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Post by tadeuoc on May 21, 2018 15:37:41 GMT -3.5
Não é uma crítica mas se a intenção era ganhar com dólar não faria mais sentido manter as Unipar ? Unipar já subiu e bastante, não sei se por causa do dólar, do preço internacional da soda, de ambos ou se por um eventual entusiasmo exagerado dos minoritários. E como expliquei no tópico respectivo, mantenho boa parte das minhas unipar. Fiz apenas vendas pontuais, dentro do limite de isenção. Multiplus, ao contrário, caiu. Entendi. Eu estava querendo vender um pouco também, mas não consigo..unipar está muito barata e está muito forte... Acabei vendendo EzTec para financiar a compra de Mplu.
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Neymar
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Post by Neymar on May 21, 2018 21:51:05 GMT -3.5
Também comprei um pouquinho na sexta, fazia tempo que não comprava nada. Acho que vai cair um pouco mais, os aluguéis dela estão altos ainda. Mas achei que valia a pena pagar pra ver, o potencial de ganho é bom.
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ADP
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Post by ADP on Jun 9, 2018 7:38:01 GMT -3.5
Olhando em retrospecto, é curioso o final do artigo: O valor de mercado da ação já está no R$25,20, bem abaixo do pior cenário do analista. Abraços
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Deleted
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Post by Deleted on Jun 9, 2018 16:07:23 GMT -3.5
Olhando em retrospecto, é curioso o final do artigo: O valor de mercado da ação já está no R$25,20, bem abaixo do pior cenário do analista. Abraços Eu acho complicado eles fazerem este tipo de projeção do tipo "no pior cenário o preço justo seria tanto". Com tantas variáveis envolvidas para analisar um ativo pela AF, e com as mudanças tão rápidas nas tecnologias e nos hábitos das pessoas que estão ocorrendo hoje em dia, que parece que determinar preço justo parece cada vez mais difícil hoje em dia.
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ADP
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Post by ADP on Jun 10, 2018 7:39:37 GMT -3.5
Olhando em retrospecto, é curioso o final do artigo: O valor de mercado da ação já está no R$25,20, bem abaixo do pior cenário do analista. Abraços Eu acho complicado eles fazerem este tipo de projeção do tipo "no pior cenário o preço justo seria tanto". Com tantas variáveis envolvidas para analisar um ativo pela AF, e com as mudanças tão rápidas nas tecnologias e nos hábitos das pessoas que estão ocorrendo hoje em dia, que parece que determinar preço justo parece cada vez mais difícil hoje em dia. Sim, isso só mostra que não devemos considerar o que esses analisas falam. Quem foi na onda desse daí se deu mal. Abraços
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Post by ancasodi on Jun 10, 2018 14:44:57 GMT -3.5
Analistas... alguém já viu as carteiras(dividendos e valor) da SUNO? Se tivesse indicado operação vendida os assinantes estariam ricos, 17 dos 25 papeis no vermelho.kkk Justiça se feita, a UNIP6 redime todas as negativas com 791% de valorização, mas não deixa de engraçado ver as carteiras.
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Post by tadeuoc on Jun 12, 2018 11:11:47 GMT -3.5
Alugaram minhas ações ontem, dia 11, pagando 15,8 % a.a.
Tem alguém com raiva da MPLU.
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Post by Sultão do Swing on Jun 12, 2018 13:18:29 GMT -3.5
Alugaram minhas ações ontem, dia 11, pagando 15,8 % a.a. Tem alguém com raiva da MPLU. "Never hate your enemies" - Michael Corleone A queda das MPLU3 está sendo bem maior do que eu pensava, mas em compensação hoje acabaram de cair na minha conta JCPs (mixos) e dividendos (bons) da MPLU3
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rpi
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Post by rpi on Jun 12, 2018 17:32:34 GMT -3.5
JP deu compra na SMLS3 hoje
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Post by ancasodi on Jun 13, 2018 8:31:54 GMT -3.5
Alugaram minhas ações ontem, dia 11, pagando 15,8 % a.a. Tem alguém com raiva da MPLU. 15,8%, Uauuu!!! Mas não posso me queixar, as minhas já estão alugadas por 5,5% a.a. desde 13/04. Ontem alugaram minhas EZTC3 por 6,0% a.a. ABCB4 também estão alugadas. Deve vir lenha na bolsa, heim!
