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Post by Sultão do Swing on Mar 1, 2018 20:33:25 GMT -3.5
O FT traz alguma luz sobre o problema. A "cláusula da segurança nacional" existia mas nunca tinha sido usada: www.ft.com/content/d8c3812a-1d97-11e8-aaca-4574d7dabfb6"Ever since it was established following the second world war, the General Agreement on Tariffs and Trade has included a loophole which allows countries to invoke “national security” to impose tariffs and other trade barriers in the event of war or other national threats. But the US and other countries have studiously stayed away from using that loophole for decades, for fear that doing so would lead others to do the same." Agora a porteira foi aberta, e onde passa um boi...
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uqaz
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Post by uqaz on Mar 1, 2018 21:04:52 GMT -3.5
Se a pessoa não é liberal em sua essência, o que implica aceitar a diversidade nas pessoas, acaba impondo o seu ranço segregacionista com todas as suas consequências adversas à economia. Logo que Trump foi eleito as ações perderam valor, pois é essa postura que se esperava dele. Sem importações e sem imigrantes, Trump coloca lenha na inflação. No Brasil, não importa o apoio de Paulo Guedes. Bolsonaro será sempre um militar preconceituoso para quem a democracia e as liberdades individuais são um obstáculo e não algo que se deve lutar para preservar. Pior dos mundos será a falsa impressão de um governo liberal. Se os militares, na década de 1970, não tivessem dado uma guinada socialista com seu programa de empresas estatais, hoje estaríamos numa situação muito melhor. Mas os socialistas dizem que foi o liberalismo do período militar que nos levou à bancarrota (pedido de moratória da dívida externa em 1987, portanto, antes da Constituição de 1988, e da dívida interna em 1990). Sem um liberalismo verdadeiro, continuaremos com os nossos voos de galinha, com muito mais chance de cair num abismo como a Venezuela, do que de ascender como os europeus e orientais (Japão, Coreia, e, agora, China). Nem concordo plenamente nem discordo plenamente com a ideia central do seu argumento, mas só queria mencionar que os militares tanto nas ditaduras de direita em latinoamérica como nas de esquerda na Europa del Este tiveram dois pontos em comum: um deles foi a estatização das maiores empresas, outro foram as táticas de tortura. No que respeita ao primeiro ponto, eu considero que não tem nada a ver com socialismo e sim com Nacionalismo. Este é o ponto em comum destes governos militares. O Trump e o Bolsonaro são muito similares neste quesito sim. Conversa... os países do leste europeu eram aliados, amiguinhos pelo pacto de Varsóvia. Nao se bicavam por questões nacionalistas como os generais daq da America Latina faziam uns com os outros. Uma mostra parecida - guardadas as devidas proporcoes... - desse alinhamento foi esse bolivarianismo maldito que uniu momentaneamente Brasil, Argentina, Bolivia, Venezuela e Cuba. Enquanto os nacionalismos latino americanos tendiam a se isolar uns dos outros, sempre com desconfiança, os paises comunistas se uniam para tentar expandir essa praga do socialismo. Obama e esse pa0a conterrâneo seu são os emissarios recentes dessa ideia de "universalidade" do "social".
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Post by Sultão do Swing on Mar 2, 2018 21:28:57 GMT -3.5
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fiel
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Post by fiel on Mar 2, 2018 22:03:02 GMT -3.5
TRUMP mostrando que um nacionalista de direita e um esquerdista não passam de farinha do mesmo saco
Lado bom pra mim e pro agro Brasileiro , Europa vai taxar a soja americana ,, Brasil é q vai vender agora é só nós temos soja disponível
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uqaz
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Post by uqaz on Mar 3, 2018 12:28:46 GMT -3.5
Espetacular! Economia brasileira: águia ou galinha? - Aprendendo a prever os ciclos econômicos Os dados que você tem de analisar e como você pode ganhar com eles www.mises.org.br/Article.aspx?id=2852
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bochan
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Post by bochan on Mar 4, 2018 12:36:58 GMT -3.5
Espetacular! Economia brasileira: águia ou galinha? - Aprendendo a prever os ciclos econômicos Os dados que você tem de analisar e como você pode ganhar com eles www.mises.org.br/Article.aspx?id=2852Seguindo a lógica do artigo: As empresas brasileiras ainda tem capacidade ociosa, graças à "boa gestão" do governo anterior. Mas logo vão começar as encomendas para as empresas de bens de capital. O que temos no cardápio da bolsa: - Bardella: Tudo declinante, virou mico. Mas por isto mesmo pode dar algum ganho, acho que vale como alternativa às loterias. Tem o mérito de ter sobrevivido, suas contemporâneas quase todas morreram. Acho que vou dar uma olhada melhor, talvez arriscar uns trocos aqui. - Aço Altona: Aqui no fórum tem muitos estudiosos do papel, talvez possam indicar se ainda vale entrada. - Romi: Acho que é a alternativa boa do grupo, subiu muito em 2017, mas me parece ainda uma oportunidade razoável. - Inepar: Uma grande promessa dirigida por um megalomaníaco. - Kepler Weber: Acho que uma hora decola, não sei quando. - Metalfrio: igual a Bardella. - WEG: Sem dúvida a boa do grupo, e sem dúvida cara (como sempre foi). Mais "'a montante" da cadeia teriamos Usiminas, CSN, Gerdau,..., mas são commodities onde o mercado global afeta muito mais. Comentários são bem vindos.
