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Post by salcedo on Mar 17, 2020 8:18:23 GMT -3.5
No particular, o que me chama atenção, é a magnitude e rapidez da queda, pelo que vejo os colegas já começam a falar em fundo, com medo de perder uma grande oportunidade, os colegas creem que o estrago econômico provocado por esta situação, não vão provocar uma cadeia de falências ? Ou no minimo péssimos resultados em geral das empresas? Será que com a vacina, simplesmente voltaremos a tendencia de alta? Tem um ponto em que é melhor ter ações de empresas pouco endividadas do que títulos públicos, porque o calote do governo fica inevitável. Tento diversificar, com TD, debentures, LCA, LCI, CRA, CRI e CDB, falando de renda fixa, mas nestes momentos, continuo me sentido mais seguro com meus tijolos !
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Post by salcedo on Mar 17, 2020 8:23:25 GMT -3.5
No particular, o que me chama atenção, é a magnitude e rapidez da queda, pelo que vejo os colegas já começam a falar em fundo, com medo de perder uma grande oportunidade, os colegas creem que o estrago econômico provocado por esta situação, não vão provocar uma cadeia de falências ? Ou no minimo péssimos resultados em geral das empresas? Será que com a vacina, simplesmente voltaremos a tendencia de alta? Você tem que olhar para quem já passou por isso (China, Japão e Coreia), não para quem está no olho do furacão (Itália) ou entrando na tempestade (Brasil e EUA). Li relatos (anedóticos e não necessariamente representativos da realidade de todo o país) de que a produção da China já se normalizou, mas a demanda está um pouco aquém do que era antes da crise. Itália, que parece ter atingido ontem o ponto de inflexão da curva, deverá estar assim em 20 dias. No Brasil (e também EUA), de outro lado, os próximos 20 dias serão apenas de notícias assustadoras. Não sei se a bolsa já precificou todo esse cenário ou apenas parte dele, mas essa é a janela que você terá para compras. Depois, com as coisas melhorando lentamente, dia após dia, suspeito que o melhor período de compras já terá passado. Não esquecendo, que antes do corona ou o problema criado pelos Sauditas, estávamos com problemas de conflitos bélicos e a novela da guerra comercial ademais da turbulência Bolsonaro-congresso, aqui para nos.
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Post by acquesta on Mar 17, 2020 8:24:09 GMT -3.5
talvez, só talvez, o ápice de queda seja qd EUA declararem quarentena total , o que nao parece estar mto longe .
uma dúvida que tenho, se alguem mais entendido souber: qual probabilidade de o surto voltar com força nos locais já normalizados (China, Coreia, Singapura, etc), qd retornarem ao ritmo normal em suas sociedades ? acho q esse seria um grande problema, a estagnação da produção/consumo por periodo longo ..
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Post by salcedo on Mar 17, 2020 8:25:22 GMT -3.5
No particular, o que me chama atenção, é a magnitude e rapidez da queda, pelo que vejo os colegas já começam a falar em fundo, com medo de perder uma grande oportunidade, os colegas creem que o estrago econômico provocado por esta situação, não vão provocar uma cadeia de falências ? Ou no minimo péssimos resultados em geral das empresas? Será que com a vacina, simplesmente voltaremos a tendencia de alta? Se a vacina visse agora sim , se vir daqui 1 ano concordo com vc já vai ter muita empresa quebrada ..mas meu medo é que isso chegue aos bancos dai sim teríamos problemas Mas agora me diga todo essa grana saindo das bolsas está indo pra onde ? Logo o mercado vai ver q não tem pra onde correr e vai voltar Quem sabe alguns resolvem construir uma loja comercial, em um terreno que tenham, partindo para economia real. rsrs
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nmx
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Post by nmx on Mar 17, 2020 8:43:28 GMT -3.5
talvez, só talvez, o ápice de queda seja qd EUA declararem quarentena total , o que nao parece estar mto longe . uma dúvida que tenho, se alguem mais entendido souber: qual probabilidade de o surto voltar com força nos locais já normalizados (China, Coreia, Singapura, etc), qd retornarem ao ritmo normal em suas sociedades ? acho q esse seria um grande problema, a estagnação da produção/consumo por periodo longo .. Se for como a gripe espanhola, poderíamos ter ondas de infecção, com a mutação do vírus nesse intervalo: As três ondas da Gripe Espanhola
