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Post by cadu28 on May 31, 2016 11:23:20 GMT -3.5
Seguem meus votos, vou dar uma justificativa generalizada. Escolhi os 8 principais FIIs da minha carteira. Acredito que eles tenham uma boa diversificação de setor e risco, e pagam um bom DY nos patamares atuais.
MXRF11 VRTA11 AEFI11 FAED11B SAAG11 BBPO11 HGLG11 FIIP11B
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Post by jigsaw on Jun 5, 2016 9:29:27 GMT -3.5
Letras de crédito estão mais escassas e menos rentáveis Facebook Twitter (Valor Online – FINANÇAS – 08/04/2016)
Luciana SeabraA festa dos títulos isentos, que fez a alegria do investidor nos últimos anos, perdeu vigor no começo deste ano. A oferta de Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) está mais escassa e os prêmios encolheram. “Todos os dias têm vencimentos que não conseguimos renovar”, diz João Albino, presidente do comitê de private banking da Anbima, associação que representa o setor, e diretor do segmento no Bradesco. A Cetip ainda não tem dados para março, mas em janeiro e fevereiro as novas emissões de LCIs somaram R$ 26,81 bilhões, R$ 10 bilhões a menos do que no primeiro bimestre de 2015. E as de LCAs ficaram em R$ 10,42 bilhões, uma redução de R$ 6 bilhões em relação a um ano atrás. Na BM&FBovespa, que registra a maior parte das operações de agronegócio, o estoque de LCAs ontem era de R$ 137,98 bilhões, R$ 423 milhões menor do que no último dia de 2015. A desaceleração da atividade econômica e da concessão de crédito reduziu as operações que servem de base à emissão dos papéis e os próprios distribuidores se questionam se o lastro não chegou ao nível máximo, afirma Albino. A consequência, conta, é uma redução nos prêmios, pressionados pela demanda crescente. “Arriscaria dizer que se a indústria emitisse hoje mais R$ 1 bilhão, acabaria em 24 horas.” Além da menor demanda por recursos para financiar operações de crédito por parte dos bancos, a exigência regulatória mais forte sobre o lastro pesou para a redução na oferta, segundo Sylvio Castro, responsável pela gestão de fundos restritos e estruturados do private banking da Credit Suisse Hedging-Griffo. Em junho do ano passado, o governo impôs prazo mínimo de 90 dias para os papéis e apertou as regras para que a captação com LCAs fosse usada apenas em operações de crédito rural. Os títulos isentos de baixo risco, emitidos por grandes bancos, que até o fim do ano passado chegavam aos clientes de alto patrimônio com taxa de até 98% do Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI), hoje pagam perto de 93%, segundo uma fonte que preferiu não ser identificada. Outro executivo de grande banco afirma que até o ano passado remunerava as letras sempre em percentuais acima de 90% do CDI. Hoje, o que era piso virou o teto de remuneração nas emissões do banco. Também no varejo, os prêmios foram espremidos. Na plataforma on-line da Guide Investimentos, o gerente de renda fixa Bruno Carvalho conta que os prêmios foram “comidos” em três a cinco pontos percentuais do CDI neste ano. Hoje na prateleira, que reúne bancos de diferentes portes, os papéis com vencimentos em seis meses pagam entre 89% e 95% do CDI. De acordo com o diretor responsável pelos produtos de captação em uma grande instituição financeira de varejo, a piora na remuneração está mais relacionada ao fraco desempenho do crédito que à falta de lastro. Ele afirma que os bancos já estão muito líquidos e, no crédito, além da falta de operações novas, empréstimos antigos estão sendo quitados sem que haja renovação, pressionando ainda mais a liquidez. De acordo com esse executivo, a redução nas taxas das letras de crédito visa induzir os clientes a optarem por fundos. “O crédito está ainda mais parado do que esperávamos. Então prefiro baixar a remuneração das letras para que o dinheiro vá para fundos”, diz. “Nos fundos, eu ganho com a taxa de administração, já que sem crédito, não há previsão de ganhar com intermediação financeira”, completa. Marcos Daré, presidente do comitê de varejo da Anbima, vê os fundos como a promessa de 2016. “Apostamos que os fundos vão cair cada vez mais na predileção dos clientes. Temos feito um trabalho muito grande de convencimento.” Na Guide, os consultores também tentam convencer o investidor a olhar para os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs). Nesse caso, há a isenção, mas não a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), existente para LCIs e LCAs em aplicações de até R$ 250 mil por emissor. O prazo dos CRAs é maior, mas o argumento de Carvalho, da Guide, é que há um mercado secundário mais desenvolvido para vender os papéis, caso necessário, antes do vencimento. Albino, do Bradesco, diz que tem sido difícil convencer os clientes do private banking de comprar títulos com vencimento distante. “Hoje o cliente prefere abrir mão de rentabilidade do que de liquidez. Ele diz: não vou sair, mas quero enxergar a porta aberta”, conta. O dinheiro que não encontra mais amparo em LCIs e LCAs tem ido, segundo o executivo do Bradesco, para produtos conservadores, como títulos públicos e fundos de renda fixa. Os títulos isentos desbancaram todas as formas de aplicações tradicionais para o público de alta renda nos últimos anos, segundo mostra o mapa dos investimentos no Brasil, divulgado ontem pela Anbima. As LCAs e LCIs detidas pelos clientes de varejo cresceram 37% somente em 2015, para R$ 226,38 bilhões. Com isso, chegaram perto dos fundos de renda fixa, que somam R$ 292,73 bilhões, e já ultrapassam o montante aplicado em ações, Tesouro Direto, Certificados de Depósito Bancário (CDB) e operações compromissadas somados. Os títulos isentos estão concentrados nos portfólios dos clientes do varejo de alta renda, atendidos pelo bancos por meio de bandeiras como Prime, Personnalité, Van Gogh, Premier e Estilo, com corte de renda que varia de um banco para o outro, mas fica por volta de R$ 10 mil. Ao fim de 2015, 21,4% do patrimônio investido por esses clientes estavam em LCIs e LCAs. No primeiro nível do varejo, essa fatia era de 12,7%. No private banking com corte de patrimônio investido entre R$ 1 milhão e R$ 5 milhões, a fatia em ativos com lastro agrícola e imobiliário chegou a 22,6% em 2015. Em 2012, essa fatia era de 13,2%. A concentração destoa em meio à diversificação do portfólio, ficando atrás apenas dos 24,8% em multimercados. Para se ter uma ideia, os fundos de renda fixa e renda variável somados são 23,2% da carteira. Letras de crédito estão mais escassas e menos rentáveis Facebook Twitter Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link www.valor.com.br/financas/4515970/letras-de-credito-estao-mais-escassas-e-menos-rentaveis ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor (falecom@valor.com.br). 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Post by jigsaw on Jun 5, 2016 9:32:08 GMT -3.5
