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Post by rebordoza on Jul 27, 2016 21:34:30 GMT -3.5
Perguntas que não querem calar, ainda sem respostas:
1) A EIG poderá ficar, ainda que temporariamente, acima do 75 % limites de enquadramento do novo mercado? 2) Haverá ou não, a opção da venda de direito de subscrição? 3) Qual a logica da EIG deixar a cotação esvaziar até o valor próximo da subscrição, se, a principio, a Prumo estaria necessitando de uma maior adesão dos minoritarios para garantir um maior reforço do seu capital?
Mas como diria o outro, "Há mais misterio entre o ceu e a terra (e nos fdp da EIG) do que possa supor nossa vâ filosofia"
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Post by Neomalthusiano on Jul 28, 2016 0:59:26 GMT -3.5
Perguntas que não querem calar, ainda sem respostas: 1) A EIG poderá ficar, ainda que temporariamente, acima do 75 % limites de enquadramento do novo mercado? 2) Haverá ou não, a opção da venda de direito de subscrição? 3) Qual a logica da EIG deixar a cotação esvaziar até o valor próximo da subscrição, se, a principio, a Prumo estaria necessitando de uma maior adesão dos minoritarios para garantir um maior reforço do seu capital? Mas como diria o outro, "Há mais misterio entre o ceu e a terra (e nos fdp da EIG) do que possa supor nossa vâ filosofia" 1 - Eu entendo que sim porque nos outros segmentos é concedido um tempo para a empresa se adequar. Um bom exemplo foi TRNA4 (atual TAEE4) que em 2011/2012 não atendia os 25% de free float exigidos pelo nível 2, tendo salvo engano, pouco menos de 15% em livre negociação. Demorou quase um ano (ou até mais um pouquinho) para se adequar depois da notificação da bolsa. O prazo no novo mercado para essa adequação era de 18 meses (3 anos caso houvesse mudança de segmento, como foi com BBAS3 em 2006), creio que continue o mesmo. 2 - O direito de subscrição é um direito do acionista, sempre irá existir. A negociação desse direito é a regra no mercado, será muito improvável que não haja a negociação de PRML1, até porque o interesse da companhia é que o máximo de ações venham a ser subscritas e a livre negociação permite que pessoas que não tenham esse interesse possam transferir essa opção para quem cogite subscrever. 3 - Quem determina a cotação é o mercado. Quem já é acionista pode muito bem ter entrado vendido na ação a preço de mercado no anúncio, pois sabe que na pior das hipóteses, pode manter posição e fazer um bom lucro recomprando o que vendeu pelo preço de subscrição. E quem opera day trade tem consequentemente um prato cheio para vender descoberto.
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Post by rebordoza on Jul 28, 2016 12:27:07 GMT -3.5
Temos que ficar atentos aos novos sinais de mercado, que poderão traduzir aonde a EIG quer chegar, pois são eles que colocam a cotação onde eles quiserem !?! - Se deixarem a cotação se igualar ao preço de mercado será sinal de que seus laranjas estão comprando tudo no anonimato e estão se lixando pra subscrição tenha sucesso ou não; - Se segurarem a cotação um pouco acima do preço de subscrição, será sinal de interesse da EIG que a subscrição seja consiga o minimo combinado, mas que haja sobras pra eles levarem e depois passarem pro novo socio - Se segurarem a cotação bem mais acima do preço de subscrição, será sinal de interesse da EIG que a subscrição seja um sucesso, sem aparente segundas intenções de venda pro suposto novo socio.
Vamos acompanhar, as fichas estão na mesa e o jogo é jogado mas no caso EIG, nunca sabemos quando acaba ou quando termina, mas pelo item 1 do post acima, a EIG deverá segurar a cotação bem proximo do valor da subs pra gerar muitas sobras e ela passar o rodo. Depois negocia a venda do excesso a um eventual novo socio ou negocia um reenquadramento a medio prazo com a Tia CVM, sempre tão boazinha...
