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Post by salcedo on Sept 15, 2021 8:55:38 GMT -3.5
Com minha experiência pessoal, vejo a vantagem de estar em um pais dolarizado, para investir, o problema sempre é o risco político, que pode fazer que o panorama mude da noite para o dia, resolvi dar uma olhada nas opções e achei esta matéria, que comenta um pouco sobre a dolarização. Cómo les ha ido con el dólar a Ecuador, Panamá y El Salvador, las 3 economías dolarizadas de América Latina www.bbc.com/mundo/noticias-54483030
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Post by salcedo on Sept 15, 2021 9:31:14 GMT -3.5
Em relação a sucessão, vejo ser sempre uma preocupação de alguns, na qual também penso, afinal já vou para os 60, mas por enquanto, creio que o máximo dependendo do estado é 8% em doação ou herança, a meu ver dependendo da idade e saúde de cada um, escolher investimentos com esta preocupação pode ser improdutivo. Em relação a imóveis , até onde sei, se pode atualizar o valor do imóvel no inventário, aproveitando os fatores de redução aos qual o de cujus fazia jus, assim que também não me preocupa muito, salvo que algum colega me faça cair em conta de algo que não estou considerando.
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Post by salcedo on Sept 15, 2021 9:47:06 GMT -3.5
Aqui já estou planificando a sucessão. Año 2020 En dólares Fracción Básica (USD) Exceso Hasta (USD) Impuesto Fracción Básica (USD) Impuesto Fracción Excedente (%) 0 ................................72.090 ..............................0 .........................................................0% 72.090,01................... 144.180 ........ ....................0.......................................................... 5% 144.180,01................. 288.361......................... 3.605 .....................................................10% 288.361,01................. 432.541........................ 18.023.................................................... 15% 432.571,01 .................576.772........................ 39.654..................................................... 20% 576.772,01 .................720.952 ........................68.494..................................................... 25% 720.952,01................. 865.113......................... 104.539 ..................................................30% 865.113,01.En adelante.....................................147.787................................................... 35% www.sri.gob.ec/impuesto-a-la-renta-de-ingresos-provenientes-de-herencias-legados-y-donaciones
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Neymar
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Post by Neymar on Sept 15, 2021 10:35:38 GMT -3.5
100 % é muito. Mas se vc quiser compartilhar a sua estratégia seria muito bom Não tenho estratégia nenhuma e estou bem atrasado em começar. 1) Ideia básica seria um fundo indexado de baixo custo e, se possível, com retenção de dividendos para evitar o IR de 30% sobre os dividendos para não residentes. Ou simplesmente comprar Berkshire, que apresenta uma carteira diversificada, taxa de administração zero e retenção total dos dividendos. 2) Como de um lado mercado americano está há anos renovando máximas, criando o risco de um crash e, de outro, a inflação alta pode fazer com que cotações continuem subindo apenas para recompor a perda do poder de compra da moeda, uma possível solução tanto para evitar comprar uma quantia grande antes de um crash ou não comprar nada e ver a alta prosseguir é fazer aportes mensais com dinheiro novo + 20mil de vendas de ações brasileiras + dividendos do mês. No começo, patrimônio continuará majoritariamente aqui. Com o tempo, proporção deve mudar. 3) a dúvida que fica é: conta lá fora ou BDR aqui. Conta lá fora tem custo melhor e reduz o risco de jurisdição brasileira. BDR tem muitos custos escondidos e o risco nacional, mas evita complicações para a família em caso de eventual sucessão e os problemas de lidar com uma segunda jurisdição (afinal, enquanto permanecer por aqui, continuarei sujeito às regras locais, ainda que o dinheiro esteja lá fora). Recentemente comprei um pouco de AMGN34, com essa mesma ideia de ter um pouco de capital lá fora. Pretendo comprar outros papéis futuramente. Acho que começar com as BDRs é mais cômodo e mais conveniente pelo menos no começo. Se e quando os investimentos no exterior forem uma parte significativa da minha carteira vou ter que avaliar se vale a pena investir de forma direta.