Estoques maiores aumentam o poder dos inquilinos
(Valor Econômico – BRASIL – 31/03/2016)A retração na atividade econômica e a elevação do estoque de imóveis comerciais vagos aumentaram o poder de barganha dos inquilinos que procuram pontos em ruas comerciais, lojas em shopping centers ou escritórios em conjuntos comerciais para iniciar ou expandir suas atividades – e também para trocar a sede para um local mais em conta. Com um cenário de oferta superando a demanda em muitas regiões desde ao menos o início de 2015, os novos locatários têm conseguido benefícios no momento de fechar o contrato, como isenções de aluguel e bonificações. O fenômeno é verificado também entre os inquilinos que já ocupam o imóvel e buscam condições mais favoráveis para aliviar seus custos de ocupação. “O mercado imobiliário é como uma balança que ora pende para proprietário, ora para o locatário. A vantagem, hoje, está nas mãos deste último”, opina a diretora de locação da Lello Imóveis, Roseli Hernandes. O cenário é claro nos escritórios de conjuntos comerciais. Diversos projetos foram anunciados nos anos de bonança, entre 2010 e 2011, e entregues dois ou tres anos depois, quando a procura das empresas locatárias já desaquecia. “Houve uma enxurrada de novos imóveis no mercado. Com oferta maior e demanda pequena, muitos proprietários ficaram flexíveis para negociar”, completa o diretor de locação do Secovi-SP, Mark Turnbull. Dados da consultoria imobiliária JLL mostram que a taxa de vacância dos escritórios de alto padrão disponíveis para aluguel em São Paulo passou de 6,86%, em 2011, para 23,6%, no final em 2015. Paralelamente, houve redução do preço médio do m² para locação nos últimos três anos. Para facilitar a atração de inquilinos, vale tudo. Há casos em que o proprietário oferece carência de 10 dias para o pagamento da primeira mensalidade, isenção de aluguel pelo período de um mês, cobrança de um valor menor do que o acordado por um período pré-determinado e até a oferta de benefícios como a instalação de ar-condicionado. “Os proprietários caíram na realidade de que não podem perder negócio. Do contrário, terão que arcar com custos condominiais e de IPTU. Imóvel parado é péssimo para eles”, diz Turnbull. O cenário oferece oportunidades para empreendedores também em lojas de rua. Em muitos locais em que a disputa por um ponto costumava ser acirrada, hoje já é possível encontrar maior oferta de espaços vagos, sem a incidência da cobrança pelo uso do ponto. Proprietário de duas lojas de calçados no tradicional bairro da Mooca há três décadas, o empresário Edevaldo Dramuska, 55, conseguiu um imóvel para a instalação da terceira unidade da APShoes na rua da Mooca, importante via comercial na região, no final de 2015. “Eu tentava me instalar nessa rua há 30 anos e não conseguia. Os pontos eram caros e difíceis de encontrar. No final do ano passado, com a recessão, encontrei um imóvel e ainda consegui um bônus de 20% de desconto no aluguel no primeiro ano de contrato”, conta. Inquilinos já instalados também têm conseguido, em alguns casos, renegociar seus custos de ocupação, caso da empreendedora Priscila Andrade, 24 anos. A retração na economia e o menor poder de fôlego da clientela levaram a franqueada de uma clínica de estética Emagrecentro no município de São Bernardo do Campo (SP) a procurar a imobiliária e rediscutir seus custos de ocupação. Para não ficar com o imóvel vazio e perder um bom inquilino, o dono aceitou reduzir o aluguel de R$ 7,5 mil para R$ 6,7 mil durante um período de seis meses. “O histórico de boa pagadora ajudou na negociação. Após esse período, voltaremos a conversar”, diz. Nos shoppings centers, sobretudo os mais novos e, consequentemente, com maiores taxas de vacância, também há disposição das administradoras em flexibilizar as negociações de forma a trazer alívio aos lojistas de menor porte, com margens menores devido ao resfriamento do consumo. Como cerca de 60% das receitas desses estabelecimentos são provenientes dos pagamentos de ocupação dos lojistas, a preferência é por acordos para evitar evasão e, consequentemente, a proliferação de tapumes cobrindo os estabelecimentos. “É fundamental ponderar que, não fosse a retenção que os shoppings procuram fazer, a vacância seria maior. A flexibilização ocorre agora e já aconteceu em outras crises”, diz o diretor institucional da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Luis Augusto Ildefonso. Via de regra, o custo de ocupação em um shopping center é formado pelo aluguel, mínimo ou variável (um porcentual que varia de 3% a 8% sobre as vendas e o lojista paga o que for maior), o condomínio (o rateio das despesas administrativas, como água, luz e limpeza) e o fundo de promoção. “O que alguns shoppings têm feito é oferecer isenções de alguns meses no aluguel para os lojistas. Nesse contexto de crise, há casos de lojistas que migram do aluguel mínimo para o porcentual”, revela. www.valor.com.br/brasil/4504714/estoques-maiores-aumentam-o-poder-dos-inquilinos
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Post by jigsaw on Jun 5, 2016 9:35:52 GMT -3.5
Aliansce vê saturação em modelo de shopping tradicional Estadão Conteúdo Por Dayanne Sousa e Lucas Hirata | Estadão Conteúdo – dom, 30 de ago de 2015 15:00 BRT
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O presidente da administradora de shoppings Aliansce, Renato Rique, acredita que o setor de shoppings está perto do saturação do modelo de empreendimento tradicional e regional, focado em oferta de lojas âncora e de vários segmentos do varejo. Durante participação em congresso de varejistas em São Paulo, o executivo avaliou que os empreendimentos que têm maior oferta de serviços de lazer, como restaurantes, cinema e parques, permitem mais oportunidades de crescimento.
"Não antevejo nos próximos anos perspectivas de crescimento como vinha acontecendo nos últimos anos, mas acredito que é possível explorar nichos que não estão sendo atendidos", declarou. "O shopping regional, que é focado nas lojas âncora e é o modelo que mais estamos acostumados a ver, está perto da saturação em muitos mercados na minha visão", disse.
Rique considerou que em anos anteriores o setor viveu um período de abundância de capital e, com isso, houve desenvolvimento de projetos inadequados. Para ele, o crescimento do segmento nos próximos anos estará atrelado a empreendimentos que promovam uma mistura de serviços que atraia as famílias para reuniões e não apenas para compras.
