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Post by ldiablosl on Feb 3, 2016 9:09:39 GMT -3.5
ATO PHENOM 100, DA EMBRAER, SELECIONADO PARA TREINAR PILOTOS DAS FORÇAS ARMADAS DO REINO UNIDO
Bristol, Reino Unido, 3 de fevereiro de 2016 – O jato executivo Phenom 100, da Embraer, foi selecionado para realizar o treinamento dos pilotos das forças armadas do Reino Unido em aeronaves multimotor. O contrato assinado com a Affinity Flight Training Services prevê a aquisição de cinco aeronaves para o programa Military Flight Training System (MFTS), do Ministério da Defesa do Reino Unido. O contrato também inclui um pacote de serviços e opções para aeronaves adicionais.
O programa destina-se a substituir o modelo de treinamento inicial, básico e multimotor, que atualmente é realizado em aeronaves mais antigas, por uma nova solução totalmente integrada, que fornece aeronaves de treinamento mais modernas, dispositivos de treinamento no solo e material didático. A solução é derivada do modelo de formação desenvolvido pela Ascent Flight Training, empresa responsável pelos serviços de treinamento do programa MFTS no Reino Unido. Em 2014, a Affinity foi selecionada pela Ascent Flight Training para fornecer e operar as aeronaves selecionadas para o programa MFTS.
“Estamos muito orgulhosos por termos sido selecionados em um programa tão importante para o Ministério da Defesa do Reino Unido”, disse Jackson Schneider, presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. “O Phenom 100 é uma aeronave muito confiável, com boa relação custo-benefício, fácil de operar e que também já foi selecionada para realizar o treinamento de tripulantes de importantes companhias aéreas internacionais.”
O programa MFTS do Reino Unido é voltado para a formação de pilotos das forças armadas desde a fase inicial até o treinamento em voo elementar, básico e avançado, preparando-os para atuar em suas unidades operacionais designadas. O sistema é operado pela Ascent Flight Training, consórcio formado pela Lockheed Martin e pela Babcock International, por meio de uma parceria público-privada firmada com o Ministério da Defesa do Reino Unido.
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Post by ldiablosl on Feb 24, 2016 7:59:07 GMT -3.5
PHENOM 300 DA EMBRAER É O JATO EXECUTIVO MAIS ENTREGUE NO MUNDO PELO
TERCEIRO ANO CONSECUTIVO
São José dos Campos - SP, 23 de fevereiro de 2016 - O Phenom 300 da Embraer foi o jato executivo mais entregue no mundo em 2015 pelo terceiro ano consecutivo, com 70 aeronaves sendo recebidas por clientes ao redor do globo.
“Gostaríamos de agradecer nossos clientes pela confiança e fidelidade, que possibilitou ao Phenom 300 ter aceitação global desde o seu lançamento”, disse Marco Tulio Pellegrini, Presidente e CEO da Embraer Aviação Executiva. “O projeto da família Phenom teve como base os mais sofisticados requisitos da indústria, combinando atributos de uma aeronave imbatível. Ter a aeronave mais entregue do mundo pelo terceiro ano consecutivo é um verdadeiro reconhecimento e que fomos fiéis ao compromisso de desenvolver aeronaves inovadoras para atender às necessidades dos operadores.”
Reconhecido como um dos mais desejados jatos leves por empresas de propriedade compartilhada, serviços de fretamento, departamentos de voos corporativos e pilotos proprietários, o Phenom 300 já possui uma frota de 320 jatos em operação em 28 países e acumula cerca de 300.000 horas de voo. O Phenom 300 também foi o jato executivo mais entregue em 2013 e 2014.
A Associação dos Fabricantes de Aviação Geral (GAMA, na sigla em inglês) divulgou recentemente o seu relatório anual referente às entregas e faturamento do setor em 2015, mostrando que a participação de mercado da Embraer Aviação Executiva, em termos de entregas, subiu para 17%. No ano passado, a Empresa entregou 120 jatos executivos, incluindo aeronaves da família Phenom, Legacy e Lineage, o maior volume dos últimos cinco anos.
