COVID-19 / CoronaVirus

Depois de Alemanha e Áustria, agora Itália. O novo normal :

Italy begins lockdown of the unvaccinated: Only the double jabbed will be able to fully participate in public life using a 'super green pass' from TODAY

www.dailymail.co.uk/news/article-10279341/Italy-begins-lockdown-unvaccinated-double-jabbed-able-participate-public-life.html

estão fazendo muito alarde sobre o omicron lá no hemisferio norte. O tal de Fauci está assustando os ianques.
As mortes pelo omicron são poucas mas estão ocorrendo. penso que se não surgir variante nova estamos quase livres dessa peste, mas ela ainda pode atrapalhar a economia.
Dizem que os não vacinados se saem pior na omicron, a maioria dos hospitalizados é não vacinado.

O que esses números realmente mostram: seu prédio tem uma boa área de lazer.

Hahahahah

Bastou um pegar para espalhar para todos os vizinhos.



Deixando de lado as explicações heterodoxas, nota-se que um grupo muito grande de famosos tem anunciado que contraiu Covid.

Isso é um indício de que a doença está se espalhando mais rápido mesmo.

Provavelmente uma combinação de variante mais transmissível, relaxamento nos cuidados após a vacinação, pessoas saindo bem mais de casa e escritórios retomando o trabalho presencial.

penso que o uso do ar condicionado deveria ser reestudado, tanto dos centrais quanto dos aparelhos para uma peça só.
o poder publico deveria se preocupar com isso. As pessoas deveriam reivindicar isso.
não tenho solução pronta, mas os aparelhos ficarem soprando ar na cara das pessoas isso deveria acabar.
hoje ao almoçar, e levando uma torrente de vento no rosto tive uma ideia; aparelhos deveriam puxar o ar bem em cima perto do teto e largar bem embaixo. As goticulas largadas embaixo atingirão menos as pessoas no rosto, e assim haverá menos contaminação.
Também dá para reduzir a temperatura fazendo circular liquidos frios em tubos fechados.

Também há o efeito foulcalt ou algo parecido.

Interessante isso, uqaz... Ou a vacina está realmente funcionando para prevenir mortes ou a omicron é mais "leve" do que as demais variantes. Ou uma combinação dessas duas possibilidades. De um jeito ou de outro, vê-se que há luz no fim do túnel!!!

Até vir a nova variante com a disseminação da Omicron e letalidade da Delta

Vou dar meu palpite de imunologista formado pelo Google, correndo o risco de falar uma grande bobagem. Os médicos do fórum me corrijam, por favor:

Seu comentário contém um erro que está sendo cometido por várias pessoas desde o início.

Apesar de utilizarmos a palavra "imunização" comumente, vacina ou infecção não o tornam imune, mas sim treinam seu sistema imunológico a combater a doença mais rapidamente.

Pense assim: adquirir "imunidade" nesse caso, não significa que o seu corpo está blindado contra o ingresso do vírus e sim que, logo após a entrada do vírus, ele ativará os mecanismos de defesa que estarão mais desenvolvidos em caso de vacinação ou infecção prévia.

Entre o contágio e a inativação do vírus decorre um tempo.

Inicialmente o vírus se reproduz livremente, de forma exponencial, até seu corpo começar a combatê-lo e reverter esse processo.

Gravidade da doença e tempo para recuperação estão ligados, dentre outros fatores conhecidos e desconhecidos, (a) à carga viral inicialmente recebida (dependendo da velocidade de multiplicação do vírus, sujeito que recebe um único vírus poderá ter 1 bilhão de vírus depois de x dias. Quem recebe 10 vírus, poderá ter 10 bilhões depois do mesmo período) e (b) ao tempo de resposta do seu organismo, que precisa produzir anticorpos em uma taxa superior à de reprodução do vírus (tempo esse que tende a ser menor para quem foi vacinado ou previamente infectado e já tem anticorpos adequados para aquele tipo de invasor).

Na prática, isso significa que, se o virus for pouco transmissível, o organismo tem chance de combatê-lo em um intervalo de tempo inferior ao necessário para novas contaminações. Como resultado, a vacinação tende a levar ao desaparecimento daquela doença na sociedade.

Se, porém, o vírus for altamente transmissível, como é o caso do vírus da gripe ou o da Covid, ele continuará circulando mesmo com a população vacinada ou previamente infectada (que é exatamente o que acontece com a gripe), apenas em uma velocidade menor.

Por isso que se afirma que Covid deve se tornar uma doença endêmica.

Dizer que o vírus continua circulando é equivalente a dizer que ele continuará se reproduzindo. Vírus se reproduzindo abre espaço para mutações (boas, ruins e neutras).

Vacinação, nesse caso, diminui o tempo que cada indivíduo fica com o vírus no corpo e, consequentemente, a quantidade de multiplicações que ele faz, reduzindo significativamente, mas nunca eliminando, a chance de mutações.

Assim, o fiel está correto ao apontar que esse risco continuará existindo.

Com a população "imunizada" o risco se torna menor (novamente: é exatamente o que acontece com a gripe).