Já o presidente da Associação Brasileiro de Shoppings Centers (Abrasce), Glauco Humai, minimizou as preocupações em torno de uma saturação de shoppings centers no mercado brasileiro, mas afirmou que há um excesso de projetos ruins. Para ele, o mercado nacional ainda tem espaço para crescer, principalmente, se comparado a países desenvolvidos e algumas nações em desenvolvimento.
De acordo com o executivo, o setor passou por um processo de amadurecimento nos últimos anos e há uma concorrência mais qualificada atualmente. "Vinte anos atrás, se fosse construída uma caixa preta, sem nada, o shopping iria estourar. Mas hoje se não fizer um projeto com custo baixo, acesso agradável, mix adequado de lojas, o shopping vai fracassar", disse.
Esse movimento, para o presidente da instituição, é algo saudável, pois deixa as empresas mais preparadas para a concorrência. O executivo apontou que, nos últimos anos, o crescimento dos shoppings está descolado do varejo. "Shopping está dois ou três níveis acima do varejo como um todo", disse.
Para Rique, muitos empreendimentos foram feitos em mercados que já estavam bem servidos, por isso houve uma tendência de fracasso para alguns. O executivo afirmou que o sucesso de um shopping depende das especificidades de mercado e de cidade. "Recomendo que o lojista sempre procure qual a condição de viabilidade de cada shopping", afirmou.
Como exemplo, o executivo disse que foram observadas cidades com 200 mil habitantes que fizeram três shoppings centers simultaneamente. "Só tem um jeito de dar certo, fechar dois", brincou. No entanto, ele ressaltou que os shoppings são uma alternativa natural de crescimento do varejo.
br.financas.yahoo.com/noticias/aliansce-v%C3%AA-satura%C3%A7%C3%A3o-modelo-shopping-tradicional-180000237--finance.html
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Post by jigsaw on Jun 5, 2016 9:37:51 GMT -3.5
Fundo imobiliário volta a ganhar em fevereiro (Valor Online – FINANÇAS – 22/03/2016) Alessandra Bellotto Publicado em 22 de março de 2016 por Priscilla Nardi
A queda das taxas de juros no mercado e a retirada do horizonte, pelo menos no curto prazo, do risco de tributação dos dividendos aguçaram o apetite do investidor por fundos imobiliários em fevereiro. No mês passado, o retorno médio de 69 carteiras imobiliárias com negociação no mês, ponderado pelo valor de mercado, foi de 2,32%, mostra levantamento da Quantum. O resultado, que considera a variação das cotas em bolsa e a distribuição de proventos, representa uma mudança de rota em relação aos dois meses anteriores, marcados por prejuízos de 2,46% em dezembro e 4% em janeiro. Por ser um mercado formado basicamente por pessoas físicas, seu desempenho está muito atrelado à competitividade dos dividendos distribuídos mensalmente, isentos de imposto de renda, em relação aos juros, destaca André Leite, sócio da gestora de patrimônio Tag Investimentos. “É muito raro ver uma análise mais apurada do investidor sobre a qualidade do ativo imobiliário”, afirma Assim, a recuperação dos fundos em fevereiro está apoiada basicamente no ganho de atratividade dos dividendos, segundo Leite, a partir da queda das taxas de juros de mercado, como as pagas por títulos públicos prefixados e atrelados à inflação. O cenário começou a mudar com o entendimento no fim de janeiro de que o BC não ia mais aumentar a taxa Selic e podia até começar a cortá-la, em função da deterioração da atividade, e com o aumento recente da probabilidade de mudança de governo. De fato, quando se olha apenas o retorno com dividendos, os fundos imobiliários superam os juros. Levantamento da Quantum mostra que, em fevereiro, o “dividend yield” foi de 1,09%, acima do Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI), referencial para aplicações conservadoras, com variação de 1,05%. Em dois meses, a diferença aumenta, com 2,21% de retorno com dividendos para os fundos imobiliários e 2,07% para o CDI. Além do alto patamar de juro, com a Selic em 14,25%, Larissa Nappo, analista da Citi Corretora, lembra que os fundos sofreram muito em dezembro e janeiro com a proposta de tributação dos dividendos, entre outras medidas, sugerida no projeto para conversão em lei da MP 694. Também no fim de 2015, segundo Larissa, algumas carteiras anunciaram revisões para baixo de valores de aluguel e até mesmo rescisões de contrato, o que pressionou a expectativa de rendimentos e as cotas em bolsa. Foi o caso do BTG Pactual Corporate Office Fund (BC Fund), um dos maiores do mercado e detentor integral das cotas do Prime Portfólio, que, juntamente com o Torre Almirante, recebeu notificação da Petrobras solicitando a rescisão do contrato de locação, segundo fato relevante de 29 de dezembro. “A perspectiva de tributação e anúncios de rescisões de contratos de aluguel fizeram com que as cotas caíssem bastante em dezembro e janeiro, o que tornou o yield [relação percentual entre o dividendo e o valor da cota em bolsa] bastante atrativo”, diz. No início de fevereiro, a retirada do trecho que alterava a tributação dos dividendos do projeto de conversão em lei da MP 694, abriu espaço, segundo Larissa, para a retomada do apetite pelos fundos imobiliários. O bom desempenho continua em março, segundo Larissa. O Ifix, índice de fundos imobiliários da BM&FBovespa, sobe cerca de 5,7% no mês, revertendo as perdas no ano para um ganho de 2,14%. Marcio Verri, diretor-presidente da