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Post by Deleted on Apr 28, 2019 19:25:42 GMT -3.5
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uqaz
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Post by uqaz on Apr 28, 2019 21:15:35 GMT -3.5
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bochan
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Post by bochan on Apr 28, 2019 22:06:58 GMT -3.5
Legal, mas o artigo tem uma contradição : As "realistic alternatives" consideram que os políticos irão tomar as medidas necessárias (Central banks have bought us time, giving policy makers an opportunity to rebalance the system) Pelo menos neste momento, o povo tem preferido populistas que apontam o dedo para o outro lado: Trump, AOC, Bolsonaro, Salvini,... Um site que gosto (Mauldin) tem feito alguns artigos onde aponta que a perspectiva mais provável é uma "japonificação" das economias- décadas de estagnação econômica, juros negativos, empresas zumbis mantidas vivas. Parece que é o cenário mais provável tendo em conta todas as forças envolvidas. www.mauldineconomics.com/frontlinethoughts/how-i-learned-to-love-the-debtwww.mauldineconomics.com/frontlinethoughts/japanified-world-aheadO problema então não seria do capitalismo, mas do sistema democrático. Nem políticos de países desenvolvidos aceitam remédios amargos. Disse Juncker da UE "We all know what to do, we just don’t know how to get re-elected after we’ve done it.". Edit: Por aqui, P.Guedes por enquanto é a luz no final do túnel. Bolsonaro parece ter bem pouca convicção do que precisa ser feito. Espero estar errado.
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uqaz
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Post by uqaz on Apr 29, 2019 6:21:19 GMT -3.5
Legal, mas o artigo tem uma contradição : As "realistic alternatives" consideram que os políticos irão tomar as medidas necessárias (Central banks have bought us time, giving policy makers an opportunity to rebalance the system) Pelo menos neste momento, o povo tem preferido populistas que apontam o dedo para o outro lado: Trump, AOC, Bolsonaro, Salvini,... Um site que gosto (Mauldin) tem feito alguns artigos onde aponta que a perspectiva mais provável é uma "japonificação" das economias- décadas de estagnação econômica, juros negativos, empresas zumbis mantidas vivas. Parece que é o cenário mais provável tendo em conta todas as forças envolvidas. www.mauldineconomics.com/frontlinethoughts/how-i-learned-to-love-the-debtwww.mauldineconomics.com/frontlinethoughts/japanified-world-aheadO problema então não seria do capitalismo, mas do sistema democrático. Nem políticos de países desenvolvidos aceitam remédios amargos. Disse Juncker da UE "We all know what to do, we just don’t know how to get re-elected after we’ve done it.". Edit: Por aqui, P.Guedes por enquanto é a luz no final do túnel. Bolsonaro parece ter bem pouca convicção do que precisa ser feito. Espero estar errado. Eu acho q quem tinha a chance de desfazer toda essa confusão era o Trump. Ele foi o primeiro a diagnosticar o problema na sua campanha política, ele tinha apoio popular para desfazer parte dessa confusão dando uma paulada nos juros. Depois de eleito fingiu q n falou nada daquilo, "esqueceu" e assumiu a bolha da Bolsa como sendo dele, desavergonhadamente. Impressionante como virou político com P maiúsculo esse aí. Sobre a japanização, já dá pra ver alguns efeitos. Veja esses milleniums , esse exercito de jovens com diplomas inúteis para serem pagos que não conseguem sair da casa dos pais ... No Japão os rapazes estão casando com bonecas... no Ocidente já ocorre o fenômeno dos "Incels". O Bolsonaro... esse aí e qq outro em minha opinião não teriam condições de fazer nada com essa Constituição do jeito q está.
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uqaz
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Post by uqaz on Apr 30, 2019 8:41:15 GMT -3.5
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lampz
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Post by lampz on Apr 30, 2019 15:54:42 GMT -3.5
BCB já era para ter se movimentado nesse sentido há tempos. Deve ter mais de ano que bato nessa tecla.
