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Post by gauderio on Sept 28, 2017 23:03:05 GMT -3.5
Na minha opinião o custo da torre B deve ficar em torno de 335 milhões. Então o lucro bruto seria de 650 menos 335 = 315 milhões. Considerando os impostos de 4% sobre a venda (26 milhões), teríamos um lucro líquido de 289 milhões. Acho também que foi muito bem vendida.
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Potuz
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Post by Potuz on Sept 29, 2017 9:03:14 GMT -3.5
Na minha opinião o custo da torre B deve ficar em torno de 335 milhões. Então o lucro bruto seria de 650 menos 335 = 315 milhões. Considerando os impostos de 4% sobre a venda (26 milhões), teríamos um lucro líquido de 289 milhões. Acho também que foi muito bem vendida. Seja bem-vindo ao fórum gauderio, obrigado pela estimativa de custos.
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Post by gauderio on Oct 17, 2017 16:52:43 GMT -3.5
A Eztec deverá publicar a prévia operacional referente ao 3º Tri/17 nos próximos dias. Considerando a venda da torre B por 650 milhões o lucro do trimestre deverá ser muito bom, acho que vai passar dos 300 milhões.
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ADP
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Post by ADP on Oct 18, 2017 6:59:57 GMT -3.5
Vendas líquidas atingem R$ 715 milhões no trimestre com a venda da Torre B do EZ Towers Vendas Líquidas, ex-Torre B, apresentam melhor resultado em 7 trimestres
São Paulo, 17 de outubro de 2017 - A EZTEC S.A. (BOVESPA: EZTC3; Bloomberg; EZTC3:BZ), anuncia a prévia dos resultados operacionais do terceiro trimestre de 2017 (3T17). Os resultados aqui apresentados são gerenciais e estão sujeitos à revisão da auditoria externa. Os resultados do 3T17 têm divulgação programada para 09 de novembro de 2017, após o fechamento do mercado.
Venda da Torre B do Projeto Corporativo EZ TOWERS
No dia 21 de setembro de 2017, a EZTEC e a Brookfield anunciaram o compromisso de alienação e aquisição da Torre B do projeto EZ Towers, pelo valor de R$650 milhões. Junto à venda da Torre A, em 2013, trata-se da maior operação da história da Companhia. Foi assinado o contrato no dia 21 de setembro e totalizado o pagamento do preço ajustado, nas bases do contrato, no dia 27 do mesmo mês, portanto representando geração de caixa ainda no 3T17.
A Torre B do EZ Towers teve seu Habite-se definitivo obtido no mês de outubro de 2017, contando com 26 pavimentos de lajes corporativas, medindo de 1.630m2 a 1.869m2, para uma área BOMA total de 47.000m2. Desde então, concomitantemente às negociações de venda, iniciadas em 2016, a EZTEC aprofundou esforços pela locação da torre, alcançando 68,5% de área locada, embora sem efeito caixa anterior à venda.
No terceiro trimestre a EZTEC realizou o seu segundo lançamento do ano, o In Design Liberdade: empreendimento residencial voltado para o segmento de média-alta renda, localizado na Liberdade, Zona Sul de São Paulo, com 114 unidades e VGV de R$67,8 milhões.
Este lançamento se enquadra no perfil dos lançamentos que a EZTEC vem praticando desde 2015: empreendimentos direcionados para os segmentos de média-alta e alta renda, uma vez que esses mostram maior resiliência em período cuja renda e crédito imobiliário estão reduzidos; [ii] empreendimentos bem localizados dentro da Cidade de São Paulo, e [iii] empreendimentos de menor quantidade de unidades, de tal maneira que o risco associado aos lançamentos seja diluído. Dentro desse perfil, o In Design Liberdade foi lançado em agosto e já demonstra velocidade de venda adequada, estando 32% vendido ao fim do trimestre.
