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Post by jigsaw on May 4, 2016 17:21:19 GMT -3.5
Esse é o RESULTADO FINAL da contagem dos votos do IAFI para MAI-2016, houve participação de 5 Foristas e 34 votos: ITEM CÓDIGO VOTOS 1 HGLG11 4 2 SAAG11 3 3 AEFI11 2 4 AGCX11 2 5 BBPO11 2 6 EDGA11B 2 7 FAED11B 2 8 MXRF11 29 HGBS11 2 10 KNRI11 2 11 BCRI11 1 12 CXCE11B 1 13 CXRI11 1 14 FIIP11B 1 15 FLRP11B 1 16 HGRE11 1 17 PQDP11 1 18 RNGO11 1 19 VRTA11 1 20 XPCM11 1 21 XPGA11 1 ( * ) BCRI11 E O CXRI11 SÃO VOTADOS PELA 1.ª VEZ no IAFI: Objetivo e Política de Investimento do Fundo (BCRI11): O FUNDO tem por objeto a aquisição de certificados de recebíveis imobiliários (os “CRI”), letras de crédito imobiliário (as “LCI”), letras hipotecárias (as “LH”), quotas de fundos de investimento imobiliário (as “Quotas de FII”), quotas de fundo de investimento em direitos creditórios (as “Quotas de FIDC”), quotas de fundo de investimento classificado como renda fixa (as “Quotas de FI RF”) e debêntures (as “Debêntures”), sendo que CRI, LCI, LH, Quotas de FII, Quotas de FIDC, Quotas de FI RF e Debêntures. bvmf.bmfbovespa.com.br/sig/FormConsultaPdfDocumentoFundos.asp?strSigla=BCRI&strData=2015-06-30T14:29:52.687Características do Fundo: O CAIXA RIO BRAVO FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO (CXRI11)- é constituído sob a forma de condomínio fechado, com prazo de duração indeterminado; Objetivo e Política de Investimento do Fundo: O Fundo tem por objetivo a realização de investimentos imobiliários mediante a aquisição de Ativos, com foco em Cotas de FII, de forma a proporcionar aos Cotistas uma remuneração para o investimento realizado, por meio do fluxo de rendimentos gerado pelos Ativos e do aumento do valor patrimonial de suas Cotas bvmf.bmfbovespa.com.br/sig/FormConsultaPdfDocumentoFundos.asp?strSigla=CXRI&strData=2013-12-10T13:49:22.803( *** ) Diante do empate entre 8 FIIs: AEFI11 AGCX11 BBPO11 EDGA11B FAED11B HGBS11 KNRI11 MXRF11 para 6 vaga (s) restante (s) e da ausência de uma votação de desempate antes do início do pregão, ficou estabelecido o critério de desempate pelo histórico de votação dos ativos conforme regra da CAFI: Regra de votação, item 3 da CAFI:
"Em caso de empate, entre a 8.ª e 9.ª colocada por exemplo, é feita uma votação rapida entre as duas (ou mais) para ver qual vai compor a carteira. Se não der tempo p/ fazer esta votação, a empresa escolhida será aquela com maior números de votos no histórico."
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Post by jigsaw on May 15, 2016 19:07:08 GMT -3.5
Estoques maiores aumentam o poder dos inquilinosPublicado em 31 de março de 2016 por Vanessa Pessoa (Valor Econômico – BRASIL – 31/03/2016) A retração na atividade econômica e a elevação do estoque de imóveis comerciais vagos aumentaram o poder de barganha dos inquilinos que procuram pontos em ruas comerciais, lojas em shopping centers ou escritórios em conjuntos comerciais para iniciar ou expandir suas atividades – e também para trocar a sede para um local mais em conta. Com um cenário de oferta superando a demanda em muitas regiões desde ao menos o início de 2015, os novos locatários têm conseguido benefícios no momento de fechar o contrato, como isenções de aluguel e bonificações. O fenômeno é verificado também entre os inquilinos que já ocupam o imóvel e buscam condições mais favoráveis para aliviar seus custos de ocupação. “O mercado imobiliário é como uma balança que ora pende para proprietário, ora para o locatário. A vantagem, hoje, está nas mãos deste último”, opina a diretora de locação da Lello Imóveis, Roseli Hernandes. O cenário é claro nos escritórios de conjuntos comerciais. Diversos projetos foram anunciados nos anos de bonança, entre 2010 e 2011, e entregues dois ou tres anos depois, quando a procura das empresas locatárias já desaquecia. “Houve uma enxurrada de novos imóveis no mercado. Com oferta maior e demanda pequena, muitos proprietários ficaram flexíveis para negociar”, completa o diretor de locação do Secovi-SP, Mark Turnbull. Dados da consultoria imobiliária JLL mostram que a taxa de vacância dos escritórios de alto padrão disponíveis para aluguel em São Paulo passou de 6,86%, em 2011, para 23,6%, no final em 2015. Paralelamente, houve redução do preço médio do m² para locação nos últimos três anos. Para facilitar a atração de inquilinos, vale tudo. Há casos em que o proprietário oferece carência de 10 dias para o pagamento da primeira mensalidade, isenção de aluguel pelo período de um mês, cobrança de um valor menor do que o acordado por um período pré-determinado e até a oferta de benefícios como a instalação de ar-condicionado. “Os proprietários caíram na realidade de que não podem perder negócio. Do contrário, terão que arcar com custos condominiais e de IPTU. Imóvel parado é péssimo para eles”, diz Turnbull. O cenário oferece oportunidades para empreendedores também em lojas de rua. Em muitos locais em que a disputa por um ponto costumava ser acirrada, hoje já é possível encontrar maior oferta de espaços vagos, sem a incidência da cobrança pelo uso do ponto. Proprietário de duas lojas de calçados no tradicional bairro da Mooca há três décadas, o empresário Edevaldo Dramuska, 55, conseguiu um imóvel para a instalação da terceira unidade da APShoes na rua da Mooca, importante via comercial na região, no final de 2015. “Eu tentava me instalar nessa rua há 30 anos e não conseguia. Os pontos eram caros e difíceis de encontrar. No final do ano passado, com a recessão, encontrei um imóvel e ainda consegui um bônus de 20% de desconto no aluguel no primeiro ano de contrato”, conta. Inquilinos já instalados também têm conseguido, em alguns casos, renegociar seus custos de ocupação, caso da empreendedora Priscila Andrade, 24 anos. A retração na economia e o menor poder de fôlego da clientela levaram a franqueada de uma clínica de estética Emagrecentro no município de São Bernardo do Campo (SP) a procurar a imobiliária e rediscutir seus custos de ocupação. Para não ficar com o imóvel vazio e perder um bom inquilino, o dono aceitou reduzir o aluguel de R$ 7,5 mil para R$ 6,7 mil durante um período de seis meses. “O histórico de boa pagadora ajudou na negociação. Após esse período, voltaremos a conversar”, diz. Nos shoppings centers, sobretudo os mais novos e, consequentemente, com maiores taxas de vacância, também há disposição das administradoras em flexibilizar as negociações de forma a trazer alívio aos lojistas de menor porte, com margens menores devido ao resfriamento do consumo. Como cerca de 60% das receitas desses estabelecimentos são provenientes dos pagamentos de ocupação dos lojistas, a preferência é por acordos para evitar evasão e, consequentemente, a proliferação de tapumes cobrindo os estabelecimentos. “É fundamental ponderar que, não fosse a retenção que os shoppings procuram fazer, a vacância seria maior. A flexibilização ocorre agora e já aconteceu em outras crises”, diz o diretor institucional da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Luis Augusto Ildefonso. Via de regra, o custo de ocupação em um shopping center é formado pelo aluguel, mínimo ou variável (um porcentual que varia de 3% a 8% sobre as vendas e o lojista paga o que for maior), o condomínio (o rateio das despesas administrativas, como água, luz e limpeza) e o fundo de promoção. “O que alguns shoppings têm feito é oferecer isenções de alguns meses no aluguel para os lojistas. Nesse contexto de crise, há casos de lojistas que migram do aluguel mínimo para o porcentual”, revela.
