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Post by nmx on Mar 28, 2018 9:40:58 GMT -3.5
Por mim não haveria nem FGTS nem aposentadoria pública. Cada um que cuide do seu futuro. No máximo, talvez, uma verba de subsistência para idosos sem qualquer tipo de renda. Este assunto já foi bastante discutido por aqui, até penso que a maioria concorda contigo, eu penso que esta deve existir, pois tem um Galera que ganha de um a dois mínimos que simplesmente não tem a capacidade econômica e na maioria das vezes até mesmo o conhecimento para cuidar do seu futuro, para corroborar: g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/mesmo-com-rendimento-mais-baixo-61-dos-brasileiros-investem-na-poupanca.ghtmlPerdoe-me discordar, salcedo, mas acho que a raiz de todo mal é o paternalismo em achar que sabemos o que é melhor para os outros. Fico preocupando toda vez que o Estado tenta me proteger...
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nmx
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Post by nmx on Mar 28, 2018 9:43:07 GMT -3.5
Eu não vejo nada errado em Barsi pegando o transporte de graça, só acho ele mão de vaca Ainda vamos descobrir que o Barsi opera pela Clear, para ficar isento de custódia e pagar 0,80 por ordem. kkkkk!! também acho!
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Post by salcedo on Mar 28, 2018 10:49:03 GMT -3.5
Perdoe-me discordar, salcedo , mas acho que a raiz de todo mal é o paternalismo em achar que sabemos o que é melhor para os outros. Fico preocupando toda vez que o Estado tenta me proteger... Tu, eu e creio que todos os que participam Clubinvest, seguramente não necessitamos de nenhum tipo de subsídio, mas não somos a regra. Uma experiencia com a empregada que tenho e pago os 15% por fora: Paga 150 dólares de aluguel, assim que por ajudá-la resolvi propor um negócio, eu compraria um terreno que custava 8 mil dólares a meu nome. Com um juros 6% ao ano, valor médio que ganhava em minhas aplicações aqui na época, faria uma promessa de compra venda em seu nome passando a escritura definitiva quando me pagasse a última parcela. Me pagaria 178 dólares mensais por cinco anos, se não me falha a memória, ou seja 28 dólares mais que o aluguel, detalhe o marido é pedreiro e o casal dispunha de 2000 mil dólares, que segundo ele era suficiente para fazer uma meia água. O juros para um empréstimo deste tipo no mercado estavam em torno de 12% ao ano e claro exigindo garantias. Te faço uma pergunta, crês que seria bom negócio para ela?
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nmx
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Post by nmx on Mar 28, 2018 13:33:35 GMT -3.5
Perdoe-me discordar, salcedo , mas acho que a raiz de todo mal é o paternalismo em achar que sabemos o que é melhor para os outros. Fico preocupando toda vez que o Estado tenta me proteger... Tu, eu e creio que todos os que participam Clubinvest, seguramente não necessitamos de nenhum tipo de subsídio, mas não somos a regra. Uma experiencia com a empregada que tenho e pago os 15% por fora: Paga 150 dólares de aluguel, assim que por ajudá-la resolvi propor um negócio, eu compraria um terreno que custava 8 mil dólares a meu nome. Com um juros 6% ao ano, valor médio que ganhava em minhas aplicações aqui na época, faria uma promessa de compra venda em seu nome passando a escritura definitiva quando me pagasse a última parcela. Me pagaria 178 dólares mensais por cinco anos, se não me falha a memória, ou seja 28 dólares mais que o aluguel, detalhe o marido é pedreiro e o casal dispunha de 2000 mil dólares, que segundo ele era suficiente para fazer uma meia água. O juros para um empréstimo deste tipo no mercado estavam em torno de 12% ao ano e claro exigindo garantias. Te faço uma pergunta, crês que seria bom negócio para ela? Para ela, não faço ideia. Genericamente, me parece um bom negócio.