A primeira onda aconteceu entre março e abril, no Kansas, Estados Unidos, num campo de treinamento de tropas destinadas ao front da 1ª Guerra e, apesar de ter sido considerada branda, levou à morte, em todo o primeiro semestre, aproximadamente dez mil pessoas, grande parte atribuídas à pneumonia. A segunda onda, aconteceu quando, depois de percorrer os continentes, retornou aos Estados Unidos em agosto, matando milhões, transformada “em algo monstruoso, parecendo-se muito pouco com o que é comumente considerado gripe”[16], com uma taxa de letalidade de 6 a 8%. A terceira onda foi mais moderada e aconteceu no início de 1919, de fevereiro a maio daquele ano. No entanto, “Nada – nem infecção, nem guerra, nem fome – jamais tinha matado tantos em tão pouco tempo”[16]. (retirado do wikipedia)
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Post by Claudio66 on Mar 17, 2020 8:48:51 GMT -3.5
No particular, o que me chama atenção, é a magnitude e rapidez da queda, pelo que vejo os colegas já começam a falar em fundo, com medo de perder uma grande oportunidade, os colegas creem que o estrago econômico provocado por esta situação, não vão provocar uma cadeia de falências ? Ou no minimo péssimos resultados em geral das empresas? Será que com a vacina, simplesmente voltaremos a tendencia de alta? Você tem que olhar para quem já passou por isso (China, Japão e Coreia), não para quem está no olho do furacão (Itália) ou entrando na tempestade (Brasil e EUA). ... Itália, que parece ter atingido ontem o ponto de inflexão da curva, deverá estar assim em 20 dias. ... Eu acho que tem que olhar para UK e Índia.
No UK eles não impuseram quarentena estrita. A probabilidade de contágio depende da frequência de contatos e da probabilidade de contágio por contato. Estão apostando que com medidas de higiene será possível atuar sobre a probabilidade por contato, não sendo necessário interferir de forma tão contundente sobre a frequência. Se der certo, eles sairão da crise melhor do que qualquer outro país. (Se der errado o primeiro ministro cai.)
Na Índia o número de casos é impressionantemente baixo, apesar do tamanho da população e da proximidade da China. É possível que lá a probabilidade de contágio seja menor e os efeitos mais brandos, devido ao clima mais quente. Todos estamos muito assustados com a Itália. Mas, a Itália tem a segunda população mais envelhecida do mundo (22,4% com 65 anos ou mais), o Norte da Itália é relativamente frio no inverno e existe a hipótese de os casos terem sido agravados pelo amplo uso do Ibuprofeno.
No Brasil eu fico bastante preocupado com Campinas. A UNICAMP reúne 40 mil alunos de diversas partes do Brasil. Muitos deles têm poder aquisitivo e oportunidade para viagens ao exterior, nas férias de verão. As aulas começaram no dia 03/03, com todas as festas orgiásticas. Então, no dia 12/03, as aulas foram suspensas, liberando os estudantes, possivelmente contaminados, para amplo contato com a população da cidade, em cinemas, teatros, shopping centers, restaurantes e bares. Acho possível que seja o lugar de maior impacto da epidemia.
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rst
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Post by rst on Mar 17, 2020 9:20:05 GMT -3.5
Comentando diversos temas:
Lockdown nos EUA: ontem foi declarado algo do gênero na Califórnia
Possibilidade de um país que já passou pelo surto voltar a ter: existe, mas ninguém sabe em que grau. Três dias atrás saiu uma reportagem do “the independent” de que existem dois casos de reinfecção de pacientes curados (um no Japão, outro na Coreia). China tinha 100 casos semelhantes mas a comunidade científica não sabia dizer se eram realmente reinfecção ou dados falhos.
Índia: farei um comentário preconceituoso, mas nem por isso menos verdadeiro. País é tão sujo que duas possíveis explicações para o baixo número de casos são (a) aquisição de imunidade prévia a partir de outras infecções (b) o país já ter passado por vários processos de seleção natural para doenças respiratórias.
