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Post by rst on Mar 9, 2020 17:50:04 GMT -3.5
Preço do barril do petróleo necessário para que alguns países produtores tenham equilíbrio fiscal, segundo o FMI (não confundir com o preço que torna a atividade lucrativa. Estamos falando do preço necessário para que o país consiga fazer frente a seu orçamento público) data.imf.org/regular.aspx?key=60214246
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Post by Sultão do Swing on Mar 9, 2020 19:24:15 GMT -3.5
Preço do barril do petróleo necessário para que alguns países produtores tenham equilíbrio fiscal, segundo o FMI (não confundir com o preço que torna a atividade lucrativa. Estamos falando do preço necessário para que o país consiga fazer frente a seu orçamento público) data.imf.org/regular.aspx?key=60214246
E o mais interessante é que, para os sauditas, segundo a reportagem abaixo, o custo de produção do barril de petróleo é de $2 a $6 dólares!
A diferença no breaken price segundo a mesma matéria "due to high government spending and generous subsidies for citizens".
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Post by Claudio66 on Mar 9, 2020 19:46:04 GMT -3.5
O problema são as consequências dessa guerra de preços. Se esses preços perdurarem por algumas semanas, várias produtoras de petróleo de xisto nos EUA devem quebrar. Isso vai gerar demissões, dos trabalhadores diretos e indiretos. Além disso, essas empresas estão bastante endividadas. O calote vai ter um impacto na riqueza de algumas famílias, que vão reduzir o consumo. A crise na Venezuela vai se agravar, e mais venezuelanos terão que vir para o Brasil, aumentando o nosso gasto público, no mínimo com saúde e segurança. Com os juros já muito baixos há muito tempo, há poucas oportunidades de investimento (inclusive por isso as empresas de óleo de xisto conseguiram se endividar tanto. Não adianta baixar mais os juros. Prevendo contração da economia, as empresas param de investir e de contratar. Vira uma bola de neve. Já eu, acho bastante curioso o mercado enxergar uma redução substancial no custo de uma fonte importante de energia como algo negativo para a economia. Tirando as empresas de petróleo, seus credores e governos como o do Rio de Janeiro, que precisam desesperadamente dos royalties do petróleo para fechar as contas, o resto do mercado deveria estar é comemorando. Mas aí entra o princípio da reflexividade, do Soros: Mercado entrou no modo pânico. Ações caem, empresas adiam investimentos, o crédito seca, empresas alavancadas quebram, credores dessas empresas ficam a ver navios, crédito se torna ainda mais restrito, começam demissões em massa, consumo cai drasticamente, governos disparam a impressora de dinheiro, etc. Com isso, o que era para ser uma boa notícia, acaba realmente se transformando em uma tragédia, como inicialmente "previsto" pelo mercado. Veja se tem algum erro no meu raciocínio.
Para EUA e Brasil, que são exportadores de petróleo, não deve haver benefício nas contas nacionais agregadas. Os custos caem, mas os preços também. (Não houve ganho de produtividade.) Se EUA e Brasil fossem economias fechadas, o efeito sobre o produto (Y), no curto prazo, seria nulo. (O produto total, em volume, continuaria o mesmo.) Mas são economias abertas e exportadoras líquidas de petróleo. Então, o preço de exportação cai, relativamente às mercadorias importadas, reduzindo as exportações líquidas (NX). E, pior, o volume de exportação também cai, porque a Arábia Saudita está aumentando a produção, enquanto o consumo mundial está caindo, por causa do Covid-19 (reduzindo mais ainda NX). Lembrando que, pelo lado da oferta, o produto (Y) é igual a oferta para consumo das famílias (C), mais o investimento (I), mais a oferta de serviços públicos (G) mais as exportações líquidas (NX):
Y = C + I + G + NX O que mudou para Brasil e EUA foi essencialmente que NX diminuiu, diminuindo Y.
Pior, se as empresa de shale oil quebrarem, parando a produção, aqueles ativos estão perdidos. Na prática, para os EUA, I também diminui (a perda dos ativos é um investimento negativo), diminuindo ainda mais o produto. Ou seja, mesmo que os preços e volume voltem, depois que as empresas de shale oil tiverem quebrado, a perda no produto dos EUA é permanente.
