava apenas brincando. Há uma certa rixa entre o povo dos sites clubefii e tetzner. Originalmente todos estavam juntos, mas, em algum momento, parte da turma ficou insatisfeita com a moderação do tetzner e os grupos se dividiram. drmanezao é do grupo que saiu. Entendi. Pensei que o Tetzner tinha trabalhado inicialmente com o Bastter e depois tinha fundado o blog dele. Acho que já vi algum vídeo sobre eles juntos há uns 4 ou 5 anos, não me lembro bem. Não acompanho o site do Tetzner e nem o clubfii. |
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Post by doutormanezao on Jul 23, 2018 20:14:23 GMT -3.5
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rst
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Post by rst on Jul 23, 2018 21:22:18 GMT -3.5
Achei estranho que essa informação não havia sido amplamente divulgada e fui conferir no próprio processo de inventário. Originalmente realmente houve a declaração de 500.000 (quinhentas mil) cotas de BBPO11 (mais de R$50mi), porém, posteriormente alegaram ter interpretado incorretamente uma vírgula em um extrato da B3 e retificaram a declaração para 500,000 (quinhentas) cotas de BBPO11 (pouco mais de R$50mil). O dinheiro da família está muito bem escondido. Se a defuntada tivesse 500mil cotas em comum com o cachaceiro, a ordem de penhora do Moro teria encontrado (como de fato encontrou o VGBL e o PGBL de alguns milhões) |
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Post by Sultão do Swing on Jul 24, 2018 11:27:01 GMT -3.5
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Post by Deleted on Jul 25, 2018 12:34:56 GMT -3.5
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Post by Deleted on Jul 26, 2018 20:01:06 GMT -3.5
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