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Post by jigsaw on Jul 2, 2016 11:10:31 GMT -3.5
Esse é o RESULTADO FINAL da contagem dos votos do IAFI para JUL-2016, houve participação de 6 Foristas e 44 votos: ITEM CÓDIGO VOTOS 1 AEFI11 4 2 HGLG11 4 3 MXRF11 4 4 AGCX11 3 5 FAED11B 3 6 FIIP11B 3 7 RNGO11 3 8 EDGA11B 29 BBPO11 2 10 HGBS11 2 11 VRTA11 2 12 ABCP11 1 13 BRCR11 1 14 CXCE11B 1 15 FEXC11B 1 16 FIGS11 1 17 FLMA11 1 18 HGJH11 1 19 HGRE11 1 20 MAXR11B 1 21 MBRF11 1 22 RBRD11 1 23 SAAG11 1 ( * ) COMPLETAMOS 4 ANOS DE IAFI, parabéns aos participantes desta carteira, que apesar das dificuldades e de um breve período de recesso, se manteve firme e forte para troca de opiniões e avaliação de ativos; ( ** ) NESTES 48 MESES, o AEFI se manteve na liderança com 171 votos: COMENTÁRIO DO GESTOR Neste mês, o fundo anunciou distribuição de rendimentos no valor de R$1,10/cota que, com o preço de fechamento da cota na BM&FBOVESPA em 31/03/2016 de R$106,00 o que representou um retorno bruto de 1,04%a.m., ou 12,45%a.a., sendo este valor isento de imposto de renda para as pessoas físicas nos termos previstos em lei, e uma TIR de 12,57% a.a. desde o lançamento do fundo. O volume de negociação das cotas do Fundo, referente ao mês de março/2016 no mercado secundário foi de R$ 3,7 milhões, ou média diária de R$ 170 mil na BM&FBOVESPA. Substituição de ativos (status)A análise da documentação do imóvel escolhido para avançar no processo de substituição dos ativos do fundo continua em andamento. O status do andamento do processo será informado nos relatórios mensais de gestão do Fundo e oportunamente poderá ser convocada assembleia geral de cotistas para tratar do assunto. Para receber os relatórios mensais dos FIIs da XP Gestão por email, cadastre-se enviando um email para: ri@xpgestao.com.br bvmf.bmfbovespa.com.br/sig/FormConsultaPdfDocumentoFundos.asp?strSigla=AEFI&strData=2016-04-08T11:49:25.257( *** ) Diante do empate entre 4 FIIs: BBPO11 2 12ª EDGA11B 2 4ª HGBS11 2 16ª VRTA11 2 23ª para 1 vaga (s) restante (s) e da ausência de uma votação de desempate antes do início do pregão, ficou estabelecido o critério de desempate pelo histórico de votação dos ativos conforme regra da CAFI: Regra de votação, item 3 da CAFI:
"Em caso de empate, entre a 8.ª e 9.ª colocada por exemplo, é feita uma votação rapida entre as duas (ou mais) para ver qual vai compor a carteira. Se não der tempo p/ fazer esta votação, a empresa escolhida será aquela com maior números de votos no histórico."
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Post by Deleted on Jul 3, 2016 7:44:37 GMT -3.5
Apesar de ter votado em RNGO11, o fundo parece estar sofrendo. O rendimento caiu de 0,73 para 0,72. Pelo que acompanho dos relatórios, tem sido difícil controlar as despesas a ponto de manter a distribuição dos rendimentos. Mas, óbvio, apenas analisando os relatórios.
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 10:11:47 GMT -3.5
@foreverlearning , abaixo os resultados do 4T15, para ficar completo copiei os 3 primeiros trimestres do Tópico do IAFI que estava postado no IM, por isso pode ter alguma frase fora do contexto: IAFI 10/15 = 2,3112 IAFI 11/15 = 2,2607 IAFI 12/15 = - 2,8545Houve uma recuperação neste 4T15, como 12/15 quase anula 10/15, entao o trimestre acaba finalizando com saldo positivo. Em anexo as parciais do 1T16, nota-se que após 2 meses de resultados negativos, a carteira se recuperou em 03/16 com + 11,0907: IAFI 01/16 = - 8,11000 IAFI 02/16 = - 0,8710 IAFI 03/16 = 11,0907É, quem espera sempre alcança, depois de um 1.º trimestre turbulento, o 2T16 mostrou forte recuperação para a carteira com 3 meses positivos: IAFI 04/16 = 4,3695 IAFI 05/16 = 5,0713 IAFI 06/16 = 1,8024
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 10:29:06 GMT -3.5
Apesar de ter votado em RNGO11, o fundo parece estar sofrendo. O rendimento caiu de 0,73 para 0,72. Pelo que acompanho dos relatórios, tem sido difícil controlar as despesas a ponto de manter a distribuição dos rendimentos. Mas, óbvio, apenas analisando os relatórios. @paitax , apesar das desocupações ocorridas, a vacância tem se mantido num patamar aceitável (12,2%), dentro da realidade imobiliária brasileira, perceba que embora as despesas de condomínio saltaram de R$ 53.000,00 para R$ 66.000,00, diferença de 13.000,00, as receitas de locação + estac. foram de R$ 2.058.000,00 para R$ 2.155.000,00, aumento de R$ 97.000,00 (Out-15 a Mar-16), o saldo ainda é bem positivo: bvmf.bmfbovespa.com.br/sig/FormConsultaPdfDocumentoFundos.asp?strSigla=RNGO&strData=2016-04-08T11:50:41.520
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 10:43:12 GMT -3.5
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 10:49:36 GMT -3.5
