fiel
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Post by fiel on Jan 11, 2019 9:27:13 GMT -3.5
Pela primeira vez desde 2011, os investidores estrangeiros foram vendedores líquidos das ações brasileiras... ...e terminaram o ano com uma posição vendida líquida relevante em futuros do Ibovespa
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nmx
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Post by nmx on Jan 11, 2019 11:13:33 GMT -3.5
Que pegação no pé do coitado... KKKKK!
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nmx
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Post by nmx on Jan 11, 2019 11:14:07 GMT -3.5
Pela primeira vez desde 2011, os investidores estrangeiros foram vendedores líquidos das ações brasileiras... ...e terminaram o ano com uma posição vendida líquida relevante em futuros do Ibovespa O que explica esses 93 mil pontos?
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rst
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Post by rst on Jan 11, 2019 11:55:19 GMT -3.5
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Deleted
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Post by Deleted on Jan 11, 2019 14:26:39 GMT -3.5
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ADP
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Post by ADP on Jan 11, 2019 15:27:19 GMT -3.5
Pela primeira vez desde 2011, os investidores estrangeiros foram vendedores líquidos das ações brasileiras... ...e terminaram o ano com uma posição vendida líquida relevante em futuros do Ibovespa O que explica esses 93 mil pontos? De repente o mercado está considerando que realmente são reais as chances de passar a reforma da previdência. Deve-se considerar também que a bolsa brasileira estava "represada" desde 2008, e eu aposto q ue se pegar o topo de lá e fazer os devidos ajustes de inflação, ainda não chegamos no topo ajustado. Além disso, o sentimento diz que o processo de Venezuelização do Brasil parou, pelo menos por enquanto, e quem sabe estamos tentando passar por um processo de NovaZelandização. Ou quem sabe é um mero castelo de cartas, esperando o primeiro sopro para desabar. Abraços
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Deleted
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Post by Deleted on Jan 12, 2019 21:31:54 GMT -3.5
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Potuz
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Post by Potuz on Jan 15, 2019 7:14:20 GMT -3.5
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fiel
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Post by fiel on Jan 15, 2019 7:20:05 GMT -3.5
os europeus que paguem mais caro...
depois o a UE vem defender que a gente ajude eles a preservar o planeta
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fiel
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Post by fiel on Jan 15, 2019 7:20:52 GMT -3.5
Pela primeira vez desde 2011, os investidores estrangeiros foram vendedores líquidos das ações brasileiras... ...e terminaram o ano com uma posição vendida líquida relevante em futuros do Ibovespa O que explica esses 93 mil pontos? não sei mas deve ser os brasileiros achando que é uma piramide e entrando kkk
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Post by Claudio66 on Jan 15, 2019 9:14:28 GMT -3.5
... Os números de P/L com preço hoje e lucro projetado de 2018 são: Apple: 15 Google: 27 Amazon: 145 Facebook: 27 Netflix: 134 Nvidia: 34 Eu acho uma temeridade a Apple ser negociada com P/L de 15, quando 78% da receita, e provavelmente um percentual maior do lucro, vem de um único produto de rápida obsolescência. Por outro lado, a Netflix ainda nem começou a lucrar. Por exemplo, ainda não vende nada de propaganda. Outro exemplo, ainda não sabe explorar o franqueamento de imagens e marcas de suas produções, como a Disney. (Nunca vi nenhum produto a venda da série Stranger Things.) Ou seja, o preço é 134 x 0 (zero). O mercado americano começa a entender o que eu falei há 6 meses: No caso da Netflix, é citado apenas que o conteúdo exclusivo (próprio) pode trazer e reter assinantes. Ainda não fala nada de franquias.
Graficamente a coisa está assim, desde minha postagem em 20/07/2018: Vamos ver como fica depois da divulgação dos resultados.