www.valor.com.br/brasil/4504714/estoques-maiores-aumentam-o-poder-dos-inquilinos
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Post by jigsaw on May 15, 2016 19:08:53 GMT -3.5
Fundo imobiliário volta a ganhar em fevereiro (Valor Online – FINANÇAS – 22/03/2016) Alessandra Bellotto Publicado em 22 de março de 2016 por Priscilla Nardi A queda das taxas de juros no mercado e a retirada do horizonte, pelo menos no curto prazo, do risco de tributação dos dividendos aguçaram o apetite do investidor por fundos imobiliários em fevereiro. No mês passado, o retorno médio de 69 carteiras imobiliárias com negociação no mês, ponderado pelo valor de mercado, foi de 2,32%, mostra levantamento da Quantum. O resultado, que considera a variação das cotas em bolsa e a distribuição de proventos, representa uma mudança de rota em relação aos dois meses anteriores, marcados por prejuízos de 2,46% em dezembro e 4% em janeiro. Por ser um mercado formado basicamente por pessoas físicas, seu desempenho está muito atrelado à competitividade dos dividendos distribuídos mensalmente, isentos de imposto de renda, em relação aos juros, destaca André Leite, sócio da gestora de patrimônio Tag Investimentos. “É muito raro ver uma análise mais apurada do investidor sobre a qualidade do ativo imobiliário”, afirma Assim, a recuperação dos fundos em fevereiro está apoiada basicamente no ganho de atratividade dos dividendos, segundo Leite, a partir da queda das taxas de juros de mercado, como as pagas por títulos públicos prefixados e atrelados à inflação. O cenário começou a mudar com o entendimento no fim de janeiro de que o BC não ia mais aumentar a taxa Selic e podia até começar a cortá-la, em função da deterioração da atividade, e com o aumento recente da probabilidade de mudança de governo. De fato, quando se olha apenas o retorno com dividendos, os fundos imobiliários superam os juros. Levantamento da Quantum mostra que, em fevereiro, o “dividend yield” foi de 1,09%, acima do Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI), referencial para aplicações conservadoras, com variação de 1,05%. Em dois meses, a diferença aumenta, com 2,21% de retorno com dividendos para os fundos imobiliários e 2,07% para o CDI. Além do alto patamar de juro, com a Selic em 14,25%, Larissa Nappo, analista da Citi Corretora, lembra que os fundos sofreram muito em dezembro e janeiro com a proposta de tributação dos dividendos, entre outras medidas, sugerida no projeto para conversão em lei da MP 694. Também no fim de 2015, segundo Larissa, algumas carteiras anunciaram revisões para baixo de valores de aluguel e até mesmo rescisões de contrato, o que pressionou a expectativa de rendimentos e as cotas em bolsa. Foi o caso do BTG Pactual Corporate Office Fund (BC Fund), um dos maiores do mercado e detentor integral das cotas do Prime Portfólio, que, juntamente com o Torre Almirante, recebeu notificação da Petrobras solicitando a rescisão do contrato de locação, segundo fato relevante de 29 de dezembro. “A perspectiva de tributação e anúncios de rescisões de contratos de aluguel fizeram com que as cotas caíssem bastante em dezembro e janeiro, o que tornou o yield [relação percentual entre o dividendo e o valor da cota em bolsa] bastante atrativo”, diz. No início de fevereiro, a retirada do trecho que alterava a tributação dos dividendos do projeto de conversão em lei da MP 694, abriu espaço, segundo Larissa, para a retomada do apetite pelos fundos imobiliários. O bom desempenho continua em março, segundo Larissa. O Ifix, índice de fundos imobiliários da BM&FBovespa, sobe cerca de 5,7% no mês, revertendo as perdas no ano para um ganho de 2,14%. Marcio Verri, diretor-presidente da Kinea Investimentos, diz que o desconto em relação ao valor patrimonial com que os fundos vêm sendo negociados, por conta do ciclo de aperto monetário e da retração econômica com forte impacto sobre o mercado imobiliário, começa a atrair compradores. “Grandes investidores, principalmente de private banking, iniciaram um movimento de compra para se beneficiar da perspectiva de queda de juros com reversão nas expectativas de inflação.” A própria Kinea viu o forte apetite do investidor, ao ter de ampliar a oferta pública de cotas da 4ª emissão do Kinea Rendimentos, fundo que compra basicamente Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI), para atender a demanda. A captação, cuja oferta inicial era de R$ 300 milhões, fechou em R$ 380 milhões, elevando o patrimônio do fundo para R$ 1,45 bilhão. Ainda não é possível dizer que essa será a toada daqui para frente. “O momento ainda é muito delicado para o segmento, que depende da redução dos juros e da melhora do mercado imobiliário para engatar”, diz Larissa. Verri, da Kinea, lembra que há desafios como uma economia que ainda demora a se recuperar e um mercado imobiliário com vacância ascendente. Para Leite, da Tag, apesar da queda do juro no mercado, o cenário político ainda está longe de ser resolvido. Mesmo que haja mudança de governo, o que vem depois – quem vai para a Fazenda, para o BC – é uma incógnita, diz. Além disso, considera, o setor imobiliário deve levar de três a quatro anos para se recuperar. “Há outras opções com uma relação risco/retorno muito mais favorável. Prefiro ficar só em taxa de juros, como na NTN-B.” www.valor.com.br/financas/4492146/fundo-imobiliario-volta-ganhar-em-fevereiro
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Post by jigsaw on May 15, 2016 19:10:12 GMT -3.5
Novas regras deixam fundos imobiliários mais transparentes (Valor Econômico – FINANÇAS – 17/03/2016) Augusto MartinsPublicado em 17 de março de 2016 por Priscilla Nardi A análise fria de qualquer lei não é muito elucidativa e, sendo assim, não teria como ser diferente nas instruções da CVM. Para que isso seja feito, portanto, é necessário analisar as mudanças em perspectiva, entendendo o contexto e os objetivos da regulamentação. No passado, os fundos de investimentos imobiliários, os FIIs, eram regulamentados pela instrução 205. Naquela época, o mercado era muito menor e menos sofisticado. O mercado clamava por crescimento e desenvolvimento, o ambiente econômico era cada vez mais favorável e os FIIs precisavam se modernizar para aproveitar o momento. Sempre atenta ao mercado, a CVM publicou em 2008 a Instrução 472 por motivos claros: a indústria de FIIs precisava se desenvolver e o arcabouço regulatório antigo estava defasado. As carteiras dos fundos precisavam ter uma diversidade maior e as regras precisavam ficar mais claras. O mercado estava ávido pelas mudanças e, ainda que existissem aperfeiçoamentos, a