Assumindo que as pessoas consomem uma fração c da renda disponível (Y - T):
Y = c(Y - T) + I + G + NX Y = (G - cT + I + NX) / (1 - c)
O efeito da queda de I e NX sobre o produto é amplificado pela taxa de poupança (s = 1 - c). Como os juros já estão muito baixos, e as famílias se sentirão mais pobres, será difícil estimular o aumento da taxa de consumo (c).
Entendo que se a guerra de preço se prolongar, juntando com o efeito do Covid-19 (uma queda no produto devido ao afastamento por doença dos trabalhadores), uma recessão nos EUA seria inevitável, com suas consequências pelo mundo.
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Post by Claudio66 on Mar 9, 2020 19:51:40 GMT -3.5
Preço do barril do petróleo necessário para que alguns países produtores tenham equilíbrio fiscal, segundo o FMI (não confundir com o preço que torna a atividade lucrativa. Estamos falando do preço necessário para que o país consiga fazer frente a seu orçamento público) data.imf.org/regular.aspx?key=60214246Talvez seja exatamente por isso que a Arábia Saudita (AS) começou a guerra de preços. Com o excesso de oferta dos EUA, o preço do barril não passava de US$ 60. Mas não havia nada que os demais países produtores pudessem fazer. Se reduzissem a oferta, qualquer aumento de preço incentivaria mais investimentos nos EUA, aumentando a produção por lá. Se aumentassem a oferta, o preço cairia um pouco, levando ao fechamento de algumas empresas de shale oil, com o que o preço retornaria, fortalecendo as empresas sobreviventes.
Com a parada da economia chinesa por causa do Covid-19, houve queda da demanda mundial. Abriu uma janela de oportunidade para, com o aumento da produção, derrubar os preços num nível que pode acabar com o shale oil nos EUA, e manter os investidores longe do negócio pelas próximas décadas, justamente pela possibilidade de a Arábia Saudita repetir o ato. Sem as empresas de shale oil dos EUA, o novo equilíbrio será num preço mais alto, com mais produção. Rússia e AS recuperam rapidamente tudo que perderam na guerra de preços, com ganhos no longo prazo. Eu acho possível, inclusive, que tenha havido um jogo de cena de AS e Rússia. A ditadura sanguinária da AS tem o apoio dos EUA. Não podem bater de frente. Então criaram a guerra de preços com a Rússia, mas mirando as empresas dos EUA.
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fiel
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Post by fiel on Mar 10, 2020 9:50:36 GMT -3.5
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rst
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Post by rst on Mar 10, 2020 10:19:56 GMT -3.5
Veja se tem algum erro no meu raciocínio. Para EUA e Brasil, que são exportadores de petróleo, não deve haver benefício nas contas nacionais agregadas. Os custos caem, mas os preços também. (Não houve ganho de produtividade.) Se EUA e Brasil fossem economias fechadas, o efeito sobre o produto (Y), no curto prazo, seria nulo. (O produto total, em volume, continuaria o mesmo.) Mas são economias abertas e exportadoras líquidas de petróleo. Então, o preço de exportação cai, relativamente às mercadorias importadas, reduzindo as exportações líquidas (NX). E, pior, o volume de exportação também cai, porque a Arábia Saudita está aumentando a produção, enquanto o consumo mundial está caindo, por causa do Covid-19 (reduzindo mais ainda NX). Lembrando que, pelo lado da oferta, o produto (Y) é igual a oferta para consumo das famílias (C), mais o investimento (I), mais a oferta de serviços públicos (G) mais as exportações líquidas (NX): Y = C + I + G + NX O que mudou para Brasil e EUA foi essencialmente que NX diminuiu, diminuindo Y.
Pior, se as empresa de shale oil quebrarem, parando a produção, aqueles ativos estão perdidos. Na prática, para os EUA, I também diminui (a perda dos ativos é um investimento negativo), diminuindo ainda mais o produto. Ou seja, mesmo que os preços e volume voltem, depois que as empresas de shale oil tiverem quebrado, a perda no produto dos EUA é permanente. Assumindo que as pessoas consomem uma fração c da renda disponível (Y - T):
Y = c(Y - T) + I + G + NX Y = (G - cT + I + NX) / (1 - c)
O efeito da queda de I e NX sobre o produto é amplificado pela taxa de poupança (s = 1 - c). Como os juros já estão muito baixos, e as famílias se sentirão mais pobres, será difícil estimular o aumento da taxa de consumo (c).