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uqaz
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Post by uqaz on Apr 30, 2019 17:38:10 GMT -3.5
BCB já era para ter se movimentado nesse sentido há tempos. Deve ter mais de ano que bato nessa tecla. Armínio fraga torrou tudo em 2004 hahaha
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uqaz
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Post by uqaz on Apr 30, 2019 19:32:59 GMT -3.5
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uqaz
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Post by uqaz on May 1, 2019 9:58:01 GMT -3.5
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uqaz
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Post by uqaz on May 1, 2019 11:02:43 GMT -3.5
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bochan
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Post by bochan on May 1, 2019 11:35:14 GMT -3.5
Artigos diversos na Internet sugerem que Russia e China estariam buscando uma volta ao padrão ouro, lastreando suas moedas em ouro. Supostamente, isto daria a suas moedas a capacidade de suplantar o USD (e suas impressoras) como moeda dominante (ou ao menos ficando ao par) no comercio global. O problema é: lastreado em ouro, urânio, kriptonita ou o quer que seja, quem prefere ter reservas em USD (e suas impressoras) ou na moeda do Putin e do XiJinping? Será que em algum momento o Putin vai dizer "Sabe aqueles rublos que você tem no bolso. Pois é, agora só garanto os novos rublos, estes sim valem ouro. Os velhos rublos pago 1% do valor de face. Se não gostou, pode vir aqui discutir com meus assessores..."?. Os E. Unidos, com todas suas deficiências, tem um auto-controle que chega na beira do abismo mas não se suicida. Ter o USD como moeda global é uma vantagem tão grande que o país vai reagir em tempo, ainda que seja para criar o bit-dolar.
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uqaz
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Post by uqaz on May 1, 2019 12:24:43 GMT -3.5
Artigos diversos na Internet sugerem que Russia e China estariam buscando uma volta ao padrão ouro, lastreando suas moedas em ouro. Supostamente, isto daria a suas moedas a capacidade de suplantar o USD (e suas impressoras) como moeda dominante (ou ao menos ficando ao par) no comercio global. O problema é: lastreado em ouro, urânio, kriptonita ou o quer que seja, quem prefere ter reservas em USD (e suas impressoras) ou na moeda do Putin e do XiJinping? Será que em algum momento o Putin vai dizer "Sabe aqueles rublos que você tem no bolso. Pois é, agora só garanto os novos rublos, estes sim valem ouro. Os velhos rublos pago 1% do valor de face. Se não gostou, pode vir aqui discutir com meus assessores..."?. Os E. Unidos, com todas suas deficiências, tem um auto-controle que chega na beira do abismo mas não se suicida. Ter o USD como moeda global é uma vantagem tão grande que o país vai reagir em tempo, ainda que seja para criar o bit-dolar. Eu acho q isso aí em negrito era até 2000s. Esse aumento enlouquecido da oferta monetária criou populistas como Trump e a continuação disso criará muitos outros, cada vez mais irresponsáveis. Esses que acreditam nessa volta padrão-ouro dependem de justo isso q vc falou, da vontade dos governantes. Vc aí cita a invenção do Novo Rublo... eu simplesmente duvidaria da manutenção do PEG com o ouro, bem como a falta de transparência, notória nesses países citados . Pq ,historicamente, é isso o q acontece. Toda essa história poderia ser resolvida com anjos, como Ludwig Earhard que criou um padrão ouro... sem ouro kkk (ou um currency board): www.mises.org.br/Article.aspx?id=2902www.mises.org.br/Article.aspx?id=1419
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uqaz
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Post by uqaz on May 1, 2019 12:46:08 GMT -3.5
Hehe, por falar em ouro, campanha de um ETF, GBTC, q segue Bitcoin.
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Post by Sultão do Swing on May 1, 2019 13:46:25 GMT -3.5
Analistas políticos e econômicos gostam de discutir possíveis "cenários" para o desenvolvimento de tendências atuais detectáveis na política ou na economia.
Um cenário "alternativo", ao que nós estamos atualmente presenciando no Brasil seria nos tornarmos um grande produtor e exportador de petróleo.