Bloqueio de saques em fundos britânicos lembra crise de 2007 Vista do rio Tâmisa, em Londres. Mais gestoras de fundos britânicos congelaram seus ativos ontem. ENLARGE Vista do rio Tâmisa, em Londres. Mais gestoras de fundos britânicos congelaram seus ativos ontem. Photo: Bloomberg News Por James Mackintosh Quinta-Feira, 7 de Julho de 2016 00:03 EDT Quando o dinheiro especulativo encontra ativos sem liquidez, acidentes acontecem. Depois de uma corrida de saques, seis fundos imobiliários britânicos impediram seus clientes de retirar o dinheiro investido neste momento, provocando comparações com 2007. O primeiro sinal de uma crise financeira global foi o fechamento para saques de dois fundos de hedge do banco americano Bear Stearns, no primeiro semestre de 2007. A crise explodiu em meados daquele ano, quando o francês BNP Paribas também proibiu retiradas em um de seus fundos de mercado monetário, sendo imitado por vários outros bancos mais tarde. Congelamentos de saques passam uma mensagem ruim sobre a solidez do mercado e podem criar problemas por si só. Mesmo assim, o mercado de imóveis comerciais do Reino Unido não parece às vésperas de uma nova crise semelhante a das hipotecas de maior risco nos EUA, as chamadas “subprime”. Matérias relacionadas Tensão entre investidores leva três fundos britânicos a bloquear saques . A dificuldade básica é o descasamento da liquidez. Os fundos britânicos atuavam como bancos, com os investidores sendo capazes de transformar seus ativos em dinheiro a qualquer momento, mesmo que os imóveis que fundamentam esses recursos levassem meses para serem vendidos. Da mesma forma que os fundos de hedge ou os fundos de mercado monetário do BNP, isso cria um incentivo para ter seu dinheiro de volta rapidamente se houver uma corrida de saques, evitando acabar com ativos menos atraentes e difíceis de vender. Alguns dos ativos menos atraentes dos fundos de hedge fechados em 2008 ainda estão esperando para serem vendidos. Entre os mais problemáticos estão um conjunto de apartamentos não terminado na Crimeia, a península ucraniana anexada pela Rússia há dois anos. George Nianias, fundador do Denholm Hall, o fundo congelado que é dono dos imóveis, diz que está esperançoso que o turismo russo na península transforme o ativo de invendável para “negociável a determinado preço”.
Os grandes fundos imobiliários britânicos possuem lojas de varejo, parques científicos e escritórios longe de qualquer zona de guerra, e suspensões devem durar meses, não anos. Mas a mensagem sobre as bases do mercado de imóveis comerciais é mesmo sombria. Os preços vêm caindo este ano e já faz cinco meses que esses saques de fundos mútuos de imóveis estão ocorrendo, segundo a firma de dados Morningstar. E isso antes da Brexit.Os preços de imóveis comerciais podem ser mais pressionados agora, com os fundos suspendendo os saques e vendendo prédios para levantar recursos e cobrir as retiradas. Também poderá haver contágio de outros fundos mútuos que investem em imóveis, se os investidores tentarem sair antes que eles fechem também — embora a empresa de serviços financeiros Legal & General, que administra o terceiro maior fundo, afirma que continua operando normalmente. Mas tudo isso é pouco. O perigo real seria se houvesse contágio para outros ativos, à medida que investidores precisando de dinheiro começassem a vender outras coisas também. Isso foi um problema sério em 2008, quando os investidores não conseguiram vender o que queriam e acabaram vendendo o que podiam. Mas o volume de dinheiro de clientes privados nos fundos de imóveis comerciais é pequeno demais para fazer diferença. O Banco da Inglaterra afirma que os fundos de imóveis abertos possuem 35 bilhões de libras (US$ 45,6 bilhões) em carteira, mas que isso é apenas cerca de 7% do total dos imóveis comerciais do Reino Unido. Enquanto isso mais gestoras de fundos britânicos estão congelando seus ativos. Ontem, Henderson Global Investors, Columbia Threadneedle e a Canada Life impediram os investidores de sacar dinheiro de seus fundos. A Henderson informou que irá suspender temporariamente todas as operações do fundo UK Property PAIF, de 3,9 bilhões de libras (US$ 5,08 bilhões) e seu fundo de captação “devido a pressões excepcionais de liquidez”. O Columbia suspendeu os negócios do Threadneedle UK Property Authorised Investment Fund de 1,4 bilhão de libras e seu fundo captador. O Canada Life afirmou que tomou a decisão de “deferir imediatamente pedidos de retirada de seus fundos de imóveis”. Já a gestora Aberdeen Asset Management suspendeu os saques apenas por 24 horas, a partir do meio-dia de ontem. Depois dessa hora, os investidores que quisessem sacar sofreriam um abatimento de 17%. Se os investidores perderem a fé nos fundos mútuos, poderá haver um contágio psicológico. Mas isso acontece com fundos de imóveis abertos em todos os ciclos. É muito previsível que a Morningstar os exclua de sua classificação de fundos e a Hargreaves Lansdown, que opera um grande supermercado de fundos, não recomende nenhum deles. Reguladores exigem alertas expressivos nos documentos dos fundos sobre a natureza de pouca liquidez dos imóveis, mas como diz Mark Dampier, diretor de pesquisa da Hargreaves Lansdown: “Os clientes nunca leem nada daquilo.” E só porque o mais recente congelamento de fundos não deve provocar um colapso financeiro não significa que ele deve ser ignorado. O mesmo problema básico está em andamento em setores grandes o suficiente para colocar o sistema em risco. Os fundos mútuos e fundos negociados em bolsa mantêm a promessa de liquidez imediata, embora invistam em títulos corporativos difíceis de serem negociados, títulos de alto risco e até mesmo empréstimos bancários, em volumes muito maiores. O dinheiro especulativo ainda não fugiu desses ativos. Até agora. (Colaboraram Darren Lazarus, Andy Pearce e Elizabeth Pfeuti.) br.wsj.com/articles/SB11422171461083164812504582173581962187816?tesla=y