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Post by rebordoza on Jul 29, 2016 9:30:59 GMT -3.5
A ultima grande e brilhante teroria de conspiração paranoica (TCP) é a seguinte: - Depois de embolsar a subs a 6,69, a EIG vende 25% sua cota-parte parte, para o novo socio a 11,5; - Com essa grana nova e novo socio, pagam as dividas com debenturistas que estavam inviabilizando o OPA; - A seguir, tb com reforço do novo socio, refazem o OPA para comprar só os 10% do mionoritarios na faixa de 15 real, que seria os 11,50 do ultimo OPA + os 30% do aumento de capital ; - Só assim estaria desfeito o misterio da grande compra feita recentemene pela Mundinvestt, em nome do Clube de Empregados da Phumo (tb outra TCP) - Itau e Mumeubadalo não precisam comprar pois não fariam objeção no fechamento de capital ... E assim, seja lá como for Vai ter fim a infinita aflição E o mundo vai ver um Açu em flor Aprumar de um impossível chão
ou
Valeu a pena, ê ê Valeu a pena, ê ê Sou pescador de ilusões Sou pescador de ilusões
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Post by Neomalthusiano on Jul 29, 2016 11:45:56 GMT -3.5
A ultima grande e brilhante teroria de conspiração paranoica (TCP) é a seguinte: - Depois de embolsar a subs a 6,69, a EIG vende 25% sua cota-parte parte, para o novo socio a 11,5; - Com essa grana nova e novo socio, pagam as dividas com debenturistas que estavam inviabilizando o OPA; - A seguir, tb com reforço do novo socio, refazem o OPA para comprar só os 10% do mionoritarios na faixa de 15 real, que seria os 11,50 do ultimo OPA + os 30% do aumento de capital ; - Só assim estaria desfeito o misterio da grande compra feita recentemene pela Mundinvestt, em nome do Clube de Empregados da Phumo (tb outra TCP) - Itau e Mumeubadalo não precisam comprar pois não fariam objeção no fechamento de capital ... E assim, seja lá como for Vai ter fim a infinita aflição E o mundo vai ver um Açu em flor Aprumar de um impossível chão ou Valeu a pena, ê ê Valeu a pena, ê ê Sou pescador de ilusões Sou pescador de ilusões - Depois de embolsar a subs a 6,69, a EIG vende 25% sua cota-parte parte, para o novo socio a 11,5;A EIG possui 74,3% da companhia, Mubalada 6,7% e O Itaú 6,4%. Um novo sócio seria bem minoritário, tendo que mesmo com os outros sócios, acatar as decisões do controlador. 11,5 é o preço oferecido levando em consideração o prêmio pelo controle, a EIG dificilmente venderia por esse valor. E para ficar minoritário, talvez sem chegar nem aos 5% que abre algumas prerrogativas, o novo sócio poderia muito bem comprar a mercado nos 7 -8 reais que aí estão. - Com essa grana nova e novo socio, pagam as dividas com debenturistas que estavam inviabilizando o OPA;Isso se as debêntures preverem resgate antecipado. - A seguir, tb com reforço do novo socio, refazem o OPA para comprar só os 10% do mionoritarios na faixa de 15 real, que seria os 11,50 do ultimo OPA + os 30% do aumento de capital O aumento de capital aumenta o número das ações, não seu valor. Alias, como a subscrição vem abaixo do valor patrimonial por ação, se houvesse ajuste por causa disso, esse ajuste deveria ser para baixo. Porém, o ideal seria um novo laudo de avaliação após determinado tempo. - Só assim estaria desfeito o misterio da grande compra feita recentemene pela Mundinvestt, em nome do Clube de Empregados da Phumo (tb outra TCP)
Dessa eu não estou sabendo. Teria como colocar uma reportagem ou outra fonte a esse respeito?