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Post by tadeuoc on Jun 18, 2018 15:35:40 GMT -3.5
Alugaram minhas ações ontem, dia 11, pagando 15,8 % a.a. Tem alguém com raiva da MPLU. 15,8%, Uauuu!!! Mas não posso me queixar, as minhas já estão alugadas por 5,5% a.a. desde 13/04. Ontem alugaram minhas EZTC3 por 6,0% a.a. ABCB4 também estão alugadas. Deve vir lenha na bolsa, heim! Já devolveram...quem alugou tomou um ferro absurdo.
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Potuz
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Post by Potuz on Jun 18, 2018 16:41:02 GMT -3.5
Alugaram minhas ações ontem, dia 11, pagando 15,8 % a.a. Tem alguém com raiva da MPLU. 15,8%, Uauuu!!! Mas não posso me queixar, as minhas já estão alugadas por 5,5% a.a. desde 13/04. Ontem alugaram minhas EZTC3 por 6,0% a.a. ABCB4 também estão alugadas. Deve vir lenha na bolsa, heim! Não existe correlação entre volume de papéis alugados e queda na bolsa no CP. Se existisse sería muito fácil lucrar na bolsa para peixe pequeno como nós. As grandes corretoras/Tubas estão sempre comprados e vendidos/alugando os mesmos papéis de tal jeito que não seja fácil saber a posição neta deles. Ninguém aqui pode saber a posição de nenhum player importante. Aqueles sítios que vem o volume de gringos na bolsa são absurdos por isto mesmo, não adianta saber se os caras estão vendendo ativos se ao mesmo tempo estão comprados em contratos e fazendo hedge USD/BRL.... Como via de regra: ninguém aqui sabe absolutamente nada da posição do players sérios. Quem tem os recursos pra ter esse tipo de informação não está frequentando esse tipo de fóruns da gente.
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Post by ancasodi on Jun 18, 2018 20:16:17 GMT -3.5
Tadeuc,
as minhas ainda estão alugadas!!!
Por mim, que fiquem com elas por alguns anos!!
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rst
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Post by rst on Jun 19, 2018 9:07:07 GMT -3.5
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Post by wizardhsc on Jun 19, 2018 9:23:07 GMT -3.5
Fazendo um comentário. Diferente do ramo de cartões, não creio que o aumento da concorrência seja tão simples. Visto que a maioria dos participantes está atrelado a passagens, o que portanto depende da associação com uma empresa aérea. Nesse sentido, apesar de muitos verem como desvantagem, acho que o fato da latam deter 75% das ações da empresa uma vantagem. A controladora tem menos a ganhar ao prejudicar seus acionistas. Em relação ao contrato, se não me engano tem 14 anos para seu vencimento, o que reduz o risco WIZ. Por fim, em relação ao risco controlador, ao menos aqui a mesma é lucrativa, diferente do concorrentes. E se por acaso o pior acontecer, ainda sobra 20% dos pontos que vem de outras origens. Não é muito, mas melhor do que nada.