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uqaz
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Post by uqaz on Mar 28, 2018 13:39:29 GMT -3.5
Perdoe-me discordar, salcedo , mas acho que a raiz de todo mal é o paternalismo em achar que sabemos o que é melhor para os outros. Fico preocupando toda vez que o Estado tenta me proteger... Tu, eu e creio que todos os que participam Clubinvest, seguramente não necessitamos de nenhum tipo de subsídio, mas não somos a regra. Uma experiencia com a empregada que tenho e pago os 15% por fora: Paga 150 dólares de aluguel, assim que por ajudá-la resolvi propor um negócio, eu compraria um terreno que custava 8 mil dólares a meu nome. Com um juros 6% ao ano, valor médio que ganhava em minhas aplicações aqui na época, faria uma promessa de compra venda em seu nome passando a escritura definitiva quando me pagasse a última parcela. Me pagaria 178 dólares mensais por cinco anos, se não me falha a memória, ou seja 28 dólares mais que o aluguel, detalhe o marido é pedreiro e o casal dispunha de 2000 mil dólares, que segundo ele era suficiente para fazer uma meia água. O juros para um empréstimo deste tipo no mercado estavam em torno de 12% ao ano e claro exigindo garantias. Te faço uma pergunta, crês que seria bom negócio para ela? Errado, eu preciso de subsídio! kkk
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rst
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Post by rst on Mar 28, 2018 14:47:24 GMT -3.5
Perdoe-me discordar, salcedo , mas acho que a raiz de todo mal é o paternalismo em achar que sabemos o que é melhor para os outros. Fico preocupando toda vez que o Estado tenta me proteger... Tu, eu e creio que todos os que participam Clubinvest, seguramente não necessitamos de nenhum tipo de subsídio, mas não somos a regra. Uma experiencia com a empregada que tenho e pago os 15% por fora: Paga 150 dólares de aluguel, assim que por ajudá-la resolvi propor um negócio, eu compraria um terreno que custava 8 mil dólares a meu nome. Com um juros 6% ao ano, valor médio que ganhava em minhas aplicações aqui na época, faria uma promessa de compra venda em seu nome passando a escritura definitiva quando me pagasse a última parcela. Me pagaria 178 dólares mensais por cinco anos, se não me falha a memória, ou seja 28 dólares mais que o aluguel, detalhe o marido é pedreiro e o casal dispunha de 2000 mil dólares, que segundo ele era suficiente para fazer uma meia água. O juros para um empréstimo deste tipo no mercado estavam em torno de 12% ao ano e claro exigindo garantias. Te faço uma pergunta, crês que seria bom negócio para ela? Também vou dar meu pitaco. Ainda que seja bom para ela, se isso fosse feito no Brasil, o fato de sua empregada estar "presa" ao trabalho em virtude de uma dívida contraída com o empregador, a depender de algumas outras poucas circunstâncias, poderia eventualmente configurar o crime de reduzir alguém à condição análoga à de escravo. Brasil, sil, sil!!!!