instrução foi recebida pelo mercado de braços abertos. A 472 foi um divisor de águas e a partir de sua publicação surgiram produtos mais dinâmicos como os fundos de gestão ativa, fundos de CRI e fundos de fundos. Já mais recentemente, em novembro de 2015, a CVM publicou uma nova instrução para regulamentar os FIIs, a Instrução 571. Mas, antes de fazer qualquer detalhamento, é preciso esclarecer: existe uma grande diferença entre as duas instruções. Enquanto a 472 foi uma ruptura, um choque, a 571 está muito longe de ter este impacto. Trata-se, na realidade, de um aperfeiçoamento, em continuidade às discussões que permeiam a indústria desde 2008. Não à toa, a 472 revogou a instrução anterior, já a 571 apenas introduziu alterações. Mas assim como a 472 tinha como pano de fundo os anseios da indústria, a 571 também está inserida em um contexto. Até 2012 o retorno dos FIIs tinha sido muito bom, proporcionando uma grande expansão, com novos players e investidores. Mas o cenário mudou e, em 2013, os fundos tiveram o primeiro ano de performance negativa. A partir daí, as captações ficaram mais escassas e em menor volume. É neste contexto que diversos investidores aumentaram a demanda por mais informações e os gestores e administradores, por sua vez, tiveram a tarefa inglória de explicar-lhes por diversas vezes que o mandato de gestão não era dos investidores. Some-se a isso o fato de que a indústria tinha deixado de ser irrelevante, e o terreno ficou fértil para que diversas discussões aflorassem nos FIIs. Ainda antes da 571 ocorreram os ofícios-circulares. Os informes precisavam ser melhorados, existiam discussões sobre quóruns de decisão e conflito de interesses, e a CVM emitiu um ofício-circular sobre isso. Pairava no ar uma dúvida sobre como apurar a distribuição de rendimentos? Outro ofício. Permaneceu a dúvida na distribuição? Ofício. Com o aumento das discussões, retornos menos generosos e baixo número de novos fundos, o ambiente ficou muito propício para uma nova regulamentação. Foi exatamente dessa forma que a 571 começou a ser desenhada ainda em 2014, quando foi realizada uma audiência pública para discutir a instrução, na época ainda sem data para ser publicada. Todos os tópicos relevantes foram abordados. Se existia divergência sobre o papel do representante dos cotistas, isso foi esclarecido. Os FIIs pulverizados, formados por grande quantidade de investidores, precisavam de quóruns diferenciados, foi alterado. Muitos temas foram abordados, mas dois geraram maior discussão: a taxa de administração e a divulgação de informações. Em relação à taxa de administração não havia consenso algum de qual seria o melhor formato. Os gestores e administradores defendiam que não era um assunto para ser regulamentado, mas a CVM decidiu que os fundos participantes do Ifix (Índice de Fundos Imobiliários) deveriam ter taxa de administração vinculada ao valor de mercado do fundo. Além disso, passou a existir uma lista restritiva de opções para os fundos que não participam do Ifix, o que antes era livre. Mas a divulgação de informações foi com certeza o ponto alto da Instrução 571. Os informes foram completamente revistos e os fatos relevantes passaram a ter critérios mais objetivos. Aliás, a divulgação de informações tem sofrido um processo de aperfeiçoamento contínuo, ora por iniciativa do mercado, ora por demanda regulatória, com um benefício claro aos investidores, que têm cada vez mais dados para uma melhor tomada de decisão. Muitos FIIs já tinham um bom nível de disclosure (abertura de informações), talvez até melhor do que o estabelecido na 571, mas o grande ganho virá pela padronização e obrigatoriedade de divulgação. Para os gestores acostumados ao bom diálogo com o mercado, o impacto será pequeno, mas para aqueles contrários à divulgação de informações será uma dura adaptação. Engana-se quem acha que tudo isso ocorreu em benefício de um ou outro. A regulamentação, quando bem intencionada, planejada e executada, é benéfica para a indústria, ou seja, para todos. Foi o que ocorreu até hoje com os FIIs e poderá ser acompanhado “ao vivo” em 2016 durante a implementação da 571. Ainda existem melhorias? Com certeza, sim. Mas a história dos FIIs mostra que elas estão endereçadas e serão tratadas no seu devido tempo, quando então já existirão novas demandas. www.valor.com.br/financas/4485252/novas-regras-deixam-fundos-imobiliarios-mais-transparentes
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Post by jigsaw on May 15, 2016 19:21:04 GMT -3.5
02/05/16 - 08h10 - Blog por João Sandrini Quer imóveis com quase 50% de desconto? Ação da São Carlos é opçãoCEO da São Carlos Empreendimentos diz ao InfoMoney que os imóveis da empresa são precificados em Bolsa por menos de R$ 7.500 o metro quadrado – e nesse portfólio há alguns dos melhores edifícios de escritórios do Brasil (SÃO PAULO) – Em texto publicado há cerca de um mês neste blog, mostrei duas formas de investir em imóveis pagando bem menos que a média do mercado: 1) pela compra de cotas de fundos imobiliários na BM&FBovespa; e 2) fazendo uma agressiva negociação por descontos com incorporadoras altamente endividadas e desesperadas para reduzir seus estoques. Hoje gostaria de apresentar uma terceira alternativa – que para algumas pessoas pode até ser uma opção melhor que os fundos imobiliários. Estou falando das ações da São Carlos Empreendimentos (SCAR3), a segunda maior empresa de locação de escritórios do país com ações negociadas na Bovespa. Em entrevista ao InfoMoney, o CEO da São Carlos, Felipe Góes, afirma que investir na ação da São Carlos por R$ 30 é equivalente a comprar imóveis por R$ 7.500 o metro quadrado. Esse preço pode ser considerado bastante interessante se considerarmos que: 1) qualquer salinha comercial em bairro bom de São Paulo é vendida pelas incorporadoras por ao menos R$ 12.000 o metro; 2) no portfólio da São Carlos há alguns dos melhores edifícios do Rio de Janeiro e de São Paulo – um exemplo é a torre A do EZTowers, no Morumbi, um dos prédios AAA mais imponentes da cidade; e 3) mesmo no segmento residencial, que tradicionalmente é mais barato, é possível pagar menos de R$ 7.500 por metro em bairros já periféricos como o Bom Retiro, mas não se encontra nada de qualidade em bairros como aqueles onde estão localizados os edifícios da empresa. Felipe Góes também afirma que, na última avaliação feita pela consultoria imobiliária CBRE, o portfólio da São Carlos foi avaliado pelo equivalente a R$ 53 por ação. Considerando que os papéis são negociados por pouco menos de R$ 28 na Bovespa, o desconto em relação ao laudo de avaliação seria de quase 50%. “Quando mudar o ciclo do mercado imobiliário e o juro cair, há um potencial bastante significativo para ganhar dinheiro com os papéis da companhia”, afirma. Veja a seguir a entrevista completa de Góes ao InfoMoney: Gostou desse post? Então agora descubra como economizar também com produtos bancários, viagens, carros, entretenimento, tarifas públicas, educação, esporte e compras. Importante: As opiniões contidas neste texto são do autor do blog e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney. www.infomoney.com.br/blogs/infomoney-recomenda/post/4920463/quer-imoveis-com-quase-desconto-acao-sao-carlos-opcao
