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Post by wizardhsc on Jul 5, 2018 20:50:29 GMT -3.5
Vou vender então, mais prático Lembrando que você pode subscrever utilizando os dividendos. Sem tirar dinheiro do bolso. |
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Deleted
Deleted Member
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Post by Deleted on Jul 5, 2018 23:05:24 GMT -3.5
Vou vender então, mais prático Lembrando que você pode subscrever utilizando os dividendos. Sem tirar dinheiro do bolso. Exato, basta avisar sua corretora que ele anotará essa opção no boletim de subscrição. O banco quando divulga o aviso sempre dá essa possibilidade (e ainda sobra um pingado dos proventos referentes a fração de ações que você não terá como exercer). |
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rst
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Post by rst on Aug 3, 2018 8:51:40 GMT -3.5
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Post by wizardhsc on Aug 3, 2018 9:06:57 GMT -3.5
Gostei do resultado. Melhora operacional significativa. O lucro não cresceu tanto pelo impacto tributário e da redução da selic. Se mantiver o ritmo deve melhora nos próximos tri. Apesar da queda no ROAE, o gap entre a selic continua crescendo. |
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rpi
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Post by rpi on Aug 3, 2018 12:29:35 GMT -3.5
Comentário do prof paulo
A exemplo dos bancões, o ABCB também apresentou um Resultado Antes dos Impostos abaixo da crítica ... inclusive levemente negativo. A última linha, entretanto, veio em linha com os resultados trimestrais recentes, turbinada pela receita de ativo fiscal diferido. No semestre, o IR/CS efetivo foi de R$ 147 milhões positivos (receita), quando no 1T18 havia sido R$ 6 milhões negativos (despesa).
Desconheço os detalhes da contabilidade de bancos (possivelmente há rubricas que não são contabilizadas no 1o. e 3o. trimestres e, em consequência, uma melhor visão é obtida nas demonstrações do 2o. e 4o. trimestres ... algum contador aí para confirmar?) mas de qualquer forma, se o banco não tivesse ativos fiscais para diferir, teria postado um lucro semestral pífio (R$ 147 milhões menor). A maior responsável por esta queda no resultado operacional é a derrocada no Resultado de Intermediação.
No Release, o Banco informa que o lucro líquido contábil de R$ 112 milhões é recorrente ... aparentemente, então, está tudo bem. Mas eu fico com um pé atrás porque duvido que o banco teria ativos fiscais para diferir eternamente.
De qualquer forma, o ativo parece barato prá caramba!
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Post by wizardhsc on Aug 3, 2018 12:56:34 GMT -3.5
Comentário do prof paulo A exemplo dos bancões, o ABCB também apresentou um Resultado Antes dos Impostos abaixo da crítica ... inclusive levemente negativo. A última linha, entretanto, veio em linha com os resultados trimestrais recentes, turbinada pela receita de ativo fiscal diferido. No semestre, o IR/CS efetivo foi de R$ 147 milhões positivos (receita), quando no 1T18 havia sido R$ 6 milhões negativos (despesa). Desconheço os detalhes da contabilidade de bancos (possivelmente há rubricas que não são contabilizadas no 1o. e 3o. trimestres e, em consequência, uma melhor visão é obtida nas demonstrações do 2o. e 4o. trimestres ... algum contador aí para confirmar?) mas de qualquer forma, se o banco não tivesse ativos fiscais para diferir, teria postado um lucro semestral pífio (R$ 147 milhões menor). A maior responsável por esta queda no resultado operacional é a derrocada no Resultado de Intermediação. No Release, o Banco informa que o lucro líquido contábil de R$ 112 milhões é recorrente ... aparentemente, então, está tudo bem. Mas eu fico com um pé atrás porque duvido que o banco teria ativos fiscais para diferir eternamente. De qualquer forma, o ativo parece barato prá caramba! Sem querer ser chato, mas o prof paulo está querendo achar problema onde não existe. É assim que funciona a contabilidade, existe uma diferença entre o regime de caixa e competência. Seria o mesmo que questiona a entrada de caixa da GRND nos 1 e 3 tri, quando sabemos que ocorre principalmente no 2 e 4. Existe várias empresa que são assim, seja pela forma de tributação, seja pelo setor em que atuam. |
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nmx
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Post by nmx on Aug 3, 2018 14:29:38 GMT -3.5
Achei bom com o resultado também. Movi recursos de SULA pra cá. Com esse resultado, nesse preço, está barata demais pra deixar passar.