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Post by salcedo on Mar 28, 2018 15:36:37 GMT -3.5
Tu, eu e creio que todos os que participam Clubinvest, seguramente não necessitamos de nenhum tipo de subsídio, mas não somos a regra. Uma experiencia com a empregada que tenho e pago os 15% por fora: Paga 150 dólares de aluguel, assim que por ajudá-la resolvi propor um negócio, eu compraria um terreno que custava 8 mil dólares a meu nome. Com um juros 6% ao ano, valor médio que ganhava em minhas aplicações aqui na época, faria uma promessa de compra venda em seu nome passando a escritura definitiva quando me pagasse a última parcela. Me pagaria 178 dólares mensais por cinco anos, se não me falha a memória, ou seja 28 dólares mais que o aluguel, detalhe o marido é pedreiro e o casal dispunha de 2000 mil dólares, que segundo ele era suficiente para fazer uma meia água. O juros para um empréstimo deste tipo no mercado estavam em torno de 12% ao ano e claro exigindo garantias. Te faço uma pergunta, crês que seria bom negócio para ela? Também vou dar meu pitaco. Ainda que seja bom para ela, se isso fosse feito no Brasil, o fato de sua empregada estar "presa" ao trabalho em virtude de uma dívida contraída com o empregador, a depender de algumas outras poucas circunstâncias, poderia eventualmente configurar o crime de reduzir alguém à condição análoga à de escravo. Brasil, sil, sil!!!! Não existiria nenhuma condição vinculante, eu estaria tranquilo pois o imóvel estaria a meu nome e ela teria a segurança do contrato de compra e venda que estipularia as condições de pagamento registrado no cartório. Claro eu teria o trabalho e o incomodo de gestionar tudo, para ganhar o mesmo que as aplicações financeiras me proporcionavam, Hoje depois de um ano segue pagando o aluguel , o que da um total de 2100 dólares e não é dona de nada. Estas são as pessoas que querem que sejam capazes de garantir seu futuro!
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Post by alphamale on Mar 28, 2018 15:52:51 GMT -3.5
Também vou dar meu pitaco. Ainda que seja bom para ela, se isso fosse feito no Brasil, o fato de sua empregada estar "presa" ao trabalho em virtude de uma dívida contraída com o empregador, a depender de algumas outras poucas circunstâncias, poderia eventualmente configurar o crime de reduzir alguém à condição análoga à de escravo. Brasil, sil, sil!!!! Não existiria nenhuma condição vinculante, eu estaria tranquilo pois o imóvel estaria a meu nome e ela teria a segurança do contrato de compra e venda que estipularia as condições de pagamento registrado no cartório. Claro eu teria o trabalho e o incomodo de gestionar tudo, para ganhar o mesmo que as aplicações financeiras me proporcionavam, Hoje depois de um ano segue pagando o aluguel , o que da um total de 2100 dólares e não é dona de nada. Estas são as pessoas que querem que sejam capazes de garantir seu futuro! Contanto que seja uma escolha individual de ajudar quem quer que seja, nao vejo problema nenhum. Jah o Estado tirar de um para dar a outro, sem opcao, eh uma situacao diferente.
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Post by salcedo on Mar 28, 2018 16:09:57 GMT -3.5
Não existiria nenhuma condição vinculante, eu estaria tranquilo pois o imóvel estaria a meu nome e ela teria a segurança do contrato de compra e venda que estipularia as condições de pagamento registrado no cartório. Claro eu teria o trabalho e o incomodo de gestionar tudo, para ganhar o mesmo que as aplicações financeiras me proporcionavam, Hoje depois de um ano segue pagando o aluguel , o que da um total de 2100 dólares e não é dona de nada. Estas são as pessoas que querem que sejam capazes de garantir seu futuro! Contanto que seja uma escolha individual de ajudar quem quer que seja, nao vejo problema nenhum. Jah o Estado tirar de um para dar a outro, sem opcao, eh uma situacao diferente. Apenas tento ilustrar o nível do cidadão comum, que muitos querem que sejam investidores
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Post by Kamesennin on Mar 28, 2018 16:24:14 GMT -3.5
Contanto que seja uma escolha individual de ajudar quem quer que seja, nao vejo problema nenhum. Jah o Estado tirar de um para dar a outro, sem opcao, eh uma situacao diferente. Apenas tento ilustrar o nível do cidadão comum, que muitos querem que sejam investidores Não vi ninguém discordar que o nível do cidadão comum é sofrível. Estamos todos a discordar (eu incluso) sobre a sua maneira de "consertar" o problema através da espoliação de certos indivíduos com o uso da força estatal.
