fiel
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Post by fiel on Dec 19, 2023 21:42:04 GMT -3.5
Sinal mais claro de venda não há Galera que está destruindo economia comemorando resultados dos feitos que eles eram contra Venda na euforia
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Post by ancasodi on Dec 19, 2023 21:58:03 GMT -3.5
Sinal mais claro de venda não há Galera que está destruindo economia comemorando resultados dos feitos que eles eram contra Venda na euforia Tá cedo ainda... Só foi a primeira pernada, deixa essa taxa de juros cair mais e a agência classificar no grau de investimento!!!
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fiel
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Post by fiel on Dec 20, 2023 12:22:01 GMT -3.5
Sinal mais claro de venda não há Galera que está destruindo economia comemorando resultados dos feitos que eles eram contra Venda na euforia Tá cedo ainda... Só foi a primeira pernada, deixa essa taxa de juros cair mais e a agência classificar no grau de investimento!!! Com fiscal explodindo ? Economia entrando em recessão?
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uqaz
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Post by uqaz on Dec 20, 2023 13:04:00 GMT -3.5
Tá cedo ainda... Só foi a primeira pernada, deixa essa taxa de juros cair mais e a agência classificar no grau de investimento!!! Com fiscal explodindo ? Economia entrando em recessão? "Ah cara, vc tá muito pessimista, as eleições acabaram vc pode deixar de ser bolsonaristas aff" Fiscal explodindo E os americanos prestes a entrar em recessão. Aqui deverá ser uma ilha de prosperidade imune ao mundo, com todo mundo correndo pros bonds americanos nesse momento.
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Post by salcedo on Dec 20, 2023 15:03:06 GMT -3.5
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Post by salcedo on Dec 20, 2023 16:53:43 GMT -3.5
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Post by salcedo on Dec 20, 2023 18:29:22 GMT -3.5
Tirando o errado, está tudo certo Explicamos a Lula as consequências do endividamento Em discurso recente o presidente Lula nos presenteou com a seguinte pérola: “se for necessário este país fazer o endividamento para crescer, qual é o problema? Qual o problema de você fazer uma dívida para produzir ativos produtivos para este país?” Visto que se trata de uma pergunta – retórica, eu bem sei – não resisto a dar uma resposta. A começar, não há um problema, mas uma legião, porque são muitos. Em primeiro lugar porque o histórico de endividamento do país não reflete, nem de longe, uma política de investimentos que tenha resultado em aceleração do ritmo de crescimento. Pelo contrário, o gasto (deduzido o pagamento de juros, mas incluído o investimento) dos três níveis de governo do Brasil entre 2010 e 2022 atingiu pouco menos de 38% do PIB; no mesmo período o investimento do governo federal, de estados e municípios ficou ligeiramente abaixo de 2% do PIB. Vale dizer, 95% das despesas do governo não são investimento (a remuneração do funcionalismo, por outro lado, representa um terço do total, mesmo sem contarmos pagamentos de pensões e aposentadorias do setor público). O crescente endividamento não representa, portanto, a contrapartida de investimentos que resultem em “ativos produtivos para este país”. E, à luz dos últimos resultados do exame Pisa (que avalia a qualidade da educação no Brasil), também não venham me dizer que os gastos têm ajudado na melhoria da educação e, portanto, crescimento… Isso dito, se os (parcos) investimentos públicos fizessem o PIB crescer mais rápido do que a taxa real de juros que incide sobre a dívida, ainda poderíamos argumentar que faria sentido tomar dinheiro agora para pagar no futuro. Todavia, nos últimos 15 anos, a taxa média real de juros sobre a dívida ficou em 4,3% ao ano; nestes mesmos 15 anos, o crescimento do PIB atingiu, também em média, 1,3% ao ano. Se a justificativa era gastar para fazer o produto aumentar mais rápido do que a dívida, alguém precisa voltar urgentemente à prancheta. O juro alto não ocorre por acaso, nem por maldade, mas por má política. A principal característica do setor público é a expansão da despesa muito à frente do PIB. Isso obriga o BC a trabalhar com taxas de juros mais altas para manter a inflação controlada do que as que seriam necessárias caso o gasto seguisse trajetória mais bem comportada, o que leva a menos investimento. Parece apenas um argumento teórico, mas durante a vigência a sério do teto de gastos entre 2017 e 2019, o único momento de crescimento da despesa (federal) perto de zero, a taxa real de juros para o horizonte de um ano caiu para menos de 3% ao ano (em 2019 foi apenas 1,8%), comparado à média de 4,7% ao ano nos sete anos anteriores. Para fins de comparação essa taxa em 2023 ficou em torno de 6,7% ao ano, refletindo exatamente o aumento (quase) sem precedentes do gasto federal deste ano. Resumindo, quais os problemas do endividamento, senhor presidente? Juros mais altos, menos investimento privado, concentração do gasto público em coisas que não aceleram o crescimento, portanto inflação mais alta, renda mais concentrada e, por fim, bem-estar menor. Fora isto, de fato, não tem problema algum. veja.abril.com.br/coluna/alexandre-schwartsman/tirando-o-errado-esta-tudo-certo/
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voyager
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Post by voyager on Dec 20, 2023 19:20:55 GMT -3.5
não concordo que os juros tenham que ser tão altos assim por haver deficit no orçamento publico. penso que deficit no orçamento é algo comum entre os paises, e as taxas de juro não precisam ser tão altas por causa disso. vcs acham que todos esses 24 paises dessa lista que tem juros de 5,25% para baixo tem orçamento exemplar e que não ha gastança nem desvios? pt.tradingeconomics.com/country-list/interest-rate?continent=africa
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Post by salcedo on Dec 20, 2023 20:06:50 GMT -3.5
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voyager
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Post by voyager on Dec 20, 2023 20:12:26 GMT -3.5
qual deveria ser a taxa de juros no brasil?