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Post by ldiablosl on Feb 26, 2016 8:56:19 GMT -3.5
E190-E2 INAUGURA NOVA ERA NO SEGMENTO DE JATOS ATÉ 130 ASSENTOS
São José dos Campos - SP, 25 de fevereiro de 2016 – Líder mundial na fabricação de jatos comerciais até 130 assentos, a Embraer deu hoje um passo na consolidação sua posição ao apresentar o E190-E2, primeiro jato da segunda geração da família de E-Jets de aviões comerciais, cujo voo inaugural está programado para o segundo semestre de 2016, com entrada em serviço prevista para 2018. A cerimônia foi realizada em unidade da Empresa em São José dos Campos.
“Hoje demos mais um passo para o futuro da aviação comercial da Embraer com a apresentação mundial da nossa segunda geração de E-Jets”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente & CEO, Embraer Aviação Comercial. “Tenho certeza que a partir deste evento, o interesse do mercado pelos E2 crescerá ainda mais, aumentando o sucesso comercial deste programa em todo o mundo.”
Com investimento de USD 1,7 bilhão, o programa E2 foi lançado em junho de 2013 e reforça o compromisso da Embraer em investir continuamente na linha de jatos comerciais e manter a liderança de mercado no segmento de 70 a 130 assentos. Os jatos terão motores de última geração de alto desempenho que, em conjunto com novas asas aerodinamicamente avançadas, controles de voo totalmente fly-by-wire e avanços em outros sistemas, resultarão em melhoras significativas no consumo de combustível, custos de manutenção, emissões e ruído externo.
Desde o lançamento, alcançou 640 pedidos, dos quais 267 firmes e de 373 opções e direitos de compra, tendo entre seus clientes companhias aéreas e empresas de leasing. Atualmente, a família de E-Jets opera com cerca de 70 clientes em 50 países, sendo líder global no segmento até 130 assentos, com mais de 50% de participação de mercado.
“A apresentação pública realizada hoje marca o término da montagem do primeiro E-Jet 190-E2 e abre caminho para o início dos testes que permitirão a realização do primeiro voo”, comentou Luís Carlos Affonso, Vice-Presidente de Operações & COO da Embraer Aviação Comercial. “Estamos muito satisfeitos em atingir esta fase do programa atendendo todos os objetivos técnicos e econômicos estabelecidos no lançamento.”
O E190-E2 é o primeiro dos quatro protótipos que serão usados na campanha de certificação, enquanto outros dois aviões estarão envolvidos na campanha do E195-E2 e três na do modelo E175-E2, cujas entradas em serviço estão programadas, respectivamente, para 2019 e 2020.
O E190-E2 terá o mesmo número de assentos do atual E190, podendo ser configurado com 97 lugares em duas classes de serviço, ou 106 em classe única. Além disso, haverá aumento significativo de 800 quilômetros no alcance com capacidade cobrir distâncias de mais de cinco mil quilômetros.
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Potuz
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Post by Potuz on Mar 3, 2016 10:33:10 GMT -3.5