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Neymar
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Post by Neymar on Jan 15, 2019 12:34:32 GMT -3.5
Eu acho uma temeridade a Apple ser negociada com P/L de 15, quando 78% da receita, e provavelmente um percentual maior do lucro, vem de um único produto de rápida obsolescência. Por outro lado, a Netflix ainda nem começou a lucrar. Por exemplo, ainda não vende nada de propaganda. Outro exemplo, ainda não sabe explorar o franqueamento de imagens e marcas de suas produções, como a Disney. (Nunca vi nenhum produto a venda da série Stranger Things.) Ou seja, o preço é 134 x 0 (zero). O mercado americano começa a entender o que eu falei há 6 meses: No caso da Netflix, é citado apenas que o conteúdo exclusivo (próprio) pode trazer e reter assinantes. Ainda não fala nada de franquias.
Graficamente a coisa está assim, desde minha postagem em 20/07/2018: Vamos ver como fica depois da divulgação dos resultados.
Eu vejo Apple de outra forma. Tem um público fiel, ganha muito com serviços e o potencial que tem de ganho com cada vez mais produtos (internet das coisas, wearables, saúde, etc) é muito grande. Agora a Netflix vai enfrentar uma bela concorrência, porque os produtores de conteúdo entraram na briga e não vejo tanta vantagem competitiva na Netflix.
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Deleted
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Post by Deleted on Jan 15, 2019 12:50:07 GMT -3.5
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Post by wizardhsc on Jan 15, 2019 12:55:10 GMT -3.5
O que explica esses 93 mil pontos? De repente o mercado está considerando que realmente são reais as chances de passar a reforma da previdência. Deve-se considerar também que a bolsa brasileira estava "represada" desde 2008, e eu aposto q ue se pegar o topo de lá e fazer os devidos ajustes de inflação, ainda não chegamos no topo ajustado. Além disso, o sentimento diz que o processo de Venezuelização do Brasil parou, pelo menos por enquanto, e quem sabe estamos tentando passar por um processo de NovaZelandização. Ou quem sabe é um mero castelo de cartas, esperando o primeiro sopro para desabar. AbraçosAjustando, estamos aproximadamente na metade do topo. Após 14 anos de PT, as empresas que sobreviveram estão prontas para crescer forte, basta um governo que não atrapalhe. Se Guedes fizer o que prometeu, 200k é um alvo muito provável.
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nmx
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Post by nmx on Jan 15, 2019 13:12:30 GMT -3.5
O mercado americano começa a entender o que eu falei há 6 meses: No caso da Netflix, é citado apenas que o conteúdo exclusivo (próprio) pode trazer e reter assinantes. Ainda não fala nada de franquias.
Graficamente a coisa está assim, desde minha postagem em 20/07/2018: Vamos ver como fica depois da divulgação dos resultados.
Eu vejo Apple de outra forma. Tem um público fiel, ganha muito com serviços e o potencial que tem de ganho com cada vez mais produtos (internet das coisas, wearables, saúde, etc) é muito grande. Agora a Netflix vai enfrentar uma bela concorrência, porque os produtores de conteúdo entraram na briga e não vejo tanta vantagem competitiva na Netflix. Esse fórum é bacana pela diversidade de visões. Eu vejo o oposto. Para mim a Apple só chegou onde chegou pela visão do Steve Jobs. Na década de 90 a Apple tinha um público ainda mais fiel e um produto muito melhor do que o da concorrência (ainda que mais caro). E ainda assim foi a bancarrota. Acho que é questão de tempo para a Apple estagnar e morrer. Há anos não há nenhum breakthrough criativo na Apple e ainda vivem das margens enormes do iPhone. Além disso, o mercado de tecnologia é extremamente volátil. Até o surgimento do iPhone, o sonho de consumo era o Blackberry. Hoje e RIM sobrevive sobretudo de suas patentes... Já com a Netflix, eu vejo um cenário menos arriscado. Eles já estão acostumados a ter a concorrência mordendo os pés e pernas, desde a época de locação de DVDs. A guerra de preços deles com a Blockbuster.com em 2004 foi épica e, apesar dos esforços