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Post by salcedo on Mar 28, 2018 16:29:41 GMT -3.5
Apenas tento ilustrar o nível do cidadão comum, que muitos querem que sejam investidores Não vi ninguém discordar que o nível do cidadão comum é sofrível. Estamos todos a discordar (eu incluso) sobre a sua maneira de "consertar" o problema através da espoliação de certos indivíduos com o uso da força estatal. Como não! Leia os posts anteriores, onde a galera quer que este tipo de cidadão seja o único responsável por garantir seu futuro, sem qualquer forma de previdência. Não sou a favor do que ai esta, mas sem radicalismos.
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uqaz
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Post by uqaz on Mar 28, 2018 16:31:32 GMT -3.5
Apenas tento ilustrar o nível do cidadão comum, que muitos querem que sejam investidores Não vi ninguém discordar que o nível do cidadão comum é sofrível. Estamos todos a discordar (eu incluso) sobre a sua maneira de "consertar" o problema através da espoliação de certos indivíduos com o uso da força estatal. O mais curioso de tudo é que ele mesmo ajuda a moça, voluntariamente, pq entende e se sensibiliza com a incapacidade dela... mas ao mesmo tempo quer obrigar outros a fazer isso tbm, pq não confia q os mesmos possam tbm voluntariamente ajudar seus empregados kkk Os outros empregadores são malvados e e dado "o nível do cidadão comum", os malvados (todos, menos ele) precisam ser regulados (ou roubados). Por que não ser paternalista apenas com os seus? Por que impor isso a todos? Pq sim.
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Post by salcedo on Mar 28, 2018 16:40:25 GMT -3.5
Não vi ninguém discordar que o nível do cidadão comum é sofrível. Estamos todos a discordar (eu incluso) sobre a sua maneira de "consertar" o problema através da espoliação de certos indivíduos com o uso da força estatal. O mais curioso de tudo é que ele mesmo ajuda a moça, voluntariamente, pq entende e se sensibiliza com a incapacidade dela... mas ao mesmo tempo quer obrigar outros a fazer isso tbm, pq não confia q os mesmos possam tbm voluntariamente ajudar seus empregados kkk Os outros empregadores são malvados e e dado "o nível do cidadão comum", os malvados (todos, menos ele) precisam ser regulados (ou roubados). Por que não ser paternalista apenas com os seus? Por que impor isso a todos? Pq sim. Ou seja, concordas que a maioria do cidadão comum, não tem capacidade de gerir sua aposentadoria por conta própria, obrigado por concordar. Agora poderias sugerir um sistema, que não seja a previdência atual, em que este cidadão seja tomado em conta?
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nmx
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Post by nmx on Mar 28, 2018 16:50:37 GMT -3.5
Também vou dar meu pitaco. Ainda que seja bom para ela, se isso fosse feito no Brasil, o fato de sua empregada estar "presa" ao trabalho em virtude de uma dívida contraída com o empregador, a depender de algumas outras poucas circunstâncias, poderia eventualmente configurar o crime de reduzir alguém à condição análoga à de escravo. Brasil, sil, sil!!!! Não existiria nenhuma condição vinculante, eu estaria tranquilo pois o imóvel estaria a meu nome e ela teria a segurança do contrato de compra e venda que estipularia as condições de pagamento registrado no cartório. Claro eu teria o trabalho e o incomodo de gestionar tudo, para ganhar o mesmo que as aplicações financeiras me proporcionavam, Hoje depois de um ano segue pagando o aluguel , o que da um total de 2100 dólares e não é dona de nada. Estas são as pessoas que querem que sejam capazes de garantir seu futuro! Vamos ver se eu entendi. Existem inúmeras possibilidades para a sua empregada ter recusado a proposta que você fez. Dentro dessas possibilidades você acredita que a falta de discernimento para decidir sobre o seu futuro financeiro seja a correta. Daí depreende que essa é uma regra e que deve haver uma solução estatal para o problema. Vamos descartar o paternalismo e vamos também assumir que realmente a sua empregada não tem discernimento para planejar qualquer coisa. Acho (e não tenho muitas provas disso, só empirismo mesmo) que a garantia de uma proteção previdenciária futura só contribui para que a sua empregada continue não tendo discernimento algum. Não houvesse essa garantia, muita gente já estaria se coçando para garantir seu sustento na velhice.