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Post by jigsaw on May 15, 2016 19:27:50 GMT -3.5
10/05/16 - 15h26 - Mariana d'Ávila “O pessimismo pode ser uma oportunidade”, diz especialista sobre mercado imobiliárioMelhora nas perspectivas da inflação abre espaço para boas oportunidades no mercado imobiliário SÃO PAULO – Investir no mercado imobiliário tem sido muito questionado atualmente. Com a taxa básica de juros nas alturas e com a expectativa de que os imóveis não se valorizem nos próximos anos, comprar um apartamento para obter renda não tem sido a opção mais procurada pelos investidores, já que aplicações de renda fixa como os CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) podem render bem mais do que o aluguel com risco mais baixo. Mas perspectivas de queda da inflação e de diminuição das taxas de juros no médio prazo podem fazer com que valha a pena voltar a pensar em investir no mercado imobiliário. É o que diz o advogado especialista em investimentos imobiliários, Alexandre Latorre. Embora haja um certo pessimismo atualmente, ele acredita que para quem pensa no longo prazo pode fazer bons negócios. “Esse pessimismo pode ser uma oportunidade, um bom momento de compra. Há uma diminuição do ritmo de lançamentos, o que poderá refletir em uma escassez de oferta futura e consequentemente, no aumento do valor do imóvel”, acredita. Latorre afirma que com a crise no setor, é possível comprar imóveis a preços atrativos, principalmente para quem tem dinheiro e tempo para negociar e pechinchar. “O imóvel é para mim o instrumento mais eficaz de perpetuação do capital. Nos CDBs é muito difícil a pessoa ter disciplina para manter o dinheiro”, afirma. Dentre as oportunidades disponíveis, ele cita a aquisição de imóveis físicos, que estão com preços deprimidos e baixa demanda atualmente, e os fundos imobiliários, que também mostram-se vantajosos a longo prazo por terem potencial de valorização das cotas caso as taxas de juros sejam reduzidas. Além disso, o especialista sugere a locação de imóveis por temporada: “O surgimento de sites como Airbnb, TripAdvisor e AlugueTemporada facilitou a exploração comercial desses imóveis com a consequente elevação da taxa de ocupação e renda dos proprietários. É um nicho interessante, mas que exige uma maior dedicação do investidor”. Alguns riscos, porém, devem ser lembrados na hora de se investir em imóveis. Em primeiro lugar, o investidor deve lembrar que ao comprar um imóvel físico ele perde a liquidez - ou seja, se se precisar do dinheiro com urgência pode ser uma tarefa árdua conseguir vender o bem e você pode precisar aceitar um deságio razoável. A localização da propriedade também deve ser levada em consideração na hora da compra. “O investidor precisa tomar cuidado com a localização dos imóveis. Cidades com a exploração do Pré-Sal (petróleo) tendem a sofrer mais com as taxas de vacância. O Rio de Janeiro, por exemplo, é um mercado que tem sofrido mais do que o de São Paulo”, diz o advogado. No caso dos fundos imobiliários, por exemplo, ele lembra que a discussão sobre a taxação do rendimento distribuído encontra-se adormecida porque o governo atual não conseguiu aprovar o aumento de imposto. Mas segundo ele, com uma possível mudança de governo, esse assunto teria um impacto relevante, uma vez que a renda sofreria com um decréscimo correspondente ao imposto de 15% ou 17%, acarretando também na redução do valor das cotas. Leia também: O método do editor-chefe do InfoMoney para economizar (funcionou até quando ele ganhava R$ 1.300/mês) Baixe um pacote de planilhas financeiras gratuitas Quer saber se você está investindo bem? Faça uma simulação www.infomoney.com.br/imoveis/investimentos-imobiliarios/noticia/4919674/pessimismo-pode-ser-uma-oportunidade-diz-especialista-sobre-mercado-imobiliario
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Post by jigsaw on May 15, 2016 19:29:17 GMT -3.5
Diante da queda na cotação de vários FIIs neste mês, indicarei para a carteira apenas FUNDOS DE TIJOLOS (blue-chips, mid-caps e small-caps) com 0,70% < yield <1,00%: AEFI11 ALMI11B EURO11 FAMB11B FCFL11B FFCI11 FIIP11B MAXR11B INDICAÇÃO DE ativos CONSOLIDADOS para o IAFI: Renda REAL, Dividend Yield, bons locatários, boa localização e boa relação P/VP, buscando uma maior rentabilidade, além da diversificação interna da carteira.É importante destacar que estamos diante de uma carteira virtual de FIIs para estudo e troca de opiniões, e as indicações aqui postadas não devem servir para tomada de decisão de nenhum investidor, para isso é preciso estudar os Fundos, através da leitura dos prospectos, relatórios mensais, Demonstrações Financeiras, além da seção de fatores de riscos, pois ninguém deste Fórum se responsabilizará pelas perdas de terceiros. Saiba onde investem todos os fundos imobiliários negociados na Bovespa - InfoMoney Veja mais em: www.infomoney.com.br/onde-investir/fundos-imobiliarios/noticia/2617769/saiba-onde-investem-todos-fundos-imobiliarios-negociados-bovespa#escritorios
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Post by jigsaw on May 17, 2016 16:14:59 GMT -3.5