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 11:05:13 GMT -3.5
Fundos de investimento imobiliário suspendem resgates após Brexit DO "FINANCIAL TIMES"
05/07/2016 16h51 Compartilhar21 Publicidade Fundos de investimento em imóveis comerciais britânicos que administram mais de nove bilhões de libras em ativos de investidores suspenderam os resgates de suas cotas, dados os crescentes temores quanto ao impacto da votação em favor da saída britânica da União Europeia (Brexit) sobre o mercado imobiliário do Reino Unido. O maior fundo de imóveis comerciais britânicos, o Property Portfolio, da M&G, com 4,4 bilhões de libras em carteira, anunciou nesta terça (5) que havia suspendido a negociação de suas cotas no dia anterior, depois de medidas semelhantes anunciadas por um fundo da Standard Life com 2,9 bilhões de libras em carteira, e por um fundo de 1,8 bilhão de libras administrado pela Aviva. As decisões geraram preocupação de que uma venda forçada de imóveis pelos fundos de investimento possa servir como catalisador a uma queda profunda nos preços dos imóveis comerciais, como aconteceu durante a crise financeira de 2008. "Um movimento geral de queda poderia surgir muito rapidamente no mercado", disse Robert Duncan, analista da Numis Securities.
Os anúncios, que começaram a surgir na noite de segunda-feira (4), causaram queda nos preços das ações das administradoras de fundos e de empresas expostas ao mercado imobiliário.
A Legal & General mostrava queda de 6% até a metade da tarde. As ações da Aberdeen Asset Management estavam em queda de 6,1% e a Standard Life recuou em 3,5%. A Land Securities, maior companhia imobiliária do Reino Unido, registrava queda de 4,3%.
As notícias também reforçaram a pressão de queda sobre a libra, que atingiu sua marca mais baixa pós-referendo, cotada a US$ 1,3052, uma queda de 1,8% na sessão, conduzindo-a a níveis vistos pela última vez em 1985, com relação ao dólar.
Elas surgiram quando a Autoridade de Conduta Financeira, uma agência regulatória britânica, promoveu uma reunião com administradores de ativos a fim de discutir o impacto do voto pela Brexit, ainda que a agência não tenha revelado detalhes sobre os tópicos em discussão. A M&G declarou na terça-feira que "os resgates agora chegaram a um ponto no qual a companhia acredita que a melhor maneira de proteger os cotistas do fundo seja buscar uma suspensão temporária na negociação de cotas". Mike Prew, analista do banco de investimento Jefferies, disse que as vendas forçadas de ativos "inevitavelmente" conduziriam a "um círculo vicioso de destruição de valor" que afetaria também fundos de investimento imobiliário com cotas negociadas em bolsa. Um administrador de fundos que acompanha o fluxo de capital pelo mercado disse que os resgates desde o referendo haviam sido promovidos por administradores de patrimônio com liberdade de atuação que haviam optado por transferir o dinheiro de seus clientes para outras categorias de ativos. Os resgates se haviam moderado a partir da sexta-feira da semana passada mas "se todos os investidores correrem para a saída por causa da Standard Life, isso bastará para forçar os fundos a suspender a negociação de suas cotas", disse o administrador de fundos, que pediu que seu nome não fosse citado. Nem todos os fundos de imóveis britânicos estão restringindo os resgates. O Legal & General, que opera um fundo imobiliário de 2,5 bilhões de libras aberto aos investidores de varejo, disse não ter planos de suspender os resgates. "O fundo retém mais de 20% de seu valor líquido de ativos em forma de ativos líquidos, a maioria dos quais dinheiro vivo", a administradora anunciou.
Os fundos vistos como mais propensos a restringir resgates são os abertos a investidores de varejo - que podem exigir seu dinheiro de volta com aviso prévio curto - e que retinham proporção menor de posições líquidas, como dinheiro ou ações do setor imobiliário, no período do referendo.
No final de maio, a M&G tinha 7,2% de seus ativos em dinheiro, a Aviva 9,3% e a Standard Life 13,2%.
Fundos imobiliários sem limite de captação controlam cerca de 5% do mercado de imóveis comerciais do Reino Unido hoje, ante 2% em 2007, antes da crise financeira, disse Prew, o que pode aumentar seu impacto sobre o mercado mais amplo. Ao contrário dos fundos limitados, que operam com um volume predefinido de capital, os fundos ilimitados podem emitir cotas em quantidade quase ilimitada, e elevar e reduzir seu capital à medida que os investidores aplicam e sacam seu dinheiro.