Além dos empreendimentos lançados no 3T17, a EZTEC adquiriu, via aumento de participação societária, o adicional de 13,75% no empreendimento Jardins do Brasil, em Osasco - composto de 4 fases residenciais (trê das quais já entregues) e uma fase comercial já entregue, além de uma fase residencial a ser lançada no futuro - perfazendo uma participação total de 41,25%. Adquiriu também 15% de participação nos projetos Parque e Bosque Ventura, em Guarulhos, chegando ao total de 85%. Com essa última aquisição, a EZTEC também passa a deter controle sobre os projetos, de tal maneira que o Parque e Bosque Ventura adquirem status de consolidados - seu resultado, portanto, deixará de transitar na linha de equivalência patrimonial. Vale constar que, no momento da aquisição, o Jardins do Brasil, o Bosque e o Parque Ventura encontravam-se 71%, 91% e 71% vendidos, respectivamente. Considerando a adição de receita a ser reconhecida, de recebíveis provenientes das unidades já comercializadas, assim como o valor das unidades ainda a comercializar, o impacto agregado dessas aquisições contribui com R$ 75 milhões aos lançamentos do trimestre. Por fim, considerando os R$650 milhões referentes a Torre B do empreendimento EZ Towers, a Companhia lançou R$ 793 milhões no terceiro trimestre de 2017.
Vendas e Distratos
Mesmo desconsiderando a venda da Torre B do EZ Towers, a EZTEC apresentou no 3T17 aceleração em vendas líquidas, atingindo a melhor marca em sete trimestres, finalizando com R$ 65 milhões (ou R$ 715 milhões incluindo a Torre B).
Para a compreensão desse resultado, formado por vendas brutas de R$ 815 milhões e distratos de R$ 100 milhões, é valido destacar que o montante de vendas brutas ex-Torre B, apresentou um ligeiro incremento em relação ao trimestre anterior, manifestando uma leve melhora no cenário econômico do país. Destaques de vendas incluem o empreendimento Jardins do Brasil, em Osasco, que já vinha apresentado boa velocidade de vendas no 2T17, acelerando ainda mais no 3T17 (98 unidades vendidas, contra 66 no 2T17). No segmento comercial, além da Torre B, tivemos vendas no projeto EZ Mark, localizado na Zona Sul de São Paulo, após longo período sem nenhuma comercialização. Por fim, deve-se mencionar o impacto das aquisições de participação já citadas anteriormente: embora tenham sido assinadas ao fim de setembro, a EZTEC detém o direito sobre os fluxos de caixa ainda não recebidos das unidades vendidas em todo o 3T17 - já podendo-se adotar, na prática, o atual percentual de participação nas vendas do trimestre. Ao retroagir o incremento na participação, portanto, adiciona-se R$5,5 milhões às vendas líquidas (já inclusos nos valores de vendas citados acima).
Em relação aos distratos, a despeito do elevado volume de entregas nos últimos trimestres, houve uma redução dos cancelamentos. Uma maneira de se metrificar a incidência relativa do distrato é através da razão entre o valor distratado em um trimestre e a base de VGV entregue (e já vendido) do trimestre anterior: essa razão recuou de 49% no 2T17 para 36% no 3T17. Parte desta redução pode ser atribuída à taxa de juros no repasse, mais atrativa, oferecida por bancos privados neste período - a redução veio a tempo de ser aplicada na entrega das terceira e quarta fases do empreendimento Cidade Maia (mega-projeto de R$1 bilhão de VGV). Deve-se mencionar também a relevância do financiamento direto oferecido ao cliente com taxas a partir de 10%+IGP-DI e com prazo de até 20 anos na tabela SAC.
Entregas
No terceiro trimestre de 2017, a EZTEC realizou a entrega de 4 projetos na cidade de São Paulo: o Magnífico Mooca, as fases Giardino e Palazzo do empreendimento San Felipe e o Legittimo Santana. Estes consistem, respectivamente, de 162, 104, 48 e 70 unidades (com VGV de lançamento de R$ 47,9 milhões, R$ 90,3 milhões,R$45,6 milhões e 49,8 milhões, parte EZTEC). Em uma média ponderada por seus VGVs (parte EZTEC), esses empreendimentos se encontram 59% vendidos. Para o último trimestre do ano, estão planejadas entregas de mais 3 empreendimentos.