02/05/16 - 08h10 - Blog por João Sandrini Quer imóveis com quase 50% de desconto? Ação da São Carlos é opçãoCEO da São Carlos Empreendimentos diz ao InfoMoney que os imóveis da empresa são precificados em Bolsa por menos de R$ 7.500 o metro quadrado – e nesse portfólio há alguns dos melhores edifícios de escritórios do Brasil (SÃO PAULO) – Em texto publicado há cerca de um mês neste blog, mostrei duas formas de investir em imóveis pagando bem menos que a média do mercado: 1) pela compra de cotas de fundos imobiliários na BM&FBovespa; e 2) fazendo uma agressiva negociação por descontos com incorporadoras altamente endividadas e desesperadas para reduzir seus estoques. Hoje gostaria de apresentar uma terceira alternativa – que para algumas pessoas pode até ser uma opção melhor que os fundos imobiliários. Estou falando das ações da São Carlos Empreendimentos (SCAR3), a segunda maior empresa de locação de escritórios do país com ações negociadas na Bovespa. Em entrevista ao InfoMoney, o CEO da São Carlos, Felipe Góes, afirma que investir na ação da São Carlos por R$ 30 é equivalente a comprar imóveis por R$ 7.500 o metro quadrado. Esse preço pode ser considerado bastante interessante se considerarmos que: 1) qualquer salinha comercial em bairro bom de São Paulo é vendida pelas incorporadoras por ao menos R$ 12.000 o metro; 2) no portfólio da São Carlos há alguns dos melhores edifícios do Rio de Janeiro e de São Paulo – um exemplo é a torre A do EZTowers, no Morumbi, um dos prédios AAA mais imponentes da cidade; e 3) mesmo no segmento residencial, que tradicionalmente é mais barato, é possível pagar menos de R$ 7.500 por metro em bairros já periféricos como o Bom Retiro, mas não se encontra nada de qualidade em bairros como aqueles onde estão localizados os edifícios da empresa. Felipe Góes também afirma que, na última avaliação feita pela consultoria imobiliária CBRE, o portfólio da São Carlos foi avaliado pelo equivalente a R$ 53 por ação. Considerando que os papéis são negociados por pouco menos de R$ 28 na Bovespa, o desconto em relação ao laudo de avaliação seria de quase 50%.“Quando mudar o ciclo do mercado imobiliário e o juro cair, há um potencial bastante significativo para ganhar dinheiro com os papéis da companhia”, afirma. Veja a seguir a entrevista completa de Góes ao InfoMoney: Gostou desse post? Então agora descubra como economizar também com produtos bancários, viagens, carros, entretenimento, tarifas públicas, educação, esporte e compras. Importante: As opiniões contidas neste texto são do autor do blog e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney. www.infomoney.com.br/blogs/infomoney-recomenda/post/4920463/quer-imoveis-com-quase-desconto-acao-sao-carlos-opcao rst , estava lendo essa reportagem, inclusive assisti ao video da entrevista do CEO da São Carlos, achei bem interessante. Eu gostaria de saber se você já analisou os ativos da SCAR3? será que esse valor de R$ 7.500,00 o metro quadrado, que ele menciona, indica mesmo um bom desconto? você tem alguma opinião formada a respeito do assunto? E apenas para fomentar a discussão, eu calculei o custo/m^2 de alguns fiis com a cotação de hoje: ALMI = R$ 10.414,00, TBOF = R$ 10.679,00, BRCR =R$ 6.959,00, ONEF = R$ 12.192,00 E THRA = R$ 7.754,00.
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Post by rst on May 17, 2016 16:33:27 GMT -3.5
rst , estava lendo essa reportagem, inclusive assisti ao video da entrevista do CEO da São Carlos, achei bem interessante. Eu gostaria de saber se você já analisou os ativos da SCAR3? será que esse valor de R$ 7.500,00 o metro quadrado, que ele menciona, indica mesmo um bom desconto? você tem alguma opinião formada a respeito do assunto? E apenas para fomentar a discussão, eu calculei o custo/m^2 de alguns fiis com a cotação de hoje: ALMI = R$ 10.414,00, TBOF = R$ 10.679,00, BRCR =R$ 6.959,00, ONEF = R$ 12.192,00 E THRA = R$ 7.754,00. Do setor, a única que estudei até hoje, e muito por cima, foi Sonae Sierra. São Carlos não sei quase nada além de que é uma empresa de exploração imobiliária formada pelo pessoal do Garantia a partir da separação dos ativos imobiliários das Lojas Americanas. Em relação a este valor de R$ 7.500,00 (que não conferi para ver se está correto ou não), pode até representar um desconto em relação ao valor de mercado, mas não significa necessariamente que seja uma boa ideia comprar a empresa ou, ainda, que este seja um bom valor para se pagar por um imóvel comercial. Não é porque hoje o mercado paga R$ 10 mil, R$ 14 mil o m² que comprar por R$ 7,5mil seja um grande negócio. Se o yield de uma compra por R$ 10 mil/m² for de irrisórios 2% ao ano (não estou dizendo que seja o caso dos imóveis de SCAR, é apenas um exemplo), comprar por R$ 7,5 mil/m² é menos pior, mas, ainda assim, uma péssima compra. Só veria como um ótimo negócio se tivéssemos a oportunidade de comprar estes imóveis pelo preço descontado e revendê-los pelo preço maior, o que não é necessariamente o caso de um bem que compõe uma empresa administrada por terceiros. Eu, particularmente, ainda acho caro R$ 7500/m², apesar de não ignorar que hoje o preço de mercado é maior. Há um desconto em relação ao preço de mercado, mas não um desconto em relação ao que eu acho justo.
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Post by cpf216 on May 17, 2016 22:57:34 GMT -3.5
rst , estava lendo essa reportagem, inclusive assisti ao video da entrevista do CEO da São Carlos, achei bem interessante. Eu gostaria de saber se você já analisou os ativos da SCAR3? será que esse valor de R$ 7.500,00 o metro quadrado, que ele menciona, indica mesmo um bom desconto? você tem alguma opinião formada a respeito do assunto? E apenas para fomentar a discussão, eu calculei o custo/m^2 de alguns fiis com a cotação de hoje: ALMI = R$ 10.414,00, TBOF = R$ 10.679,00, BRCR =R$ 6.959,00, ONEF = R$ 12.192,00 E THRA = R$ 7.754,00. Do setor, a única que estudei até hoje, e muito por cima, foi Sonae Sierra. São Carlos não sei quase nada além de que é uma empresa de exploração imobiliária formada pelo pessoal do Garantia a partir da separação dos ativos imobiliários das Lojas Americanas. Em relação a este valor de R$ 7.500,00 (que não conferi para ver se está correto ou não), pode até representar um desconto em relação ao valor de mercado, mas não significa necessariamente que seja uma boa ideia comprar a empresa ou, ainda, que este seja um bom valor para se pagar por um imóvel comercial. Não é porque hoje o mercado paga R$ 10 mil, R$ 14 mil o m² que comprar por R$ 7,5mil seja um grande negócio. Se o yield de uma compra por R$ 10 mil/m² for de irrisórios 2% ao ano (não estou dizendo que seja o caso dos imóveis de SCAR, é apenas um exemplo), comprar por R$ 7,5 mil/m² é menos pior, mas, ainda assim, uma péssima compra. Só veria como um ótimo negócio se tivéssemos a oportunidade de comprar estes imóveis pelo preço descontado e revendê-los pelo preço maior, o que não é necessariamente o caso de um bem que compõe uma empresa administrada por terceiros. Eu, particularmente, ainda acho caro R$ 7500/m², apesar de não ignorar que hoje o preço de mercado é maior. Há um desconto em relação ao preço de mercado, mas não um desconto em relação ao que eu acho justo. Lembrar que não basta olhar os ativos das empresas, mas é preciso fatorar também as dívidas. FII geralmente é desalavancado, o contrário para empresas imobiliárias listadas.