O Banco da Inglaterra conduziu conversações com administradores de fundos de imóveis antes do referendo de 23 de junho sobre a permanência ou não do Reino Unido na União Europeia, discutindo os potenciais riscos de uma corrida a essas instituições em caso de votação pela saída. Andrew Bailey, o novo presidente da Autoridade de Conduta Financeira, disse na terça-feira que estava em "contato estreito" com empresas que operam fundos imobiliários sem limite de capital. Ele disse que o banco central precisaria "voltar e contemplar a questão do ponto de vista da conduta e estabilidade sistêmica". A Henderson, outra administradora de ativos, informou não ter tomado decisão sobre restringir ou não os resgates de seu fundo de investimento imobiliário de quatro bilhões de libras, mas que estava "acompanhando de perto a situação". Os analistas antecipavam uma queda no valor dos imóveis comerciais depois da votação pela Brexit, dada a perda de apetite por escritórios em Londres de parte de empresas que estão considerando transferir funcionários para outros locais da Europa. A maioria dos fundos acessíveis aos investidores de varejo já havia reduzido em 5% o valor de seus ativos imobiliários. A decisão dos fundos de proibir resgates representa um dos sinais mais concretos de que o choque da Brexit está se expandindo dos mercados financeiros ao setor imobiliário britânico. O impacto pode ser amplo, porque os imóveis se tornaram uma das escolhas mais populares para investidores de varejo em busca de rendimento, em uma era de juros baixos. Em outro sinal de desgaste, os fundos de investimento imobiliário com cotas negociadas em bolsa estão sendo negociados com desconto médio de 32% ante o valor líquido de seus ativos, de acordo com o Jefferies. O "Relatório de Estabilidade Financeira" do Banco da Inglaterra apontou que o investimento estrangeiro em imóveis comerciais britânicos caiu em 50% no primeiro trimestre do ano. www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/07/1788754-fundos-de-investimento-imobiliario-suspendem-resgates-apos-brexit.shtml
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 11:11:06 GMT -3.5
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 11:25:57 GMT -3.5
SEU DINHEIRO 05/07/2016 05:00 Preço dos imóveis tem queda real de 8,17% em um ano
Recomende Compartilhar no Twitter Compartilhar no Google+ Compartilhar no LinkedIn 26.886 views95 Salvar notícia PrudencioAlvarez/Thinkstock Chave do imóvel Imóveis: Maior queda de preço foi no Rio de Janeiro Júlia Lewgoy Júlia Lewgoy, de EXAME.com Siga-me São Paulo - Não, os imóveis à venda não estão baratos. Mas seu preço médio se manteve estável e subiu abaixo da inflação nos últimos 12 meses terminados em junho, de acordo com o Índice FipeZap, o que significa que você pode encontrar boas oportunidades de negócio. O índice acompanha todo mês os valores do metro quadrado de apartamentos em 20 cidades brasileiras, com base em anúncios na internet. Em um ano, a variação do preço médio dos imóveis foi de - 0,02%, a menor desde o início da série histórica, em janeiro de 2013. A inflação esparada para o mesmo período, segundo o Boletim Focus do Banco Central, é de 8,88%. Ou seja, houve queda real de 8,17% no preço médio do metro quadrado nos últimos 12 meses. Em todas as cidades pesquisadas, a variação do índice ficou abaixo da inflação no mesmo período. Desde o início do ano, o preço médio dos imóveis se manteve estável. A variação registrada foi próxima de zero (0,03%). Maior queda de preço aconteceu no Rio de Janeiro
A cidade mais cara do Brasil para comprar um imóvel é também a que teve a maior queda no preço médio do metro quadrado em um ano. No Rio de Janeiro, os valores dos apartamentos caíram 3,61% nos últimos 12 meses encerrados em junho. Na sequência está Niterói, onde os imóveis à venda desvalorizaram 2,37%. Na outra ponta, as cidades que mais encareceram para morar são Vitória, em que houve um aumento nos preços de 7,07% em um ano, e Santo André, cujos imóveis passaram a custar 4,38% a mais, em média. Confira na tabela abaixo a variação dos preços dos imóveis à venda nas 20 cidades pesquisadas pelo Índice FipeZap: exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/preco-dos-imoveis-tem-queda-real-de-8-17-em-um-ano
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 11:32:40 GMT -3.5
SEU DINHEIRO Imóveis sofrem queda real de 8,21% nos últimos 12 mesesPorto Alegre (RS): apenas a capital gaúcha e outras três cidades registraram alta acima da inflação em maio Priscila Yazbek Priscila Yazbek, de EXAME.com Siga-me São Paulo – O preço médio dos imóveis subiu apenas 0,11% nos últimos 12 meses encerrados em maio, segundo o Índice FipeZap, que acompanha a variação nos valores de casas e apartamentos anunciados para venda em 20 cidades brasileiras. Essa é a menor alta em 12 meses já registrada pelo índice, que iniciou sua versão ampliada (com 20 cidades) em janeiro de 2013. No mesmo período, a inflação medida pelo IPCA deve ficar em 9,06%, segundo a previsão do Boletim Focus do Banco Central. Isso significa que ao considerar o efeito da alta dos preços, o índice apresenta queda real de 8,21% em 12 meses.
