fiel
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Post by fiel on Mar 21, 2020 21:52:44 GMT -3.5
TRT deu um bom sinal agora ..de tarde um juizeco idiota tinha obrigado a Seara parar ..TRT falou q alimentos são essenciais e liberou
Pra mim empresas de alimentos que é última coisa q se poderia parar são nosso maior refúgio agora
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Post by Sultão do Swing on Mar 21, 2020 22:56:18 GMT -3.5
Eu não cheguei a usar a MM200, Sultão. Não tinha nem visto o gráfico com ela. Mas que bom que houve uma coincidência de pontos de vista.
Tem mais um suporte interessante que é em dólares no caso o EWZ:
Da última vez o fundão foi por volta de 17.250, se esse ponto for coincidente com um dos suportes que vc citou, nos teríamos um candidato muito bom para o fundo do Bovespa. Vamos ficar ligados
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Post by salcedo on Mar 22, 2020 6:43:30 GMT -3.5
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Post by salcedo on Mar 22, 2020 7:08:44 GMT -3.5
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Potuz
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Post by Potuz on Mar 22, 2020 8:04:32 GMT -3.5
O fiel está me convencendo. Estive olhando empresas ligadas ao setor de alimentação de alguma forma. PCAR E MDIA a primeira tem pra ganhar nessa crise e a segunda pelo menos pra não perder. Porém estão ainda muito caras. Negociam a quase 20 vezes o lucro e 1.8-1.7 vezes o patrimônio. Os dividendos que pagam são pequenos pra não ter crescido nada. Entre as duas prefiro a MDIA que tem margens mais saudáveis e não está endividada. A SLCE também está cara, mas negocia a 12 vezes o lucro e 1.35 vezes o patrimônio. Paga 5% de dividendos mesmo tendo aumentado 20% a receita nos últimos anos. Não está endividada comparada com seu patrimônio. Estou reticente com alguma possível trava às exportações ou ao mercado internacional em geral. Na Argentina os solheiros que inicialmente estavam contrários ao governo e as retenções agora estão desesperados pra conseguir vender e não se importam com elas
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Post by rogerdff on Mar 22, 2020 8:07:00 GMT -3.5
Única análise imparcial e totalmente coerente que vi até agora. Sem qualquer viés. Pragmática. Solução parece tão óbvia que parece esconder outros interesses por trás desse lockdown. Não dos médicos, obviamente. braziljournal.com/o-custo-economico-do-shutdown-global-e-a-busca-por-alternativasPra quem olha pico de volume mensal do IBOV de Dez/19 e Jan/20, alguém já se preparou pra sair antes no topo que por coincidência se confirmou. Imagina 1 milhão de novos CPFs que foram iludidos até nos FIIs. Muita gente amargando perdas grandes, e repetindo ciclo de compra topo e provavelmente venda no fundo. Destruição massiva de patrimonios. Óbvio que não analisaram risco-retorno. Maioria foi vencida pelo TINA - there is no alternative, aceitando assumir risco com renda fixa baixa. E mercado soube vender isso. Aproveitando queda abrupta da Selic. E claro ganância e imediatismo do ser humano. Últimos 3 meses me chamou atenção número de conhecidos, familiares, desesperados com baixos rendimentos, e onde investir na Bolsa. Pelo menos minha irmã me ouviu, justamente em Janeiro. Nunca nem lia sobre bolsa. Agora assustada não quer mexer. São os sinais. Onda de novos IPOs, setor imobiliário bombando, só faltou o Investiment Grade dessa vez. Não deu tempo. Ano eleição EUA, guerra comercial com China, Rússia e Arábia Saudita aproveitando a situação com choque petróleo - produtores americanos Xisto alavancados, etc. Teoria conspiração a parte, fato é que encontraram uma "justicativa" pra recomprarem mais barato novamente. Saber de fato a verdade talvez nem importe pra nós (na verdade eu gostaria), mais importante é saber sobreviver primeiro. Talvez agora literalmente. Mais do que as vítimas desse vírus, como destacado no artigo, serão as vítimas do aumento ainda maior da pobreza. Se não pelo desemprego, desesperança, pela redução salário dos que mantiverem seus empregos. Classe média vai sofrer também. Padrões de consumo ajustados. Ao meu ver, como bem destacado no artigo, as empresas que sobreviverem como sempre vão ter menos concorrentes, ou concorrentes enfraquecidos, vão otimizar custos, e agora com mais força vão poder reduzir/cortar custos salários funcionários. Home Office se era visto com desconfiança agora pode vir pra ficar, reduzindo ainda mais custos empresas. Parece até uma verdadeira seleção natural da "natureza". Questão é como fica consumo, demanda, com poder compra cada vez mais comprometido. Pelo menos no Brasil. Essa é a parte que não fecha pra mim. Momento de saber aproveitar oportunidades que todos aguardavam, apesar dos motivos. Mercado não perdoa. Interesses políticos econômicos idem. Essa é minha visão, um pouco ácida talvez, disso tudo.