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rst
Moderador
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Post by rst on Jun 19, 2018 10:03:57 GMT -3.5
Fazendo um comentário. Diferente do ramo de cartões, não creio que o aumento da concorrência seja tão simples. Visto que a maioria dos participantes está atrelado a passagens, o que portanto depende da associação com uma empresa aérea. Nesse sentido, apesar de muitos verem como desvantagem, acho que o fato da latam deter 75% das ações da empresa uma vantagem. A controladora tem menos a ganhar ao prejudicar seus acionistas. Em relação ao contrato, se não me engano tem 14 anos para seu vencimento, o que reduz o risco WIZ. Por fim, em relação ao risco controlador, ao menos aqui a mesma é lucrativa, diferente do concorrentes. E se por acaso o pior acontecer, ainda sobra 20% dos pontos que vem de outras origens. Não é muito, mas melhor do que nada. Assino embaixo. Hoje, as duas principais fontes de acúmulo de pontos são passagens adquiridas da própria controladora e uso do cartão de crédito. Tirando os consumidores de alta renda, que acumulam grandes quantidades de pontos em ambos os locais e podem utilizar estes pontos livremente em qualquer programa, a maioria das pessoas precisa unir os pontos destas duas origens para ter uma quantidade suficiente que permita uma troca por algo que preste. Isso incentiva o indivíduo a transferir os pontos do cartão para o programa da companhia aérea onde ele já tem alguns pontos. Dificilmente alguém nessa situação fará a transferência para programas de baixo acúmulo, como o do ipiranga ou o do próprio banco. A possibilidade de troca de pontos por passagem também é um grande diferencial de smiles, multiplus e tudo azul. Racionalmente, o consumidor deveria trocar pontos pelo produto ou serviço que apresentasse a melhor relação de troca, mas, por razões subjetivas, nota-se claramente uma preferência das pessoas de trocar os pontos por passagens aéreas, independentemente de qual seja o custo desta troca em relação a outros produtos. O controlador é sim um risco, ante os inúmeros conflitos de interesse que podem surgir no critério de acúmulo de pontos e na relação de troca de pontos por passagem, mas, ao mesmo tempo, são os pontos que ele gera que tornam a empresa viável (pela razão que expus acima) e são as trocas de pontos por passagens que seduzem o consumidor.
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Post by tadeuoc on Jun 20, 2018 11:10:03 GMT -3.5
Recebi um relatório interessante de Sell Side.
vou tentar replicar aqui as partes que importam:
"We are making a significant structural change in our investment thesis for both Smiles and Multiplus: we are increasing the contract renewal risk associated with their respective parent airline companies. The impact of this change is more negative for Multiplus (as we assume the Multiplus-LATAM contract will not be renewed), leading to a sizable cut in target price. For Smiles, we adopted a 50% likelihood that the contract with Gol will be renewed, but regardless of this potential negative impact, we still rate the company’s stock a Buy due to its attractive valuation and given management’s solid track record in bringing valued-added ventures into the company—Smiles Argentina could be the next move."
Our preference: Smiles over Multiplus. We see Smiles trading at a 26% discount to Multiplus on a 2019E P/E basis, while our 2019E target P/E implies a fair premium of 111% (i.e., target P/E of 6.4x for Multiplus vs. 13.4x for Smiles). We see the current discount as unwarranted in light of Smiles’s stronger EPS growth momentum vs. Multiplus (eventually attracting investors seeking growth stories): we expect a three-year EPS CAGR for Smiles of 10%, compared with 6% for Multiplus.
Multiplus: we now assume the contract with LATAM will not be renewed at the end of the current term in January 2025. Our YE2019 target price for Multiplus of R$16/share reflects the severe impact of this change (cut from R$42/share). One of the main reasons for our decision is that we see the amount of the tax inefficiency as too big to be ignored by LATAM—R$771 million (~4% of LFL market cap). Even if we assume that the contract will be renewed (in which case our YE2019 target price would be cut to R$35), upside is still limited, in our opinion, and we would not have a Buy rating.
Smiles: we now assume a 50% likelihood that the contract will be renewed. Regardless of the deep impact on our valuation assuming a 50% likelihood of no renewal, we still rate the company a Buy in both base- and worst-case scenarios. Our YE2019 R$72/share target price for Smiles suggests 61% upside potential.
Why are we adopting different scenarios for Multiplus and Smiles? We understand that the decision to adopt different probabilities of contract renegotiation for these companies does cause valuation asymmetries, favoring Smiles. We detail the reasons in this report, but in summary we did it because (i) Multiplus has an earlier contract renewal date than Smiles—January 2025 versus December 2032; (ii) we perceive the financial situation of Multiplus’s parent company as stronger than Smiles’s parent company (according to past performance of both parent companies’ corporate bonds); and (iii) Multiplus had a change in parent ownership after the company was created (which added another loyalty program called Lanpass), so we do not see the parent alignment being as strong as in the case of Gol-Smiles.