Kinea Investimentos, diz que o desconto em relação ao valor patrimonial com que os fundos vêm sendo negociados, por conta do ciclo de aperto monetário e da retração econômica com forte impacto sobre o mercado imobiliário, começa a atrair compradores. “Grandes investidores, principalmente de private banking, iniciaram um movimento de compra para se beneficiar da perspectiva de queda de juros com reversão nas expectativas de inflação.” A própria Kinea viu o forte apetite do investidor, ao ter de ampliar a oferta pública de cotas da 4ª emissão do Kinea Rendimentos, fundo que compra basicamente Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI), para atender a demanda. A captação, cuja oferta inicial era de R$ 300 milhões, fechou em R$ 380 milhões, elevando o patrimônio do fundo para R$ 1,45 bilhão. Ainda não é possível dizer que essa será a toada daqui para frente. “O momento ainda é muito delicado para o segmento, que depende da redução dos juros e da melhora do mercado imobiliário para engatar”, diz Larissa. Verri, da Kinea, lembra que há desafios como uma economia que ainda demora a se recuperar e um mercado imobiliário com vacância ascendente. Para Leite, da Tag, apesar da queda do juro no mercado, o cenário político ainda está longe de ser resolvido. Mesmo que haja mudança de governo, o que vem depois – quem vai para a Fazenda, para o BC – é uma incógnita, diz. Além disso, considera, o setor imobiliário deve levar de três a quatro anos para se recuperar. “Há outras opções com uma relação risco/retorno muito mais favorável. Prefiro ficar só em taxa de juros, como na NTN-B.” www.valor.com.br/financas/4492146/fundo-imobiliario-volta-ganhar-em-fevereiro
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Post by jigsaw on Jun 5, 2016 9:41:54 GMT -3.5
Esse é o RESULTADO FINAL da contagem dos votos do IAFI para JUN-2016, houve participação de 6 Foristas e 38 votos:
ITEM CÓDIGO VOTOS
1 AEFI11 5 2 FIIP11B 3 3 MXRF11 3 4 VRTA11 3 5 AGCX11 2 6 EDGA11B 2 7 HGLG11 2 8 RNGO11 2
9 FAED11B 2 10 MAXR11B 2 11 ALMI11B 1 12 BBPO11 1 13 BRCR11 1 14 EURO11 1 15 FAMB11B 1 16 FCFL11B 1 17 FFCI11 1 18 HGBS11 1 19 RBRD11 1 20 SAAG11 1 21 SPTW11 1 22 VLOL11 1
( * ) COMPLETAMOS 4 ANOS DE IAFI, parabéns aos participantes desta carteira, que apesar das dificuldades e de um breve período de recesso, se manteve firme e forte para troca de opiniões e avaliação de ativos;
( ** ) NESTES 48 MESES, o AEFI se manteve na liderança com 171 votos:
COMENTÁRIO DO GESTOR:
Neste mês, o fundo anunciou distribuição de rendimentos no valor de R$1,10/cota que, com o preço de fechamento da cota na BM&FBOVESPA em 31/03/2016 de R$106,00 o que representou um retorno bruto de 1,04%a.m., ou 12,45%a.a., sendo este valor isento de imposto de renda para as pessoas físicas nos termos previstos em lei, e uma TIR de 12,57% a.a. desde o lançamento do fundo. O volume de negociação das cotas do Fundo, referente ao mês de março/2016 no mercado secundário foi de R$ 3,7 milhões, ou média diária de R$ 170 mil na BM&FBOVESPA.
Substituição de ativos (status)
A análise da documentação do imóvel escolhido para avançar no processo de substituição dos ativos do fundo continua em andamento. O status do andamento do processo será informado nos relatórios mensais de gestão do Fundo e oportunamente poderá ser convocada assembleia geral de cotistas para tratar do assunto. Para receber os relatórios mensais dos FIIs da XP Gestão por email, cadastre-se enviando um email para: ri@xpgestao.com.br bvmf.bmfbovespa.com.br/sig/FormConsultaPdfDocumentoFundos.asp?strSigla=AEFI&strData=2016-04-08T11:49:25.257
( *** ) Diante do empate entre 6 FIIs:
AGCX11 EDGA11B HGLG11 RNGO11 FAED11B MAXR11B
para 4 vaga (s) restante (s) e da ausência de uma votação de desempate antes do início do pregão, ficou estabelecido o critério de desempate pelo histórico de votação dos ativos conforme regra da CAFI:
Regra de votação, item 3 da CAFI:
"Em caso de empate, entre a 8.ª e 9.ª colocada por exemplo, é feita uma votação rapida entre as duas (ou mais) para ver qual vai compor a carteira. Se não der tempo p/ fazer esta votação, a empresa escolhida será aquela com maior números de votos no histórico."
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Post by jigsaw on Jun 17, 2016 11:16:41 GMT -3.5
Falta de lastro prejudica operações com LCI e LCA Publicado em 02 de maio de 2016 por Vanessa Pessoa (Valor Econômico – Finanças – 02/05/2016)
Rejane Aguiar A isenção de Imposto de Renda (IR) foi o diferencial que desviou a atenção dos investidores para as letras bancárias com lastros imobiliários e agrícolas – as LCIs e LCAs – nos últimos anos. Com bom retorno e praticamente sem risco para investimentos de até R$ 250 mil por CPF (contam com cobertura do Fundo Garantidor de Crédito-FGC), os papéis impulsionaram a renda fixa e se tornaram fortes concorrentes dos fundos de investimento. Mas a festa parece estar no fim: com o cenário econômico adverso, os lastros para novas operações escassearam e, consequentemente, as taxas baixaram. “O cenário mudou de tal forma que o investidor pode encontrar no mercado CDBs com retornos equivalentes ou até mais altos do que os das LCIs”, afirma Sandra Blanco, consultora de investimentos da Órama. As taxas hoje giram em torno de 85% do CDI, depois de já terem ultrapassado 90%. A recuperação desse mercado, dizem os analistas, passa necessariamente pela reativação da economia.