Entendo que se a guerra de preço se prolongar, juntando com o efeito do Covid-19 (uma queda no produto devido ao afastamento por doença dos trabalhadores), uma recessão nos EUA seria inevitável, com suas consequências pelo mundo.
Antes de qualquer coisa, ressalvo que sou leigo em economia e, por essa razão, a pessoa menos indicada para rebater sua postagem. É muito provável que o texto abaixo contenha uma série de bobagens. Pela ótica do PIB, não tenho nenhum reparo a fazer a seu raciocínio. O problema é que o PIB é um péssimo indicador da atividade econômica (caso tenha curiosidade, um texto que aponta 5 problemas graves desse indicador pode ser lido aqui www.mises.org.br/article/2783/os-cinco-graves-problemas-com-o-pib). No agregado, países com saldo líquido de exportações de petróleo e derivados, caso do Brasil, realmente perdem. Porém, a perda não é distribuída uniformemente entre os indivíduos. Acionistas de petrolíferas perdem diretamente. Fornecedores e prestadores de serviço da empresa talvez percam. Governos com receitas provenientes de royalties, tributos ou dividendos dessas empresas perdem diretamente. Comerciantes de cidades que vivem do petróleo perdem indiretamente, etc. Todos os demais consumidores e empresários ganham pois, ao menos no curto prazo, não estamos falando em restrição da oferta de petróleo (isso deverá ocorrer em um segundo momento, quando as empresas de shale oil saírem do mercado), mas sim em ampliação. o que temos para o consumidor são menores preços de combustíveis e menores preços de alguns outros produtos que tiveram custos de produção reduzidos. Pode-se alegar que, no agregado, os ganhos de uns são inferiores às perdas de outros, o que é correto em âmbito nacional. Porém, globalmente, perdas e ganhos se equivalem e nós, consumidores, estamos no grupo ganhador.
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fiel
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Post by fiel on Mar 10, 2020 10:30:48 GMT -3.5
g1.globo.com/economia/noticia/2015/01/entenda-queda-do-preco-do-petroleo-e-seus-efeitos.html da queda de 2015 "O Banco Mundial avalia ainda que o preço mais baixo do petróleo está reduzindo a inflação no mundo todo e é provável que retarde as altas nas taxas de juros nos países ricos." noticia de 2018 exame.abril.com.br/economia/5-respostas-sobre-os-efeitos-do-petroleo-a-us-50-para-a-economia-mundial/O que a queda significa para a inflação? Preços mais baixos do petróleo significam menos pressão sobre a inflação e menos pressão sobre os bancos centrais para elevar as taxas de juros. Um exemplo: a Bloomberg Economics afirma que a queda de preço da energia vira o jogo para a Índia e poderia significar que o Reserve Bank of India adotará uma perspectiva neutra. Como os mercados emergentes lidarão com a queda de preço? Cada queda de US$ 10 por barril nos preços do petróleo aumenta a renda em cerca de 0,5 por cento a 0,7 por cento do produto interno bruto nos principais importadores de petróleo do mercado emergente, de acordo com estimativas de analistas da Capital Economics. O mesmo desconto causará uma perda de 3 por cento a 5 por cento do PIB na maioria das economias do Golfo e uma desaceleração de 1,5 por cento a 2 por cento do PIB nos Emirados Árabes Unidos, na Rússia e na Nigéria, todos em uma base anualizada, segundo os analistas. O que a queda significa para a maior economia do mundo? Trump descreveu a queda nos preços do petróleo como o equivalente a uma redução de impostos. Ainda assim, a diminuição da dependência americana do petróleo importado, devido ao surgimento da produção de xisto, enfraquecerá as consequências econômicas positivas para o setor industrial.
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Post by Claudio66 on Mar 10, 2020 17:37:36 GMT -3.5
Virei sócio da EUCA hoje com um PM de 5,59, só 4000 ações por enquanto Mais 500 VALE3 pelo preço que na sexta comprei 400... ainda devagar, só 42K de compras hoje na promoção. Imagino que virão promoções melhores e como eu estava 100% líquido, ainda tenho para queimar.