Of course, no one has to agree with our decision to differentiate the contract renewal scenario between Smiles and Multiplus. Figure 2 shows what our YE2019 target price would be for both companies under the following scenarios: (i) base case: contract renewal likelihood of 0% for Multiplus and 50% for Smiles; (ii) worst case: no contract renewal for both; and (iii) best case: business as usual, both companies renewing their contracts with their parent companies ad aeternum.
Even considering a “no contract renewal” case for Smiles, we would still estimate 47% total upside potential and a Buy rating for the stock, which shows how depressed SMLS3 shares are currently. Note that our previous valuation model (for YE2018 target prices) did consider such contract renewal risk, but to a much lesser extent. Previously we considered that both contracts would be renewed, but we reduced net margin by 5% for both Smiles and Multiplus by the time of the renewal. We believed it would be reasonable for Gol and LATAM to ask Smiles and Multiplus, respectively, to pay more for the airline tickets they buy. However, this scenario is now history, in our view.
TAX AX AX INEFFICIENCY NEFFICIENCY NEFFICIENCY NEFFICIENCY NEFFICIENCY NEFFICIENCY NEFFICIENCY NEFFICIENCY NEFFICIENCY NEFFICIENCY NEFFICIENCY IS TOO SUBSTANTIAL UBSTANTIAL UBSTANTIAL UBSTANTIAL UBSTANTIAL UBSTANTIAL UBSTANTIAL UBSTANTIAL UBSTANTIAL UBSTANTIAL TO IGNOREGNOREGNOREGNOREGNORE Multiplus. We believe that the risk that LATAM will not renew its contract with Multiplus is very high, because of simple math: we estimate the potential benefits (aka ending the existing tax inefficiency) as too big to be ignored. We calculated the NPV of the tax inefficiency to be a non-negligible R$771 million (see Figure 6). This represents ~4% of LATAM’s market cap. Note that this is not a matter of strong or weak corporate governance standards between LATAM and Multiplus but of what LATAM board members are likely to decide with regard to the January 2025 contract renewal in order to maximize the value of the company. For us, the numbers do not lie.
Smiles. The same calculation for Smiles-GOL also shows a sizable number: the NPV of the tax inefficiency reached R$892 billion. This number is higher than the tax inefficiency at LATAM-Multiplus because of the higher net income we expect for Smiles vs. Multiplus, and does not take into consideration the fact that the contract renewal date is almost eight years later than that for LATAM-Multiplus.
The Air Canada-Aimia contract is set to expire in 2020. However, in May 2017 Air Canada announced that it will sever ties with the customer loyalty company and set up its own plan in 2020. Aimia’s share price immediately fell 63%, declining 82% in subsequent weeks as investors reacted to the loss of its key partner and the company offered few clues on how it would keep its five million customers from fleeing. Aimia stock currently trades at ~70% below its level before Air Canada announced its decision. Air Canada’s share price, meanwhile, touched a 10-year high after it stated that bringing its loyalty program back in-house would boost the company’s financial performance while allowing it to offer customers better value. Whether Air Canada will actually launch its own program or is taking this position to negotiate better terms with Aimia remains to be seen; we will know by 2020. The stock today is still ~88% above its level before the decision was announced.
One can argue that Gol and LATAM would not pursue such a disruptive move (i.e., not renewing the contracts with their loyalty companies) because they have ownership in such companies: Gol has a 52.7% stake in Smiles, valued at R$2.9 billion, while LATAM’s 72.7% stake in Multiplus is valued at R$3.4 billion. If the parent companies do not renew the contracts with their loyalty companies, both loyalty companies’ stocks will be severely impacted, and the value Gol and LATAM have invested will also be affected. In our view, however, this would not prevent these companies from taking such a step, as we see the value of their ownership in Smiles and Multiplus as an intangible asset, simply because if either parent airline decided to reduce its stake, both “parent-divestment risk” and “parent lower-alignment risk” would be triggered, with a negative impact on Smiles and Multiplus stock prices. Simply put, the business has a much lower value without the parents.