nos estados unidos deveria ser 3% e no brasil 4%, mesmo havendo deficits orçamentarios.
se na argelia é de 3%, por que no brasil não pode ser de 4%?
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Post by salcedo on Dec 20, 2023 20:20:40 GMT -3.5
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Post by salcedo on Dec 20, 2023 21:34:03 GMT -3.5
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voyager
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Post by voyager on Dec 20, 2023 21:36:54 GMT -3.5
o erro de Dilma não foi a baixa nos juros, foram as outras coisas, como impor prejuizos a empresas eletricas, discurso e atos anti empresas, e por aí vai.
o link da globo não consegui abrir.
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uqaz
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Post by uqaz on Dec 21, 2023 11:05:11 GMT -3.5
Tirando o errado, está tudo certo Explicamos a Lula as consequências do endividamento Em discurso recente o presidente Lula nos presenteou com a seguinte pérola: “se for necessário este país fazer o endividamento para crescer, qual é o problema? Qual o problema de você fazer uma dívida para produzir ativos produtivos para este país?” Visto que se trata de uma pergunta – retórica, eu bem sei – não resisto a dar uma resposta. A começar, não há um problema, mas uma legião, porque são muitos. Em primeiro lugar porque o histórico de endividamento do país não reflete, nem de longe, uma política de investimentos que tenha resultado em aceleração do ritmo de crescimento. Pelo contrário, o gasto (deduzido o pagamento de juros, mas incluído o investimento) dos três níveis de governo do Brasil entre 2010 e 2022 atingiu pouco menos de 38% do PIB; no mesmo período o investimento do governo federal, de estados e municípios ficou ligeiramente abaixo de 2% do PIB. Vale dizer, 95% das despesas do governo não são investimento (a remuneração do funcionalismo, por outro lado, representa um terço do total, mesmo sem contarmos pagamentos de pensões e aposentadorias do setor público). O crescente endividamento não representa, portanto, a contrapartida de investimentos que resultem em “ativos produtivos para este país”. E, à luz dos últimos resultados do exame Pisa (que avalia a qualidade da educação no Brasil), também não venham me dizer que os gastos têm ajudado na melhoria da educação e, portanto, crescimento… Isso dito, se os (parcos) investimentos públicos fizessem o PIB crescer mais rápido do que a taxa real de juros que incide sobre a dívida, ainda poderíamos argumentar que faria sentido tomar dinheiro agora para pagar no futuro. Todavia, nos últimos 15 anos, a taxa média real de juros sobre a dívida ficou em 4,3% ao ano; nestes mesmos 15 anos, o crescimento do PIB atingiu, também em média, 1,3% ao ano. Se a justificativa era gastar para fazer o produto aumentar mais rápido do que a dívida, alguém precisa voltar urgentemente à prancheta. O juro alto não ocorre por acaso, nem por maldade, mas por má política. A principal característica do setor público é a expansão da despesa muito à frente do PIB. Isso obriga o BC a trabalhar com taxas de juros mais altas para manter a inflação controlada do que as que seriam necessárias caso o gasto seguisse trajetória mais bem comportada, o que leva a menos investimento. Parece apenas um argumento teórico, mas durante a vigência a sério do teto de gastos entre 2017 e 2019, o único momento de crescimento da despesa (federal) perto de zero, a taxa real de juros para o horizonte de um ano caiu para menos de 3% ao ano (em 2019 foi apenas 1,8%), comparado à média de 4,7% ao ano nos sete anos anteriores. Para fins de comparação essa taxa em 2023 ficou em torno de 6,7% ao ano, refletindo exatamente o aumento (quase) sem precedentes do gasto federal deste ano. Resumindo, quais os problemas do endividamento, senhor presidente? Juros mais altos, menos investimento privado, concentração do gasto público em coisas que não aceleram o crescimento, portanto inflação mais alta, renda mais concentrada e, por fim, bem-estar menor. Fora isto, de fato, não tem problema algum. veja.abril.com.br/coluna/alexandre-schwartsman/tirando-o-errado-esta-tudo-certo/
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Post by ancasodi on Dec 21, 2023 11:16:20 GMT -3.5
Poxa, que notícia fantástica!!! Cultura é um dos principais ativos do país!!! Que priorizem artistas desconhecidos e principalmente do norte/nordeste!!!