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Post by rogerdff on Mar 22, 2020 8:14:21 GMT -3.5
O fiel está me convencendo. Estive olhando empresas ligadas ao setor de alimentação de alguma forma. PCAR E MDIA a primeira tem pra ganhar nessa crise e a segunda pelo menos pra não perder. Porém estão ainda muito caras. Negociam a quase 20 vezes o lucro e 1.8-1.7 vezes o patrimônio. Os dividendos que pagam são pequenos pra não ter crescido nada. Entre as duas prefiro a MDIA que tem margens mais saudáveis e não está endividada. A SLCE também está cara, mas negocia a 12 vezes o lucro e 1.35 vezes o patrimônio. Paga 5% de dividendos mesmo tendo aumentado 20% a receita nos últimos anos. Não está endividada comparada com seu patrimônio. Estou reticente com alguma possível trava às exportações ou ao mercado internacional em geral. Na Argentina os solheiros que inicialmente estavam contrários ao governo e as retenções agora estão desesperados pra conseguir vender e não se importam com elas Potuz a CAMIL não entraria nessa lista? Ou pode sofrer com custo maior dos insumos? MDia se bater nos 20 pode ser excelente ponto entrada, apesar do insumo trigo poder pesar. A empresa conseguiria repassar custos? Grato.
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rst
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Post by rst on Mar 22, 2020 8:39:24 GMT -3.5
Problema que vejo para a estratégia de imunizar a população permitindo a livre circulação do vírus é, além do óbvio custo político de aceitar as mortes da população idosa, o pouco conhecimento que temos sobre a doença. Gostaria de ouvir alguém da área médica a resposta para as seguintes perguntas: - ao permitir a livre propagação da doença e a multiplicação do vírus na casa dos trilhões, não estamos aumentando a chance de mutação para uma variedade mais letal? - os inúmeros tratamentos experimentais também não aumentam a probabilidade de promovermos uma seleção natural de uma variante mais resistente? - os indivíduos curados e os assintomáticos estão saindo da doença verdadeiramente imunizados ou estão apenas em um período de latência, em que a doença retornará com força em um futuro desconhecido?
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Post by zetrovao on Mar 22, 2020 8:45:29 GMT -3.5
Camil não caiu praticamente nada, voltou ao preço que estatava sendo negociada em novembro de 2019.
Como a galera disse, essa é uma nova crise nunca antes vivida, 1 guerra mundial, 2 guerra mundial, crash de 1929, 11 de setembro não impediu o consumo, não fechou fabricas em todo mundo, essa pandemia está provocando isso, teóricamente companias de agua, luz não deveriam ser impactadas, porém com medidas economicas impedindo o corte de energia quiça a cobrança das contas vão impacatar essas empresas.
O certo é aguardar sinal de compra consistente e comprar pequenos lotes, empresas que cairam menos subiram menos, empresas que cairam mais, subiram mais, exceto aquelas que quebraram no meio do caminho.