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rst
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Post by rst on Sept 15, 2021 11:06:57 GMT -3.5
Em relação a sucessão, vejo ser sempre uma preocupação de alguns, na qual também penso, afinal já vou para os 60, mas por enquanto, creio que o máximo dependendo do estado é 8% em doação ou herança, a meu ver dependendo da idade e saúde de cada um, escolher investimentos com esta preocupação pode ser improdutivo. Em relação a imóveis , até onde sei, se pode atualizar o valor do imóvel no inventário, aproveitando os fatores de redução aos qual o de cujus fazia jus, assim que também não me preocupa muito, salvo que algum colega me faça cair em conta de algo que não estou considerando. Refiro-me a sucessão aqui x sucessão lá fora. Alíquota aqui é baixa. EUA, dependendo do caso, chega a 40%. Para complicar, há ainda a execução do inventário. Mais fácil fazer um inventário no seu país, na sua língua, com o auxílio de profissionais que conhece do que cuidar disso a milhares de quilômetros, com regras desconhecidas, em outra língua e profissionais que não tem a menor ideia se são ou não corretos. Nesse aspecto específico, a vantagem de um BDR x investimento direto no exterior é inegável.
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Post by rogerdff on Sept 15, 2021 11:26:42 GMT -3.5
Com minha experiência pessoal, vejo a vantagem de estar em um pais dolarizado, para investir, o problema sempre é o risco político, que pode fazer que o panorama mude da noite para o dia, resolvi dar uma olhada nas opções e achei esta matéria, que comenta um pouco sobre a dolarização. Cómo les ha ido con el dólar a Ecuador, Panamá y El Salvador, las 3 economías dolarizadas de América Latina www.bbc.com/mundo/noticias-54483030Não sabia. Curiosidade como é feito lastro? Entendo que país não pode emitir moeda dólar. Como é feito?
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Post by salcedo on Sept 15, 2021 12:18:50 GMT -3.5
Com minha experiência pessoal, vejo a vantagem de estar em um pais dolarizado, para investir, o problema sempre é o risco político, que pode fazer que o panorama mude da noite para o dia, resolvi dar uma olhada nas opções e achei esta matéria, que comenta um pouco sobre a dolarização. Cómo les ha ido con el dólar a Ecuador, Panamá y El Salvador, las 3 economías dolarizadas de América Latina www.bbc.com/mundo/noticias-54483030Não sabia. Curiosidade como é feito lastro? Entendo que país não pode emitir moeda dólar. Como é feito? Até onde entendo, simplistamente, o lastro é substituído pelo equilíbrio , pois para ter dólar circulando na economia não podemos comprar mais do que gastamos e o banco central(sim ainda existe) deve manter uma reserva para garantir a liquidez do sistema, em tempos de crise, como agora, a saída são os empréstimos. O pais imprime moedas de centavos de dólar, que valem apenas internamente.