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iron
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Post by iron on Nov 4, 2017 19:28:01 GMT -3.5
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iron
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Post by iron on Nov 10, 2017 0:48:19 GMT -3.5
DESTAQUES FINANCEIROS E OPERACIONAIS: A EZTEC encerrou o 3T17 com Caixa, Equivalentes de Caixa e Aplicações Financeiras de R$1.131,1 milhões. Descontadas as dívidas de R$297,6 milhões, provenientes de financiamento SFH, a Companhia encerrou o período com posição de Caixa Líquido, de R$833,5 milhões, tendo gerado R$720,7 milhões no período, R$180,2 milhões dos quais pagos em dividendos no trimestre, além de deter R$614,8 milhões em Recebíveis de empreendimentos imobiliários Performados, passíveis de repasse ou de securitização e parte remunerados a IGP-DI+10 a 12% a.a.; A Receita Líquida atingiu R$894,6 milhões no 9M17; O Lucro Bruto foi de R$409,9 milhões, para uma Margem Bruta de 45,8% no 9M17; O EBITDA atingiu R$310,6 milhões no 9M17, com Margem EBITDA de 34,7%; O Lucro Líquido atingiu R$336,9 milhões, com Margem Líquida de 37,7% no 9M17; No 3T17, a EZTEC lançou um empreendimento de VGV de R$67,8 milhões; As Vendas Líquidas, participação EZTEC, atingiram R$ 715 milhões no 9M17, valor líquido de distratos; Em 30 de setembro de 2017, o Estoque de Terrenos totalizou R$ 5,6 bilhões em VGV próprio. O custo médio de aquisição dos terrenos, incluindo os custos com o aumento do potencial construtivo, está em 13% do VGV; e Venda da Torre B do projeto EZ Towers para a Brookfield pelo valor à vista de R$650,3 milhões, integralmente recebidos ainda no 3T17.
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Post by jigsaw on Nov 19, 2017 3:45:13 GMT -3.5
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Post by jigsaw on Nov 19, 2017 3:46:35 GMT -3.5
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rst
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Post by rst on Dec 1, 2017 18:01:54 GMT -3.5
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Post by ancasodi on Dec 1, 2017 19:52:18 GMT -3.5
Como diria o seu boneco: " aí, eu vou pra galeraaaaaa!!!"
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iron
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Post by iron on Dec 3, 2017 10:06:27 GMT -3.5
Graninha da Torre B vem pra nóis!!!!
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iron
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Post by iron on Dec 3, 2017 10:07:05 GMT -3.5
EZTEC lança empreendimento Clima São Francisco
São Paulo, 28 de novembro de 2017 - EZTEC S.A. (Bovespa: EZTC3; Bloomberg EZTC3: BZ) anuncia o lançamento do empreendimento Clima São Francisco, na Zona Oeste de São Paulo.
O projeto contará com 1 torre residencial, totalizando 106 unidades de padrão médio-alto, com áreas de 66 e 87 m², para um VGV total de R$ 68,7 milhões.
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Post by ancasodi on Dec 4, 2017 17:31:13 GMT -3.5
recordar é viver...
O GIGANTE ACORDOU - 8,51%
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rst
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Post by rst on Dec 7, 2017 7:00:34 GMT -3.5
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iron
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Post by iron on Dec 7, 2017 10:08:39 GMT -3.5
Fato Relevante
São Paulo, 06 de dezembro de 2017 - A EZ TEC EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A. ("EZTEC"), em atendimento ao disposto no artigo 157, §4º, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 e na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários nº 358, de 3 de janeiro de 2002, conforme alterada, informa aos seus investidores e ao mercado em geral que sua expectativa de lançamentos, em Valor Geral de Vendas e considerando somente a participação da Companhia, é de R$ 500 milhões a R$1,0 bilhão para o exercício de 2018.