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fiel
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Post by fiel on Mar 22, 2020 10:03:38 GMT -3.5
Eu tinha um exame de endoscopia marcado pra segunda feira me ligaram dizendo que todos os exames foram cancelados por 30 dias Olha a loucura disso , ou seja podemos morrer de tudo agora , não tem problema só não podemos pegar o COD 19 ,me caso não parece ser grave mas e quantos que tem câncer ,doenças graves se mm terem descoberto ainda
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Post by Claudio66 on Mar 22, 2020 10:07:06 GMT -3.5
Brazil Journal: O custo econômico do shutdown global (e a busca por alternativas)Várias coisas que não estão sendo discutidas. Listo abaixo as que considero as principais.
1. Quando parar? No primeiro caso confirmado? Quando há contágio comunitário? Quando a projeção de 10 dias adiante indica superlotação do sistema de saúde?
2. O que parar? Precisa de quarentena geral? Ou apenas das pessoas de risco, de forma a permitir a imunização dos demais? Precisa fechar o comércio de bairro, onde há poucos contatos entre pessoas, e que pode ser fechado localmente, caso o número de casos no bairro cresça?
3. Por quanto tempo parar? Todo mundo sabe que a paralização das aulas não será por 2 semanas. Qual o(s) indicador (es) para permitir o retorno? Tem que esperar a vacina?
Em particular, acho que SC e RJ pararam cedo demais, coisas demais. As justificativas que vi para isso não levavam em consideração os números específicos desses estados, mas a comparação dos números agregados do Brasil (ou seja, basicamente SP) contra os números da Itália, sem ajustar para o tamanho da população e dimensão geográfica (que afeta a velocidade de propagação entre cidades).
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fiel
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Post by fiel on Mar 22, 2020 10:08:19 GMT -3.5
O fiel está me convencendo. Estive olhando empresas ligadas ao setor de alimentação de alguma forma. PCAR E MDIA a primeira tem pra ganhar nessa crise e a segunda pelo menos pra não perder. Porém estão ainda muito caras. Negociam a quase 20 vezes o lucro e 1.8-1.7 vezes o patrimônio. Os dividendos que pagam são pequenos pra não ter crescido nada. Entre as duas prefiro a MDIA que tem margens mais saudáveis e não está endividada. A SLCE também está cara, mas negocia a 12 vezes o lucro e 1.35 vezes o patrimônio. Paga 5% de dividendos mesmo tendo aumentado 20% a receita nos últimos anos. Não está endividada comparada com seu patrimônio. Estou reticente com alguma possível trava às exportações ou ao mercado internacional em geral. Na Argentina os solheiros que inicialmente estavam contrários ao governo e as retenções agora estão desesperados pra conseguir vender e não se importam com elas Potuz o patrimônio da SLC é bem maior que o descrito no contábil , pois terra não é um ativo a ser declarado pelo preço de mercado Esse sempre foi o grande Gap da SLC não poder Demonstrar o verdadeiro patrimônio,por isso ela vem nos últimos anos vendendo alguns pedaços de fazendas pra mostrar ao mercado que vale muito mais do que parece
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Post by Claudio66 on Mar 22, 2020 10:23:55 GMT -3.5
Potuz o patrimônio da SLC é bem maior que o descrito no contábil , pois terra não é um ativo a ser declarado pelo preço de mercado Esse sempre foi o grande Gap da SLC não poder Demonstrar o verdadeiro patrimônio,por isso ela vem nos últimos anos vendendo alguns pedaços de fazendas pra mostrar ao mercado que vale muito mais do que parece Pela IFRS 13, adaptada para o Brasil pelo CPC 46 - Mensuração do Valor Justo, os ativos devem ser avaliados "...como o preço que seria recebido pela venda..." (item 9). Não identifiquei que propriedade rural seria uma exceção para a aplicação da norma.