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voyager
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Último warning
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Post by voyager on Sept 4, 2018 0:39:39 GMT -3.5
dei uma olhada no site fundamentus e fiquei surpreso, lá a receita liquida dos ultimos 12 meses consta um valor superior a 500 milhões, mas a receita do ultimo trimestre mal passa de um milhão. Aparentemente cerca de 400 vezes menor!
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nmx
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Post by nmx on Sept 4, 2018 8:18:55 GMT -3.5
dei uma olhada no site fundamentus e fiquei surpreso, lá a receita liquida dos ultimos 12 meses consta um valor superior a 500 milhões, mas a receita do ultimo trimestre mal passa de um milhão. Aparentemente cerca de 400 vezes menor! Algum erro no fundamentus. Não tem como a receita líquida ser menor do que o lucro líquido. |
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Post by cadu28 on Sept 4, 2018 9:37:24 GMT -3.5
dei uma olhada no site fundamentus e fiquei surpreso, lá a receita liquida dos ultimos 12 meses consta um valor superior a 500 milhões, mas a receita do ultimo trimestre mal passa de um milhão. Aparentemente cerca de 400 vezes menor! Algum erro no fundamentus. Não tem como a receita líquida ser menor do que o lucro líquido. O fundamentus capta errado a Receita Liquida de todas as empresas do setor bancario. Por consequência, todos os indicadores que envolvem Receita Liquida tb estão errados. |
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Potuz
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Post by Potuz on Sept 4, 2018 9:39:27 GMT -3.5
dei uma olhada no site fundamentus e fiquei surpreso, lá a receita liquida dos ultimos 12 meses consta um valor superior a 500 milhões, mas a receita do ultimo trimestre mal passa de um milhão. Aparentemente cerca de 400 vezes menor! Algum erro no fundamentus. Não tem como a receita líquida ser menor do que o lucro líquido. - O Resultado bruto de intermediação financeira do último trimestre foi mesmo R$1.205.000
- O resultado bruto de intermediação financeira do último semestre foi de $176.190.000
- Existem vários motivos para a receita líquida ser menor que o lucro líquido. Neste caso particular é a conta Provisão para IR e Contribuição Social R$154.996.000
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Post by cadu28 on Sept 4, 2018 9:48:33 GMT -3.5
Algum erro no fundamentus. Não tem como a receita líquida ser menor do que o lucro líquido. - O Resultado bruto de intermediação financeira do último trimestre foi mesmo R$1.205.000
- O resultado bruto de intermediação financeira do último semestre foi de $176.190.000
- Existem vários motivos para a receita líquida ser menor que o lucro líquido. Neste caso particular é a conta Provisão para IR e Contribuição Social R$154.996.000
Mas o valor a considerar no lugar da Receita Liquida p/ análise seria a Receita de Intermediação Financeira, que foi de 1.487.908M no ultimo trimestre. |
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Potuz
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Post by Potuz on Sept 4, 2018 15:10:15 GMT -3.5
- O Resultado bruto de intermediação financeira do último trimestre foi mesmo R$1.205.000
- O resultado bruto de intermediação financeira do último semestre foi de $176.190.000
- Existem vários motivos para a receita líquida ser menor que o lucro líquido. Neste caso particular é a conta Provisão para IR e Contribuição Social R$154.996.000
Mas o valor a considerar no lugar da Receita Liquida p/ análise seria a Receita de Intermediação Financeira, que foi de 1.487.908M no ultimo trimestre. Considero esta analogia errada, a receita de intermediação financeira é o analogo da receita bruta, não líquida. De todas maneiras, a observação do voyager (que é pertinente) e subsequente comentário do nmx continua sendo respondida no meu post: a conta 3.03 teve uma queda enorme no trimestre comparada com o trimestre anterior, isto mais que nada é referente a um aumento nas despesas em 3.02. O lucro líquido é principalmente devido a contingencias para o imposto. |