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umaq
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Post by umaq on May 23, 2016 13:49:09 GMT -3.5
Prezados,
Nesta minha primeira participação na IAFI, votarei nos FII que fazem parte da minha carteira. São eles:
FAED11B - contratos até 2020 e 2024 com a Anhanguera e bom retorno em proventos mensais. HGBS11 - administra diversos shoppings centers em diversas regiões, proventos bastante previsíveis e razoavelmente bons em relação ao valor do FII. VRTA11 - investe em diversos papeis com retornos bastante interessantes, apesar de não tão previsíveis quanto os do fundos de tijolo.
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rst
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Post by rst on May 23, 2016 15:25:42 GMT -3.5
Prezados, Nesta minha primeira participação na IAFI, votarei nos FII que fazem parte da minha carteira. São eles: FAED11B - contratos até 2020 e 2024 com a Anhanguera e bom retorno em proventos mensais. HGBS11 - administra diversos shoppings centers em diversas regiões, proventos bastante previsíveis e razoavelmente bons em relação ao valor do FII. VRTA11 - investe em diversos papeis com retornos bastante interessantes, apesar de não tão previsíveis quanto os do fundos de tijolo. Faed11B tem recebido alguns votos na IAFI e, salvo engano, até compôs a carteira do mês passado. Deixo aqui algumas perguntas para os que estão votando nela: 1) os contratos têm vencimento em 2020 e 2024, mas as penalidades por eventual rescisão antecipada são altas o suficiente para que estas datas representem alguma proteção verdadeira? 2) os dois imóveis das faculdades são localizados em regiões do Estado de pouco (ou nenhum) interesse imobiliário, são bem antigos e têm um uso bem restrito. Mesmo que os contratos perdurem até 2020 ou 2024, vocês não têm receio de acabar com um micaço nas mãos caso não haja renovação ao final do prazo contratual? Não sei quanto aos demais, mas eu vejo este fundo como tendo um risco muito maior do que aquele que havia em Xted11 antes do anúncio da saída da Petrobrás.
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Post by jigsaw on May 24, 2016 9:31:59 GMT -3.5
rst , estava lendo essa reportagem, inclusive assisti ao video da entrevista do CEO da São Carlos, achei bem interessante. Eu gostaria de saber se você já analisou os ativos da SCAR3? será que esse valor de R$ 7.500,00 o metro quadrado, que ele menciona, indica mesmo um bom desconto? você tem alguma opinião formada a respeito do assunto? E apenas para fomentar a discussão, eu calculei o custo/m^2 de alguns fiis com a cotação de hoje: ALMI = R$ 10.414,00, TBOF = R$ 10.679,00, BRCR =R$ 6.959,00, ONEF = R$ 12.192,00 E THRA = R$ 7.754,00. Do setor, a única que estudei até hoje, e muito por cima, foi Sonae Sierra. São Carlos não sei quase nada além de que é uma empresa de exploração imobiliária formada pelo pessoal do Garantia a partir da separação dos ativos imobiliários das Lojas Americanas. Em relação a este valor de R$ 7.500,00 (que não conferi para ver se está correto ou não), pode até representar um desconto em relação ao valor de mercado, mas não significa necessariamente que seja uma boa ideia comprar a empresa ou, ainda, que este seja um bom valor para se pagar por um imóvel comercial. Não é porque hoje o mercado paga R$ 10 mil, R$ 14 mil o m² que comprar por R$ 7,5mil seja um grande negócio. Se o yield de uma compra por R$ 10 mil/m² for de irrisórios 2% ao ano (não estou dizendo que seja o caso dos imóveis de SCAR, é apenas um exemplo), comprar por R$ 7,5 mil/m² é menos pior, mas, ainda assim, uma péssima compra. Só veria como um ótimo negócio se tivéssemos a oportunidade de comprar estes imóveis pelo preço descontado e revendê-los pelo preço maior, o que não é necessariamente o caso de um bem que compõe uma empresa administrada por terceiros. Eu, particularmente, ainda acho caro R$ 7500/m², apesar de não ignorar que hoje o preço de mercado é maior. Há um desconto em relação ao preço de mercado, mas não um desconto em relação ao que eu acho justo. rst , agradeço pela explanação, como a SCAR3 não distribui proventos (Div. Yield = 0,8%), então teria que haver um bom desconto no VP, entretanto o P/VP = 1,15, não ha desconto no PL da empresa, vou tentar analisar as 12 empresas do segmento: Exploração de imóveis, setor no qual eu tenho uma certa preferência, mas a princípio os parâmetros de atratividade estão abaixo das expectativas >> (DB/PL = 1,36), Div. Bruta = 1,7 Bi com PL = 1,26, no caso da SCAR.
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Post by jigsaw on May 24, 2016 10:12:16 GMT -3.5
Faed11B tem recebido alguns votos na IAFI e, salvo engano, até compôs a carteira do mês passado. Sim, tanto AEFI com FAED fizeram parte da carteira de Maio-2016: Deixo aqui algumas perguntas para os que estão votando nela: 1) os contratos têm vencimento em 2020 e 2024, mas as penalidades por eventual rescisão antecipada são altas o suficiente para que estas datas representem alguma proteção verdadeira? Eu não li as condições contratuais, mas me parece que o rendimento até 2024 por si só já justificaria a aplicação, é bom lembrar que as expansões são uma sinalização de que o grupo AEDU/KROT pretende permanecer nos imoveis durante muito tempo ainda, alem de um RECENTE upgrade nos valores de locação: "As Expansões foram pagas, em 17/08/2015, à Locatária no valor indicado no Laudo de Avaliação. Em razão do pagamento das expansões pelo Fundo à Locatária, e das respectivas compensações decorrentes do aumento do valor do aluguel pelo aumento de área construída, o Fundo passa a receber da Locatária o valor de locação adicional relativo à área das expansões equivalente a 0,95% sobre o valor do imóvel conforme laudo de avaliação de aquisição. A Expansão promovida gerou um acréscimo total de 9.865,81 m² de área construída (ambas as unidades, Valinhos e Leme, somadas) e o aluguel mensal das duas unidades de R$ 213.856,69 passou a ser R$ 360.156,69."bvmf.bmfbovespa.com.br/sig/FormConsultaPdfDocumentoFundos.asp?strSigla=FAED&strData=2016-04-01T16:59:48.5972) os dois imóveis das faculdades são localizados em regiões do Estado de pouco (ou nenhum) interesse imobiliário, são bem antigos e têm um uso bem restrito. Mesmo que os contratos perdurem até 2020 ou 2024, vocês não têm receio de acabar com um micaço nas mãos caso não haja renovação ao final do prazo contratual? Me parece que são 3 imóveis (indicação abaixo), eu não consigo enxergar ativos imobiliários como micos, afinal de contas são propriedades, sempre imagino como um ativo em que você vai recebendo valores de locação e que nao tem problema em ficar algum tempo desocupado (como acontece muito com a propriedade direta sobre eles), ao final do contrato o adm. pode convocar uma AGE/AGO e deliberar sobre a alienação dos ativos, entao alem dos valores de locação que você ja recebeu, pode entrar ainda os valores da venda: "O Fundo detém 100% de três imóveis adquiridos e locados para a Anhanguera Educacional S.A. por meio de operação de Sale & Lease Back. Taboão da Serra: Educação a Distância e Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra, desde 2000. Oferece cursos de graduação e cursos de pós-graduação. O prédio é equipado com laboratório de saúde e de informática, biblioteca e anfiteatros com palco. Leme: Educação a Distância e Centro Universitário Anhanguera, desde 1994. Cursos de graduação presenciais. O prédio é equipado com laboratórios de biologia, de enfermagem, de fotografia, de microscopia, de informática, entre outros. Conta também com biblioteca e anfiteatros. Valinhos: Sede Administrativa da Anhanguera, e que abriga a presidência do Grupo. A propriedade é composta por ampla área verde, cinco blocos, estacionamento, cozinha, auditórios, piscina, e circuito interno de TV." Não sei quanto aos demais, mas eu vejo este fundo como tendo um risco muito maior do que aquele que havia em Xted11 antes do anúncio da saída da Petrobrás. Nossa, rst , a minha visão é totalmente diferente da sua, a começar pelos inquilinos, a PETR teve um prejuízo de 41,4 Bi com Divida = 450 Bi, enquanto a KROT teve um LL = 1,6 Bi com PL = 13 Bi, os valores de locação da KROT em relação ao seu LL é de 0,000001%, alem disso os imóveis são espalhados em 3 cidades diferentes com um segmento consolidado, enquanto o XTED foi construído com um propósito específico que nao se tornou viável.