A queda real é registrada quando o valor de um determinado bem tem uma alta inferior ao aumento generalizado de preços, medido por índices inflacionários, como o IPCA. Vale destacar que a variação real não é obtida com uma simples subtração. Para realizar o cálculo, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação.
Nenhuma das 20 cidades que compõem o índice registrou variação superior à inflação nos últimos 12 meses e em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Recife, Niterói e Distrito Federal houve queda nominal de preços (variação negativa) no período. Variação em 2016 e em maioNo acumulado de 2016, o índice ficou praticamente estável, apresentando leve alta de 0,04%. No mês de maio, os preços também ficaram quase estagnados, registrando alta de apenas 0,07%. Cinco cidades, dentre as 20 acompanhadas, apresentaram variação negativa no mês e apenas quatro cidades apresentaram altas acima da inflação: Curitiba, Porto Alegre, Salvador e Vitória. O valor médio do metro quadrado anunciado das 20 cidades foi de 7.639 reais em maio. Mesmo com uma queda de 0,56% dos preços em maio, o Rio de Janeiro continua sendo a cidade com o metro quadrado mais caro do país (10.282 reais), seguida por São Paulo (8.633 reais). Já as cidades brasileiras com menor valor médio do metro quadrado foram: Contagem (3.552 reais) e Goiânia (4.245 reais). Veja na tabela a seguir a variação dos preços dos imóveis à venda nas 20 cidades acompanhadas pelo índice FipeZap em maio, abril e nos últimos 12 meses. A lista foi ordenada da maior para a menor variação em maio.
O Índice FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de 2008. Para Belo Horizonte, a série histórica começa em maio de 2009. Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para o Distrito Federal e Salvador, em setembro de 2010.Entre as cidades incluídas mais recentemente na composição do Índice FipeZap Ampliado, os municípios do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de 2012. Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba têm séries históricas iniciadas em julho de 2012. O índice FipeZap Ampliado foi lançado em janeiro de 2013. O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site de classificados Zap Imóveis, acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290 mil unidades por mês. Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/imoveis-sofrem-queda-real-de-8-21-nos-ultimos-12-meses
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 11:35:03 GMT -3.5
REVISTA EXAME 11/05/2016 05:55 Pior momento do setor imobiliário pode estar perto do fimRecomende Compartilhar no Twitter Compartilhar no Google+ Compartilhar no LinkedIn 336 views0 Salvar notícia Germano Luders/Exame Parque São Povo, em São Paulo Parque São Povo, em São Paulo: os imóveis desvalorizam menos em bairros centrais Patrícia Valle, da Revista EXAME São Paulo — Os corretores de imóveis foram obrigados a se acostumar com um novo tipo de cliente no último ano: o que pesquisa muito, faz dezenas de perguntas, negocia preço, dá uma baita impressão de que vai comprar — mas desiste na última hora. Em meio àquela que deve ser a pior recessão no Brasil desde a década de 30, é essa a rotina nas imobiliárias e nos raros estandes de vendas de apartamentos novos espalhados pelo país. Executivos do setor dizem que o mercado está praticamente parado há mais de um ano — poucas incorporadoras constroem, poucos clientes compram e só quem realmente precisa de dinheiro decide vender com desconto —, o que explica a queda nos preços em muitas cidades. De acordo com a mais completa pesquisa imobiliária do país, feita pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e publicada com exclusividade por EXAME, o preço dos imóveis subiu, em média, apenas 1,8% em 2015, enquanto a inflação ficou em quase 11%. Foi o primeiro ano de queda real dos preços desde 2009, quando a pesquisa começou a ser feita. A Fipe analisou 159 cidades e em apenas seis houve valorização em termos reais. Em sete delas a queda foi nominal — caso de Niterói, no Rio de Janeiro, e de Guarulhos, em São Paulo. É improvável que o mercado imobiliário saia da paralisia antes de a economia melhorar. Mas alguns números indicam que o setor pode estar perto do fundo do poço — e que os preços podem voltar a subir, ainda que timidamente, em 2017. Para quem tem dinheiro e coragem, talvez seja a hora de comprar. O principal motivo da situação ruim no mercado imobiliário é a fuga dos compradores. O cenário econômico é o fator principal (o medo de perder o emprego, a falta de perspectiva de aumento na renda), mas não o único. Com os juros elevados, é vantajoso deixar o dinheiro no banco, rendendo 15% ao ano em investimentos de renda fixa. Mas quem quer comprar está com mais dificuldade para conseguir financiamento. Os bancos estão emprestando menos, o que fez diminuir o saldo do crédito imobiliário em 54% no último ano. Além disso, os juros estão maiores: a taxa média passou de 7,6%, em 2013, para 10,7% ao ano agora, segundo o Banco Central. Essa alta dos juros está provocando estragos. De acordo com o banco JP Morgan, o pagamento das prestações de um financiamento imobiliário corresponde, em média, a 25% da renda dos brasileiros hoje; em 2010, o percentual estava em torno de 15%. Quem não tem como arcar com o aumento do custo do crédito deve procurar um imóvel mais barato — ou negociar um bom desconto. Um cálculo feito pelo professor Michael Viriato, da escola de negócios Insper, mostra que, para compensar a alta dos juros, os consumidores precisam comprar imóveis que custem cerca de 15% menos do que custavam em 2012. A conta considera um financiamento de dez anos com 30% de entrada. Para quem pretende financiar a compra por 20 anos, o desconto precisa ser maior, de 20%. Mas, para chegar a esse patamar, seria preciso que o preço médio no país caísse mais 25%. Ou seja, para quem depende de crédito, os imóveis não ficaram tão baratos assim. Além de haver menos demanda do que no passado, a oferta de imóveis é grande, e isso está contendo a alta dos preços na maioria das cidades. As incorporadoras ainda estão entregando os empreendimentos lançados nos