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Flix
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Post by Flix on Jul 29, 2016 13:07:05 GMT -3.5
Se a EIG irá vender seu direito de subscrição totalmente para um novo sócio porque já controla 74,3 % , próximo ao limite de 75 % para o novo mercado ( sua suposição ) , teremos que ao final do processo a EIG não subscrevendo e repassando , que a EIG ficará com 58,66% do controle (para valor mínimo da subscrição 74milhões de ações) ou 53,12 % ( caso valor máximo da subscrição 110 milhões de ações ). O novo sócio ficaria com 23,38 % ( valor mínimo ) ou 21,17 % ( valor máximo ) da PRUMO. Será que a EIG venderia tamanha posição acionária por tão pouco ?.( Retirado do advfn forista anoter)
Agora segue um exercício de raciocínio que fiz: Eu acho bem plausível a EIG vender os direitos para o novo sócio subscrever , mais td tem seu preço, digamos q a EIG venda todos seus direitos por 5 reais cada, assim teríamos 5 reais do direito (que vai para o bolso da EIG ) e 6.69 do exercício (que vai para o caixa da empresa ), ai vcs perguntam mais pq pagariam 11.70 por ação se a ação está custando 7.20? Simples pq não existem ações disponíveis para um sócio comprar mais de 10% da empresa, fora q isso levaria as cotações as alturas talvez mt acima desses supostos 11.70 ...
O que os confrades acham desse raciocínio?
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Post by Claudio66 on Jul 29, 2016 17:09:05 GMT -3.5
A Prumo está mostrando uma forte evolução, entregando os investimentos planejados e obtendo bons contratos de arrendamento. Mas o meu pensamento aqui é, como na Vanguarda Agro, que estou comprando terra nobre por um preço muito baixo. São 90 km2 de área para instalação de atividades logísticas e industriais, com infraestrutura de transporte marítimo (de grande calado, o que é raro), transporte rodoviário, transporte ferroviário (ainda em desenvolvimento) e energia. Com o preço de R$ 7 por aço, sendo 277 M de ações, estamos falando em algo como um valor de mercado de R$ 2 Bi. Somando uma dívida de cerca de R$ 4 Bi, temos um valor total do empreendimento de R$ 6 Bi. Isso significa cerca de R$ 67 / m2! Um dos melhores negócios que fiz na minha vida foi comprar, há 10 anos atrás, um terreno por R$ 300 / m2, numa área menos nobre. Mesmo que parte dos 90 km2 tenha que ser preservada, por questões ambientais ou urbanísticas, ainda assim é muito barato! Nessa mensagem eu dizia que por R$ 7 a ação estava barata (na época da postagem estava abaixo de R$ 7,00), apesar da elevada alavancagem. De lá para cá as perspectivas melhoraram para o minério (principal fonte de receita do porto) e para o Brasil. Com minério a US$ 40 / ton, os preços pagos à FERROPORT pela Anglo teriam que ser renegociados. Com o minério por US$ 60, acho que não haverá renegociação. (De 13 de maio para cá as ADRs da Anglo subiram 23%! As ações em Londres subiram 44%, mas por efeito da despencada da Libra com o Brexit.) A subscrição é abaixo de R$ 7,00 e quem comprou hoje levou o direito de subscrição, com uma empresa menos alavancada. A redução da alavancagem aumenta o valor porque reduz a exposição a riscos de mercado (reduz o beta). Aumentei minha posição aqui na 4a, por R$ 7,20, e aumentei hoje, de novo, por R$ 7,25 (leilão de fechamento). Agora é minha maior posição em carteira. (Mas eu fiz algo bem arriscado. Zerei a posição em BRAP3, com PM de 8,65 e zerei a posição em FESA4, com PM de R$ 8,14, para recomprar mais tarde. Apostei numa retração das empresas ligadas a commodities, mas numa alta de PRML3, qua ainda não incorporou quase nada da melhoria do cenário. A outra que comprei foi GSHP3, que para mim é a empresa que mais se beneficia da queda da taxa de câmbio. Pode "dar ruim".)
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Post by Claudio66 on Aug 1, 2016 20:23:48 GMT -3.5
Conforme prometido, depois de concedidos os direitos de subscrição (PRML1) o preço da ação continua acima de R$ 7 (fechou a R$ 7,10), mais cerca de R$ 0,35 pelo direito de subscrição (40% de R$ 0,85), dando um preço equivalente por ação de R$ 7,45, com alta de quase 3% apesar da queda de 1% do IBOVESPA. Durante o dia o valor equivalente (PRML3 + PRML1) chegou a R$ 8. Imagina se o IBOVESPA ajudar...