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rst
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Post by rst on May 24, 2016 11:10:13 GMT -3.5
Jigsaw, o fundo tem 3 imóveis, mas apenas 2 são faculdades (o terceiro é a sede do grupo empresarial). Foi por isso que falei das duas faculdades. Acho que me expressei mal e dei margem a outras interpretações.
Quanto aos imóveis, devo admitir que somente havia olhado no google street view o da sede em valinhos. A visão que tinha dos outros dois era baseada apenas nas fotos do relatório e nos meus preconceitos sobre a localização.
Depois que fiz a postagem procurei também pelos outros dois no google e mudei um pouco minha visão sobre os bens.
O prédio de Taboão não é grande coisa, mas a localização é bem melhor do que eu imaginava. Não é uma região tão valorizada da grande são paulo, mas é uma avenida conhecida e movimentada, com prédios de médio padrão nas proximidades. Até então imaginava um prédio caindo aos pedaços no meio de um mar de casas sem reboco. Algo muito longe da realidade.
A unidade de Leme é bem grande e tem até um hospital veterinário. Não é mico não mas nesse caso continuo achando que uma área dessas não vale muita coisa em uma cidade tão pequena.
Depois de ver melhor os imóveis fiquei com a impressão de que o mais provável é que a kroton tenha interesse em prorrogar os contratos no seu vencimento.
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umaq
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Post by umaq on May 24, 2016 11:52:00 GMT -3.5
Prezados, Nesta minha primeira participação na IAFI, votarei nos FII que fazem parte da minha carteira. São eles: FAED11B - contratos até 2020 e 2024 com a Anhanguera e bom retorno em proventos mensais. HGBS11 - administra diversos shoppings centers em diversas regiões, proventos bastante previsíveis e razoavelmente bons em relação ao valor do FII. VRTA11 - investe em diversos papeis com retornos bastante interessantes, apesar de não tão previsíveis quanto os do fundos de tijolo. Faed11B tem recebido alguns votos na IAFI e, salvo engano, até compôs a carteira do mês passado. Deixo aqui algumas perguntas para os que estão votando nela: 1) os contratos têm vencimento em 2020 e 2024, mas as penalidades por eventual rescisão antecipada são altas o suficiente para que estas datas representem alguma proteção verdadeira? 2) os dois imóveis das faculdades são localizados em regiões do Estado de pouco (ou nenhum) interesse imobiliário, são bem antigos e têm um uso bem restrito. Mesmo que os contratos perdurem até 2020 ou 2024, vocês não têm receio de acabar com um micaço nas mãos caso não haja renovação ao final do prazo contratual? Não sei quanto aos demais, mas eu vejo este fundo como tendo um risco muito maior do que aquele que havia em Xted11 antes do anúncio da saída da Petrobrás. Há multas que variam de 12 a 36 meses de aluguel em caso de rescisão contratual antecipada, mas as áreas já são utilizadas pela Anhanguera há algum tempo e acho pouco provável que venham a ser desocupadas, ao menos antes do término dos contratos. Da mesma forma que para o fundo é difícil vender os ativos em pouco tempo, tb é difícil p/ a Anhanguera encontrar outros prédios para esse fim em boas condições de uso no curto prazo. O risco desses imóveis entrarem em vacância existe e deve ser considerado na análise (eu o considerei e para evitar perdas imprevisíveis e/ou insuportáveis, diversifico), mas penso que o risco disso acontecer dentro de um prazo razoável (até 2020 ou 2024, conforme o caso) seja bem menor do que o que havia no caso do XTED11.
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Deleted
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Post by Deleted on May 30, 2016 16:01:56 GMT -3.5
Seguem meus votos para a IAFI (em relação à última votação, retirei XPCM e incluí VRTA):
1) AGCX - na minha opinião, melhor fundo de agências. Está com renda de cerca de 0,8% a.m. Imóveis bem localizados e as construções devem trazer uma boa valorização no patrimônio do fundo. 2) RNGO - adoro esse fundo. Está num local (Alphaville) em que a vacância média é de 40%, mas ele historicamente apresenta algo em torno de 0%. Incrível! Isso mostra uma vantagem competitiva. Afinal, além de o prédio estar na beira da estrada (o que evita o trânsito monstruoso de Alphaville), ainda tem estacionamento (algo pouco comum por lá) e é um triple AAA. 3) FIIP - excelente fundo logístico, imóveis de excelente qualidade todos BTS, bons inquilinos. 4) VRTA - bom mix de papéis, que vêm aproveitando a alta dos juros, com DY superior a 1% a.m. 5) AEFI - praticamente uma renda fixa; inquilino sólido, renda em torno de 0,9% a.m, que é reajustada anualmente pelo IPCA-E (tem boa proteção contra inflação, que é repassada anualmente, estando imune à baixa do mercado imobiliário). 6) MXRF - fundo complexo (misto de papel, FII + SPE - e aqui que é difícil de avaliá-lo, mas tb está o maior potencial do fundo), mas que tem bons ativos, sendo negociado com desconto em relação ao VP. DY estimado > 12% a.a. 7) RBRD - fundo excelente, misto de logística, escritório e comercial, contratos BTS e longos, bons inquilinos. 8) MAXR - fundo de imóveis de comércio de rua (retail), o seu maior valor é o ponto. São bem localizados, porém pelo preço da cota são vendidos a preço de barraco em favela (quase isso, não está muito longe não), o que pode ser explicado pela péssima manutenção levada a efeito pela administradora (três letrinhas), que inclusive acabou levando a uma obra emergencial no imóvel de João Pessoa. A renda está afetada por está obra, mas ainda assim é um bom fundo, a renda gerada pelas locações é alta.