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Post by acquesta on Mar 22, 2020 11:12:23 GMT -3.5
Colegas conseguem identificar algum papel que se beneficie ou passe imune por esta situação do Covid-19? Eu tentei achar algo, mas não tem nada evidente para mim. Chutando algo: ABEV- Deve diminuir consumo em bares, mas sem nada para fazer em casa o povo ficaria bebendo em casa. Eu estou (amostra nada significativa). BOBR- Escrevi algo lá no tópico do papel. B2W,LAME, MGLU: Comércio eletrônico talvez seja o grande ganhador nesta confusão toda, gerando hábito de compras eletrônicas em quem ainda não tinha. PCAR, CRFB: Idem. Cogna, Yduqs, Seer: Eu sempre fiquei longe destes papéis, mas creio que milhões de estudantes em casa irão estabelecer um novo padrão de educação à distância, e estes estão na frente. MDIA: Alimentos não perecíveis podem ganhar espaço frente aos perecíveis e frescos. Acho que o maior ganhador no longo prazo serão as de educação - Cogna, Yduqs, Seer. Mas sempre fiquei longe, não tenho idéia se faz sentido ou não , muito menos qual delas é a melhor. Colegas tem algum comentário? RADL , HYPE , quem sabe , mas estao super caras ainda . se houvesse alguma fabricante de alcool gel, seria essa a escolha ahaha .. aqui no BR nao temos, mas empresas de streaming, banco de dados, videoconferencias, essas coisas, devem ter um bom up a partir daqui
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Post by acquesta on Mar 22, 2020 11:30:40 GMT -3.5
Única análise imparcial e totalmente coerente que vi até agora. Sem qualquer viés. Pragmática. Solução parece tão óbvia que parece esconder outros interesses por trás desse lockdown. Não dos médicos, obviamente. braziljournal.com/o-custo-economico-do-shutdown-global-e-a-busca-por-alternativasPra quem olha pico de volume mensal do IBOV de Dez/19 e Jan/20, alguém já se preparou pra sair antes no topo que por coincidência se confirmou. Imagina 1 milhão de novos CPFs que foram iludidos até nos FIIs. Muita gente amargando perdas grandes, e repetindo ciclo de compra topo e provavelmente venda no fundo. Destruição massiva de patrimonios. Óbvio que não analisaram risco-retorno. Maioria foi vencida pelo TINA - there is no alternative, aceitando assumir risco com renda fixa baixa. E mercado soube vender isso. Aproveitando queda abrupta da Selic. E claro ganância e imediatismo do ser humano. Últimos 3 meses me chamou atenção número de conhecidos, familiares, desesperados com baixos rendimentos, e onde investir na Bolsa. Pelo menos minha irmã me ouviu, justamente em Janeiro. Nunca nem lia sobre bolsa. Agora assustada não quer mexer. São os sinais. Onda de novos IPOs, setor imobiliário bombando, só faltou o Investiment Grade dessa vez. Não deu tempo. Ano eleição EUA, guerra comercial com China, Rússia e Arábia Saudita aproveitando a situação com choque petróleo - produtores americanos Xisto alavancados, etc. Teoria conspiração a parte, fato é que encontraram uma "justicativa" pra recomprarem mais barato novamente. Saber de fato a verdade talvez nem importe pra nós (na verdade eu gostaria), mais importante é saber sobreviver primeiro. Talvez agora literalmente. Mais do que as vítimas desse vírus, como destacado no artigo, serão as vítimas do aumento ainda maior da pobreza. Se não pelo desemprego, desesperança, pela redução salário dos que mantiverem seus empregos. Classe média vai sofrer também. Padrões de consumo ajustados. Ao meu ver, como bem destacado no artigo, as empresas que sobreviverem como sempre vão ter menos concorrentes, ou concorrentes enfraquecidos, vão otimizar custos, e agora com mais força vão poder reduzir/cortar custos salários funcionários. Home Office se era visto com desconfiança agora pode vir pra ficar, reduzindo ainda mais custos empresas. Parece até uma verdadeira seleção natural da "natureza". Questão é como fica consumo, demanda, com poder compra cada vez mais comprometido. Pelo menos no Brasil. Essa é a parte que não fecha pra mim. Momento de saber aproveitar oportunidades que todos aguardavam, apesar dos motivos. Mercado não perdoa. Interesses políticos econômicos idem. Essa é minha visão, um pouco ácida talvez, disso tudo. exato, exprimiu em otimas palavras o que eu tenho pensado e (ainda) sem coragem pra falar aos proximos . cmoo dissemos antes, alguma hora as autoridades vao ter q começar a ir contra o movimento atual (com todo embasamento e respeito, sem duvida), senao nao sera possivel enxergar a luz no fim do tunel tao cedo ... eu nao menosprezo o poder do virus de disseminaçao e mortalidade, bem como a dor da perda de milhares e milhares, ... mas com os dados que temos ate o momento (e que podem mudar rapidamente), seria razoavel termos um melhor equilibrio nas decisoes de restriçao,quarentenas , buscando efetivamente separar o grupo de maior risco , aliado a capacitar melhor as UTIs e criar leitos temporarios, testar massivamente a populaçao (ai sim separar os infectados) e, de resto, deixar a vida fluir e a economia andar ...