O reflexo da reviravolta aparece nas estatísticas. Segundo dados da Cetip, as emissões de LCIs entre janeiro e março deste ano caíram 27,3% em relação a igual período de 2015, enquanto as novas operações para LCAs diminuíram 39,2%. Os estoques no fim do trimestre aumentaram (13,5% no caso da LCI e 26,9% no da LCA), mas em um ritmo menos intenso do que vinha sendo registrado. LCIs e LCAs são papéis cuja emissão depende de uma operação calcada na economia real que possa servir de lastro. Para as LCIs, os lastros vêm dos empreendimentos imobiliários, que precisam de recursos para garantir o andamento das obras. Com a economia em recessão, no entanto, o setor imobiliário é um dos mais atingidos. “A atividade fraca faz com que menos pessoas comprem imóveis. Ao mesmo tempo, os bancos ou fecham as portas do crédito ou aumentam as exigências para liberar o dinheiro”, comenta o gerente de renda fixa da Guide Investimentos, Bruno Carvalho. Sem novos empreendimentos, os lastros ficam mais raros. “A crise paralisa os negócios no setor, e isso não deve se resolver tão cedo”, acrescenta o sócio-diretor da Integral Investimentos, Carlos Fagundes, destacando que, a despeito desse ambiente, os clientes continuam interessados nesses papéis isentos. Além de igualmente enfrentarem a economia parada, as LCAs se adaptam a recentes mudanças regulatórias (prazo menor e maior exigência para destinação ao crédito rural). Com isso, o funil para os lastros ficou ainda mais estreito. “De qualquer maneira, a perspectiva para as LCAs é melhor, já que o agronegócio é um dos poucos setores da economia hoje com alguma movimentação”, avalia Carvalho, da Guide. O diretor de gestão da Tag Investimentos, André Leite, vê um lado positivo nesse cenário. “Os bancos públicos diminuíram sua participação, o que contribui para um equilíbrio saudável. Oferecendo taxas boas e alta liquidez, eles acabavam distorcendo o mercado. Afinal, taxa alta com liquidez diária não existe”, afirma. Segundo ele, hoje as ofertas de LCIs e LCAs estão mais concentradas nos bancos privados médios. Quem procura LCIs e LCAs normalmente é conservador. Mas, diante da falta de papéis, já não são poucos os investidores que se arriscam no crédito privado. Vedetes desse mercado nos últimos dois anos têm sido os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), títulos também isentos de IR emitidos por securitizadoras com base em recebíveis de empresas que têm alguma ligação com o agronegócio. As operações tentam compensar o risco com retornos atraentes, que podem até passar um pouco de 100% do CDI, dependendo da empresa dona dos recebíveis que servem de lastro. Trata-se, entretanto, de um investimento que exige mais cuidado do aplicador: ele precisa conhecer e avaliar o risco de crédito da empresa e lembrar que, nesse caso, não está protegido pelo FGC. Com a seca de LCIs e LCAs, todavia, muitos investidores já consideram essa nova possibilidade, agora no mercado de capitais. Não foi à toa que o estoque de CRAs saltou 143% entre março de 2015 e março de 2016. Falta de lastro prejudica operações com LCI e LCA Facebook Twitter Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link www.valor.com.br/financas/4545305/falta-de-lastro-prejudica-operacoes-com-lci-e-lca ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor (falecom@valor.com.br). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo.
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Post by jigsaw on Jun 17, 2016 11:20:06 GMT -3.5
Títulos públicos e juros garantem rentabilidade Publicado em 02 de maio de 2016 por Vanessa Pessoa (Valor Online – Internacional – 02/05/2016) Janes Rocha Os fundos de renda fixa brindaram os investidores em 2015 e no primeiro trimestre de 2016 com uma boa rentabilidade, apoiada no avanço da inflação e das taxas de juros. Em suas diversas modalidades – relativas à duração e à composição das carteiras – estes fundos renderam entre 12% e 15% em média, acumulados em doze meses encerrados em março. Maior carteira do setor, concentrando praticamente a metade do patrimônio líquido superior a R$ 3 trilhões da indústria de fundos brasileira, os fundos de renda fixa ganharam principalmente com a valorização dos títulos públicos atrelados à variação do índice oficial de inflação, o IPCA. Também se destacaram aqueles que acompanharam a flutuação da taxa de juros (DI) de duração baixa, relata Carlos André, diretor executivo da BBDTVM. Ligada ao Banco do Brasil, a distribuidora é a líder do setor com quase R$ 600 bilhões, ou 43% do patrimônio total dos fundos de renda fixa no país, que superava R$ 1,4 trilhão no fim de março.
Para aproveitar da melhor maneira possível o contexto favorável e a marcação a mercado, a opção dos gestores, no primeiro semestre de 2015, foi por papéis com duração mais longa, atrelados ao IPCA, uma aposta de que a convergência dos índices de inflação à meta oficial seria demorada. O que poderia dar errado nessa estratégia seria uma alta dos juros nos Estados Unidos, que obrigaria o Banco Central brasileiro a acompanhar e, nesse caso, a marcação a mercado – em que o valor dos papéis que compõem as carteiras é atualizado diariamente pela diferença entre os juros atuais e os prefixados de emissão – prejudicaria os fundos de renda fixa. Mas não foi o que ocorreu e mais recentemente a possibilidade de alta dos juros americanos foi adiada. Mais para o fim do ano, a situação se inverteu. Segundo Eduardo Castro, superintendente executivo de fundos de investimentos da Santander Asset Management, com a piora no cenário político e econômico interno, os investidores ficaram mais conservadores. Isso obrigou os gestores a deixar as classes de fundos mais arrojados (os de livre e alta duração, pela classificação da Anbima) e aumentar as apostas na baixa duração.
Segundo a Anbima, a baixa duração refere-se a fundos que buscam retornos investindo em ativos de renda fixa com “duration” média ponderada da carteira inferior a 21 dias úteis, minimizando a oscilação nos retornos promovida por alterações nas taxas de juros futuros. “Há interesse dos investidores hoje por fundos que possam se beneficiar da queda da taxa de juros”, diz Castro. No processo de redirecionamento das estratégias no ano passado, os fundos de renda fixa enfrentaram uma dura competição pelos recursos dos investidores com ativos equivalentes, porém isentos de tributação. Com esse perfil, as letras de crédito imobiliário e agropecuário (LCI e LCA) foram os maiores concorrentes já que a caderneta de poupança – que também é isenta – perdeu da inflação, recorda Bernardo Schneider, diretor da Icatu Vanguarda, que administra R$ 12 bilhões em Renda Fixa. Mas isso também mudou. Com a queda da atividade econômica, os bancos não têm mais tanto lastro (projetos imobiliários e de agronegócio) para emissão de letras. “As LCI e LCAs estão vencendo e os investidores não estão conseguindo as mesmas taxas”, define Schneider. O resultado é que, no primeiro trimestre de 2016, com a inflação mostrando algum retrocesso, permitindo estimar uma redução dos juros, o interesse do investidor mudou e ele passou a buscar a oportunidade de aplicar para aproveitar os juros altos antes que caiam, carreando mais aplicações para estes fundos”, diz Schneider. “Ainda há de certa forma uma postura de cautela por parte dos investidores”, disse Carlos André, da BBDTVM. Assim, o fluxo de investimentos tende a se centrar em fundos mais conservadores, DI e curto prazo, e aqueles que buscam índices com duration mais curta. André relatou que, nesse contexto, a estratégia básica da BBDTVM é não abrir posições com grau de exposição alto. “Pelo grau de incerteza (do cenário macroeconômico) adotamos estratégias que protejam o