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Post by lucfig on Mar 17, 2020 9:25:24 GMT -3.5
talvez, só talvez, o ápice de queda seja qd EUA declararem quarentena total , o que nao parece estar mto longe . uma dúvida que tenho, se alguem mais entendido souber: qual probabilidade de o surto voltar com força nos locais já normalizados (China, Coreia, Singapura, etc), qd retornarem ao ritmo normal em suas sociedades ? acho q esse seria um grande problema, a estagnação da produção/consumo por periodo longo .. Se for como a gripe espanhola, poderíamos ter ondas de infecção, com a mutação do vírus nesse intervalo: As três ondas da Gripe Espanhola
A primeira onda aconteceu entre março e abril, no Kansas, Estados Unidos, num campo de treinamento de tropas destinadas ao front da 1ª Guerra e, apesar de ter sido considerada branda, levou à morte, em todo o primeiro semestre, aproximadamente dez mil pessoas, grande parte atribuídas à pneumonia. A segunda onda, aconteceu quando, depois de percorrer os continentes, retornou aos Estados Unidos em agosto, matando milhões, transformada “em algo monstruoso, parecendo-se muito pouco com o que é comumente considerado gripe”[16], com uma taxa de letalidade de 6 a 8%. A terceira onda foi mais moderada e aconteceu no início de 1919, de fevereiro a maio daquele ano. No entanto, “Nada – nem infecção, nem guerra, nem fome – jamais tinha matado tantos em tão pouco tempo”[16]. (retirado do wikipedia) Vale lembrar que a gripe espanhola foi no meio da primeira guerra mundial, conhecida como a guerra das trincheiras. Imagina as condições sanitárias, e todo mundo aglomerado nas trincheiras, a gripe espalhou como uma inundação. Mas é importante os países que conseguiram conter até o momento, não baixem a guarda e continuem com o isolamento das pessoas suspeitas e infectadas.
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Post by acquesta on Mar 17, 2020 9:34:38 GMT -3.5
Comentando diversos temas: Lockdown nos EUA: ontem foi declarado algo do gênero na Califórnia Possibilidade de um país que já passou pelo surto voltar a ter: existe, mas ninguém sabe em que grau. Três dias atrás saiu uma reportagem do “the independent” de que existem dois casos de reinfecção de pacientes curados (um no Japão, outro na Coreia). China tinha 100 casos semelhantes mas a comunidade científica não sabia dizer se eram realmente reinfecção ou dados falhos.
Índia: farei um comentário preconceituoso, mas nem por isso menos verdadeiro. País é tão sujo que duas possíveis explicações para o baixo número de casos são (a) aquisição de imunidade prévia a partir de outras infecções (b) o país já ter passado por vários processos de seleção natural para doenças respiratórias. neste caso, podemos ter que a imunidade não ocorre naturalmente pra quem pegou o virus e se curou ..
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Post by lucfig on Mar 17, 2020 9:35:29 GMT -3.5
Comentando diversos temas: Lockdown nos EUA: ontem foi declarado algo do gênero na Califórnia Possibilidade de um país que já passou pelo surto voltar a ter: existe, mas ninguém sabe em que grau. Três dias atrás saiu uma reportagem do “the independent” de que existem dois casos de reinfecção de pacientes curados (um no Japão, outro na Coreia). China tinha 100 casos semelhantes mas a comunidade científica não sabia dizer se eram realmente reinfecção ou dados falhos. Índia: farei um comentário preconceituoso, mas nem por isso menos verdadeiro. País é tão sujo que duas possíveis explicações para o baixo número de casos são (a) aquisição de imunidade prévia a partir de outras infecções (b) o país já ter passado por vários processos de seleção natural para doenças respiratórias. 3) Poucos exames e dados pouco precisos.