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bochan
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Post by bochan on Mar 22, 2020 11:43:04 GMT -3.5
Problema que vejo para a estratégia de imunizar a população permitindo a livre circulação do vírus é, além do óbvio custo político de aceitar as mortes da população idosa, o pouco conhecimento que temos sobre a doença. Gostaria de ouvir alguém da área médica a resposta para as seguintes perguntas: - ao permitir a livre propagação da doença e a multiplicação do vírus na casa dos trilhões, não estamos aumentando a chance de mutação para uma variedade mais letal? - os inúmeros tratamentos experimentais também não aumentam a probabilidade de promovermos uma seleção natural de uma variante mais resistente? - os indivíduos curados e os assintomáticos estão saindo da doença verdadeiramente imunizados ou estão apenas em um período de latência, em que a doença retornará com força em um futuro desconhecido? Não sou da área da saúde, sobre sua questão não tenho nem devo opinar. Mas sobre como vai ocorrer nas próximas semanas, uma opinião que me pareceu razoável é do nosso sumido colega Cadu28 no Twitter; Tirando a consideração política, parece que o melhor a fazer agora é o que está sendo feito. Um Lockdown geral para tentar conter a "frente" da contaminação, mostrar serviço e depois a própria população vai definir se isto segue ou não - provavelmente não. Aqui não é a China, a polícia que mal consegue conter a criminalidade não vai conter o ambulante que quer trabalhar ou comerciante que quer abrir sua loja.
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bochan
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Post by bochan on Mar 22, 2020 11:49:05 GMT -3.5
Com a ressalva de que não sou da saúde e minha opinião nesta área vale menos que 1 OIBR3, achei bem sensata a manifestação do ministro da defesa Israelense.
curiosidades que não sei responder:
- Por que a manifestação é feita por um ministro da defesa e não um da saúde? - A palavra deste ministro reflete a opinião do seu governo? - Ministro de Israel se manifesta em inglês por qual motivo?