Mas o que aconteceria com o país caso isso se realizasse? A meu ver, isto aqui:
Para entender a miséria da Venezuela VINICIUS TORRES FREIRE FOLHA DE SP - 01/05
Preço do ovo, salário e petróleo contam um pouco da vida impossível no vizinho
A vida cotidiana parece impossível na Venezuela. Parece inviável até quando a gente compara a dureza dos vizinhos à situação terrível das famílias muito pobres no Brasil, que recebem em média R$ 186 por mês do Bolsa Família e pagam R$ 2,50 pelo quilo do arroz mais barato. Pode ser pior.
Uma dúzia de ovos em Caracas sai por 6.400 bolívares. Um quilo de arroz, por 8.000 bolívares. O salário mínimo, mais o bônus alimentação, é de 65 mil bolívares, US$ 12,50, pelo câmbio oficial. Um frango custa uns 25 mil bolívares. Uma banana (uma unidade), 1.200 bolívares. Mais da metade dos trabalhadores do setor formal ganha um salário mínimo, mas as estatísticas são precárias.
É difícil entender a economia de um país em que a inflação em março era de 1.623.656% ao ano. Baixou um pouco. Havia chegado a 2.688.670%, em janeiro.
No auge do horror, a inflação brasileira foi a 6.821% ao ano, em 1990. Diferença de milhares para milhões, favor prestar atenção.
A inflação é calculada pela Assembleia Nacional, pois faz muitos anos ninguém acredita nas mentiras do governo (quando os números existem). É preciso recorrer a estimativas privadas ou a instituições internacionais para saber algo tão básico quanto o valor da produção nacional, o PIB.
Os números da ONU (Cepal) e do FMI divergem um pouco, mas desde 2013 a economia encolheu pelo menos 45%. O PIB do Brasil, que vive uma depressão, diminuiu 4,2% no mesmo período. Nos chutes para este ano, a recessão venezuelana deve ser de 10% a 25%.
Em uma década, a produção de veículos caiu uns 95%. Sim, quase tudo se foi, quase não se fabricam carros por lá, como quase mais nada. O que havia de indústria foi arruinado por desordem extrema e por importações, facilitadas pela demagogia do dólar barato e pagas pelo petróleo caro —enquanto durou.
As importações totais do país caíram 85% desde 2012. O país não tem dólares suficientes para comprar produtos no exterior, dá calotes na dívida e se vira com refinanciamentos e empréstimos de russos e chineses. Nos chutes informados do FMI, a taxa de desemprego seria de 35%.
O país começou a entrar em colapso no ano da morte de Hugo Chávez, em 2013. Na média dos últimos 20 anos, cerca de 90% do valor das exportações veio do petróleo (mais de 95%, nesta década).
O preço do barril baixou muito a partir de 2014, o que explodiu de vez a economia, é verdade.
No entanto: 1) Quase todos os países da América Latina vivem de commodities. Mesmo levando em conta a importância excessiva do petróleo, a Venezuela se desgraçou mais que os vizinhos; 2) O governo gastava como se o preço do barril fosse ficar alto para sempre. Quem tem renda variável e despesa permanentemente alta, um dia quebra; 3) O governo destruiu a PDVSA, a petroleira estatal; 4) Não há nada parecido com política econômica na Venezuela faz mais de dez anos; 5) A produção de petróleo caiu pela metade desde 2013.
O déficit do governo começou a explodir nesta década. Nas contas do FMI, anda pela casa de 30% do PIB (no pior desta crise desesperadora, chegou a 11% no Brasil). O governo paga as contas com emissão de dinheiro (digital, pois nem imprimir notas consegue: falta moeda na praça).
Sim, o boicote americano piorou a situação, o que nem de longe explica o desastre. A reconstrução, se e quando vier, vai depender de anos de tutela e de empréstimos externos de muitas dezenas de bilhões de dólares.
Vinicius Torres Freire Jornalista, foi secretário de Redação da Folha. É mestre em administração pública pela Universidade Harvard (EUA)
______________________________________________________________________________________________
Rezem colegas, mesmo sendo agnósticos, para que o Brasil não sofra o destino de se tornar um grande exportador de petróleo.