anos de euforia, e parte dos clientes está devolvendo os imóveis porque descobriu que não poderá pagá-los. Há milhares de imóveis encalhados. “As empresas estão empenhadas em reduzir os estoques, e os clientes buscam oportunidades nesse desequilíbrio”, diz Rodrigo Martins, presidente da incorporadora Rossi. Diante desse cenário, os analistas esperam que os preços caiam em torno de 5%, em termos nominais, neste ano. Depois disso, é possível que os preços parem de cair, pelo menos de forma generalizada. Uma razão para isso é específica do mercado imobiliário: a oferta de casas e apartamentos tende a diminuir, porque as incorporadoras estão construindo muito menos do que no passado e ajustando a oferta à demanda. O total de lançamentos em 2015 ficou 50% abaixo do patamar de 2011, e a expectativa é de uma nova redução de cerca de 40% neste ano. O número de imóveis vendidos já é maior do que o de lançamentos, e isso está reduzindo, ainda que lentamente, o estoque de unidades não vendidas — o total caiu de quase 116 000 no início de 2014 para 111 300 agora. Além disso, a maioria dos economistas espera que a recessão termine neste ano e que o PIB cresça em 2017, o que ajudará a estabilizar os preços. “A demanda deve superar a oferta, mas, para que isso ocorra de forma sustentada, a economia tem de se recuperar de verdade”, diz Eduardo Zylberstajn, pesquisador da Fipe responsável pelo levantamento publicado com exclusividade por EXAME. exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1113/noticias/pior-momento-do-setor-imobiliario-pode-estar-perto-do-fim
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 11:38:48 GMT -3.5
ECONOMIA 10/05/2016 07:12 Vendas de imóveis novos caem 16% em março em SP, diz SecoviRecomende Compartilhar no Twitter Compartilhar no Google+ Compartilhar no LinkedIn 1.139 views1 Salvar notícia Guilherme T. Santos/Flickr Jabaquara, na cidade de São Paulo São Paulo: venda de imóveis novos caiu 16% em relação a março do ano passado, mas subiu 28% em relação a fevereiro deste ano. Lucas Hirata, do Estadão Conteúdo São Paulo - As vendas de imóveis novos na cidade de São Paulo registraram queda de 16% em março, na comparação com o mesmo mês do ano passado, para 1.267 unidades, segundo pesquisa do departamento de economia e estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação). Em relação a fevereiro, houve elevação de 28%. Com o resultado de março, o primeiro trimestre totalizou 2.856 unidades residenciais comercializadas na capital paulista. Na relação com igual período de 2015, houve alta de 4,4%.
O indicador de vendas sobre oferta (VSO) acumulado em 12 meses ficou em 40,8% em março, de 41,7% em fevereiro. O resultado do VSO mensal ficou em 4,0% em março, frente aos 3,1% em fevereiro. O valor mensal, no entanto, foi inferior ao indicador VSO de 4,4% de março de 2015.
Em termos monetários, o valor geral de vendas (VGV) foi de R$ 645,7 milhões na cidade de São Paulo, volume 10,5% inferior ao de março de 2015, de R$ 721,1 milhões, e 43,5% superior ao VGV de fevereiro, quando se obteve R$ 449,9 milhões, considerando os valores atualizados pelo Índice Nacional de Custos da Construção (INCC-DI) de março de 2016.Segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), um total de 565 imóveis residenciais foi lançado em março na capital paulista. O resultado representou uma queda de 26,9% em relação ao igual mês de 2015. Já na comparação com fevereiro de 2016, houve alta de 230%. A cidade de São Paulo encerrou março com 25.823 unidades disponíveis para venda, volume inferior à média dos últimos 12 meses, de 27 mil unidades. A oferta disponível é composta por imóveis na planta, em construção e em estoque lançados nos últimos 36 meses, de abril de 2013 a março de 2016. Região MetropolitanaAs demais 38 cidades da Região Metropolitana totalizaram a comercialização de 863 unidades em março, uma queda de 39,6% em relação ao mesmo mês de 2015, quando foram vendidos 1.428 imóveis. Se comparado com fevereiro deste ano, houve alta de 12% na comercialização. No primeiro trimestre de 2016, foram comercializadas 2.430 unidades nas outras cidades da RMSP, volume 3% inferior ao registrado no mesmo período de 2015. Esse foi o pior resultado para o primeiro trimestre desde 2010, ano em que teve início a pesquisa na região. Em Valor Geral de Vendas (VGV), a comercialização de unidades somou R$ 319,6 milhões em março, queda de 40% frente a igual mês de 2015. Já na comparação com fevereiro, houve aumento de 7%, com valores atualizados pelo INCC-DI de março de 2016. O mês de março registrou 644 lançamentos nas outras cidades da Região Metropolitana. O resultado representa uma recuperação em relação ao mês anterior, quando houve 391 lançamentos. O VSO de 12 meses desses 38 municípios ficou em 42,8%, apresentando redução em relação a fevereiro de 2016, de 45,6%. As cidades da região encerraram março com 13.954 unidades disponíveis para venda, volume 1,2% maior que do registrado em fevereiro. exame.abril.com.br/economia/noticias/vendas-de-imoveis-novos-na-capital-caem-16-em-marco-aponta-secovi
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 11:47:00 GMT -3.5
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 11:53:37 GMT -3.5
NEGÓCIOS 23/03/2016 07:54 "Pechinchas" imobiliárias atraem investidores estrangeirosRecomende Compartilhar no Twitter Compartilhar no Google+ Compartilhar no LinkedIn 4.480 views3 Salvar notícia Germano Lüders / EXAME Vista de São Paulo Vista de São Paulo: maior fundo imobiliário do mundo, o americano Blackstone, diz ter US$ 15,8 bilhões disponíveis para aquisições Renato Jakitas, do Estadão Conteúdo São Paulo - A grande quantidade de imóveis disponíveis no mercado imobiliário brasileiro tem despertado o interesse de investidores estrangeiros em busca de "pechinchas". Acostumadas a comprar barato em períodos de economia fraca para lucrar quando o ciclo de retomada chegar, empresas como Blackstone, Exxpon e Top Capital estão à caça de ativos "encalhados" - e exigem um desconto mínimo de 30% para fechar negócio. O maior fundo imobiliário do mundo, o americano Blackstone, diz ter US$ 15,8 bilhões disponíveis para aquisições.