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Flix
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Post by Flix on Aug 9, 2016 22:01:41 GMT -3.5
Fato Relevante - Termo de compromisso com a Wilson SonsFATO RELEVANTE A Prumo Logística S.A. (“Companhia” ou “Prumo”) (Bovespa: PRML3), em atenção ao art. 157, § 4º da Lei nº 6.404/76 e nos termos da Instrução CVM nº 358/02, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que sua subsidiária Porto do Açu Operações S.A. (“Porto do Açu”) assinou um termo de compromisso com a Wilson Sons (“Saveiros Camuyrano Serviços Marítimos S.A.”) que estabelece as principais condições técnicas e comerciais a serem adotadas pela Wilson Sons na operação de rebocadores para os clientes do Porto do Açu (“Termo de Compromisso”). Com a assinatura do Termo de Compromisso, Porto do Açu e Wilson Sons passam a concentrar seus esforços em concluir o detalhamento das condições já negociadas e em assinar o contrato que regerá em definitivo a prestação de serviços de rebocagem para os usuários do Porto do Açu (“Contrato Definitivo"). A assinatura do Contrato Definitivo confirmando as condições técnicas e comerciais já previstas no Termo de Compromisso viabilizará a disponibilização de um serviço de rebocagem de qualidade e com tarifas competitivas para os clientes do Porto do Açu. Rio de Janeiro, 09 de agosto de 2016. Eugenio Figueiredo Diretor Financeiro e de Relações com Investidores PRUMO LOGÍSTICA S.A.
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Flix
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Post by Flix on Aug 10, 2016 20:05:37 GMT -3.5
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Post by Claudio66 on Aug 10, 2016 21:31:30 GMT -3.5
O relatório que o Flix publicou acima tem pontos muito interessantes. Primeiramente, há um lucro de líquido no 2T16 de R$ 56 M, elevando para R$ 79 M o lucro acumulado no ano. Mas isso é pegadinha, porque o lucro todo vem de diferimento de IR. No operacional, apesar do aumento de receita e redução de custos e despesas, continua no vermelho. Os principais destaques são as inaugurações: 1) Terminal de Transbordo de Petróleo (T-Oil) - fim das obras - fim das vistorias - primeira operação comercial ainda este mês 2) Terminal Multicargas - também conseguiu todas as suas licenças e autorizações definitivas necessárias para a sua operação 3) Terminal de Distribuição de Combustíveis Marítimos (TECMA - entrou em operação em maio deste ano - parceria com a BP (50/50) Vale a pena ver as fotos do ER. São as artes gráficas do Power Point transformadas em realidade. Está tudo lá. De verdade e funcionando. A empresa encerrou o 2T16 com R$ 475 M em caixa e equivalentes. O CAPEX estimado para o 2S16 é de R$ 511. A empresa vai fazer um aumento de capital através de subscrição de algo entre R$ 500M e R$ 750M. "Em 13 de junho de 2016, ... a Overseas Private Investment Corporation (“OPIC”), agência financeira norte-americana de desenvolvimento, aprovou uma linha de credito no valor de até U$ 350 milhões (trezentos e cinquenta milhões de dólares) para a Açu Petróleo S.A., subsidiária da Companhia. Esta nova linha de credito equilibrará a estrutura de capital e propiciará o desenvolvimento do programa de investimentos do terminal de transbordo de petróleo..." Ou seja, não vai faltar recurso para finalizar o projeto.
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Post by Claudio66 on Aug 30, 2016 9:06:37 GMT -3.5
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Post by Claudio66 on Sept 29, 2016 8:08:26 GMT -3.5
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rst
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Post by rst on Sept 29, 2016 9:15:18 GMT -3.5
Não achei não. A reportagem trata quase que exclusivamente das dificuldades enfrentadas pelos agricultores que tiveram suas terras desapropriadas. Tem um viés de "o grande capital x o oprimido", mas não aponta nenhum problema operacional, legal ou financeiro com a empresa. Essa reportagem não exerceu qualquer influência no meu interesse de comprar ou vender as ações da empresa.