2015-12-31 Resultados de EMBRAER S.A.Demostrativo de Resultado Conta | Valor em 2015-12-31 | Acumulado em 12m | Trimestre anterior | Variação | Trim. ano anterior | Variação | Receitas líquidas de venda | 7.994.732 | 20.301.771 | 4.577.279 | 74,66% | 5.251.296 | 52,24% | Custos dos Bens/Serviços | -6.645.558 | -16.545.358 | -3.773.517 | 76,11% | -4.338.233 | 53,19% | Resultado Bruto | 1.349.174 | 3.756.413 | 803.762 | 67,86% | 913.063 | 47,76% | Margem Bruta | 16,88% | 18,50% | 17,56% |
| 17,39% |
| EBIT | 250.569 | 1.103.067 | 307.274 | -18,45% | 514.606 | -51,31% | Margem EBIT | 3,13% | 5,43% | 6,71% |
| 9,80% |
| Resultado Líquido | 436.586 | 281.608 | -372.500 | -217,20% | 250.673 | 74,17% | Margem Líquida | 5,46% | 1,39% | -8,14% |
| 4,77% |
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Demostrativo de Fluxo de Caixa Conta | Valor em 2015-12-31 | Acumulado 12m | Trimestre anterior | Trim. ano anterior | Variação | Caixa Líquido de Atividades Operacionais | 3.080.436 | 3.632.763 | 498.109 | 1.634.191 | 88,50% | Caixa Líquido atividades Investimento | -2.677.894 | -5.157.132 | -1.518.400 | -495.121 | 440,86% | Caixa Líquido de Atividades de Financiamento | 402.818 | 3.887.158 | 35.742 | 450.388 | -10,56% | Variação Cambial | -114.583 | 1.542.782 | 1.468.506 | 78.360 | -246,23% | Aumento (redução) de Caixa e Equivalentes | 690.777 | 3.905.571 | 483.957 | 1.667.818 | -58,58% |
Principais indicadores Fundamentalistas (12m)Indicadores de Preço | Indicadores de Performance | P/L :79,38 | ROE :1,88% | P/EBIT :20,27 | ROIC :3,34% | PSR :1,10 | Liq. Corrente :2,08 | EV/EBIT :25,10 | Div Br/PL :91,85% | P/PL :1,49 |
| P/Cap de Giro :1,72 |
| P/At Circ Liq :0,92 | Div. Yield :0,00% |
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Potuz
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Post by Potuz on Mar 3, 2016 22:53:23 GMT -3.5
A Embraer S.A. em cumprimento à Instrução CVM nº 358 de 3 de janeiro de 2002, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral as projeções para o ano de 2016. A Embraer espera entregar de 105 a 110 jatos comerciais, de 75 a 85 jatos executivos leves e de 40 a 50 jatos executivos grandes (que incluiu também o Legacy 500 e o Legacy 450). As receitas totais devem ficar entre US$ 6,00 bilhões e US$ 6,40 bilhões. A contribuição aproximada na receita de cada segmento de negócio para 2016 é a seguinte: 57% Aviação Comercial, 30% Aviação Executiva, 12% Defesa & Segurança e 1% Outros negócios. A Empresa espera atingir uma Margem EBIT consolidada de 8,0% a 8,5% (de US$ 480 milhões a US$ 545 milhões) e Margem EBITDA de 13,3% a 13,7% (de US$ 800 milhões a US$ 870 milhões). A Embraer espera que os investimentos totais alcancem US$ 650 milhões em 2016. Desse total, Pesquisa representará US$ 50 milhões, Desenvolvimento de produto representará US$ 325 milhões e CAPEX será de US$ 275 milhões. Como resultado das estimativas de receita, lucro operacional e investimentos, assim como outros fatores, a Companhia espera que em 2016 seu Fluxo de caixa livre seja um consumo máximo de US$ 100 milhões. As estimativas estão sujeitas a diversos riscos e incertezas e são feitas considerando as informações atualmente disponíveis, de forma que dependem, substancialmente, das condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, dos setores de negócios em que a Companhia atua e dos mercados internacionais, estando, portanto, sujeitas a mudanças.