Nos últimos anos, a empresa investiu mais de US$ 1 bilhão no País - entre os ativos, estão alguns que pertenciam à BR Properties. Segundo o diretor global de investimentos da Blackstone, Kenneth Caplan, o apetite do grupo continua forte.
"Ainda estamos no estágio inicial com nossos negócios imobiliários no Brasil", diz o executivo, que participará da segunda edição do Summit Imobiliário, evento promovido pelo jornal O Estado de S. Paulo em parceria com o Sindicato Habitação de São Paulo (Secovi-SP), no próximo dia 12 de abril, em São Paulo.
Para Caplan, o momento conturbado é favorável. "O Brasil está particularmente estressado por causa da baixa performance econômica e da incerteza política. Essas situações tendem a criar boas oportunidades."
Para o sócio da firma de auditoria e consultoria Grant Thornton, Daniel Maranhão, o interesse dos investidores, principalmente o estrangeiro, é considerável e tende a crescer nos próximos meses.
"Tenho sido muito procurado. Tem muita conversa e alguns negócios já estão em andamento. Mas eu acho que os próximos meses serão mais importantes", ressalta.
O executivo aponta a desvalorização cambial e a deterioração do mercado interno como os principais motivos para o interesse de fundos internacionais."Tem muita gente esperando por uma clareza maior no cenário político e econômico. O Brasil deve passar por uma reforma econômica e os ativos podem ficar ainda mais baratos." Entre os investidores que recentemente estiveram com Daniel Maranhão está o sino-americano Tim Chen, da Top Capital, que há dois anos captou um fundo de mais de US$ 1 bilhão com casas especializadas em administração de fortunas (conhecidos como family offices) nos Estados Unidos, China e países árabes, entre outros. "Buscamos hotéis de alto luxo nas principais praças do País e hotéis econômicos nas cidades secundárias e terciárias", conta Chen, que mira empreendimentos com taxas de desconto de pelo menos 30%. Mercado residencialJá a gestora de recursos Exxpon, especializada em investimentos de alto risco, está atrás de descontos na casa de 60%. "As maiores oportunidades hoje estão no segmento residencial, com o elevado número de distratos (devoluções)", diz o americano Jonathan Franklin. Os distratos em construtoras somaram 41% de janeiro a setembro de 2015, segundo a agência de classificação de risco Fitch. A Exxpon investe capital de três grupos americanos, dentre eles a Lamb Partners, gestora da família do bilionário Neil Bluhm. Nos últimos meses, a empresa desembolsou R$ 120 milhões em ativos imobiliários, sobretudo residenciais. "Estamos em 'due diligence' para outros R$ 500 milhões em lajes corporativas, imóveis residenciais e comerciais", conta Evaldo Lima, sócio da Exxpon. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. exame.abril.com.br/negocios/noticias/pechinchas-imobiliarias-atraem-estrangeiros
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 11:57:00 GMT -3.5
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 12:00:46 GMT -3.5
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 12:04:49 GMT -3.5
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 12:09:04 GMT -3.5
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 15:35:18 GMT -3.5
10/09/15 - 02h58 - Blog por Arthur Vieira de Moraes Se você tem FII não se desespere Ninguém desejava perder o grau de investimento, mas não foi nenhuma surpresa e nem será uma tragédia.
Grau de investimento está mais ligado ao mundo dos valores mobiliários do que ao mundo dos ativos reais. Essa perda ocasionará muitos impactos, mas os reflexos nos FII talvez não sejam tão ruins.