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uqaz
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Post by uqaz on Mar 28, 2018 17:06:52 GMT -3.5
O mais curioso de tudo é que ele mesmo ajuda a moça, voluntariamente, pq entende e se sensibiliza com a incapacidade dela... mas ao mesmo tempo quer obrigar outros a fazer isso tbm, pq não confia q os mesmos possam tbm voluntariamente ajudar seus empregados kkk Os outros empregadores são malvados e e dado "o nível do cidadão comum", os malvados (todos, menos ele) precisam ser regulados (ou roubados). Por que não ser paternalista apenas com os seus? Por que impor isso a todos? Pq sim. Ou seja, concordas que a maioria do cidadão comum, não tem capacidade de gerir sua aposentadoria por conta própria, obrigado por concordar. Agora poderias sugerir um sistema, que não seja a previdência atual, em que este cidadão seja tomado em conta? Como assim concordo!? Kkk (diabos, está entre aspas!) A sugestão é que inexista o sistema de previdência atual e qq outro, isso é uma excrecência e a humanidade viveu sem isso por milênios... as pessoas sabiam se cuidar sozinhas. Sempre foi assim e não fosse esse partenalismo é o q teríamos hoje! Impressionante o ramo de longo prazo que esses comunas nos legaram... Podem n ter conquistado o mundo, mas deixaram sua semente de egoísmo e inveja na alma das pessoas!
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Post by Sultão do Swing on Mar 28, 2018 17:06:57 GMT -3.5
Aí eu tenho que "concordar com o governo". Não dá para estabelecer uma regra geral que garanta justiça a todo e qualquer caso isolado. Cada pessoa beneficiária do passe livre, se tiver que comprovar a impossibilidade a cada momento de renovação do passe tornaria o sistema inviável. Aí fica com a consciência de cada um... Se não há condições materiais de se estabelecer e aferir tais critérios e a idade é tida como suficiente para se escolher os eleitos da regalia, então não cabe nenhuma crítica ao Barsi ou a qualquer outro na mesma situação que siga o mesmo caminho. Se ele objetivamente atende aos critérios para usufruir da benesse, nada mais natural que a aproveite. Não é uma decisão ilegal e nem mesmo imoral. Ele está obrigado ao pagamento de impostos que mantêm esse mecanismo irracional, e, ao que tudo indica, não influenciou na formação das regras estúpidas desse sistema. Por que, estando obrigado a contribuir para o custeio, ele teria que abrir mão de um benefício conquistado dentro das regras desse mesmo sistema? Porque cada pessoa que usufrui sem ter disso nenhuma necessidade vai diminuir a disponibilidade de recursos públicos para os que realmente dele necessitam. Contribuir para as despesas do Estado não significa que todos têm de partilhar igualmente das benesses. A justiça social se faz tanto no recolhimento do tributo como no seu gasto. As contribuições devem depender da capacidade contributiva, sempre que possível e assim também a redistribuição das verbas. "Redistribuir" dando benefícios a quem não precisa deles fez só com que todo o circuito legislar - tributar -sustentar serviços públicos seja uma inutilidade. O que o Barsi faz é errado.