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Post by ldiablosl on Mar 4, 2016 8:21:19 GMT -3.5
EMBRAER DIVULGA RESULTADOS DO 4º TRIMESTRE, DO ANO DE 2015 E ESTIMATIVAS PARA 2016
DESTAQUES
• No 4º trimestre de 2015 (4T15), a Embraer entregou 33 aeronaves comerciais e 45 executivas (25 jatos leves e 20 grandes). No ano, a Companhia entregou um total de 101 aeronaves comerciais, superando sua estimativa anual e 120 aeronaves executivas (82 jatos leves e 38 jatos grandes), alcançando sua estimativa de entregas para 2015;
• A Receita líquida atingiu R$ 7.994,8 milhões no 4T15 e R$ 20.301,8 milhões no ano, atingindo as estimativas da Companhia para o ano;
• As margens EBIT e EBITDA atingiram 3,1% e 7,9%, respectivamente, no 4T15 e no ano ficaram em 5,4% e 10,7% respectivamente;
• Excluindo-se a provisão relacionada ao pedido de concordata da Republic Airways Holdings, no 4T15 as margens EBIT e EBITDA seriam de 8,0% e 12,8% e no ano seriam de 7,4% e 12,6% respectivamente. A Margem EBITDA ajustada (excluindo-se os itens não recorrentes) ficou dentro das estimativas anuais da Companhia de 12,6% a 13,6%, embora a margem EBIT tenha ficado abaixo da estimativa para 2015;
• A Geração livre de caixa no 4T15 foi de consistentes R$ 2.551,8 milhões, encerrando o ano em R$ 1.244,6 milhões, bem acima do Uso livre de caixa apresentado em 2014 de R$ 823,8 milhões. A Embraer encerrou 2015 com Caixa líquido de R$ 28,4 milhões, comparada à dívida líquida de R$ 102,6 milhões em 2014;
• No 4T15, a Embraer apresentou Lucro líquido de R$ 425,8 milhões e Lucro por ação de R$ 0,5832 (R$ 683,6 milhões e R$ 0,9362, excluindo impostos diferidos e provisão relacionada ao pedido de concordata da Republic). No ano, o Lucro líquido total foi de R$ 241,6 milhões e o Lucro por ação ficou em R$ 0,3309 (R$ 499,4 milhões e R$ 0,6839 excluindo esses mesmos itens);
• Para 2016, a estimativa da Companhia é de atingir Receita líquida de US$ 6,0 a US$ 6,4 bilhões, impulsionada pelas entregas estimadas de 105 a 110 jatos na Aviação Comercial, de 40 a 50 jatos grandes e de 75 a 85 jatos leves na Aviação Executiva e pela receita de US$ 0,70 a U$ 0,75 bilhão no segmento de Defesa & Segurança.
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Post by Claudio66 on Apr 5, 2016 7:35:56 GMT -3.5
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Post by ldiablosl on Apr 12, 2016 10:58:10 GMT -3.5
Embraer e Horizon Air assinam contrato para 30 jatos E175
São José dos Campos - SP, 12 de abril de 2016 - A Embraer e a Horizon Air assinaram um pedido firme para 30 jatos E175. O acordo também inclui opções de compra para outras 33 aeronaves do mesmo modelo. O valor do contrato, que será incluído na carteira de pedidos da Embraer do segundo trimestre de 2016, é de USD 2,8 bilhões, com base em preços de lista, se todas as opções forem exercidas.
As entregas começarão no segundo trimestre de 2017 e as aeronaves vão voar exclusivamente para a Alaska Airlines. O E175 não é novo para os clientes da Alaska, que podem ter voado no avião em 16 mercados operados pela parceira SkyWest Airlines por meio de um Acordo de Compra de Capacidade (CPA, na sigla em inglês).
“Para a Embraer é um grande honra ser escolhida pela Horizon para expandir a frota com o E175, reconhecendo o excelente custo operacional que esta aeronave oferece,” disse Paulo Cesar Silva, Presidente & CEO da Embraer Aviação Comercial. “A marca Alaska Airlines é reconhecida pelos altos padrões de atendimento, tendo recebido vários prêmios por seus serviços aos clientes, o que nos traz ainda mais responsabilidade de entregar um produto de última geração, com a melhor cabine de passageiros no segmento de jatos de 76 lugares.”
“O E175 posiciona a Horizon para o crescimento para além dos nossos atuais destinos da Costa Oeste, ao mesmo tempo em que oferece mais vantagens aos clientes na crescente rede da Alaska Airlines”, disse David Campbell, Presidente da Horizon Air. “O espaçoso E175 oferece uma experiência aos passageiros equivalente à encontrada em jatos muito maiores. Esta aeronave abre novas oportunidades enormes para voar para novos lugares para os quais não seria possível com nossas atuais aeronaves.”
Com este contrato, a Embraer já vendeu 332 jatos E175 para companhias aéreas na América do Norte desde janeiro de 2013, recebendo mais de 80% de todos os pedidos nesta categoria. O E175 para a Horizon Air contará com melhorias aerodinâmicas introduzidas pela Embraer em 2014, como novas pontas das asas e outras melhorias técnicas que reduzem o consumo de combustível. As aeronaves de 76 lugares serão configurados em três classes de serviço, sendo 12 assentos na primeira classe, 16 na classe premium e 48 na cabine principal.