Este fato relevante contém projeções, as quais refletem somente a percepção da administração da EZTEC, estando sujeitas a riscos e incertezas. Tais projeções levam em conta fatores, tais como condições gerais da economia, do mercado, do setor imobiliário, e também operacionais. Qualquer alteração na percepção ou nos fatores supracitados pode fazer com que os resultados concretos divirjam das projeções efetuadas e divulgadas.
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iron
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Post by iron on Dec 7, 2017 10:09:30 GMT -3.5
rst, não tenho acesso ao texto completo. Você consegue postar aqui? Obrigado!
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Post by tadeuoc on Dec 7, 2017 12:21:55 GMT -3.5
rst, não tenho acesso ao texto completo. Você consegue postar aqui? Obrigado! A retomada do setor imobiliário já começou, na avaliação do fundador da EZTec e presidente do conselho de administração, Ernesto Zarzur. Em tom mais otimista do que o da entrevista concedida ao Valor em fevereiro, o empresário de quase 84 anos afirma que, em 2017, "o maior feito da EZTec foi reduzir estoques" e conta que voltou a frequentar plantões de vendas nos fins de semana em que ocorrem lançamentos. "As vendas do setor melhoraram", diz Zarzur. Neste ano, a incorporadora concentrou novos projetos no segmento de média-alta renda na cidade de São Paulo, e vendeu, em seis meses, metade dos R$ 343 milhões apresentados. LEIA MAIS 1. Tenda prevê lançar entre 10% e 15% a mais em 2018 Ao longo de 2017, a companhia desembolsou R$ 100 milhões na aquisições de terrenos, na capital paulista, para projetos de pequeno porte direcionados às classes média-alta e alta, embora o que o fundador da EZTec queira mesmo seja voltar a incorporar empreendimentos grandes em cidades vizinhas à capital paulista. "Temos terrenos para lançamentos em São Paulo de R$ 50 milhões a R$ 100 milhões [por projeto], mas quero fazer empreendimentos com VGV de R$ 500 milhões", afirma Zarzur. Lançamentos com esse perfil devem ser retomados só em 2019. Segundo o diretor financeiro e de relações com investidores da EZTec, Emílio Fugazza, não está claro se a venda, em seis meses, de 50% dos lançamentos foi possível por se tratar de projetos com número pequeno de unidades. Em geral, os empreendimentos maiores se destinam à média renda, segmento em que a retomada dos investimentos da incorporadora depende da melhora dos níveis de emprego, de solução para os distratos e dos rumos das eleições de 2018. Como estratégia para reduzir as rescisões de vendas, a companhia vem reforçando o financiamento a clientes após as chaves. No fim de setembro, a EZTec tinha 1.492 contratos de tabela direta, ante 1.043 unidades no ano passado. A empresa também negocia descontos caso a caso com clientes para evitar distratos. A média dos abatimentos é de 5%. A EZTec estima que, em 2018, os lançamentos ficarão entre R$ 500 milhões e R$ 1 bilhão. O ponto médio da faixa projetada corresponde a 119% de expansão ante R$ 343 milhões de 2017. O foco serão imóveis para as rendas média-alta e alta, mas haverá dois projetos no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, um deles em parceria com a Sinco Engenharia. A companhia busca licença para o Esther Towers, empreendimento comercial de duas torres, com VGV superior a R$ 1 bilhão, que homenageia dona Esther Zarzur, esposa do empresário. O projeto será erguido em terreno contíguo ao do Parque da Cidade, na zona Sul de São Paulo. Há expectativa que as obras do segundo maior projeto comercial da EZTec - superado pelo EZTowers - comecem em 2018, após a obtenção das licenças. A incorporadora tem Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) para o empreendimento. "Já tem gente querendo comprar, mas só vendo depois de pronto", diz o empresário. No terceiro trimestre, a comercialização da torre B do EZTowers para a Brookfield por R$ 650 milhões foi a razão para a melhora do desempenho da companhia e contribuiu para geração de R$ 720,1 milhões de caixa. A