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Post by cadu28 on Sept 4, 2018 20:00:21 GMT -3.5
Mas o valor a considerar no lugar da Receita Liquida p/ análise seria a Receita de Intermediação Financeira, que foi de 1.487.908M no ultimo trimestre. Considero esta analogia errada, a receita de intermediação financeira é o analogo da receita bruta, não líquida. De todas maneiras, a observação do voyager (que é pertinente) e subsequente comentário do nmx continua sendo respondida no meu post: a conta 3.03 teve uma queda enorme no trimestre comparada com o trimestre anterior, isto mais que nada é referente a um aumento nas despesas em 3.02. O lucro líquido é principalmente devido a contingencias para o imposto. Não concordo, receita bruta nem é considerada na DR divulgada pela CVM, tanto que o primeiro item a ser exibido nas empresas é a Receita liquida, 3.01. |
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nmx
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Post by nmx on Sept 5, 2018 0:01:37 GMT -3.5
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rst
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Post by rst on Nov 6, 2018 6:55:47 GMT -3.5
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Post by wizardhsc on Nov 6, 2018 9:15:41 GMT -3.5
Resultado muito bom. Melhora em todos os setores. Além disso, o banco está saindo de um médio e se transformando em um grande gradualmente. Aumentando a participação de serviços no resultado final. |
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rst
Moderador
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Post by rst on Dec 21, 2018 12:23:32 GMT -3.5
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Post by Frango on Dec 21, 2018 15:20:03 GMT -3.5
Chegou a hora de ganhar uma grana facil em ABC 😁
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Post by ancasodi on Feb 6, 2019 7:04:12 GMT -3.5
gostei, heim!!!
O Banco ABC Brasil registrou Lucro Líquido Recorrente de
R$ 457,8 milhões em 2018 e de R$ 121,4 milhões no Quarto Trimestre
Destaques:
O Lucro Líquido Recorrente atingiu R$ 457,8 milhões em 2018, crescimento de 5,7% em relação a 2017. No trimestre, o lucro líquido recorrente foi de R$ 121,4 milhões, crescimento de 4,6% em relação ao trimestre anterior e de 9,8% em relação ao mesmo período de 2017.
O Retorno Anualizado Sobre o Patrimônio Líquido (ROAE) recorrente foi de 13,2% a.a. em 2018, redução de 0,8 p.p. em relação a 2017. No quarto trimestre de 2018, o ROAE atingiu 13,3%, estável em relação ao trimestre anterior e apresentando redução de 0,3 p.p. em relação ao mesmo período de 2017.
O Banco de Investimentos foi um dos destaques do ano , com a receita de Mercado de Capitais e M&A totalizando R$ 90,2 milhões em 2018, aumento de 58,7% em relação a 2017. No trimestre, a receita atingiu R$ 27,8 milhões, representando um crescimento de 1,2% em relação ao trimestre anterior e de 34,1% em relação ao mesmo período de 2017.
Outro destaque do ano foi a redução das Despesas com Provisão para Devedores Duvidosos , que totalizaram R$ 118,2 milhões de reais em 2018, queda de 46,3% em relação a 2017. No trimestre, a despesa de PDD foi de R$ 29,5 milhões, queda de 11,0% em relação ao trimestre anterior e de 41,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A Carteira de Crédito Expandida encerrou o ano de 2018 com saldo de R$ 26,2 bilhões* , crescimento de 3,6% em relação ao trimestre anterior e de 7,0% em 12 meses. No segmento Corporate, houve expansão de 6,6% no trimestre e de 29,6% em 12 meses, e no segmento Large Corporate, a carteira apresentou crescimento de 2,9% no trimestre e de 2,4% em 12 meses.
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