capital do cliente, procurando posições mais defensivas”. “Do ponto de vista do investidor, o fundo de renda fixa é um porto seguro” define Sandra Blanco, consultora de investimentos da Órama. Mais adequado a uma aplicação de giro, de curto prazo, serve, segundo ela, para quem não quer deixar o dinheiro parado e não quer perder na caderneta de poupança. Sandra destaca que, com a perspectiva de mudança de governo e queda da inflação e dos juros, tem havido uma procura maior pela categoria “alta, grau de investimento” na definição da Anbima que quer dizer alta duração e papéis de baixo risco de crédito. Fundos de duração alta são os que buscam retorno investindo em ativos de renda fixa com “duration” média ponderada da carteira igual ou superior à apurada na carteira teórica de títulos referencial (IMA-GERAL). Mas nesse caso, alerta a consultora da Órama, “a taxa de administração é decisiva e não pode ultrapassar 1% ao ano para ser vantajosa para o investidor”. Ela lembra que em termos de tributação, o fundo de renda fixa é equivalente a outros ativos da mesma classe. www.valor.com.br/financas/4545325/titulos-publicos-e-juros-garantem-rentabilidade
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Post by jigsaw on Jun 17, 2016 11:29:45 GMT -3.5
Diante da queda na cotação de vários FIIs neste mês, indicarei para a carteira apenas FUNDOS DE TIJOLOS (blue-chips, mid-caps e small-caps) com 0,70% < yield <1,00%: ABCP11 AGCX11 CXCE11B FAED11B FLMA11 HGBS11 HGJH11 HGLG11 INDICAÇÃO DE ativos CONSOLIDADOS para o IAFI: Renda REAL, Dividend Yield, bons locatários, boa localização e boa relação P/VP, buscando uma maior rentabilidade, além da diversificação interna da carteira.É importante destacar que estamos diante de uma carteira virtual de FIIs para estudo e troca de opiniões, e as indicações aqui postadas não devem servir para tomada de decisão de nenhum investidor, para isso é preciso estudar os Fundos, através da leitura dos prospectos, relatórios mensais, Demonstrações Financeiras, além da seção de fatores de riscos, pois ninguém deste Fórum se responsabilizará pelas perdas de terceiros. Saiba onde investem todos os fundos imobiliários negociados na Bovespa - InfoMoney Veja mais em: www.infomoney.com.br/onde-investir/fundos-imobiliarios/noticia/2617769/saiba-onde-investem-todos-fundos-imobiliarios-negociados-bovespa#escritorios
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Neymar
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Post by Neymar on Jun 29, 2016 11:34:47 GMT -3.5
Meus votos. AEFI11: Boa segurança AGCX11: Boa segurança e potencial BRCR11: Bem descontado FIGS11: Fundo de shopping bem descontado. Com renda garantida até 2019. Até lá a crise já deve ter dado um refresco FIIP11B: Fundo com boa distribuição dos investimentos MBRF11: Rio Bravo renegociou com os locatários dando desconto nos aluguéis em troca de mais garantias de permanência. Gosto do jeito de administrar deles. MXRF11: Não é má idéia ter um pouco de ativos de renda fixa
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Post by jigsaw on Jun 29, 2016 17:55:52 GMT -3.5
Meus votos. AEFI11: Boa segurança AGCX11: Boa segurança e potencial BRCR11: Bem descontado FIGS11: Fundo de shopping bem descontado. Com renda garantida até 2019. Até lá a crise já deve ter dado um refresco FIIP11B: Fundo com boa distribuição dos investimentos MBRF11: Rio Bravo renegociou com os locatários dando desconto nos aluguéis em troca de mais garantias de permanência. Gosto do jeito de administrar deles. MXRF11: Não é má idéia ter um pouco de ativos de renda fixa Neymar , bacana sua participação, mas ainda faltam 3 foristas para atingirmos o quórum mínimo, no próximo mês vou atualizar o RESUMÃO do IAFI para que os foristas interessados possam acompanhar a evolução da carteira.
E a propósito, você tem direcionado a totalidade dos seus aportes em FIIs, nesse momento de incertezas, ou ainda tem investido em ações, acreditando numa melhoria de perspectivas na economia?
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Neymar
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Post by Neymar on Jun 29, 2016 19:07:39 GMT -3.5
Meus votos. AEFI11: Boa segurança AGCX11: Boa segurança e potencial BRCR11: Bem descontado FIGS11: Fundo de shopping bem descontado. Com renda garantida até 2019. Até lá a crise já deve ter dado um refresco FIIP11B: Fundo com boa distribuição dos investimentos MBRF11: Rio Bravo renegociou com os locatários dando desconto nos aluguéis em troca de mais garantias de permanência. Gosto do jeito de administrar deles. MXRF11: Não é má idéia ter um pouco de ativos de renda fixa Neymar , bacana sua participação, mas ainda faltam 3 foristas para atingirmos o quórum mínimo, no próximo mês vou atualizar o RESUMÃO do IAFI para que os foristas interessados possam acompanhar a evolução da carteira.
E a propósito, você tem direcionado a totalidade dos seus aportes em FIIs, nesse momento de incertezas, ou ainda tem investido em ações, acreditando numa melhoria de perspectivas na economia? l
Legal jigsaw! Ainda mantenho alguma posição em ações, mais concentrado no setor bancário e infraestrutura. De 2015 pra cá quase não comprei posiçoes de longo prazo, só fazendo swing trades e ultimamente nem isso. As últimas ações que comprei foi no começo de abril. Esse ano comecei a montar minha carteira de fiis aos poucos.
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Post by cadu28 on Jun 29, 2016 19:20:07 GMT -3.5
Seguem meus votos, vou dar uma justificativa generalizada. Escolhi os 8 principais FIIs da minha carteira. Acredito que eles tenham uma boa diversificação de setor e risco, e pagam um bom DY nos patamares atuais.
MXRF11 VRTA11 AEFI11 FAED11B SAAG11 BBPO11 HGLG11 FIIP11B
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Post by Deleted on Jun 30, 2016 16:27:51 GMT -3.5
Pronto, agora só falta 1! Seguem meus votos para a IAFI:
1) AGCX - na minha opinião, melhor fundo de agências. Está com renda de cerca de 0,8% a.m. Imóveis bem localizados e as construções devem trazer uma boa valorização no patrimônio do fundo. 2) RNGO - adoro esse fundo. Está num local (Alphaville) em que a vacância média é de 40%, mas ele historicamente apresenta algo em torno de 0%. Incrível! Isso mostra uma vantagem competitiva. Afinal, além de o prédio estar na beira da estrada (o que evita o trânsito monstruoso de Alphaville), ainda tem estacionamento (algo pouco comum por lá) e é um triple AAA. 3) FIIP - excelente fundo logístico, imóveis de excelente qualidade todos BTS, bons inquilinos. 4) VRTA - bom mix de papéis, que vêm aproveitando a alta dos juros, com DY superior a 1% a.m. 5) AEFI - praticamente uma renda fixa; inquilino sólido, renda em torno de 0,9% a.m, que é reajustada anualmente pelo IPCA-E (tem boa proteção contra inflação, que é repassada anualmente, estando imune à baixa do mercado imobiliário). 6) MXRF - fundo complexo (misto de papel, FII + SPE - e aqui que é difícil de avaliá-lo, mas tb está o maior potencial do fundo), mas que tem bons ativos, sendo negociado com desconto em relação ao VP. DY estimado > 12% a.a. 7) RBRD - fundo excelente, misto de logística, escritório e comercial, contratos BTS e longos, bons inquilinos. 8) MAXR - fundo de imóveis de comércio de rua (retail), o seu maior valor é o ponto. São bem localizados, porém pelo preço da cota são vendidos a preço de barraco em favela (quase isso, não está muito longe não), o que pode ser explicado pela péssima manutenção levada a efeito pela administradora (três letrinhas), que inclusive acabou levando a uma obra emergencial no imóvel de João Pessoa. A renda está afetada por está obra, mas ainda assim é um bom fundo, a renda gerada pelas locações é alta.