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fiel
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Post by fiel on Sept 15, 2021 12:27:58 GMT -3.5
Em relação a sucessão, vejo ser sempre uma preocupação de alguns, na qual também penso, afinal já vou para os 60, mas por enquanto, creio que o máximo dependendo do estado é 8% em doação ou herança, a meu ver dependendo da idade e saúde de cada um, escolher investimentos com esta preocupação pode ser improdutivo. Em relação a imóveis , até onde sei, se pode atualizar o valor do imóvel no inventário, aproveitando os fatores de redução aos qual o de cujus fazia jus, assim que também não me preocupa muito, salvo que algum colega me faça cair em conta de algo que não estou considerando. Refiro-me a sucessão aqui x sucessão lá fora. Alíquota aqui é baixa. EUA, dependendo do caso, chega a 40%. Para complicar, há ainda a execução do inventário. Mais fácil fazer um inventário no seu país, na sua língua, com o auxílio de profissionais que conhece do que cuidar disso a milhares de quilômetros, com regras desconhecidas, em outra língua e profissionais que não tem a menor ideia se são ou não corretos. Nesse aspecto específico, a vantagem de um BDR x investimento direto no exterior é inegável. melhor forma hoje é criar um CNPJ e jogar teus herdeiros como acionistas, uma holding... evita inventário e até os impostos agora
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Post by salcedo on Sept 15, 2021 12:52:46 GMT -3.5
Refiro-me a sucessão aqui x sucessão lá fora. Alíquota aqui é baixa. EUA, dependendo do caso, chega a 40%. Para complicar, há ainda a execução do inventário. Mais fácil fazer um inventário no seu país, na sua língua, com o auxílio de profissionais que conhece do que cuidar disso a milhares de quilômetros, com regras desconhecidas, em outra língua e profissionais que não tem a menor ideia se são ou não corretos. Nesse aspecto específico, a vantagem de um BDR x investimento direto no exterior é inegável. melhor forma hoje é criar um CNPJ e jogar teus herdeiros como acionistas, uma holding... evita inventário e até os impostos agora Tenho dos tios que fizeram isto há vários anos, apenas terá que pagar um contador, mas como comentário, meu pai há uns 7 anos atrás tentou fazer o mesmo, chegou a passar uns imóveis que tinha para a empresa e depois teve que dissolver a tal empresa porque a lei atual tinha alguma trava, não lembro qual era.
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Potuz
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Post by Potuz on Sept 15, 2021 13:03:18 GMT -3.5
Em relação a sucessão, vejo ser sempre uma preocupação de alguns, na qual também penso, afinal já vou para os 60, mas por enquanto, creio que o máximo dependendo do estado é 8% em doação ou herança, a meu ver dependendo da idade e saúde de cada um, escolher investimentos com esta preocupação pode ser improdutivo. Em relação a imóveis , até onde sei, se pode atualizar o valor do imóvel no inventário, aproveitando os fatores de redução aos qual o de cujus fazia jus, assim que também não me preocupa muito, salvo que algum colega me faça cair em conta de algo que não estou considerando. Refiro-me a sucessão aqui x sucessão lá fora. Alíquota aqui é baixa. EUA, dependendo do caso, chega a 40%. Para complicar, há ainda a execução do inventário. Mais fácil fazer um inventário no seu país, na sua língua, com o auxílio de profissionais que conhece do que cuidar disso a milhares de quilômetros, com regras desconhecidas, em outra língua e profissionais que não tem a menor ideia se são ou não corretos. Nesse aspecto específico, a vantagem de um BDR x investimento direto no exterior é inegável. Tem o jeito paralegal: compra DAI numa corretora brasileira. Transfere para tornado cash. Transfere para DAI no exterior e investe no que quiser. Paga imposto as ganancias fora, transfere para DAI de novo, a parte original para sua conta original e o restante (assumindo que você ganhou) para qualquer conta nova. Líquida por reais pagando ganho de capital pela variação em dólar. O lucro fica em dólar nas nuvens e sem ninguém ter acesso.
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uqaz
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Post by uqaz on Sept 15, 2021 13:18:16 GMT -3.5
Refiro-me a sucessão aqui x sucessão lá fora. Alíquota aqui é baixa. EUA, dependendo do caso, chega a 40%. Para complicar, há ainda a execução do inventário. Mais fácil fazer um inventário no seu país, na sua língua, com o auxílio de profissionais que conhece do que cuidar disso a milhares de quilômetros, com regras desconhecidas, em outra língua e profissionais que não tem a menor ideia se são ou não corretos. Nesse aspecto específico, a vantagem de um BDR x investimento direto no exterior é inegável. Tem o jeito paralegal: compra DAI numa corretora brasileira. Transfere para tornado cash. Transfere para DAI no exterior e investe no que quiser. Paga imposto as ganancias fora, transfere para DAI de novo, a parte original para sua conta original e o restante (assumindo que você ganhou) para qualquer conta nova. Líquida por reais pagando ganho de capital pela variação em dólar. O lucro fica em dólar nas nuvens e sem ninguém ter acesso.
hehehe, quero ver explicar isso pra Receita. Mas o intento é apreciado.