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Post by salcedo on Mar 28, 2018 17:12:01 GMT -3.5
Não existiria nenhuma condição vinculante, eu estaria tranquilo pois o imóvel estaria a meu nome e ela teria a segurança do contrato de compra e venda que estipularia as condições de pagamento registrado no cartório. Claro eu teria o trabalho e o incomodo de gestionar tudo, para ganhar o mesmo que as aplicações financeiras me proporcionavam, Hoje depois de um ano segue pagando o aluguel , o que da um total de 2100 dólares e não é dona de nada. Estas são as pessoas que querem que sejam capazes de garantir seu futuro! Vamos ver se eu entendi. Existem inúmeras possibilidades para a sua empregada ter recusado a proposta que você fez. Dentro dessas possibilidades você acredita que a falta de discernimento para decidir sobre o seu futuro financeiro seja a correta. Daí depreende que essa é uma regra e que deve haver uma solução estatal para o problema. Vamos descartar o paternalismo e vamos também assumir que realmente a sua empregada não tem discernimento para planejar qualquer coisa. Acho (e não tenho muitas provas disso, só empirismo mesmo) que a garantia de uma proteção previdenciária futura só contribui para que a sua empregada continue não tendo discernimento algum. Não houvesse essa garantia, muita gente já estaria se coçando para garantir seu sustento na velhice. Partindo desta premissa, o morador de rua terá uma bela aposentadoria, ademais este creio se coça bastante. rsrs
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Post by salcedo on Mar 28, 2018 17:15:28 GMT -3.5
Ou seja, concordas que a maioria do cidadão comum, não tem capacidade de gerir sua aposentadoria por conta própria, obrigado por concordar. Agora poderias sugerir um sistema, que não seja a previdência atual, em que este cidadão seja tomado em conta? Como assim concordo!? Kkk (diabos, está entre aspas!) A sugestão é que inexista o sistema de previdência atual e qq outro, isso é uma excrecência e a humanidade viveu sem isso por milênios... as pessoas sabiam se cuidar sozinhas. Sempre foi assim e não fosse esse partenalismo é o q teríamos hoje! Impressionante o ramo de longo prazo que esses comunas nos legaram... Podem n ter conquistado o mundo, mas deixaram sua semente de egoísmo e inveja na alma das pessoas! Ou seja o cidadão comum tem sim condições e capacidade de investir para seu futuro ?
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uqaz
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Post by uqaz on Mar 28, 2018 17:16:51 GMT -3.5
Vamos ver se eu entendi. Existem inúmeras possibilidades para a sua empregada ter recusado a proposta que você fez. Dentro dessas possibilidades você acredita que a falta de discernimento para decidir sobre o seu futuro financeiro seja a correta. Daí depreende que essa é uma regra e que deve haver uma solução estatal para o problema. Vamos descartar o paternalismo e vamos também assumir que realmente a sua empregada não tem discernimento para planejar qualquer coisa. Acho (e não tenho muitas provas disso, só empirismo mesmo) que a garantia de uma proteção previdenciária futura só contribui para que a sua empregada continue não tendo discernimento algum. Não houvesse essa garantia, muita gente já estaria se coçando para garantir seu sustento na velhice. Partindo desta premissa, o morador de rua terá uma bela aposentadoria, ademais este creio se coça bastante. rsrs Terá sim se vc ou QQ outra entidade o ajudar promovendo sopões ou multirões de atendimento médico, como vc fez com a sua empregada: voluntariamente.
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uqaz
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Post by uqaz on Mar 28, 2018 17:18:04 GMT -3.5
Como assim concordo!? Kkk (diabos, está entre aspas!) A sugestão é que inexista o sistema de previdência atual e qq outro, isso é uma excrecência e a humanidade viveu sem isso por milênios... as pessoas sabiam se cuidar sozinhas. Sempre foi assim e não fosse esse partenalismo é o q teríamos hoje! Impressionante o ramo de longo prazo que esses comunas nos legaram... Podem n ter conquistado o mundo, mas deixaram sua semente de egoísmo e inveja na alma das pessoas! Ou seja o cidadão comum tem sim condições e capacidade de investir para seu futuro ? Sim. Pra isso que servem os pais e família, pra prepara-lo. Aliás, na selva é assim tbm, a leoa treina sua ninhada. A elefoa ensina o elefantinho a se virar.
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