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Post by tadeuoc on Jun 20, 2018 11:16:14 GMT -3.5
Basicamente eles estão apontando os riscos de não renovação dos contratos da Multiplus com a Latam e da Smiles com a GOL.
Sendo que o da MPLU acaba em 2025 e o da SMLS em 2032. A opinião deles é de que caso as empresas (ou melhor, as receitas) estivessem dentro das respectivas companhias elas teriam uma eficiência tributária em função dos tax shields que essas empresas possuem (prejuízos acumulados, despesas financeiras, 100% de participação etc).
Além disso, no caso da MPLU, parece que a LATAM tem um tal de Lanpass que seria o programa de fidelidade da propria latam, o que seria um risco adicional.
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rst
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Post by rst on Jun 20, 2018 11:28:50 GMT -3.5
Basicamente eles estão apontando os riscos de não renovação dos contratos da Multiplus com a Latam e da Smiles com a GOL. Sendo que o da MPLU acaba em 2025 e o da SMLS em 2032. A opinião deles é de que caso as empresas (ou melhor, as receitas) estivessem dentro das respectivas companhias elas teriam uma eficiência tributária em função dos tax shields que essas empresas possuem (prejuízos acumulados, despesas financeiras, 100% de participação etc). Além disso, no caso da MPLU, parece que a LATAM tem um tal de Lanpass que seria o programa de fidelidade da propria latam, o que seria um risco adicional. Grato por compartilhar. O risco de fato existe ante a existência de dois programas simultâneos, porém, o que eles não levaram em conta é que a eliminação do programa de pontos brasileiro, apesar de vantajoso tributariamente, representaria um problema politico grande ao desagradar o regulador. Em um mercado tão concentrado e regulado, não é uma estratégia inteligente enfrentar o dono da caneta. Acho mais provável eles privilegiarem levemente o programa chileno do que propriamente encerrarem por completo o contrato com a Multiplus. Em relação a Smiles achei interessante que em momento algum eles consideram o risco de quebra da Gol. O contrato entre as duas pode ser até 2032, mas quem garante que ela continuará existindo até lá?
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Post by tadeuoc on Jun 20, 2018 11:41:18 GMT -3.5
Basicamente eles estão apontando os riscos de não renovação dos contratos da Multiplus com a Latam e da Smiles com a GOL. Sendo que o da MPLU acaba em 2025 e o da SMLS em 2032. A opinião deles é de que caso as empresas (ou melhor, as receitas) estivessem dentro das respectivas companhias elas teriam uma eficiência tributária em função dos tax shields que essas empresas possuem (prejuízos acumulados, despesas financeiras, 100% de participação etc). Além disso, no caso da MPLU, parece que a LATAM tem um tal de Lanpass que seria o programa de fidelidade da propria latam, o que seria um risco adicional. Grato por compartilhar. O risco de fato existe ante a existência de dois programas simultâneos, porém, o que eles não levaram em conta é que a eliminação do programa de pontos brasileiro, apesar de vantajoso tributariamente, representaria um problema politico grande ao desagradar o regulador. Em um mercado tão concentrado e regulado, não é uma estratégia inteligente enfrentar o dono da caneta. Acho mais provável eles privilegiarem levemente o programa chileno do que propriamente encerrarem por completo o contrato com a Multiplus. Em relação a Smiles achei interessante que em momento algum eles consideram o risco de quebra da Gol. O contrato entre as duas pode ser até 2032, mas quem garante que ela continuará existindo até lá? Eu não coloquei a parte que eles comentam sobre o envidamento das duas, mas eles alegam que a divida da gol melhorou muito, que é corroborado pelo desempenho dos bonds dela.
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