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uqaz
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Post by uqaz on Mar 4, 2018 12:56:15 GMT -3.5
Espetacular! Economia brasileira: águia ou galinha? - Aprendendo a prever os ciclos econômicos Os dados que você tem de analisar e como você pode ganhar com eles www.mises.org.br/Article.aspx?id=2852Seguindo a lógica do artigo: As empresas brasileiras ainda tem capacidade ociosa, graças à "boa gestão" do governo anterior. Mas logo vão começar as encomendas para as empresas de bens de capital. O que temos no cardápio da bolsa: - Bardella: Tudo declinante, virou mico. Mas por isto mesmo pode dar algum ganho, acho que vale como alternativa às loterias. Tem o mérito de ter sobrevivido, suas contemporâneas quase todas morreram. Acho que vou dar uma olhada melhor, talvez arriscar uns trocos aqui. - Aço Altona: Aqui no fórum tem muitos estudiosos do papel, talvez possam indicar se ainda vale entrada. - Romi: Acho que é a alternativa boa do grupo, subiu muito em 2017, mas me parece ainda uma oportunidade razoável. - Inepar: Uma grande promessa dirigida por um megalomaníaco. - Kepler Weber: Acho que uma hora decola, não sei quando. - Metalfrio: igual a Bardella. - WEG: Sem dúvida a boa do grupo, e sem dúvida cara (como sempre foi). Mais "'a montante" da cadeia teriamos Usiminas, CSN, Gerdau,..., mas são commodities onde o mercado global afeta muito mais. Comentários são bem vindos. Da sua lista eu tiraria a Kepler e Metalfrio. Curioso que na WEG, que é uma excelente empresa, dá pra ver bem a estagnação de resultados neh. A Romi , pra mim, é "pura" nesse quesito. Ealt idem.
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fiel
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Post by fiel on Mar 4, 2018 18:39:35 GMT -3.5
Kepler decola pra falencia ..em pouco tempo
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bochan
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Post by bochan on Mar 4, 2018 19:20:09 GMT -3.5
Seguindo a lógica do artigo: As empresas brasileiras ainda tem capacidade ociosa, graças à "boa gestão" do governo anterior. Mas logo vão começar as encomendas para as empresas de bens de capital. O que temos no cardápio da bolsa: - Bardella: Tudo declinante, virou mico. Mas por isto mesmo pode dar algum ganho, acho que vale como alternativa às loterias. Tem o mérito de ter sobrevivido, suas contemporâneas quase todas morreram. Acho que vou dar uma olhada melhor, talvez arriscar uns trocos aqui. - Aço Altona: Aqui no fórum tem muitos estudiosos do papel, talvez possam indicar se ainda vale entrada. - Romi: Acho que é a alternativa boa do grupo, subiu muito em 2017, mas me parece ainda uma oportunidade razoável. - Inepar: Uma grande promessa dirigida por um megalomaníaco. - Kepler Weber: Acho que uma hora decola, não sei quando. - Metalfrio: igual a Bardella. - WEG: Sem dúvida a boa do grupo, e sem dúvida cara (como sempre foi). Mais "'a montante" da cadeia teriamos Usiminas, CSN, Gerdau,..., mas são commodities onde o mercado global afeta muito mais. Comentários são bem vindos. Da sua lista eu tiraria a Kepler e Metalfrio. Curioso que na WEG, que é uma excelente empresa, dá pra ver bem a estagnação de resultados neh. A Romi , pra mim, é "pura" nesse quesito. Ealt idem. Sobre a WEG, vou especular algo: Acho que pela qualidade de sua gestão e de seus produtos, acabou ficando próxima daquilo que o artigo indica como empresas de produtos de consumo. Mesmo nas crises, as empresas precisam manter as instalações funcionando. Não há grandes investimentos para aumento de capacidade, mas há muitos pequenos investimentos para manter a produção, fazer pequenos desgargalamentos. Sempre há compra de partes e componentes. A WEG há anos se transformou em uma empresa diversificada na área de acionamentos, vende pacotes e peças. Então a WEG não se beneficiaria tanto de uma retomada do ciclo, pois não perdeu tanto na queda.