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Post by acquesta on Mar 17, 2020 9:42:08 GMT -3.5
Se for como a gripe espanhola, poderíamos ter ondas de infecção, com a mutação do vírus nesse intervalo: As três ondas da Gripe Espanhola
A primeira onda aconteceu entre março e abril, no Kansas, Estados Unidos, num campo de treinamento de tropas destinadas ao front da 1ª Guerra e, apesar de ter sido considerada branda, levou à morte, em todo o primeiro semestre, aproximadamente dez mil pessoas, grande parte atribuídas à pneumonia. A segunda onda, aconteceu quando, depois de percorrer os continentes, retornou aos Estados Unidos em agosto, matando milhões, transformada “em algo monstruoso, parecendo-se muito pouco com o que é comumente considerado gripe”[16], com uma taxa de letalidade de 6 a 8%. A terceira onda foi mais moderada e aconteceu no início de 1919, de fevereiro a maio daquele ano. No entanto, “Nada – nem infecção, nem guerra, nem fome – jamais tinha matado tantos em tão pouco tempo”[16]. (retirado do wikipedia) Vale lembrar que a gripe espanhola foi no meio da primeira guerra mundial, conhecida como a guerra das trincheiras. Imagina as condições sanitárias, e todo mundo aglomerado nas trincheiras, a gripe espalhou como uma inundação. Mas é importante os países que conseguiram conter até o momento, não baixem a guarda e continuem com o isolamento das pessoas suspeitas e infectadas. esse é meu receio, esse 'isolamento' perdurar por muito tempo, a confiança das populaçoes não deve voltar tao cedo ... economia estagnada ... etc .. nesse aspecto, vejo o copo meio vazio .. como ja comentaram aqui: saber discernir o trade-off 'evitar mortes e superlotaçao dos serviços medicos' X 'abalar toda a economia global e suas consequencias com as restriçoes impostas'
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Post by acquesta on Mar 17, 2020 9:46:28 GMT -3.5
ja imaginaram o cenário em que, a cada mutaçao do COVID ou até outro vírus novo que venha a surgir no mundo, venha a causar esse pânico geral ? vai virar rotina ? seria o fim dos tempos ? rs
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Potuz
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Post by Potuz on Mar 17, 2020 10:50:14 GMT -3.5
Comentando diversos temas: Lockdown nos EUA: ontem foi declarado algo do gênero na Califórnia Possibilidade de um país que já passou pelo surto voltar a ter: existe, mas ninguém sabe em que grau. Três dias atrás saiu uma reportagem do “the independent” de que existem dois casos de reinfecção de pacientes curados (um no Japão, outro na Coreia). China tinha 100 casos semelhantes mas a comunidade científica não sabia dizer se eram realmente reinfecção ou dados falhos. Índia: farei um comentário preconceituoso, mas nem por isso menos verdadeiro. País é tão sujo que duas possíveis explicações para o baixo número de casos são (a) aquisição de imunidade prévia a partir de outras infecções (b) o país já ter passado por vários processos de seleção natural para doenças respiratórias. 3) Poucos exames e dados pouco precisos. Concordo, e vou mais além, tenho certeza absoluta que o mesmo ocorre no Brasil. Eu conheço pessoalmente pelo menos tres casos de colegas que vieram da Europa, estão com todos os síntomas do virus e não conseguem sequer ser testados. Desistiram e ficaram em auto-quarentena para não infectar mais ninguém. Não tenho dúvidas que no Brasil temos muitos, mas ordens de magnitude muitos, mais casos que os reportados. Uma conta de padaria seguindo a exponencial que todos os outros países seguiram (dobrar entre 3/4 días na máxima), a taxa de casos que precisam respirador (perto de 18%) e número de leitos no Rio de Janeiro, indica que em aproximadamente 3-4 semanas ficamos sem leitos no estado, e isto deve aumentar a mortalidade. Isto é assumindo que os números reportados sejam corretos: ou seja que hoje tenhamos 40 casos. Se forem 160 (que ainda considero muito conservador) a situação baixa para 2-3 semanas. A coisa vai ser muito feia mesmo, o pessoal aqui (e em todos os outros lugares) não é sério. Eu quero ver aqueles que votaram para reduzir o gasto público ver o que acontece quando o hospital particular também fique sem leito. O número de leitos no estado vem caindo constantemente desde o governo do Temer.
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Potuz
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Post by Potuz on Mar 17, 2020 10:54:07 GMT -3.5
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Potuz
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Post by Potuz on Mar 17, 2020 11:00:44 GMT -3.5
Pelo menos até agora, e no médio prazo, eu espero BOVA11 performar melhor que SMLL11. As Blue chips apanharam bem mais que as small caps de bons fundamentos. O que reflete o fato de serem os fundos grandes que estão retirando valores e a falta de liquidez do mercado o que está fazendo essas quedas acentuadas. Espero as Blue Chips recuperar antes. Olhando no acumulado de 5 dias e de 1 mês, o SMAL11 (-27%; -42%) caiu mais que o BOVA11 (-23%; -38%).
O esperado seria que BOVA11 tivesse caído mais, por ter PETR3 e PETR4com peso de 7.6%, enquanto PRIO3 e ENAT3 representam apenas 1,5% de SMAL11. Além disso, BOVA11 tem elevada concentração nos setores financeiro (26,4%) e de siderurgia e mineração (12,9%). Esses setores costumam ser bem afetados nas crises, pois aumenta substancialmente a inadimplência e cai substancialmente o consumo de bens duráveis. Ou seja, BOVA11 caiu menos que SMAL11, quando do meu ponto de vista deveria ter caído mais.