Muitos fundos estrangeiros incluem nas suas políticas de investimento que só podem investir em países que sejam classificados como grau de investimento. Portanto, já que nosso país perdeu essa condição, tais fundos serão obrigados a se desfazer dos ativos brasileiros, para não descumprir o regulamento. Mas a questão é: Existem muitos fundos estrangeiros que possuem grandes posições de fundos imobiliários no Brasil? A resposta é não. Por isso o impacto direto não deve ser forte no mercado de FII. Talvez ainda possuam posições relevantes no mercado de ações, mas se considerarmos que esses fundos estrangeiros são mais conservadores com os recursos dos seus cotistas, depois que a Petrobras atrasou a divulgação de seu balanço (em dezembro de 2014) e que os escândalos de corrupção do nosso país vieram à tona, convenhamos, nenhum gestor sério manteria investimentos aqui. Nosso grau de investimento foi informalmente perdido muito antes do fato de ontem.
O Brasil não é só a BM&FBOVESPA
Deixando o mundo da bolsa e dos valores mobiliários de lado, o que “resta” é a economia real de um país de mais de 200 milhões de habitantes e consumidores, que está passando por mais uma crise financeira. Já enfrentamos outras crises e nos recuperamos, não será diferente agora.
Os investidores da economia real sabem disso. Aliás, somos um país de mais de 500 anos e só tivemos essa condição especial, o grau de investimento, por sete dos anos mais recentes da nossa história. Notem, O Citibank investe no Brasil desde 1915, a GE desde 1919, a Nestlé desde 1921, a General Motors desde 1925, a VolksWagen desde 1953.
Apenas para citar algumas empresas estrangeiras que se estabeleceram aqui em épocas que sequer se cogitava a possibilidade do Brasil ter grau de investimento. Esses recursos estrangeiros vieram (e ficaram) para a nossa economia real. São empresas que demandam espaços de escritórios, galpões, lojas, agências bancárias, centros de processamento de dados, dentre outros.
Não sejamos ingênuos, a volta à condição de grau especulativo é um retrocesso, deve ocasionar alta do dólar e da taxa de juros no curto prazo, o que é ruim para as cotas de FII. Também encarece o crédito no Brasil, necessário para empresas desenvolverem mais projetos.
O rebaixamento não melhora em nada a crise em que já estamos mergulhados, as taxas de vacância de imóveis comerciais estão altíssimas, valores de ativos e dos alugueis em baixa, empresas devolvendo espaços. Mas o fato é que crises financeiras passam. Sempre fomos e continuaremos sendo atraentes para investidores estrangeiros e, na economia real, grau de investimento não faz tanta diferença assim.
Importante: As opiniões contidas neste texto são do autor do blog e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney.
Se você tem FII não se desespere - InfoMoney Veja mais em: www.infomoney.com.br/blogs/blog-dos-fundos-imobiliarios/noticia/4275774/voce-tem-fii-nao-desespere
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Post by jigsaw on Jul 7, 2016 15:41:52 GMT -3.5
30/06/16 - 14h31 - Júlia Miozzo São Paulo ou Buenos Aires? Saiba onde o metro quadrado é mais baratoEm São Paulo, os valores médios oscilam entre R$ 16.300 a R$ 4.300 e, em Buenos Aires, entre R$ 5 mil e R$ 18 mil SÃO PAULO – O preço médio do metro quadrado dos imóveis em Buenos Aires é pouco maior que o de São Paulo, segundo levantamento realizado pelo Imovelweb. Enquanto a média da capital paulista é de R$ 7.300, a de Buenos Aires fica na faixa dos R$ 7.900, 8% maior. No ano passado, essa diferença era ainda maior: Buenos Aires teve uma média de R$ 8.545 contra R$ 7.280 em São Paulo. “Entre dezembro de 2015 e maio de 2016, a diferença de preços caiu de 17% para 8%. A variação cambial no Brasil tem impacto direto nesta melhora dos valores em São Paulo”, disse Mateo Cuadras, CEO do Imovelweb. Ele explica que, se comparados em dólar, o preço médio de ambas as cidades teve uma recuperação. Em São Paulo, os valores médios oscilam entre R$ 16.300 a R$ 4.300 e, em Buenos Aires, os preços ficam entre R$ 5 mil e R$ 18 mil.
Para a análise, foi considerada a zona central de São Paulo (regiões Centro, Centro-Sul, Sudeste e Oeste), que abrange uma área de 367 km² e todos os 48 bairros de Buenos Aires, um total de 202 km².Outro ponto do levantamento é que, apesar do preço médio superior ao de São Paulo, Buenos Aires conta com apenas um bairro com preço superior a R$ 11 mil: Puerto Madero, com uma média de R$ 18.006. Em São Paulo, por outro lado, 12 bairros ficam acima da média; Jardim Europa, Vila Nova Conceição e Ibirapuera são alguns deles. Quanto tempo para comprar?Levando em conta o salário médio de R$ 2.300 mensais em São Paulo e de R$ 3.241 em Buenos Aires, para comprar um apartamento de 65m² em São Paulo seriam necessários 17 anos, considerando um valor de R$ 574 mil; em Buenos Aires, esse tempo seria de 13 anos, para o valor de R$ 513 mil. “Se considerarmos as regiões com preços mais baixos nas duas cidades, o tempo necessário para comprar um apartamento de 65 m² será equivalente a 10 anos. Nesse caso, os paulistas conseguem comprar um apartamento de R$ 279 mil e os argentinos de R$ 390 mil“, acrescentou o CEO. São Paulo ou Buenos Aires? Saiba onde o metro quadrado é mais barato - InfoMoney Veja mais em: www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/5240464/sao-paulo-buenos-aires-saiba-onde-metro-quadrado-mais-barato
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