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Post by salcedo on Dec 21, 2023 17:51:40 GMT -3.5
ancasodi,penso que tudo é uma questão de prioridades e quando tenho um rombo fiscal, seria o momento ideal para pensar nelas e também nos valores a serem liberados, concordo que devem priorizar artistas desconhecidos, mas penso que educação, saúde e segurança..., vem antes disto, não tenho nada contra o incentivo a cultura, mas sempre vendo realidade do país.
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Post by salcedo on Dec 21, 2023 17:59:16 GMT -3.5
qual deveria ser a taxa de juros no brasil? nos estados unidos deveria ser 3% e no brasil 4%, mesmo havendo deficits orçamentarios. se na argelia é de 3%, por que no brasil não pode ser de 4%? Cada país tem sua realidade, hoje o Brasil creio está com uma inflação de 4,68 % nos últimos doze meses, se me querem pagar 4% eu saio correndo, quem sabe até compro o Bitcoin, penso que o juros poderiam ter baixado em 0.25% há mais tempo e ver como a economia se acomodava, mas com nosso Lula falando mal do fiscal a cada momento, ele mesmo é seu pior inimigo.
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Post by ancasodi on Dec 21, 2023 19:55:19 GMT -3.5
ancasodi ,penso que tudo é uma questão de prioridades e quando tenho um rombo fiscal, seria o momento ideal para pensar nelas e também nos valores a serem liberados, concordo que devem priorizar artistas desconhecidos, mas penso que educação, saúde e segurança..., vem antes disto, não tenho nada contra o incentivo a cultura, mas sempre vendo realidade do país. Para além de alimentar a alma, a cultura gera riqueza para o país, a cada 1 investido entram 13 nos cofres público. Pense na indústria de de cinema e música dos EUA, o quanto não gera de impostos??? incentiv.me/blog/2021/06/10/quanto-vale-investir-em-cultura/#:~:text=A%20cada%20R%241%20investido,justificativa%20para%20os%20mais%20racionais. É fato que os mecanismos precisam ser ajustado, não justifica cláudia raia, tony ramos, glória pires dentre outros milionários receber benefícios, precisa priorizar artes das outras regiões que não sudeste e artista que não tem condições financeiras, tomara que o Minc seja rigoroso nessa questão
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Post by salcedo on Dec 21, 2023 20:34:40 GMT -3.5
ancasodi ,penso que tudo é uma questão de prioridades e quando tenho um rombo fiscal, seria o momento ideal para pensar nelas e também nos valores a serem liberados, concordo que devem priorizar artistas desconhecidos, mas penso que educação, saúde e segurança..., vem antes disto, não tenho nada contra o incentivo a cultura, mas sempre vendo realidade do país. Para além de alimentar a alma, a cultura gera riqueza para o país, a cada 1 investido entram 13 nos cofres público. Pense na indústria de de cinema e música dos EUA, o quanto não gera de impostos??? incentiv.me/blog/2021/06/10/quanto-vale-investir-em-cultura/#:~:text=A%20cada%20R%241%20investido,justificativa%20para%20os%20mais%20racionais. É fato que os mecanismos precisam ser ajustado, não justifica cláudia raia, tony ramos, glória pires dentre outros milionários receber benefícios, precisa priorizar artes das outras regiões que não sudeste e artista que não tem condições financeiras, tomara que o Minc seja rigoroso nessa questão Já concordamos com os artistas e também vou concordar com as regiões, minha curiosidade é se no Estados Unidos eles tem uma lei Rouanet, de todos os modos, se a cada 1 real investido 13 entram nos cofres públicos, parece ser um negócio excelente, pois imagina quanto não fica com o empresário, de ser esta a realidade, como explicar que os empresários não invistam mais nesta área sem necessidade de subsídios?
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Post by salcedo on Dec 21, 2023 20:37:46 GMT -3.5
Comissão aprova relatório do Orçamento com meta de déficit zero Orçamento prevê despesas de 5,5 trilhões de reais e 49 bilhões de reais em emendas parlamentares, além de corte no PAC O relatório final do deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP) prevê despesas de 5,5 trilhões de reais, a maior parte para refinanciar a dívida pública. As despesas primárias do governo têm o limite de 2 trilhões de reais, estabelecidas pelo novo arcabouço fiscal. A meta é de zerar o déficit público em 2024. Logo a meta será considerada cumprida se ficar acima ou abaixo de zero em 28,8 bilhões de reais. Leia mais em: veja.abril.com.br/economia/comissao-mista-aprova-relatorio-e-lei-orcamentaria-segue-para-plenario/
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