Normalmente as quedas se medem desde o topo, na cotação de hoje o SMAL11 está caindo 41,9% desde o topo de 144,56 e o IBOV 38,2% desde o topo em 118,232. São comparáveis é verdade, não tinha noção da tamanha queda do SMAL11 até o momento.
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fiel
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Post by fiel on Mar 17, 2020 13:09:50 GMT -3.5
Se a vacina visse agora sim , se vir daqui 1 ano concordo com vc já vai ter muita empresa quebrada ..mas meu medo é que isso chegue aos bancos dai sim teríamos problemas Mas agora me diga todo essa grana saindo das bolsas está indo pra onde ? Logo o mercado vai ver q não tem pra onde correr e vai voltar Quem sabe alguns resolvem construir uma loja comercial, em um terreno que tenham, partindo para economia real. rsrs onde vão achar gente pra trabalhar ? todo mundo em casa kkk ao menos as fazendas estão sem problemas , algodão crescendo , soja armazenada... comprem SLC>.
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fiel
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Post by fiel on Mar 17, 2020 13:11:13 GMT -3.5
ja imaginaram o cenário em que, a cada mutaçao do COVID ou até outro vírus novo que venha a surgir no mundo, venha a causar esse pânico geral ? vai virar rotina ? seria o fim dos tempos ? rs a vida se adapta.. a seleção natural fará sua parte feliz ou infelizmente... os resistentes ficarão...
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fiel
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Post by fiel on Mar 17, 2020 15:05:20 GMT -3.5
andei pensando... CMIG4 seria uma empresa imune a essa crise? concordam ?
ps: meu boi gordo só caindo amém
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Potuz
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Post by Potuz on Mar 17, 2020 15:33:21 GMT -3.5
andei pensando... CMIG4 seria uma empresa imune a essa crise? concordam ? ps: meu boi gordo só caindo amém Tem muito tempo que não vejo um balanço da CMIG e pode ter mudado desde a época que eu estudava. Mas a CMIG tinha uma fatia considerável de investimento em geração de energía sustentável, que com o petróleo barato são empresas que começaram a quebrar. Elétricas no Brasil são perigosas, eu aprendi á força com a CMIG, não existe estabilidade jurídica.
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Post by Claudio66 on Mar 17, 2020 16:23:14 GMT -3.5
... Uma conta de padaria seguindo a exponencial que todos os outros países seguiram (dobrar entre 3/4 días na máxima), a taxa de casos que precisam respirador (perto de 18%) e número de leitos no Rio de Janeiro, indica que em aproximadamente 3-4 semanas ficamos sem leitos no estado, e isto deve aumentar a mortalidade. Isto é assumindo que os números reportados sejam corretos: ou seja que hoje tenhamos 40 casos. Se forem 160 (que ainda considero muito conservador) a situação baixa para 2-3 semanas. ... Eu entendo que a taxa de 18% de dos que precisam respirador é entre aqueles que dão entrada no hospital, e não do número de contaminado. Comparando a taxa de mortalidade de 5% da China, onde apenas as pessoas sintomáticas eram testadas, com aquela de 0,5% da Coreia, onde todos os possíveis contaminados foram testados durante algum tempo, podemos inferir que a fração das pessoas contaminadas que dá entrada no hospital com sintomas medianos a graves é de 10%. Assim, a taxa de contaminados que precisarão de respirador seria de 1,8% dos contaminados, e não 18%. Ainda assim, são apenas mais 10 dias para acabarem os respiradores. Serão milhões de mortes. Ainda assim estou mais preocupado com o próximo ano. Se o isolamento der certo, ele deve durar pelo menos 3 meses, pois a taxa de contágio será menor, demorando mais a atingir o platô de contaminação. Nesse caso, pelo menos metade das pequenas e micro empresas irão quebrar. E durante esses 3 meses os profissionais sem carteira assinada ficarão sem renda. Estamos falando numa taxa de desocupados da ordem de 50% da população economicamente ativa, sem verbas indenizatórias. Com a redução da arre ncadação tributária, não haverá como pagar salários daos funcionários públicos e benefícios previdenciários. Será um colapso generalizado da economia. Veremos acontecer , em 6 meses , o que demorou 10 anos para acontecer na Venezuela. Quando as pessoas estiverem morrendo de fome, sarampo, dengue e até gripe comum (por causa da fome), fora um aumento jamais visto na s taxa s de homicídio s, o Covid-19 será uma distantes lembrança amarga de tempos dourados.
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