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Post by pholio on Jul 1, 2016 9:27:48 GMT -3.5
Repetindo votos e justificativas, para dar tempo de votar.
BBPO11 - Fundo com contratos atípicos, bem administrado, sem surpresas operacionais. EDGA11B - Apesar de ser mono empreendimento, é um bom imóvel, com boa localização e vem mantendo baixa vacância. Vejo um desconto excessivo (expectativa de renegociações? não vi a fundo) FAED11B - Fundo mono inquilino, pelo menos até hoje operacionalmente sem surpresas HGLG11 - Fundo de Galpões bem diversificado, tem sido minha opção em logística. HGBS11 - Fundo de shoppings bem diversificado, com uma gestão ativa, considero boa opção para se posicionar no setor. HGRE11 - Também pela diversificação, bons imóveis e boa administração. RNGO11 - Belo imóvel, vacância sob controle e ainda com yield muito atrativo também. FEXC11B - Investimento em CRIs. Ótima rentabilidade, com algum risco (PDG como devedor de um CRI). Gosto desse tipo de FII p/ remunerar carteira e reinvestir em outros.
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Post by Deleted on Jul 1, 2016 10:26:03 GMT -3.5
Meus votos (não consigo justificar com muito embasamento, mas vamos lá): EDGA11B - Além de ser um edifício com história, está numa localização muito interessante da cidade, perto do aeroporto Santos Dumont. Olimpíadas vindo, comércio deve tentar mais uma vez lucrar. Após o evento, poderemos ter algo mais concreto, mas as intenções de saída devem ser mais tentativa de reduzir o aluguel do que realmente sair. AEFI11 - Cliente chamado Kroton (Anhanguera). Querem mudar de imóvel, pelo que entendi, mas não aparentar ser algo relevante a ponto de perder substancial receita ou afins. HGLG11 - O fundo tem demonstrado um pouco os efeitos da crise. O caixa já começa a apertar um pouco, mas a aquisição da totalidade do bloco da Cremer deve ajudar daqui para frente. Fundo para quem quer mais estabilidade entre os próprios fundos. MXRF11 - Esse aqui é difícil estudar, mas parece muito promissor. Assim que tiver mais caixa, devo entrar com mais força aqui. RNGO11 - Edifícios comerciais e com pouca vacância (até o momento). Entra no ramo de fundo mais estável. Votos para Junho! Se eu puder ainda votar para Julho, esses seriam meus votos.
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Post by jigsaw on Jul 2, 2016 10:53:16 GMT -3.5
11/05/2016 Investidor brasileiro está mais otimistaGonçalves, da Franklin Templeton: investidor brasileiro valoriza capacidade de gestor de evitar perdasUma pesquisa da gestora global Franklin Templeton com 500 brasileiros, entre 25 e 65 anos, com pelo menos R$ 50 mil investidos, mostrou uma melhora de percepção. A parcela de otimistas ou muito otimistas sobre a habilidade de atingir suas metas com investimentos cresceu dos 71% registrados no levantamento do ano passado para 85% agora. Não houve um reflexo pelo menos até o momento, entretanto, em uma estratégia de investimento mais agressiva, opção de somente 19% deles. De acordo com o estudo divulgado com exclusividade para oValor, 41% disseram que, na realidade, vão ser levemente mais conservadores. A fatia do portfólio dedicada à renda fixa vai ser ampliada por 30% dos investidores ao longo deste ano, segundo a pesquisa de intenções, perdendo apenas para o segmento imobiliário, em que 45% disseram que pretendem aumentar sua participação. Também nas metas de investimento para 2016, os brasileiros colocaram comprar uma casa nova em primeiro lugar, seguida por aportar dinheiro na previdência. Marcus Vinicius Gonçalves, diretor-presidente da Franklin Templeton, diz que o comportamento em relação a imóveis está ligado à falta de renda excedente para poupança no país. “No mundo todo a casa própria é o primeiro investimento, mas atingido em uma idade relativamente baixa”, afirma. Dentre os investimentos que vão ser cortados, a campeã é a renda variável, que deve ser reduzida por 15% dos investidores entrevistados neste ano. Uma parcela expressiva dos investidores, 39%, espera que Estados Unidos e Canadá proporcionem o maior retorno em ações em 2016, seguidos de perto pelos 33% que veem mais oportunidades na bolsa brasileira. A mesma perspectiva é mantida para os próximos dez anos. Já na renda fixa, o Brasil lidera em oportunidades na visão do investidor neste ano e na próxima década. A porção dos que esperam mais do mercado local do que dos demais atingiu o maior nível desde 2013. O levantamento mostrou que a inflação é o que mais tira o sono dos investidores hoje, seguida pela incerteza política. A terceira maior fonte de preocupação mudou entre a pesquisa do ano passado e a de agora, passando do estado da economia local para a desvalorização da moeda. Sobre a intenção de investir fora, mercado que a Franklin Templeton tem tentado incentivar no Brasil, 58% disseram que não têm dinheiro aplicado no exterior, ainda que 75% tenham afirmado que não existem fatores que os impeçam de se valer dessa alternativa. A razão mais citada entre os que têm reservas em investir no exterior foi falta de conhecimento do mercado global, seguida pelo impacto do câmbio nos retornos e, em terceiro, pelos impostos. Dois terços tomam decisões de investimento sem ajuda de um consultor financeiro. Sobre o gestor de fundos, 40% disseram que esperam dele principalmente a capacidade de evitar perdas. É um comportamento marcante do investidor brasileiro, diz Gonçalves. “Essa é a resposta mais consistente da pesquisa. Ano após ano o brasileiro responde que prefere um pássaro na mão do que dois voando”, diz. Via: Folha de São Paulo — Clipping de notícias de Marcus Herndl Filho, com informações do país e do mundo, além de finanças, economia e demais temas pertinentes. marcusherndl.com.br/marcus_herndl_filho/investidor-brasileiro-esta-mais-otimista/
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Post by jigsaw on Jul 2, 2016 11:02:43 GMT -3.5