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Post by salcedo on Sept 15, 2021 13:21:10 GMT -3.5
Falei com meu velho, por curiosidade perguntei qual foi o problema, com a constituição da empresa e o que lembra, dar um desconto já esta com quase 90, é que no RS tinha um imposto estadual relativamente alto para a formação da tal empresa, por isto a desistência, no Rio tenho um tio que a constituiu e estava satisfeito, ao parecer o tal imposto era bem menor.
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rst
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Post by rst on Sept 15, 2021 14:19:02 GMT -3.5
A holding seria uma ideia interessante se:
(a) meu patrimônio fosse grande o suficiente para a estratégia compensar os custos com constituição e manutenção (contratação de advogados, contadores, despesas cartoriais e de registro, tributos especificos das PJs, etc);
(b) eu estivesse com um pé na cova e meus eventuais herdeiros já fossem adultos e capazes de tocar meus investimentos na minha ausência (caso em que a estratégia mais comum de doar cotas da sociedade com reserva de usufruto faria algum sentido).
Não me enquadro em nenhuma das duas situações.
Os custos de constituição e manutenção de uma sociedade muito provavelmente superariam as despesas que o BDR tem em excesso sobre o investimento direto no exterior. Nesse caso, seria mais lógico optar pelo BDR.
Sucessão, em tese, não é uma preocupação minha para as próximas décadas. Mas como nunca se sabe o que pode acontecer, em caso de imprevisto não gostaria de deixar meus herdeiros menores desamparados em virtude de não conseguirem acessar um patrimônio situado no exterior.
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fiel
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Post by fiel on Sept 15, 2021 14:57:22 GMT -3.5
Falei com meu velho, por curiosidade perguntei qual foi o problema, com a constituição da empresa e o que lembra, dar um desconto já esta com quase 90, é que no RS tinha um imposto estadual relativamente alto para a formação da tal empresa, por isto a desistência, no Rio tenho um tio que a constituiu e estava satisfeito, ao parecer o tal imposto era bem menor. é o ITBI , mas melhor pagar ele do que inventário, e vc pode vender pra empresa com prazo e carencia, assim a inflação come seu imposto
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fiel
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Post by fiel on Sept 15, 2021 14:59:26 GMT -3.5
A holding seria uma ideia interessante se: (a) meu patrimônio fosse grande o suficiente para a estratégia compensar os custos com constituição e manutenção (contratação de advogados, contadores, despesas cartoriais e de registro, tributos especificos das PJs, etc); (b) eu estivesse com um pé na cova e meus eventuais herdeiros já fossem adultos e capazes de tocar meus investimentos na minha ausência (caso em que a estratégia mais comum de doar cotas da sociedade com reserva de usufruto faria algum sentido). Não me enquadro em nenhuma das duas situações. Os custos de constituição e manutenção de uma sociedade muito provavelmente superariam as despesas que o BDR tem em excesso sobre o investimento direto no exterior. Nesse caso, seria mais lógico optar pelo BDR. Sucessão, em tese, não é uma preocupação minha para as próximas décadas. Mas como nunca se sabe o que pode acontecer, em caso de imprevisto não gostaria de deixar meus herdeiros menores desamparados em virtude de não conseguirem acessar um patrimônio situado no exterior. sobre a B vc faz assim, se tiver 3 filhos, da 1 % da empresa pra cada um e fica com 97 % e todo controle, cria uma clausula que se morrer suas ações se anulam. Eles assumem o controle... sem inventário sem nada, e vc controla a empresa até ultimo dia
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Neymar
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Post by Neymar on Sept 15, 2021 15:08:48 GMT -3.5