Desde que entrou em serviço, em 2004, a família de E-Jets recebeu mais de 1.700 pedidos e mais de 1.200 jatos já foram entregues. As aeronaves estão voando em frotas de 70 clientes de 50 países. Esta versátil família de jatos de 70 a 130 assentos está voando com companhias aéreas de baixo custo, bem como com empresas regionais e de linha principal.
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Post by robinho on Apr 12, 2016 11:29:16 GMT -3.5
EMBR3 em cima de uma região de suporte bem forte.
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Post by ldiablosl on Apr 20, 2016 14:02:03 GMT -3.5
EMBRAER TEM GRAU DE INVESTIMENTO CONFIRMADO PELA S&P
São José dos Campos - SP, 20 de abril de 2016 – A agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) Ratings Services reafirmou ontem a classificação “BBB” para a Embraer, o que corresponde a grau de investimento (investment grade) na escala da agência. A mesma nota (“BBB”) se aplica aos títulos emitidos no exterior. Com a conclusão do processo de revisão da classificação de crédito da Embraer, a Companhia também foi removida da classificação negativa no CreditWatch da agência. O CreditWatch é uma sinalização de que a agência de crédito vai reavaliar os ratings de crédito de uma empresa.
Em seu relatório, a S&P afirmou que Embraer continua a apresentar fortes indicadores financeiros amparados por uma geração de caixa relativamente estável e baixos níveis de endividamento. As classificações da empresa, segundo a agência, refletem a forte posição de mercado e um eficiente portfólio de produtos, que tem resultado numa crescente carteira de pedidos firmes (“backlog”) à medida que a companhia desenvolve novos produtos nos segmentos de aviação comercial, aviação executiva e segmento de defesa.
É a segunda agência de classificação de risco a atribuir grau de investimento à Embraer este mês – no dia 4 de abril, a Fitch havia dado a mesma classificação.
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Post by robinho on Apr 29, 2016 12:34:16 GMT -3.5
EMBR3 em cima de uma região de suporte bem forte. Perdeu suporte forte com gringos detonando. Parece que o buraco é mais embaixo.
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Post by ldiablosl on May 24, 2016 8:25:55 GMT -3.5
PRIMEIRO JATO E190-E2 CONCLUI VOO INAUGURAL ANTES DO PROGRAMADO
São José dos Campos - SP, 23 de maio de 2016 – O programa do E-Jets E2 alcançou hoje outro importante marco, com a realização do primeiro voo do E190-E2. O voo estava originalmente programado para ocorrer durante o segundo semestre deste ano.
A aeronave decolou às 13:06, hora local, das instalações da Embraer em São José dos Campos e voou durante três horas e 20 minutos. O voo ocorre apenas três meses após a cerimônia de apresentação (rollout) do E190-E2, no final de fevereiro. O voo inaugural marca o início da campanha de certificação do E190-E2, primeiro de três novos jatos da segunda geração de E-Jets. O E190-E2 está programado para entrar em serviço comercial em 2018.
“Um primeiro voo é sempre uma ocasião emocionante, não importa quantos você testemunhe ao longo dos anos. Neste caso em particular, não estamos apenas mantendo as nossas promessas ao mercado, mas indo além, estando adiantados alguns meses em relação ao programado. Quero agradecer a todos os funcionários da Embraer que estão participando neste projeto”, disse Frederico Fleury Curado, Presidente & CEO da Embraer.
“Que grande primeiro voo! Hoje, todos nós da Embraer devemos estar orgulhosos e emocionados deste feito notável. Ver o primeiro E190-E2 levantar voo significa que estamos pavimentando um caminho brilhante para o futuro da aviação comercial. Estou certo de que o mercado irá mostrar interesse ainda maior, não só para E190-E2, mas também para os outros modelos E2”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente & CEO, Embraer Aviação Comercial.
O comandante Mozart Louzada, da Embraer, pilotou a aeronave junto com o co-piloto Gerson de Oliveira Mendes. Também participaram do voo os engenheiros de voo Alexandre Figueiredo e Carlos Silveira. A tripulação avaliou as características de controle e desempenho da aeronave, analisando um número significativo de parâmetros de voo, como velocidade, altitude e retração do trem de pouso. Isso foi possível graças ao alto nível de maturidade que o E2 alcançou durante o desenvolvimento do programa, com o uso extensivo de simulações em ambiente digital, além de testes em solo e estáticos que empregaram bancadas de provas como rigs e o iron bird.