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Flix
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Post by Flix on Oct 14, 2016 20:04:15 GMT -3.5
Fato Relevante - Intenção de realizar oferta pública de aquisição das ações de emissão da Companhia em circulação no mercado Prumo Logística S.A. (“Companhia”) (Bovespa: PRML3), em cumprimento ao art. 157, §4º da Lei 6.404/76 e à Instrução CVM nº 358/02, vem a público informar aos seus acionistas e ao mercado em geral que o Conselho de Administração da Companhia recebeu, nesta data, correspondência de seus acionistas controladores, conforme documento anexo, comunicando sobre sua intenção de realizar oferta pública de aquisição das ações de emissão da Companhia em circulação no mercado. A Companhia manterá seus acionistas informados sobre a evolução deste evento. Rio de Janeiro, 14 de outubro de 2016 Prumo Logística S.A. Eugênio Leite de Figueiredo Diretor Financeiro de Diretor de Relação com Investidores
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Flix
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Post by Flix on Oct 14, 2016 20:06:51 GMT -3.5
Para Prumo Logística S.A. Rua do Russel, 804, 5° andar Glória, Rio de Janeiro – RJ At: Sr. Eugênio de Leite Figueiredo Ref.: Oferta Pública de Cancelamento de RegistroPrezados Senhores, EIG LLX HOLDINGS S.À.R.L, uma société à responsabilité limitée devidamente constituída e existente de acordo com as leis de Luxemburgo, com sede em 2 Boulevard Konrad Adenauer, L-1115, Luxemburgo, registrada no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ/MF) sob o nº 18.916.230/0001-60 (“EIG LLX”) em conjunto com EIG ENERGY XV HOLDINGS (Flame), LLC, uma sociedade de responsabilidade limitada devidamente constituída e existente de acordo com as leis de Delaware, nos Estados Unidos, com sede em 160 Greentree Drive, Suite 101, Dover, DE 19904, registrada no CNPJ/MF sob o nº 21.530.014/0001-97 (“EIG Flame” e, em conjunto com EIG LLX, a “EIG”), acionistas controladores detentores de aproximadamente 76,73% do capital total e votante da Prumo Logística S.A. (a “Companhia”); Considerando que, como resultado do aumento de capital aprovado pelo Conselho de Administração da Companhia em 26 de julho de 2016 e homologado pelo Conselho de Administração em 10 de outubro de 2016, a EIG atualmente detém mais de 75% (setenta e cinco por cento) do capital social da Companhia e, por esta razão, não cumpre mais o requisito de percentual mínimo de ações em circulação, aplicável às companhias listadas no segmento denominado Novo Mercado (“Novo Mercado”) da BM&FBOVESPA – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (“BM&FBOVESPA”), de acordo com a Cláusula 3.1(vi) do Regulamento de Listagem do Novo Mercado; A EIG informa que não tem intenção de se desfazer de suas ações no mercado e, portanto, realizará, diretamente ou por meio de entidade relacionada, uma oferta pública de aquisição de ações para adquirir a totalidade das ações em circulação de emissão da Companhia, com o objetivo de cancelar o registro da Companhia na categoria “A” perante a CVM e de saída do segmento de listagem do Novo Mercado, nos termos do §4° do artigo 4° da Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei 6.404/76”), da Instrução CVM n° 361, de 5 de março de 2002, conforme alterada (“Instrução CVM 361”), Capítulos X e XI do Regulamento do Novo Mercado e dos artigos 33 e 34 do Estatuto Social da Companhia (a “Oferta Pública de Aquisição de Ações” ou “OPA”). A OPA terá como objetivo a aquisição de até a totalidade das 87.507.375 ações ordinárias em circulação de emissão da Companhia, representando aproximadamente 23,27% do capital social total e votante. O preço máximo ofertado será de R$6,69 (seis reais e sessenta e nove centavos) por ação, a ser pago em reais na data de liquidação financeira da OPA. O preço ofertado por ação corresponde ao preço de emissão por ação estabelecido pelo Conselho de Administração da Companhia no âmbito do aumento de capital aprovado na reunião realizada em 26 de julho de 2016 e parcialmente homologado na reunião realizada em 10 de outubro de 2016, nos termos do artigo 170, §1º, inciso III da Lei 6.404/76. Solicitamos a gentileza de