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uqaz
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Post by uqaz on Mar 4, 2018 20:53:26 GMT -3.5
Da sua lista eu tiraria a Kepler e Metalfrio. Curioso que na WEG, que é uma excelente empresa, dá pra ver bem a estagnação de resultados neh. A Romi , pra mim, é "pura" nesse quesito. Ealt idem. Sobre a WEG, vou especular algo: Acho que pela qualidade de sua gestão e de seus produtos, acabou ficando próxima daquilo que o artigo indica como empresas de produtos de consumo. Mesmo nas crises, as empresas precisam manter as instalações funcionando. Não há grandes investimentos para aumento de capacidade, mas há muitos pequenos investimentos para manter a produção, fazer pequenos desgargalamentos. Sempre há compra de partes e componentes. A WEG há anos se transformou em uma empresa diversificada na área de acionamentos, vende pacotes e peças. Então a WEG não se beneficiaria tanto de uma retomada do ciclo, pois não perdeu tanto na queda. Eu pensei o mesmo, ela atende tanto a pequenos consumidores (por exemplo, bombas de piscina) ate grandes máquinas com aplicacoes industriais. A Shulz acho q seria mais pop ainda. Some a isso o fato de ele estar metida no setor externo e temos aí uma "poluiçao" da ideia toda. Eu nao conheço, mas existe alguma siderurgica voltada inteiramente pro mercado interno? E a Wetzel, sera q entra nesse rol? Estou muito tempo afastado dessas tranqueiras banânicas msm, conhecia todas as empresas por alto...
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fiel
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Post by fiel on Mar 5, 2018 11:58:36 GMT -3.5
BRFS3 dando uma boa compra não ??
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Post by wizardhsc on Mar 5, 2018 12:15:28 GMT -3.5
BRFS3 dando uma boa compra não ?? Acho que não, deve chegar nos 24. E mesmo lá, tem que ser um sinal forte para arriscar. Comentei no tópico dela, papel quando está em tendência de baixa e começa a perde volatilidade é mau sinal.
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rst
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Post by rst on Mar 5, 2018 13:28:37 GMT -3.5
BRFS3 dando uma boa compra não ?? Acho que não, deve chegar nos 24. E mesmo lá, tem que ser um sinal forte para arriscar. Comentei no tópico dela, papel quando está em tendência de baixa e começa a perde volatilidade é mau sinal. Sob o aspecto gráfico não sei dizer o que pode acontecer, mas acredito que existam razões concretas para cair bem mais. A Tarpon sozinha tem 8,5% do capital da BRF, boa parte destas ações através de fundos voltados a estrangeiros que podem ter regras que os impeçam de investir em empresas envolvidas em casos de corrupção e assemelhados. Hoje a Tarpon deve ter enfrentado uma avalanche de pedidos de resgate (amanhã provavelmente sairá reportagem sobre isso com os sócios negando ou minimizando o fato). Como os fundos tem prazos longos para promover esses resgates, as vendas possivelmente não ocorreram hoje e serão realizadas nas próximas semanas ou meses. Isso deve pressionar bem a cotação. Resta ainda saber como o Abílio vai se posicionar. Se resolver partir para a briga, pode ir para a ponta compradora, o que acho pouco provável neste momento, ainda que não seja uma hipótese a ser descartada. Se resolver tirar o time de campo, hipótese mais provável, são mais 3% do capital para serem colocados à venda, ainda que, nesse caso, sem a mesma urgência da Tarpon. EDIT fui reler esta notícia e me deparei com prazos de resgate bem mais longos do que imaginava: www.valor.com.br/financas/5332829/diante-de-saques-tarpon-traca-planos-para-alem-da-brf
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fiel
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Post by fiel on Mar 5, 2018 14:25:01 GMT -3.5
estou apostando na reunião do conselho hoje, pra retirar o abilio
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voyager
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Post by voyager on Mar 6, 2018 13:18:21 GMT -3.5
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osmar