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fiel
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Post by fiel on Mar 22, 2020 12:14:14 GMT -3.5
Potuz o patrimônio da SLC é bem maior que o descrito no contábil , pois terra não é um ativo a ser declarado pelo preço de mercado Esse sempre foi o grande Gap da SLC não poder Demonstrar o verdadeiro patrimônio,por isso ela vem nos últimos anos vendendo alguns pedaços de fazendas pra mostrar ao mercado que vale muito mais do que parece Pela IFRS 13, adaptada para o Brasil pelo CPC 46 - Mensuração do Valor Justo, os ativos devem ser avaliados "...como o preço que seria recebido pela venda..." (item 9). Não identifiquei que propriedade rural seria uma exceção para a aplicação da norma. Existe uma norma específica pra área rural , já ouvi várias vezes o CEO da SLC falando tem algo a ver com o ITR , vou ver se acho novamente e coloco aqui
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fiel
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Post by fiel on Mar 22, 2020 12:33:55 GMT -3.5
Única análise imparcial e totalmente coerente que vi até agora. Sem qualquer viés. Pragmática. Solução parece tão óbvia que parece esconder outros interesses por trás desse lockdown. Não dos médicos, obviamente. braziljournal.com/o-custo-economico-do-shutdown-global-e-a-busca-por-alternativasPra quem olha pico de volume mensal do IBOV de Dez/19 e Jan/20, alguém já se preparou pra sair antes no topo que por coincidência se confirmou. Imagina 1 milhão de novos CPFs que foram iludidos até nos FIIs. Muita gente amargando perdas grandes, e repetindo ciclo de compra topo e provavelmente venda no fundo. Destruição massiva de patrimonios. Óbvio que não analisaram risco-retorno. Maioria foi vencida pelo TINA - there is no alternative, aceitando assumir risco com renda fixa baixa. E mercado soube vender isso. Aproveitando queda abrupta da Selic. E claro ganância e imediatismo do ser humano. Últimos 3 meses me chamou atenção número de conhecidos, familiares, desesperados com baixos rendimentos, e onde investir na Bolsa. Pelo menos minha irmã me ouviu, justamente em Janeiro. Nunca nem lia sobre bolsa. Agora assustada não quer mexer. São os sinais. Onda de novos IPOs, setor imobiliário bombando, só faltou o Investiment Grade dessa vez. Não deu tempo. Ano eleição EUA, guerra comercial com China, Rússia e Arábia Saudita aproveitando a situação com choque petróleo - produtores americanos Xisto alavancados, etc. Teoria conspiração a parte, fato é que encontraram uma "justicativa" pra recomprarem mais barato novamente. Saber de fato a verdade talvez nem importe pra nós (na verdade eu gostaria), mais importante é saber sobreviver primeiro. Talvez agora literalmente. Mais do que as vítimas desse vírus, como destacado no artigo, serão as vítimas do aumento ainda maior da pobreza. Se não pelo desemprego, desesperança, pela redução salário dos que mantiverem seus empregos. Classe média vai sofrer também. Padrões de consumo ajustados. Ao meu ver, como bem destacado no artigo, as empresas que sobreviverem como sempre vão ter menos concorrentes, ou concorrentes enfraquecidos, vão otimizar custos, e agora com mais força vão poder reduzir/cortar custos salários funcionários. Home Office se era visto com desconfiança agora pode vir pra ficar, reduzindo ainda mais custos empresas. Parece até uma verdadeira seleção natural da "natureza". Questão é como fica consumo, demanda, com poder compra cada vez mais comprometido. Pelo menos no Brasil. Essa é a parte que não fecha pra mim. Momento de saber aproveitar oportunidades que todos aguardavam, apesar dos motivos. Mercado não perdoa. Interesses políticos econômicos idem. Essa é minha visão, um pouco ácida talvez, disso tudo. exato, exprimiu em otimas palavras o que eu tenho pensado e (ainda) sem coragem pra falar aos proximos . cmoo dissemos antes, alguma hora as autoridades vao ter q começar a ir contra o movimento atual (com todo embasamento e respeito, sem duvida), senao nao sera possivel enxergar a luz no fim do tunel tao cedo ... eu nao menosprezo o poder do virus de disseminaçao e mortalidade, bem como a dor da perda de milhares e milhares, ... mas com os dados que temos ate o momento (e que podem mudar rapidamente), seria razoavel termos um melhor equilibrio nas decisoes de restriçao,quarentenas , buscando efetivamente separar o grupo de maior risco , aliado a capacitar melhor as UTIs e criar leitos temporarios, testar massivamente a populaçao (ai sim separar os infectados) e, de resto, deixar a vida fluir e a economia andar ... Esse é o problema estamos com a cabeça baixada indo pro matadouro.. postei esse artigo em um grupo da família e em outro da faculdade fui massacrado em todos ,pessoal só pelo título me destruiu acho que ninguém leu o artigo Ou seja não temos voz mas temos que gritar ..
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fiel
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Post by fiel on Mar 22, 2020 12:37:01 GMT -3.5
Mas acho que em 10 dias de confinamento teremos mais gente repensando
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