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Post by zeadbanger on Mar 10, 2020 17:54:01 GMT -3.5
Preço do barril do petróleo necessário para que alguns países produtores tenham equilíbrio fiscal, segundo o FMI (não confundir com o preço que torna a atividade lucrativa. Estamos falando do preço necessário para que o país consiga fazer frente a seu orçamento público) data.imf.org/regular.aspx?key=60214246Talvez seja exatamente por isso que a Arábia Saudita (AS) começou a guerra de preços. Com o excesso de oferta dos EUA, o preço do barril não passava de US$ 60. Mas não havia nada que os demais países produtores pudessem fazer. Se reduzissem a oferta, qualquer aumento de preço incentivaria mais investimentos nos EUA, aumentando a produção por lá. Se aumentassem a oferta, o preço cairia um pouco, levando ao fechamento de algumas empresas de shale oil, com o que o preço retornaria, fortalecendo as empresas sobreviventes.
Com a parada da economia chinesa por causa do Covid-19, houve queda da demanda mundial. Abriu uma janela de oportunidade para, com o aumento da produção, derrubar os preços num nível que pode acabar com o shale oil nos EUA, e manter os investidores longe do negócio pelas próximas décadas, justamente pela possibilidade de a Arábia Saudita repetir o ato. Sem as empresas de shale oil dos EUA, o novo equilíbrio será num preço mais alto, com mais produção. Rússia e AS recuperam rapidamente tudo que perderam na guerra de preços, com ganhos no longo prazo. Eu acho possível, inclusive, que tenha havido um jogo de cena de AS e Rússia. A ditadura sanguinária da AS tem o apoio dos EUA. Não podem bater de frente. Então criaram a guerra de preços com a Rússia, mas mirando as empresas dos EUA.
Só for isso é bem capaz do Trump jogar uma bomba em algum país que é grande exportador de petróleo para subir o preço né?
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Post by Claudio66 on Mar 11, 2020 5:29:39 GMT -3.5
... Entendo que se a guerra de preço se prolongar, juntando com o efeito do Covid-19 (uma queda no produto devido ao afastamento por doença dos trabalhadores), uma recessão nos EUA seria inevitável, com suas consequências pelo mundo.
Segundo o ganhador do Prêmio Nobel de Economia, Paul Krugman, a recessão já está contratada e independe dos preços do petróleo. Ele atribui a crise vindoura à incapacidade do governo americano de lidar com o Covid-19. (Aliás, a reação de Bolsonaro repete a reação negacionista de Trump.) Eu acho que ele dá um peso exagerado ao Covid-19. Mas ele volta a chamar a atenção para um ponto que eu considero mais importante. Assim como nas vésperas da crise de 2008 (e de várias outras recessões), a taxa de juros implícita dos títulos americanos de 10 anos está abaixo da taxa dos títulos de 3 meses, como mostra o gráfico abaixo. O uqaz chamou atenção para isso, indicando a compra de ouro e bitcoin. Quem comprou ouro se deu muito bem.
Essa diferença ente as taxas perdurou por praticamente todo o ano de 2019, de forma mais acentuada entre abril e outubro, e sinalizava a expectativa de um longo período de baixo crescimento econômico. De fato, entre abril e outubro de 2019, o S&P 500 ficou mais volátil (do que nos demais meses de 2019), e praticamente não subiu. Depois deu a impressão que o problema havia desaparecido.
Com o Covid-19, novamente a taxa implícita (yield) de 10 anos ficou menor que a de 3 anos. Poderíamos dizer que isso foi uma reação excessiva ao Covid-19, se esse fenômeno não tivesse sido observado em 2019.
Independentemente de qual seja a causa, estamos entrando no campo da profecia auto-realizável de recessão.
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fiel
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Post by fiel on Mar 11, 2020 7:39:49 GMT -3.5
a rescessão mundial vai vir, é algo natural pra corrigir os excessos e o dinheiro se alocar nas coisas corretas... porém a grande duvida é o tamanho e velocidade da crise...
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uqaz
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Post by uqaz on Mar 11, 2020 7:48:32 GMT -3.5
... Entendo que se a guerra de preço se prolongar, juntando com o efeito do Covid-19 (uma queda no produto devido ao afastamento por doença dos trabalhadores), uma recessão nos EUA seria inevitável, com suas consequências pelo mundo.
Segundo o ganhador do Prêmio Nobel de Economia, Paul Krugman, a recessão já está contratada e independe dos preços do petróleo. Ele atribui a crise vindoura à incapacidade do governo americano de lidar com o Covid-19. (Aliás, a reação de Bolsonaro repete a reação negacionista de Trump.) Eu acho que ele dá um peso exagerado ao Covid-19. Mas ele volta a chamar a atenção para um ponto que eu considero mais importante. Assim como nas vésperas da crise de 2008 (e de várias outras recessões), a taxa de juros implícita dos títulos americanos de 10 anos está abaixo da taxa dos títulos de 3 meses, como mostra o gráfico abaixo. O uqaz chamou atenção para isso, indicando a compra de ouro e bitcoin. Quem comprou ouro se deu muito bem.