incorporadora teve o maior lucro líquido trimestral do setor, de R$ 280,3 milhões. Zarzur - que mantém a rotina de, durante a semana, ir à EZTec pela manhã e visitar obras após o almoço - segue na linha de frente da definição dos rumos da empresa. Exemplo dessa presença ativa é a decisão tomada pelo empresário de que, daqui a quatro anos, seus filhos deverão deixar a diretoria da incorporadora. Segundo o fundador da EZTec, a presidência poderá vir a ser ocupada por netos e "funcionários mais qualificados". No sistema atual, estabelecido por diretriz criada por Zarzur em 2006, os quatro filhos homens seguem rodízio para ocupar a presidência da companhia. O estatuto ainda está mantido, mas o empresário já informou sua decisão aos filhos, que poderão ocupar assentos no conselho, após a mudança, se tiverem interesse. Atualmente, os dois filhos mais velhos - Flavio Zarzur e Silvio Zarzur - são conselheiros da companhia. Silvio preside a EZTec e é diretor de incorporação, enquanto Flavio é vice-presidente. Marcos Zarzur e Marcelo Zarzur são, respectivamente, diretor comercial e diretor técnico. Na sexta-feira, o conselho da EZTec aprovou distribuição de dividendos intermediários no valor de R$ 440,555 milhões. Com essa operação, o total distribuído desde a abertura de capital, há dez anos, chega a R$ 1,362 bilhão, e o patrimônio líquido passa para R$ 2,6 bilhões. A companhia considerou a distribuição de dividendos a melhor forma de remunerar os acionistas, de acordo com Fugazza
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osmar
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Post by osmar on Dec 10, 2017 14:00:03 GMT -3.5
retirado de outro forum: "pessoal, surgiu uma duvida de sardinha.. Nunca comprei uma ação visando receber dividendos extraordinarios, como foi com a EZTC3. Comprei no dia 4, mas as ações só estavam na custódia da corretora dia 7 (compensação é D + 3). Nesses 3 dias, as ações estavam nomeadas como "em compensação", ou algo parecido. Dia 7 já era ex-dividendo, quer dizer que quem comprou dia 4 vai receber os dividendos ou não???"
fiquei pensando e também não sei a resposta.. como a compra de ações é D + 3, o comprador só detém as ações no D + 3, ou já no dia em que comprou??
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Potuz
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Post by Potuz on Dec 10, 2017 14:11:42 GMT -3.5
retirado de outro forum: "pessoal, surgiu uma duvida de sardinha.. Nunca comprei uma ação visando receber dividendos extraordinarios, como foi com a EZTC3. Comprei no dia 4, mas as ações só estavam na custódia da corretora dia 7 (compensação é D + 3). Nesses 3 dias, as ações estavam nomeadas como "em compensação", ou algo parecido. Dia 7 já era ex-dividendo, quer dizer que quem comprou dia 4 vai receber os dividendos ou não???" fiquei pensando e também não sei a resposta.. como a compra de ações é D + 3, o comprador só detém as ações no D + 3, ou já no dia em que comprou?? conta o dia da compra e não da liquidação. Se ele comprou antes ou até a data COM ele tem direito aos dividendos
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iron
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Post by iron on Dec 13, 2017 11:11:43 GMT -3.5
rst, não tenho acesso ao texto completo. Você consegue postar aqui? Obrigado! A retomada do setor imobiliário já começou, na avaliação do fundador da EZTec e presidente do conselho de administração, Ernesto Zarzur. Em tom mais otimista do que o da entrevista concedida ao Valor em fevereiro, o empresário de quase 84 anos afirma que, em 2017, "o maior feito da EZTec foi reduzir estoques" e conta que voltou a frequentar plantões de vendas nos fins de semana em que ocorrem lançamentos. "As vendas do setor melhoraram", diz Zarzur. Neste ano, a incorporadora concentrou novos projetos no segmento de média-alta renda na cidade de São Paulo, e vendeu, em seis meses, metade dos R$ 343 milhões apresentados. LEIA MAIS 1. Tenda prevê lançar entre 10% e 15% a mais em 2018 Ao longo de 2017, a companhia