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Post by osmar on Mar 8, 2018 22:45:39 GMT -3.5
Espetacular! Economia brasileira: águia ou galinha? - Aprendendo a prever os ciclos econômicos Os dados que você tem de analisar e como você pode ganhar com eles www.mises.org.br/Article.aspx?id=2852Seguindo a lógica do artigo: As empresas brasileiras ainda tem capacidade ociosa, graças à "boa gestão" do governo anterior. Mas logo vão começar as encomendas para as empresas de bens de capital. O que temos no cardápio da bolsa: - Bardella: Tudo declinante, virou mico. Mas por isto mesmo pode dar algum ganho, acho que vale como alternativa às loterias. Tem o mérito de ter sobrevivido, suas contemporâneas quase todas morreram. Acho que vou dar uma olhada melhor, talvez arriscar uns trocos aqui. - Aço Altona: Aqui no fórum tem muitos estudiosos do papel, talvez possam indicar se ainda vale entrada. - Romi: Acho que é a alternativa boa do grupo, subiu muito em 2017, mas me parece ainda uma oportunidade razoável. - Inepar: Uma grande promessa dirigida por um megalomaníaco. - Kepler Weber: Acho que uma hora decola, não sei quando. - Metalfrio: igual a Bardella. - WEG: Sem dúvida a boa do grupo, e sem dúvida cara (como sempre foi). Mais "'a montante" da cadeia teriamos Usiminas, CSN, Gerdau,..., mas são commodities onde o mercado global afeta muito mais. Comentários são bem vindos. Penso que estas tem bom upside ainda: Metal leve com certeza. Romi com certeza. Marcopolo (setor industrial/automobilistico) Mangels (reestruturação, aposta com alto risco), (outras como MYPK, WEG, RAPT estão caras, me parece...)
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voyager
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Post by voyager on Mar 11, 2018 13:01:59 GMT -3.5
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Post by Sultão do Swing on Mar 14, 2018 5:45:51 GMT -3.5
Um bom artigo do Schwartsman descendo a lenha na política tarifária do Trump: The New Matrix reloaded
Há pelo menos duas ordens de desenvolvimentos negativos originárias da decisão de Donald Trump de elevar as tarifas de importação de aço e alumínio, com o objetivo declarado de proteger estes setores da concorrência internacional. A primeira diz respeito aos efeitos sobre a própria economia americana. Apesar de quase 150 anos de pesquisa econômica sobre o comércio internacional, ainda há quem acredite nos benefícios do protecionismo, em geral apelando para possíveis impactos positivos sobre o emprego nos setores beneficiados (muito embora os espertalhões saibam muito bem que o efeito maior é sobre a distribuição de renda em favor de quem obteve a proteção requerida). Ainda que medidas protecionistas possam beneficiar o setor privilegiado, não há dúvida que fazem estragos ainda maiores no restante da economia. A começar porque elevam os preços para consumidores, na prática transferindo renda a favor do setor protegido. Não se trata, porém, de um ganho de soma zero, mas sim de soma negativa. De fato, além da redistribuição de renda, há também a redistribuição de recursos, de setores mais produtivos (os que prevaleciam antes da intervenção) para os menos produtivos (os agora protegidos). O resultado é redução da produtividade e, portanto, da renda da economia como um todo. Este efeito não é pequeno: meus ex-professores, Jeff Frankel e David Romer, em artigo clássico, estimaram que cada ponto percentual a mais de abertura comercial (a soma de exportações e importações sobre o PIB) eleva a renda per capita em pelo menos meio ponto percentual. No caso americano, em particular, dado que a economia opera praticamente em pleno-emprego, não há muito a ganhar em termos de postos de trabalho*. Por outro lado, este tipo de medida aumenta (marginalmente, é verdade) as chances de aumentos adicionais de taxas de juros, já que pode pressionar salários. Estes são, no entanto, danos autoinfligidos e, à parte o efeito sobre as taxas de juros, com repercussões limitadas para a economia global (obviamente maiores para os que exportam aço e alumínio para os EUA, entre eles o Brasil). A outra ordem de problemas, potencialmente mais danosa, diz respeito às reações à iniciativa americana, no caso, a possibilidade de uma guerra comercial, expressa na elevação retaliatória de tarifas (ou outras barreiras ao comércio) por parte dos países diretamente afetados pelas medidas protecionistas. Não é demais lembrar que, dentre os efeitos que ajudaram a transformar a crise de 29 na Grande Depressão, figuram em lugar de honra as medidas de restrição ao comércio internacional (note-se que aqui não falamos de desvalorização da moeda, mas tarifas e outras barreiras).