“Há sempre um série de expectativas com um primeiro voo e de hoje não foi exceção. Fomos capazes de abrir significativamente o envelope de voo, voando na velocidade de mach 0.82, subindo para 41 mil pés e retraindo trem de pouso e flapes, e acionando o modo normal dos comandos de voo fly-by-wire. Tudo isso demonstra que o projeto do E190-E2 é muito maduro e robusto, excedendo os objetivos de desempenho”, disse o Capitão Louzada.
O avião que voou hoje é o primeiro de quatro protótipos que serão utilizados no programa de certificação do E190-E2. Duas aeronaves adicionais serão usadas no processo de certificação E195-E2, que levará à entrada em serviço em 2019. Outras três aeronaves serão utilizadas para certificar o E175-E2, que está programado para entrar em serviço em 2020.
O E190-E2 tem o mesmo número de assentos do atual E190, podendo ser configurado com 97 lugares em duas classes de serviço, ou 106 em classe única, e tem alcance estendido em 800 quilômetros (400 milhas náuticas) quando comparado ao E190 atual, permitindo aos operadores de voar rotas de mais de cinco mil quilômetros (2.800 milhas náuticas).
Desde que o programa dos E-Jets E2s foi lançado, em junho de 2013, a Embraer registrou 640 compromissos de companhias aéreas e empresas de leasing: 267 são pedidos firmes e 373 são opções e direitos de compra. A família de E-Jets de aviões comerciais é líder na categoria de aeronaves até 130 assentos, com mais de 50% do mercado mundial. Os E-Jets da Embraer estão atualmente em serviço com cerca de 70 clientes em 50 países.
Os E-Jets E2s representam o melhor da nova tecnologia em uma plataforma comprovada. A aplicação de tecnologias avançadas para motores, asas e aviônicos diferencia os E-Jets E2, oferecendo às companhias aéreas os aviões mais eficientes nesta categoria, mantendo a comunalidade com os E-Jets atuais. A combinação de uma nova asa aerodinamicamente avançada, de formato único e com maior alongamento, além de aprimoramentos de sistemas e aviônicos, incluindo a quarta geração de comandos de voo fly-by-wire, e os motores de alto desempenho da Pratt & Whitney PurePowerTM Geared Turbofan (PW1700G no E175-E2 , PW1900G no E190-E2 e E195-E2) resultará em reduções de dois dígitos no consumo de combustível, nas emissões, ruído e custo de manutenção e aumento na disponibilidade das aeronaves. Os E-Jets E2 serão capazes de ter custo por assento semelhante ao de aeronaves narrow-body maiores remotorizadas, com um custo por viagem significativamente menor, criando assim novas oportunidades de desenvolvimento de novos mercados com risco reduzido e o dimensionamento correto da frota pelas companhias aéreas.
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Potuz
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Post by Potuz on Jul 13, 2016 7:16:35 GMT -3.5
Embraer é empresa brasileira mais bem avaliada no relatório AE
Apenas uma multinacional brasileira foi aprovada em um teste anticorrupção divulgado pela ONG Transparência Internacional nesta segunda-feira (11).
A Embraer, com 5,6 pontos, foi a única entre as 12 grandes companhias brasileiras analisadas no estudo sobre países emergentes a obter nota acima de 5 em uma escala que vai de 0 (empresa menos transparente) a 10 (mais transparente).
O relatório "Transparência em Relatórios Corporativos: Avaliando Multinacionais de Mercados Emergentes" analisou 100 empresas sediadas em 15 países e que operam em 185 mercados.
Segundo o estudo, 75% das empresas analisadas obtiveram pontuação abaixo de 5 no teste. A nota média foi de apenas 3,4 pontos, levemente abaixo do resultado da última pesquisa, em 2013. Companhia aérea estrangeira rejeita Brasil por causa da corrupção[2] Para a ONG, os resultados "ruins" atestam que a grande maioria das empresas de países emergentes "não mostra bom desempenho em relação à transparência de suas atividades, criando um ambiente que proporciona a proliferação da corrupção nos negócios e nos lugares onde operam".