A holding seria uma ideia interessante se: (a) meu patrimônio fosse grande o suficiente para a estratégia compensar os custos com constituição e manutenção (contratação de advogados, contadores, despesas cartoriais e de registro, tributos especificos das PJs, etc); (b) eu estivesse com um pé na cova e meus eventuais herdeiros já fossem adultos e capazes de tocar meus investimentos na minha ausência (caso em que a estratégia mais comum de doar cotas da sociedade com reserva de usufruto faria algum sentido). Não me enquadro em nenhuma das duas situações. Os custos de constituição e manutenção de uma sociedade muito provavelmente superariam as despesas que o BDR tem em excesso sobre o investimento direto no exterior. Nesse caso, seria mais lógico optar pelo BDR. Sucessão, em tese, não é uma preocupação minha para as próximas décadas. Mas como nunca se sabe o que pode acontecer, em caso de imprevisto não gostaria de deixar meus herdeiros menores desamparados em virtude de não conseguirem acessar um patrimônio situado no exterior. sobre a B vc faz assim, se tiver 3 filhos, da 1 % da empresa pra cada um e fica com 97 % e todo controle, cria uma clausula que se morrer suas ações se anulam. Eles assumem o controle... sem inventário sem nada, e vc controla a empresa até ultimo dia Boa ideia. Só não pode ter mais filho... kkkkk
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rst
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Post by rst on Sept 15, 2021 15:22:20 GMT -3.5
A holding seria uma ideia interessante se: (a) meu patrimônio fosse grande o suficiente para a estratégia compensar os custos com constituição e manutenção (contratação de advogados, contadores, despesas cartoriais e de registro, tributos especificos das PJs, etc); (b) eu estivesse com um pé na cova e meus eventuais herdeiros já fossem adultos e capazes de tocar meus investimentos na minha ausência (caso em que a estratégia mais comum de doar cotas da sociedade com reserva de usufruto faria algum sentido). Não me enquadro em nenhuma das duas situações. Os custos de constituição e manutenção de uma sociedade muito provavelmente superariam as despesas que o BDR tem em excesso sobre o investimento direto no exterior. Nesse caso, seria mais lógico optar pelo BDR. Sucessão, em tese, não é uma preocupação minha para as próximas décadas. Mas como nunca se sabe o que pode acontecer, em caso de imprevisto não gostaria de deixar meus herdeiros menores desamparados em virtude de não conseguirem acessar um patrimônio situado no exterior. sobre a B vc faz assim, se tiver 3 filhos, da 1 % da empresa pra cada um e fica com 97 % e todo controle, cria uma clausula que se morrer suas ações se anulam. Eles assumem o controle... sem inventário sem nada, e vc controla a empresa até ultimo dia Acho pouco provável que o fisco estadual aceite a anulação ou cancelamento de cotas sem considerar que isso seja uma tentativa de fraudar a sucessão e a incidência do ITCMD, afinal, de um instante para o outro, o filho deixa de ter 1% para ter 33,3% justamente em função da morte do ascendente. De onde vieram os 32,3%? Da sucessão hereditária. A estratégia que os grupos familiares mais comumente adotam é doar as cotas em vida (pagando ITCMD sobre a doação, quando o caso) com reserva de usufruto. Quando o sujeito morre, o usufruto se extingue e, nesse caso, realmente não há necessidade de inventário ou imposto causa mortis, pois as cotas sociais já pertencem aos filhos.
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Post by ancasodi on Sept 15, 2021 16:37:36 GMT -3.5
Eu ouvi alguém dizer que a partir de uns 3 milhões já valeria à pena criar uma holding familiar... Alguém aqui saberia estimar?
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voyager
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Post by voyager on Sept 15, 2021 16:45:51 GMT -3.5
eu ouvi dizer que tirar o usufruto mesmo se a pessoa já morreu custa caro, mas isso é no RS, em outros estados pode ser diferente.
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rst
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Post by rst on Sept 15, 2021 17:04:52 GMT -3.5
eu ouvi dizer que tirar o usufruto mesmo se a pessoa já morreu custa caro, mas isso é no RS, em outros estados pode ser diferente. Em SP os custos são irrisórios, pois os impostos são cobrados no momento da doação. O usufruto de um imóvel é cancelado com a simples averbação da morte no registro. O das quotas sociais não sei o procedimento, mas imagino que seja realizado com o simples arquivamento no registro mercantil (junta comercial) da certidão de óbito e algum ato societário formalizando a redistribuição das cotas.
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