A assim chamada "doença holandesa" em nenhum lugar mostrou seus efeitos de forma tão intensa como na Venezuela.
O mecanismo descrito pelos economistas e bem simples:
1) país se torna grande exportador de uma commodity qualquer, no caso o petróleo;
2) a entrada maciça de dólares impacta o câmbio de maneira decisiva, barateando a moeda estrangeira no mercado local;
3) importações passam a ser extremamente atraentes do ponto de vista econômico já que agora a moeda local é "forte" e o dólar barato;
4) as demais exportações ficam "caras" fazendo com que o país se concentre em exportar quase que unicamente petróleo;
5) mais cedo ou mais tarde vem a crise daquela commodity, e todo o sistema econômico entra em colapso.
Vcs já não se indagaram o porquê da Venezuela ter que importar tantos alimentos, sendo que o Brasil e a Argentina são megaexportadores de grãos? Aqui sim aquele cenário tétrico previsto por Bresser e Cia se tornaria real: o câmbio seria capaz de sufocar toda atividade econômica que não aquela que deu origem ao processo todo.
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Deleted
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Post by Deleted on May 4, 2019 16:23:46 GMT -3.5
Mercado de trabalho americano x Recessões.
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voyager
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Post by voyager on May 4, 2019 21:19:28 GMT -3.5
Analistas políticos e econômicos gostam de discutir possíveis "cenários" para o desenvolvimento de tendências atuais detectáveis na política ou na economia.
Um cenário "alternativo", ao que nós estamos atualmente presenciando no Brasil seria nos tornarmos um grande produtor e exportador de petróleo.
Mas o que aconteceria com o país caso isso se realizasse? A meu ver, isto aqui:
Para entender a miséria da Venezuela VINICIUS TORRES FREIRE FOLHA DE SP - 01/05
Preço do ovo, salário e petróleo contam um pouco da vida impossível no vizinho
A vida cotidiana parece impossível na Venezuela. Parece inviável até quando a gente compara a dureza dos vizinhos à situação terrível das famílias muito pobres no Brasil, que recebem em média R$ 186 por mês do Bolsa Família e pagam R$ 2,50 pelo quilo do arroz mais barato. Pode ser pior.
Uma dúzia de ovos em Caracas sai por 6.400 bolívares. Um quilo de arroz, por 8.000 bolívares. O salário mínimo, mais o bônus alimentação, é de 65 mil bolívares, US$ 12,50, pelo câmbio oficial. Um frango custa uns 25 mil bolívares. Uma banana (uma unidade), 1.200 bolívares. Mais da metade dos trabalhadores do setor formal ganha um salário mínimo, mas as estatísticas são precárias.
É difícil entender a economia de um país em que a inflação em março era de 1.623.656% ao ano. Baixou um pouco. Havia chegado a 2.688.670%, em janeiro.
No auge do horror, a inflação brasileira foi a 6.821% ao ano, em 1990. Diferença de milhares para milhões, favor prestar atenção.
A inflação é calculada pela Assembleia Nacional, pois faz muitos anos ninguém acredita nas mentiras do governo (quando os números existem). É preciso recorrer a estimativas privadas ou a instituições internacionais para saber algo tão básico quanto o valor da produção nacional, o PIB.
Os números da ONU (Cepal) e do FMI divergem um pouco, mas desde 2013 a economia encolheu pelo menos 45%. O PIB do Brasil, que vive uma depressão, diminuiu 4,2% no mesmo período. Nos chutes para este ano, a recessão venezuelana deve ser de 10% a 25%.
Em uma década, a produção de veículos caiu uns 95%. Sim, quase tudo se foi, quase não se fabricam carros por lá, como quase mais nada. O que havia de indústria foi arruinado por desordem extrema e por importações, facilitadas pela demagogia do dólar barato e pagas pelo petróleo caro —enquanto durou.
As importações totais do país caíram 85% desde 2012. O país não tem dólares suficientes para comprar produtos no exterior, dá calotes na dívida e se vira com refinanciamentos e empréstimos de russos e chineses. Nos chutes informados do FMI, a taxa de desemprego seria de 35%.