A Embraer está entre as 20 empresas consideradas mais transparentes pelo estudo. A fabricante de cosméticos Natura obteve a segunda melhor pontuação (4,7) entre as empresas brasileiras analisadas.
A lista inclui companhias que são alvos da investigação da Lava Jato, como a Odebrecht e o grupo JBS, que obtiveram, respectivamente, 3,6 pontos e 3,1 no teste.
O grupo Camargo Corrêa obteve apenas 2,1 pontos no estudo. Ele possui várias empresas, entre elas a construtora que é alvo da Lava Jato. Consultadas pela BBC Brasil, a empresa e a JBS preferiram não se pronunciar.
A companhia têxtil Coteminas, que pertence à família do ex-vice-presidente José Alencar (1931-2011), é a brasileira com a pior nota no relatório, apenas 1,1 ponto.
Seu presidente, Josué Gomes da Silva, disse à BBC Brasil que a empresa "buscará aperfeiçoar seus relatórios de modo a adotar as melhores práticas quanto a divulgação das ações anticorrupção, criação de canais de denúncia e formas de combate a desvios, já que o recente relatório da Transparência Internacional aponta deficiências de divulgação que a companhia precisa corrigir".
As outras multinacionais brasileiras que ficaram abaixo da média no estudo são: BRF, Gerdau, Magnesita Refratários, Marcopolo, Votorantim e Weg.
A Latam Airlines (criada após a fusão das companhias aéreas LAN e TAM) também integra o relatório, mas, como sua sede é no Chile, a empresa aparece como chilena no documento. Corrupção e pobreza "Níveis patéticos de transparência em grandes empresas de mercados emergentes levantam a questão da importância que o setor privado dá para o combate à corrupção como meio de eliminar a pobreza e reduzir a desigualdade nos lugares onde faz negócios", afirma José Ugaz, presidente da Transparência Internacional. "Vemos repetidamente enormes escândalos de corrupção envolvendo multinacionais como o Grupo Odebrecht ou a China Communications Construction, o que traz danos enormes às economias locais", completa Ugaz. "Seja a campanha anticorrupção do governo chinês, o grande escândalo de corrupção no Brasil ou as alegações de desvio de fundos envolvendo o primeiro-ministro da Malásia, o impacto da corrupção prejudica seriamente as economias emergentes em um momento em que são fustigadas pela desaceleração do crescimento", diz o estudo.
A Odebrecht informou que "a empresa recebeu o relatório de forma muito positiva" e informou que "o grupo subiu 47 posições no ranking geral, em comparação com o último relatório". "A evolução foi reconhecida pela própria Transparência Internacional como um dos fatores que levou à melhor pontuação das empresas privadas em relação às públicas no item de avaliação dos programas anticorrupção", diz o grupo. Critérios
Para atribuir a pontuação, a ONG levou em conta três critérios: programas anticorrupção, divulgação de estruturas e holdings (transparência organizacional) e comunicação das informações financeiras por país onde as empresas atuam.
Cada um desses critérios recebeu uma nota, que resultou na pontuação final entre zero e dez.
O segmento que obteve o pior desempenho foi a divulgação das informações financeiras — como receita, lucro bruto, Imposto de Renda e despesas de capital — detalhadamente por país de atuação.
De acordo com o estudo, 49 companhias obtiveram nota zero nesse quesito. Entre elas, 26 empresas chinesas e sete brasileiras. "Grande parte da divulgação pública das multinacionais limita-se aos demonstrativos consolidados em vários territórios, mas sem informar detalhadamente as operações por país e por pagamentos", diz o relatório. "A informação, quando divulgada, proporciona uma visão geral sobre as informações da empresa em um determinado país e sua contribuição direta para a economia local."
A Transparência Internacional informa que as informações sobre as empresas foram coletadas nos sites corporativos e em outras fontes disponíveis ao público entre novembro e dezembro de 2015 e revisadas em janeiro deste ano. "A metodologia e os dados foram compartilhados com todas as empresas, sendo que cada uma teve a oportunidade de rever seus dados, enviar comentários ou propor correções, antes do cálculo das pontuações finais", ressalta a ONG.