** Obviamente, elevar tarifas em retaliação também é danoso para quem o faz, mas, do ponto de vista de um jogo de várias rodadas, pode ser exatamente o requerido para convencer os demais de sua firmeza de propósito e induzi-los a reverter as medidas iniciais. De qualquer forma, apesar da visível recuperação da economia global nos últimos anos, há fragilidades, principalmente no que diz respeito ao campo político. Ninguém precisa balançar o barco. Quando a principal economia do mundo adota políticas semelhantes às patrocinadas pela Nova Matriz no Brasil devemos ficar muito preocupados. ___________________________________________________________________________________________________________________________________________ * Realmente o Schwartsman tem lido o nosso colega Fiel ** Muita gente acha que o Herbert Hoover foi um azarado, tendo tomado posse justamente perto da Grande Depressão, e tendo lutado, inutilmente contra os seus efeitos. Mas o que pouca gente sabe é que justamente uma das coisas que HH fez depois de tomar posse foi cumprir uma promessa de campanha e aumentar o as tarifas sobre um grande número de artigos importados. Isso acabou gerando retaliações de outros países e ajudou a amplificar os efeitos da crise, criando uma crise no comércio internacional. O livro que eu tenho e que aborda o assunto é o famoso FDR's Folly do Jim Powell. Li outro dia que o Nixon fez o mesmo, mais ou menos na época em que resolveu acabar com o padrão dólar, mas sinto, não tenho o link da matéria
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fiel
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Post by fiel on Mar 14, 2018 8:01:03 GMT -3.5
Grande Schwartsman... gosto muito dele. Pra mim seria o ministro da Economia, junto o Gustavo Franco no BC..
Também acredito que bater de frente com Trump é bobagem, a resposta é abir mais o mercado e ganhar esse pedaço da pizza da Asia e Europa, China deve taxar a soja e milho americano , o efeito aqui já aconteceu é hora de negociarmos com eles como nunca
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Potuz
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Post by Potuz on Mar 14, 2018 11:28:30 GMT -3.5
Segue um e-mail que recebi hoje da Spinelli, eu fico MUITO de fora:
Investimento: COE Capital Protegido (sem risco de rentabilidade negativa)
Estratégia: Aposta na alta dos papéis (AAPL – Apple, NFLX – Netflix, AMZN – Amazon e IBM)
Cenário: Montamos essa estrutura junto ao Morgan Stanley frente ao cenário de tendência de alta desses papéis e da Bolsa America, acreditamos que o custo de oportunidade para este investimento é extremamente atrativo devido ao patamar atual e projeção de queda para nossa taxa Selic.
Aplicação mínima: R$ 5 mil
Rentabilidade Máxima Esperada: Aproximadamente 200% CDI do período. Conforme tabela abaixo:
[cid]
Vencimento: No máximo 2 anos (com Revisões Periódicas Semestrais – tabela acima)
Prazo de Reservas: 20/03/2018
Liquidação: 27/03/2018
Estrutura: A estrutura é simples, trata-se de uma “aposta” na alta desses 4 papéis, utilizaremos como base a cotação de fechamento do dia 26/03 e a cada 6 meses faremos uma verificação.
Na data da verificação, caso os 4 papéis apresentem cotação igual ou superior a data de início, o você receberá o capital investido corrigido pela rentabilidade. Do contrário, a operação segue até a próxima data de verificação.
Essa operação contará com 4 datas de verificação semestral (prazo total de 2 anos), após esse período, caso os papéis não performem como esperado, você resgata 100% do capital investido.
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