desembolsou R$ 100 milhões na aquisições de terrenos, na capital paulista, para projetos de pequeno porte direcionados às classes média-alta e alta, embora o que o fundador da EZTec queira mesmo seja voltar a incorporar empreendimentos grandes em cidades vizinhas à capital paulista. "Temos terrenos para lançamentos em São Paulo de R$ 50 milhões a R$ 100 milhões [por projeto], mas quero fazer empreendimentos com VGV de R$ 500 milhões", afirma Zarzur. Lançamentos com esse perfil devem ser retomados só em 2019. Segundo o diretor financeiro e de relações com investidores da EZTec, Emílio Fugazza, não está claro se a venda, em seis meses, de 50% dos lançamentos foi possível por se tratar de projetos com número pequeno de unidades. Em geral, os empreendimentos maiores se destinam à média renda, segmento em que a retomada dos investimentos da incorporadora depende da melhora dos níveis de emprego, de solução para os distratos e dos rumos das eleições de 2018. Como estratégia para reduzir as rescisões de vendas, a companhia vem reforçando o financiamento a clientes após as chaves. No fim de setembro, a EZTec tinha 1.492 contratos de tabela direta, ante 1.043 unidades no ano passado. A empresa também negocia descontos caso a caso com clientes para evitar distratos. A média dos abatimentos é de 5%. A EZTec estima que, em 2018, os lançamentos ficarão entre R$ 500 milhões e R$ 1 bilhão. O ponto médio da faixa projetada corresponde a 119% de expansão ante R$ 343 milhões de 2017. O foco serão imóveis para as rendas média-alta e alta, mas haverá dois projetos no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, um deles em parceria com a Sinco Engenharia. A companhia busca licença para o Esther Towers, empreendimento comercial de duas torres, com VGV superior a R$ 1 bilhão, que homenageia dona Esther Zarzur, esposa do empresário. O projeto será erguido em terreno contíguo ao do Parque da Cidade, na zona Sul de São Paulo. Há expectativa que as obras do segundo maior projeto comercial da EZTec - superado pelo EZTowers - comecem em 2018, após a obtenção das licenças. A incorporadora tem Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) para o empreendimento. "Já tem gente querendo comprar, mas só vendo depois de pronto", diz o empresário. No terceiro trimestre, a comercialização da torre B do EZTowers para a Brookfield por R$ 650 milhões foi a razão para a melhora do desempenho da companhia e contribuiu para geração de R$ 720,1 milhões de caixa. A incorporadora teve o maior lucro líquido trimestral do setor, de R$ 280,3 milhões. Zarzur - que mantém a rotina de, durante a semana, ir à EZTec pela manhã e visitar obras após o almoço - segue na linha de frente da definição dos rumos da empresa. Exemplo dessa presença ativa é a decisão tomada pelo empresário de que, daqui a quatro anos, seus filhos deverão deixar a diretoria da incorporadora. Segundo o fundador da EZTec, a presidência poderá vir a ser ocupada por netos e "funcionários mais qualificados". No sistema atual, estabelecido por diretriz criada por Zarzur em 2006, os quatro filhos homens seguem rodízio para ocupar a presidência da companhia. O estatuto ainda está mantido, mas o empresário já informou sua decisão aos filhos, que poderão ocupar assentos no conselho, após a mudança, se tiverem interesse. Atualmente, os dois filhos mais velhos - Flavio Zarzur e Silvio Zarzur - são conselheiros da companhia. Silvio preside a EZTec e é diretor de incorporação, enquanto Flavio é vice-presidente. Marcos Zarzur e Marcelo Zarzur são, respectivamente, diretor comercial e diretor técnico. Na sexta-feira, o conselho da EZTec aprovou distribuição de dividendos intermediários no valor de R$ 440,555 milhões. Com essa operação, o total distribuído desde a abertura de capital, há dez anos, chega a R$ 1,362 bilhão, e o patrimônio líquido passa para R$ 2,6 bilhões. A companhia considerou a distribuição de dividendos a melhor forma de remunerar os acionistas, de acordo com Fugazza Muito obrigado!!!
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