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Post by Deleted on May 30, 2016 17:09:45 GMT -3.5
Meus votos (não consigo justificar com muito embasamento, mas vamos lá): EDGA11B - Além de ser um edifício com história, está numa localização muito interessante da cidade, perto do aeroporto Santos Dumont. Olimpíadas vindo, comércio deve tentar mais uma vez lucrar. Após o evento, poderemos ter algo mais concreto, mas as intenções de saída devem ser mais tentativa de reduzir o aluguel do que realmente sair. AEFI11 - Cliente chamado Kroton (Anhanguera). Querem mudar de imóvel, pelo que entendi, mas não aparentar ser algo relevante a ponto de perder substancial receita ou afins. HGLG11 - O fundo tem demonstrado um pouco os efeitos da crise. O caixa já começa a apertar um pouco, mas a aquisição da totalidade do bloco da Cremer deve ajudar daqui para frente. Fundo para quem quer mais estabilidade entre os próprios fundos. MXRF11 - Esse aqui é difícil estudar, mas parece muito promissor. Assim que tiver mais caixa, devo entrar com mais força aqui. RNGO11 - Edifícios comerciais e com pouca vacância (até o momento). Entra no ramo de fundo mais estável. Votos para Junho!
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Post by greenball on May 30, 2016 17:25:47 GMT -3.5
Estoques maiores aumentam o poder dos inquilinosPublicado em 31 de março de 2016 por Vanessa Pessoa (Valor Econômico – BRASIL – 31/03/2016) A retração na atividade econômica e a elevação do estoque de imóveis comerciais vagos aumentaram o poder de barganha dos inquilinos que procuram pontos em ruas comerciais, lojas em shopping centers ou escritórios em conjuntos comerciais para iniciar ou expandir suas atividades – e também para trocar a sede para um local mais em conta. Com um cenário de oferta superando a demanda em muitas regiões desde ao menos o início de 2015, os novos locatários têm conseguido benefícios no momento de fechar o contrato, como isenções de aluguel e bonificações. O fenômeno é verificado também entre os inquilinos que já ocupam o imóvel e buscam condições mais favoráveis para aliviar seus custos de ocupação. “O mercado imobiliário é como uma balança que ora pende para proprietário, ora para o locatário. A vantagem, hoje, está nas mãos deste último”, opina a diretora de locação da Lello Imóveis, Roseli Hernandes. O cenário é claro nos escritórios de conjuntos comerciais. Diversos projetos foram anunciados nos anos de bonança, entre 2010 e 2011, e entregues dois ou tres anos depois, quando a procura das empresas locatárias já desaquecia. “Houve uma enxurrada de novos imóveis no mercado. Com oferta maior e demanda pequena, muitos proprietários ficaram flexíveis para negociar”, completa o diretor de locação do Secovi-SP, Mark Turnbull. Dados da consultoria imobiliária JLL mostram que a taxa de vacância dos escritórios de alto padrão disponíveis para aluguel em São Paulo passou de 6,86%, em 2011, para 23,6%, no final em 2015. Paralelamente, houve redução do preço médio do m² para locação nos últimos três anos. Para facilitar a atração de inquilinos, vale tudo. Há casos em que o proprietário oferece carência de 10 dias para o pagamento da primeira mensalidade, isenção de aluguel pelo período de um mês, cobrança de um valor menor do que o acordado por um período pré-determinado e até a oferta de benefícios como a instalação de ar-condicionado. “Os proprietários caíram na realidade de que não podem perder negócio. Do contrário, terão que arcar com custos condominiais e de IPTU. Imóvel parado é péssimo para eles”, diz Turnbull. O cenário oferece oportunidades para empreendedores também em lojas de rua. Em muitos locais em que a disputa por um ponto costumava ser acirrada, hoje já é possível encontrar maior oferta de espaços vagos, sem a incidência da cobrança pelo uso do ponto. Proprietário de duas lojas de calçados no tradicional bairro da Mooca há três décadas, o empresário Edevaldo Dramuska, 55, conseguiu um imóvel para a instalação da terceira unidade da APShoes na rua da Mooca, importante via comercial na região, no final de 2015. “Eu tentava me instalar nessa rua há 30 anos e não conseguia. Os pontos eram caros e difíceis de encontrar. No final do ano passado, com a recessão, encontrei um imóvel e ainda consegui um bônus de 20% de desconto no aluguel no primeiro ano de contrato”, conta. Inquilinos já instalados também têm conseguido, em alguns casos, renegociar seus custos de ocupação, caso da empreendedora Priscila Andrade, 24 anos. A retração na economia e o menor poder de fôlego da clientela levaram a franqueada de uma clínica de estética Emagrecentro no município de São Bernardo do Campo (SP) a procurar a imobiliária e rediscutir seus custos de ocupação. Para não ficar com o imóvel vazio e perder um bom inquilino, o dono aceitou reduzir o aluguel de R$ 7,5 mil para R$ 6,7 mil durante um período de seis meses. “O histórico de boa pagadora ajudou na negociação. Após esse período, voltaremos a conversar”, diz. Nos shoppings centers, sobretudo os mais novos e, consequentemente, com maiores taxas de vacância, também há disposição das administradoras em flexibilizar as negociações de forma a trazer alívio aos lojistas de menor porte, com margens menores devido ao resfriamento do consumo. Como cerca de 60% das receitas desses estabelecimentos são provenientes dos pagamentos de ocupação dos lojistas, a preferência é por acordos para evitar evasão e, consequentemente, a proliferação de tapumes cobrindo os estabelecimentos. “É fundamental ponderar que, não fosse a retenção que os shoppings procuram fazer, a vacância seria maior. A flexibilização ocorre agora e já aconteceu em outras crises”, diz o diretor institucional da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Luis Augusto Ildefonso. Via de regra, o custo de ocupação em um shopping center é formado pelo aluguel, mínimo ou variável (um porcentual que varia de 3% a 8% sobre as vendas e o lojista paga o que for maior), o condomínio (o rateio das despesas administrativas, como água, luz e limpeza) e o fundo de promoção. “O que alguns shoppings têm feito é oferecer isenções de alguns meses no aluguel para os lojistas. Nesse contexto de crise, há casos de lojistas que migram do aluguel mínimo para o porcentual”, revela.
www.valor.com.br/brasil/4504714/estoques-maiores-aumentam-o-poder-dos-inquilinos eu já falava muito tempo sobre isso. Aluguel nem sempre acompanha a inflação. A crise afeta os alugueis. Não é tão simples ficar aqui comparando uma cesta de FII com NTN-B. Mas, para o longo prazo adquirir bons fundos multi-empreendimentos e multi-inquilinos pode ser muito positivo.
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Neymar
Forista VIP
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Post by Neymar on May 31, 2016 7:44:21 GMT -3.5
Estou começando no mundo dos FIIs. Vou votar nos papéis que compõe minha carteira mais alguns que acompanho: AEFI11 AGCX11 BRCR11 EDGA11B SPTW11 VLOL11
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