Essa diferença ente as taxas perdurou por praticamente todo o ano de 2019, de forma mais acentuada entre abril e outubro, e sinalizava a expectativa de um longo período de baixo crescimento econômico. De fato, entre abril e outubro de 2019, o S&P 500 ficou mais volátil (do que nos demais meses de 2019), e praticamente não subiu. Depois deu a impressão que o problema havia desaparecido.
Com o Covid-19, novamente a taxa implícita (yield) de 10 anos ficou menor que a de 3 anos. Poderíamos dizer que isso foi uma reação excessiva ao Covid-19, se esse fenômeno não tivesse sido observado em 2019.
Independentemente de qual seja a causa, estamos entrando no campo da profecia auto-realizável de recessão. Cláudio, essa inversão é passado. Agora a questão é que a curva inteira está pagando menos que a inflação, é nesse cenário que o ouro historicamente faz a festa, qdo o ganho real é negativo. E só tende a piorar pq a FFR (1 %aa) tá muito acima dos títulos até 10 anos (nesse momento q te escrevo 1 mês: 0,54%aa, 3 meses: 0,41%aa , 6 meses: 0,38%aa, 1 ano: ,35%aa e 10 anos: 0,7%aa). O FED está atrás da curva, um corte pra 0,5%aa no dia 18/03 (ou antes...) de Wall Street. É fácil verificar isso esses anos na Europa, a cotação do ouro está batendo recordes por lá.
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uqaz
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Post by uqaz on Mar 11, 2020 7:49:17 GMT -3.5
a rescessão mundial vai vir, é algo natural pra corrigir os excessos e o dinheiro se alocar nas coisas corretas... porém a grande duvida é o tamanho e velocidade da crise... Sim, se será uma depressão , há tempos prometida
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fiel
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Post by fiel on Mar 11, 2020 9:00:23 GMT -3.5
a rescessão mundial vai vir, é algo natural pra corrigir os excessos e o dinheiro se alocar nas coisas corretas... porém a grande duvida é o tamanho e velocidade da crise... Sim, se será uma depressão , há tempos prometida dpressão mesmo ? pra mim foi mais uma jogada chinesa
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uqaz
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Post by uqaz on Mar 11, 2020 10:58:20 GMT -3.5
Sim, se será uma depressão , há tempos prometida dpressão mesmo ? pra mim foi mais uma jogada chinesa Não afirmei n, mas a quarentena de um (por enquanto) país europeu sai de graça? Olha a lista de ajudinhas até aqui: Tão perdendo o efeito...
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fiel
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Post by fiel on Mar 11, 2020 11:47:27 GMT -3.5
vão pegar esse dinheiro e dar pros infectados ? kkk governos sempre mentindo que a grana vai ajudar algo
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fiel
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Post by fiel on Mar 11, 2020 11:58:10 GMT -3.5
estranho q agora vários amigos e conhecidos que nunca vi falar em bolsa... estão falando em entrar devido as ultimas quedas rs.. nem sabe q já foi a 35 mil pontos
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Deleted
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Post by Deleted on Mar 11, 2020 12:08:20 GMT -3.5
estranho q agora vários amigos e conhecidos que nunca vi falar em bolsa... estão falando em entrar devido as ultimas quedas rs.. nem sabe q já foi a 35 mil pontos É que hoje em dia há muitos canais de informação na net que passam informações de qualidade. Na nossa época de Infomoney, há quase 10 anos, não tinha tanto canal. Hoje, se os novatos em bolsa quiserem, tem bastante informação sobre tudo. Só irão cometer as besteiras que muitos de nós fez se quiserem.
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Potuz
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Post by Potuz on Mar 11, 2020 12:33:51 GMT -3.5
estranho q agora vários amigos e conhecidos que nunca vi falar em bolsa... estão falando em entrar devido as ultimas quedas rs.. nem sabe q já foi a 35 mil pontos Não tem muito mais para cair. Não é o mesmo 35K com dólar a 2,5 que com dólar a 5.
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rst
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Post by rst on Mar 11, 2020 13:28:38 GMT -3.5
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