que o Conselho de Administração se reúna com o objetivo de (i) indicar 3 (três) instituições ou empresas especializadas responsáveis pela elaboração do laudo de avaliação para a OPA; e (ii) convocar a Assembleia Geral de Acionistas da Companhia, para: (a) que os acionistas detentores das ações em circulação, conforme definido pelo Regulamento de Listagem do Novo Mercado, escolham a instituição ou empresa especializada responsável pela elaboração do laudo de avaliação das ações de emissão da Companhia, a partir da lista tríplice indicada pelo Conselho de Administração, e (b) deliberar sobre a saída da Companhia do Novo Mercado, que será condicionada aos termos e condições aplicáveis à OPA. O lançamento da OPA está condicionado à aprovação do registro de tal Oferta Pública de Aquisição de Ações pelas autoridades reguladoras e autorreguladoras aplicáveis, como a CVM e a BM&FBOVESPA, e à aprovação da OPA por determinados credores da Companhia. Outros termos e condições da OPA serão devidamente informados ao mercado de acordo com as normas aplicáveis. Estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais necessários. ______________________________________________ EIG LLX HOLDINGS S.Á.R.L ______________________________________________ EIG ENERGY XV HOLDINGS” PRUMO - Copyright © - Todos os direitos reservados
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Post by tadeuoc on Oct 15, 2016 11:24:34 GMT -3.5
Patético o preço ofertado.
Parece até piada.
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Post by Claudio66 on Oct 17, 2016 7:11:54 GMT -3.5
Patético o preço ofertado. Parece até piada. Na verdade acho que são obrigados a fazer essa oferta para deixar o Novo Mercado. Fizeram a oferta pelo valor da subscrição. Foi uma oferta sem intenção alguma de comprar. O preço tem uma certa lógica. Como a EIG subscreveu mais que os demais acionistas, significaria, teoricamente, que os demais acionistas acham que a ação vale menos que esse preço. Então, seria um preço justo. Repare que não é uma OPA para fechamento de capital, mas apenas para deixar o Novo Mercado.
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Post by tadeuoc on Oct 17, 2016 9:21:28 GMT -3.5
Patético o preço ofertado. Parece até piada. Na verdade acho que são obrigados a fazer essa oferta para deixar o Novo Mercado. Fizeram a oferta pelo valor da subscrição. Foi uma oferta sem intenção alguma de comprar. O preço tem uma certa lógica. Como a EIG subscreveu mais que os demais acionistas, significaria, teoricamente, que os demais acionistas acham que a ação vale menos que esse preço. Então, seria um preço justo. Repare que não é uma OPA para fechamento de capital, mas apenas para deixar o Novo Mercado. A questao é que ninguém quer enterrar mais grana no ativo até ter uma visão mais clara. Por isso ninguém aporta. Mas é uma deslistagem sim, "saída do segmento de categoria A". Empresas abertas com categoria A podem emitir ações, categoria B apenas dívida. Eu ACHO que ninguém vende neste preço.
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Post by Claudio66 on Oct 17, 2016 10:29:18 GMT -3.5
Na verdade acho que são obrigados a fazer essa oferta para deixar o Novo Mercado. Fizeram a oferta pelo valor da subscrição. Foi uma oferta sem intenção alguma de comprar. O preço tem uma certa lógica. Como a EIG subscreveu mais que os demais acionistas, significaria, teoricamente, que os demais acionistas acham que a ação vale menos que esse preço. Então, seria um preço justo. Repare que não é uma OPA para fechamento de capital, mas apenas para deixar o Novo Mercado. A questao é que ninguém quer enterrar mais grana no ativo até ter uma visão mais clara. Por isso ninguém aporta. Mas é uma deslistagem sim, "saída do segmento de categoria A". Empresas abertas com categoria A podem emitir ações, categoria B apenas dívida. Eu ACHO que ninguém vende neste preço. É isso aí, Tadeu. Na leitura eu tinha focado apenas da saída do Novo Mercado. Com o fechamento, basta acionistas com 10% das ações em circulação (o que corresponde a pouco mais de 2% das ações da companhia) contestarem o preço, para ser feita uma reavaliação.
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