O país começou a entrar em colapso no ano da morte de Hugo Chávez, em 2013. Na média dos últimos 20 anos, cerca de 90% do valor das exportações veio do petróleo (mais de 95%, nesta década).
O preço do barril baixou muito a partir de 2014, o que explodiu de vez a economia, é verdade.
No entanto: 1) Quase todos os países da América Latina vivem de commodities. Mesmo levando em conta a importância excessiva do petróleo, a Venezuela se desgraçou mais que os vizinhos; 2) O governo gastava como se o preço do barril fosse ficar alto para sempre. Quem tem renda variável e despesa permanentemente alta, um dia quebra; 3) O governo destruiu a PDVSA, a petroleira estatal; 4) Não há nada parecido com política econômica na Venezuela faz mais de dez anos; 5) A produção de petróleo caiu pela metade desde 2013.
O déficit do governo começou a explodir nesta década. Nas contas do FMI, anda pela casa de 30% do PIB (no pior desta crise desesperadora, chegou a 11% no Brasil). O governo paga as contas com emissão de dinheiro (digital, pois nem imprimir notas consegue: falta moeda na praça).
Sim, o boicote americano piorou a situação, o que nem de longe explica o desastre. A reconstrução, se e quando vier, vai depender de anos de tutela e de empréstimos externos de muitas dezenas de bilhões de dólares.
Vinicius Torres Freire Jornalista, foi secretário de Redação da Folha. É mestre em administração pública pela Universidade Harvard (EUA)
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Rezem colegas, mesmo sendo agnósticos, para que o Brasil não sofra o destino de se tornar um grande exportador de petróleo.
A assim chamada "doença holandesa" em nenhum lugar mostrou seus efeitos de forma tão intensa como na Venezuela.
O mecanismo descrito pelos economistas e bem simples:
1) país se torna grande exportador de uma commodity qualquer, no caso o petróleo;
2) a entrada maciça de dólares impacta o câmbio de maneira decisiva, barateando a moeda estrangeira no mercado local;
3) importações passam a ser extremamente atraentes do ponto de vista econômico já que agora a moeda local é "forte" e o dólar barato;
4) as demais exportações ficam "caras" fazendo com que o país se concentre em exportar quase que unicamente petróleo;
5) mais cedo ou mais tarde vem a crise daquela commodity, e todo o sistema econômico entra em colapso.
Vcs já não se indagaram o porquê da Venezuela ter que importar tantos alimentos, sendo que o Brasil e a Argentina são megaexportadores de grãos? Aqui sim aquele cenário tétrico previsto por Bresser e Cia se tornaria real: o câmbio seria capaz de sufocar toda atividade econômica que não aquela que deu origem ao processo todo.
e corremos o risco de o brasil se tornar um pequeno exportador de petroleo que pensa que é um grande exportador.
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Post by Deleted on May 6, 2019 15:37:00 GMT -3.5
PIB 1,49
E a projeção para o PIB 2019 continua caindo...
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Post by Sultão do Swing on May 6, 2019 16:00:11 GMT -3.5
Mais uma boa coluna do Alex:
Tô fazendo bookmark desta página para ficar registrado quando ficou sedimentada a certeza de que a inflação vai explodir no futuro
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voyager
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Post by voyager on May 6, 2019 20:42:04 GMT -3.5
a calculadora do cidadao no site do banco central éstá doida. Atualizei um valor por 100% do cdi (desde 2006) e depois a 85% do cdi (que é a menor aliquota de imposto de renda para cdb). Os numeros não combinam, É quase como se ele calculasse os 15% sobre o total em vez de calcular 15% sobre os rendimentos, que é o correto.
e está na internet no minimo há varias horas, acessivel a mais de 200 milhoes de brasileiros. Aqueles que de boa fé pensam que seria bom seas corretoras descontassem o imposto de renda deveriam mudar de opiniao ao ver isso.
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lampz
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Post by lampz on May 7, 2019 22:55:11 GMT -3.5
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