da Blockbuster (que era muito maior e muito mais capitalizada), eles saíram ganhando. Percebo também que a gestão de custos deles é incrível, herança talvez do negócio de locação de DVDs, que precisava de um gestão extremamente sofisticada, confiável, rápida e, principalmente, barata. Acho a visão de longo prazo deles também louvável. Eles começaram a trabalhar conteúdo original em 2010 e ainda foram ridicularizados pelos grandes produtores de conteúdo da época. Somente ganharam alguma confiança quando emplacaram House of Cards em 2011. Somente agora, de 2017/2018 para cá é que os grandes produtores de conteúdo nos EUA acordaram para a ameaça e começaram a competir mais diretamente com a Netflix. Com essa "velocidade" toda, não é difícil a Netflix estar a frente da concorrência... Enfim, de qualquer forma, não invisto em nenhuma das duas empresas. Acho que empresas de tecnologia são caras e arriscadas demais. Abraço,
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Post by wizardhsc on Jan 15, 2019 14:24:29 GMT -3.5
Eu vejo Apple de outra forma. Tem um público fiel, ganha muito com serviços e o potencial que tem de ganho com cada vez mais produtos (internet das coisas, wearables, saúde, etc) é muito grande. Agora a Netflix vai enfrentar uma bela concorrência, porque os produtores de conteúdo entraram na briga e não vejo tanta vantagem competitiva na Netflix. Esse fórum é bacana pela diversidade de visões. Eu vejo o oposto. Para mim a Apple só chegou onde chegou pela visão do Steve Jobs. Na década de 90 a Apple tinha um público ainda mais fiel e um produto muito melhor do que o da concorrência (ainda que mais caro). E ainda assim foi a bancarrota. Acho que é questão de tempo para a Apple estagnar e morrer. Há anos não há nenhum breakthrough criativo na Apple e ainda vivem das margens enormes do iPhone. Além disso, o mercado de tecnologia é extremamente volátil. Até o surgimento do iPhone, o sonho de consumo era o Blackberry. Hoje e RIM sobrevive sobretudo de suas patentes... Já com a Netflix, eu vejo um cenário menos arriscado. Eles já estão acostumados a ter a concorrência mordendo os pés e pernas, desde a época de locação de DVDs. A guerra de preços deles com a Blockbuster.com em 2004 foi épica e, apesar dos esforços da Blockbuster (que era muito maior e muito mais capitalizada), eles saíram ganhando. Percebo também que a gestão de custos deles é incrível, herança talvez do negócio de locação de DVDs, que precisava de um gestão extremamente sofisticada, confiável, rápida e, principalmente, barata. Acho a visão de longo prazo deles também louvável. Eles começaram a trabalhar conteúdo original em 2010 e ainda foram ridicularizados pelos grandes produtores de conteúdo da época. Somente ganharam alguma confiança quando emplacaram House of Cards em 2011. Somente agora, de 2017/2018 para cá é que os grandes produtores de conteúdo nos EUA acordaram para a ameaça e começaram a competir mais diretamente com a Netflix. Com essa "velocidade" toda, não é difícil a Netflix estar a frente da concorrência... Enfim, de qualquer forma, não invisto em nenhuma das duas empresas. Acho que empresas de tecnologia são caras e arriscadas demais. Abraço, Já penso mais como o Neymar e o Buffet. Para mim Apple não é só empresa de tecnologia, mas de moda também. Vai sempre ter alta concorrência, mas enquanto tiver o fato da marca associado aos seus produtos, terá uma vantagem competitiva. Já na Netflix a única vantagem competitiva é a base de assinantes, por ter iniciado seus serviços mais cedo. Mas essa vantagem vai desaparecer com o tempo e será uma concorrência entre preços e qualidade de serviço. E esse será justamente o maior problema, ter que manter o investimento em produtos, sem possui uma vasta gama de capitalização. Nesse segmento, de longe minha favorita é a Disney. Justamente porque era pode capitalizar seus produtos de várias formas, desde parques temáticos a serviço de Streaming. E ainda vejo um valor oculto nela, que é mercado de games. Num cenário em que o IBOV valorizasse bem, com o dólar caindo e uma correção no mercado americano, compraria as duas ações tranquilamente.