18/02/2016VOLTAR Fundos imobiliários têm janeiro turbulentoNO PRIMEIRO MÊS DE 2016, LEVANTAMENTO DA PROVEDORA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS QUANTUM COM 67 FUNDOS IMOBILIÁRIOS COM NEGOCIAÇÃO EM BOLSA EM JANEIRO MOSTRA QUE APENAS SETE CARTEIRAS TIVERAM RETORNO POSITIVO NO PERÍODO, SE CONSIDERADAS EM CONJUNTO A VARIAÇÃO DAS COTAS E A DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS. Sérgio Tauhata Aversão ao risco, expectativa de elevação de juros e mudanças tributárias no horizonte. Esse trio de fatores assombrou pela maior parte de janeiro o segmento de fundos imobiliários. No entanto, entre o fim do mês passado e o início de fevereiro quase tudo mudou. No dia 20 de janeiro, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) anunciou a manutenção da Selic no patamar de 14,25% ao ano, contrariando a projeção de alta que dominou o período até então. Uma semana e meia mais tarde outra surpresa: o relator do projeto de conversão em lei da MP 694 retirou da proposta todo o trecho que mexia na tributação de aplicações isentas, como LCIs, LCAs, CRIs, CRAs e fundos imobiliários. Mas o estrago de janeiro já estava feito. No primeiro mês de 2016, levantamento da provedora de informações financeiras Quantum com 67 fundos imobiliários com negociação em bolsa em janeiro mostra que apenas sete carteiras tiveram retorno positivo no período, se consideradas em conjunto a variação das cotas e a distribuição de dividendos. O grupo todo apresentou uma perda de 3,58% no início deste ano. No acumulado de 12 meses, o resultado melhora um pouco com uma variação negativa de 1,79%. Se a referência for o Índice de Fundos de Investimento Imobiliário da BM&FBovespa (Ifix), que considera tanto a variação das cotas quanto o retorno com dividendos, com participação ponderada por valor de mercado, o quadro é ainda pior. O indicador registrou uma queda de 6,17% em janeiro. Embora a aversão ao risco continue a orientar o radar dos investidores, a saída de cena - por ora - tanto da perspectiva de subida imediata dos juros quanto do fim da isenção tributária dos proventos distribuídos a pessoas físicas pelos fundos negociados em bolsa melhorou o humor do mercado. Em fevereiro até o dia 17, o Ifix, por exemplo, acumulava ganho de 1,15%. "Desde a tentativa de aprovação da MP 694 no final de dezembro os fundos imobiliários foram muito penalizados", avalia Marcelo Vainstein, sócio da Canuma Capital, casa especializada em gestão de portfólios de ativos imobiliários. Segundo o gestor, a baixa provocada pelo impacto da medida provisória concentrou-se no valor das cotas. No terreno dos "dividend yields", ou seja, a taxa de retorno com os dividendos, Vainstein considera o ganho atual como atrativo. "O yield nos fundos imobiliários está na máxima histórica. Não vimos isso nos últimos cinco anos." A pesquisa da Quantum aponta um dividend yield médio de 1,09% em janeiro e de 12,73% em 12 meses. O yield supera até mesmo o Certificado de Depósito Interfinaneiro (CDI), de 1,05% no período. www.valor.com.br/financas/4441568/fundos-imobiliarios-tem-janeiro-turbulento
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Post by jigsaw on Jul 2, 2016 11:05:17 GMT -3.5
17/05/16 - 16h04 - Mariana d'Ávila Inva Capital indica 5 fundos imobiliários Após mês de desempenho superior ao benchmark, a opção dos analistas é por não realizar mudanças na carteira recomendada SÃO PAULO - A Inva Capital divulgou sua carteira de fundos imobiliários para maio. Apesar da SDI Logística ter reduzido seu dividendo mensal em abril, de R$ 0,68 para R$ 0,60 por cota, os analistas optaram por não fazer mudanças na carteira. Segundo o relatório, a carteira de imóveis teve uma boa alta no mês de abril e voltou a superar o benchmark. Desta vez, o destaque foi o Brasil Shopping (HGBS11) que, na contra-mão do setor, conseguiu diminuir a inadimplência - apesar da alta na vacância. Outro fundo que também obteve alta em abril, foi o CSHG Real State (HGRE11). Desempenho
A carteira da Inva registrou alta de 5,89%, frente um aumento de 4,65% do IFIX no mesmo período. Confira a carteira de imóveis recomendada abaixo: educacao.infomoney.com.br/sacadas/sacadas-para-economizar.html?tt_source=portal&tt_medium=post&tt_content=link&tt_campaign=50-sacadas-internawww.infomoney.com.br/planilhas-financeiras-gratuitas/ganhemais.infomoney.com.br/index.phpwww.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/4950287/inva-capital-indica-fundos-imobiliarios
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Post by jigsaw on Jul 2, 2016 11:08:52 GMT -3.5
17/06/16 - 15h20 - Mariana d'Ávila Inva Capital indica compra de 5 fundos imobiliários Maio foi um mês positivo para o setor imobiliário, resultando em uma boa performance da carteira de imóveis, que voltou a superar o benchmark SÃO PAULO - A Inva Capital divulgou sua carteira de fundos imobiliários para junho. A escolha dos analistas, assim como no mês anterior, foi por não fazer mudanças em suas recomendações. O mês de maio foi positivo para o setor imobiliário, fazendo com que a carteira de imóveis voltasse a apresentar boa performance, superando o benchmark. Dentre os destaques do mês, os analistas citam o SDI Logística, que apesar de sofrer devoluções antecipadas no últimos meses, celebrou em maio um novo contrato de aluguel. "Além disso, o valor que o fundo irá receber pela devolução antecipada de três módulos pela Brasil Foods foi confirmado (R$ 1,2 milhão em sete parcelas)", escrevem. Outro fundo que também teve bom desempenho foi o Brasil Shopping: "Apesar da continuidade do aumento da vacância e inadimplência, os números dos shoppings do fundo são bem melhores que o do setor", escrevem os analistas. DesempenhoA carteira da Inva registrou alta de 5,38%, frente um aumento de 3,73% do IFIX no mesmo período. Confira a carteira de imóveis recomendada abaixo: www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/5108182/inva-capital-indica-compra-fundos-imobiliarios
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