Entre as 100 empresas pesquisadas, apenas 23 enviaram comentários, diz a Transparência Internacional, acrescentando que eles foram validados e que as correções necessárias foram feitas. China e Índia
As empresas chinesas, que representam pouco mais de um terço das multinacionais analisadas, tiveram o pior desempenho, diz o estudo, alcançando uma média de apenas 1,6 ponto sobre os dez pontos possíveis.
Apenas uma companhia chinesa entre as 37 analisadas, a ZTE, ficou entre as 25 com melhor pontuação.
Já as empresas indianas lideram o ranking: entre as dez com maiores pontuações, nove são da Índia.
A Transparência Internacional atribui à performance do país à regulamentação mais exigente, como a Lei de Empresas, que obriga a divulgação das principais informações financeiras sobre todas as filiais.
O estudo também ressalta que, apesar das previsões mais pessimistas para as economias dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), esses países ainda representam 30% da produção mundial.
Suas multinacionais, como outras grandes companhias importantes, "devem desempenhar seu papel no combate à corrupção e elevar os padrões de integridade e transparência nos negócios", diz o relatório. Programas anticorrupção
A Transparência Internacional recomenda a criação de programas anticorrupção nas empresas para evitar riscos de subornos e propinas.
Esses programas podem, inclusive, "fornecer vantagem competitiva às empresas que disputam um negócio", diz a organização.
A ONG também recomenda a proibição dos chamados pagamentos de facilitação (pequenas quantias de dinheiro e outras vantagens dadas a funcionários públicos para acelerar trâmites administrativos).
Os governos também devem implementar leis rígidas contra a prática de suborno, como a Lei de Suborno adotada no Reino Unido, e devem ainda exigir que as empresas divulguem suas estruturas corporativas, diz o relatório.
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Post by Claudio66 on Aug 10, 2016 21:37:08 GMT -3.5
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Neymar
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Post by Neymar on Sept 8, 2016 8:47:30 GMT -3.5
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Post by wizardhsc on Sept 8, 2016 13:45:19 GMT -3.5
Pensei em fazer compra aqui, apesar do risco, caiu bastante. Mas ai a infomoney lançou vídeo sugerindo comprar e abriu com gap de alta; resta esperar um repique.
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rst
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Post by rst on Sept 8, 2016 15:32:55 GMT -3.5
Pensei em fazer compra aqui, apesar do risco, caiu bastante. Mas ai a infomoney lançou vídeo sugerindo comprar e abriu com gap de alta; resta esperar um repique. Nunca tive grande interesse por embraer. Depois que o ADP postou aquele estudo de aportes regulares na empresa, passei a não ter interesse algum.
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Post by robinho on Sept 8, 2016 17:22:57 GMT -3.5
Pensei em fazer compra aqui, apesar do risco, caiu bastante. Mas ai a infomoney lançou vídeo sugerindo comprar e abriu com gap de alta; resta esperar um repique. Já provisionou U$200 milhões referente a esse processo. Parece que é costume da empresa pagar propina. Com o dólar travado, está sendo puxada por corretoras brasileiras. XP vem sendo a maior compradora.
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ADP
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Post by ADP on Sept 8, 2016 23:55:02 GMT -3.5
"NUNCA COMPRE COISA QUE VOA, NEM QUE FABRICA O OBJETO VOADOR" - Lirio Parisotto
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Neymar
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Post by Neymar on Sept 9, 2016 11:54:51 GMT -3.5
"NUNCA COMPRE COISA QUE VOA, NEM QUE FABRICA O OBJETO VOADOR" - Lirio Parisotto É fato que historicamente a empresa não apresenta lucros crescentes de forma consistente e está longe de me convencer que é um porto seguro para me render dividendos no longo prazo. O mercado dela é complicado, nem perto do de empresas aéreas. Mas no momento vejo como uma boa aposta pensando em uma subida do dólar. Se a punição pelos pixulexos ficar perto dos US$200 milhões já provisionados acho que chegamos no fundo.
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