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Post by Claudio66 on Jan 15, 2019 15:48:51 GMT -3.5
Já penso mais como o Neymar e o Buffet. Para mim Apple não é só empresa de tecnologia, mas de moda também. Vai sempre ter alta concorrência, mas enquanto tiver o fato da marca associado aos seus produtos, terá uma vantagem competitiva. Já na Netflix a única vantagem competitiva é a base de assinantes, por ter iniciado seus serviços mais cedo. Mas essa vantagem vai desaparecer com o tempo e será uma concorrência entre preços e qualidade de serviço. E esse será justamente o maior problema, ter que manter o investimento em produtos, sem possui uma vasta gama de capitalização. Nesse segmento, de longe minha favorita é a Disney. Justamente porque era pode capitalizar seus produtos de várias formas, desde parques temáticos a serviço de Streaming. E ainda vejo um valor oculto nela, que é mercado de games. Num cenário em que o IBOV valorizasse bem, com o dólar caindo e uma correção no mercado americano, compraria as duas ações tranquilamente. Meu ponto é justamente de que a base de assinantes é pouco do valor da Netflix. O grosso do valor está em ela se tornar uma Disney da TV. Com produções próprias como Stranger Things, Black Mirror, House of Cards, etc, a empresa pode vender franquias das imagens (para camisetas, canecas, cadernos, etc.), criar videogames, vender merchandising (aparição secundária de marcas) nas produções. Mas o valor dela ainda está sendo calculado apenas com base nas assinaturas. No caso da Apple, não vejo como ela pode capitalizar a marca. A Harley Davidson, por exemplo, ainda tem todo o seu valor atrelado à venda de motos. Vale cada dia menos, porque vende cada dia menos motos. Nos últimos cinco anos perdeu feio para o S&P 500 (+45% vs. -42%). E desaparecerá quando as motos elétricas dominarem o mercado.
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Post by wizardhsc on Jan 15, 2019 16:43:03 GMT -3.5
Já penso mais como o Neymar e o Buffet. Para mim Apple não é só empresa de tecnologia, mas de moda também. Vai sempre ter alta concorrência, mas enquanto tiver o fato da marca associado aos seus produtos, terá uma vantagem competitiva. Já na Netflix a única vantagem competitiva é a base de assinantes, por ter iniciado seus serviços mais cedo. Mas essa vantagem vai desaparecer com o tempo e será uma concorrência entre preços e qualidade de serviço. E esse será justamente o maior problema, ter que manter o investimento em produtos, sem possui uma vasta gama de capitalização. Nesse segmento, de longe minha favorita é a Disney. Justamente porque era pode capitalizar seus produtos de várias formas, desde parques temáticos a serviço de Streaming. E ainda vejo um valor oculto nela, que é mercado de games. Num cenário em que o IBOV valorizasse bem, com o dólar caindo e uma correção no mercado americano, compraria as duas ações tranquilamente. Meu ponto é justamente de que a base de assinantes é pouco do valor da Netflix. O grosso do valor está em ela se tornar uma Disney da TV. Com produções próprias como Stranger Things, Black Mirror, House of Cards, etc, a empresa pode vender franquias das imagens (para camisetas, canecas, cadernos, etc.), criar videogames, vender merchandising (aparição secundária de marcas) nas produções. Mas o valor dela ainda está sendo calculado apenas com base nas assinaturas. No caso da Apple, não vejo como ela pode capitalizar a marca. A Harley Davidson, por exemplo, ainda tem todo o seu valor atrelado à venda de motos. Vale cada dia menos, porque vende cada dia menos motos. Nos últimos cinco anos perdeu feio para o S&P 500 (+45% vs. -42%). E desaparecerá quando as motos elétricas dominarem o mercado. Essa é uma possibilidade, mas o problema é fazer a travessia. Não pagaria por esse risco. Já no caso da Apple não é como vai capitalizar, era já faz isso há muito tempo. Não é atoa que tem a margem mais elevada e maior fidelidade dos clientes.
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Post by Sultão do Swing on Jan 21, 2019 0:04:55 GMT -3.5
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uqaz
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Post by uqaz on Jan 21, 2019 7:51:32 GMT -3.5
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