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Post by rogerdff on Jun 2, 2020 15:09:25 GMT -3.5
IBOV 90,6k corrigiu 50% queda. MMA200 está em 100k diário, que poderia ser próximo alvo. Várias ações revertendo, como USIM3 e COGN3. FIIs shoppings movimento forte também. Quem entrou entrou, última grande oportunidade foi 14-15 Maio. Dependendo do setor, a alta mal começou. Bancos, por exemplo, ainda estão bem próximos do fundo. Hoje mesmo comprei um pouco de ITUB3 com os aportes de maio e junho. Peneirando, ainda se encontra coisa boa por um preço aceitável, mesmo que não tão bom quanto o Ibovespa estava em 63k. Sim, bancos seriam exceção no momento. Edit: BBDC3 podendo confirmar um Cup & Handle no diário para cima dos 18,90. Projeta 23. ITUB4 rompendo longa congestão também pode dobrar retângulo para faixa dos 30.
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fiel
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Post by fiel on Jun 2, 2020 21:53:42 GMT -3.5
comprei AZUL hoje kkk pelo menos não tem risco de avião cair , estão todos parados rs.. fiel eu sempre gosto de pedir aos colegas que eles expliquem suas decisões de compra. Gostaria que você o fizesse no caso da Azul
Graficamente a situação não é nada convidativa:
Para mim só faria sentido se aquele martelo com o qual fechou hoje fosse seguido, amanhã, por um movimento de alta baita vigoroso, mostrando que o ativo está mudando de tendência com força
E os fundamentos das empresas de aviação estão se deteriorando rapidamente como eu exemplifiquei com aquela postagem acima da Avianca. Num cenário desses, mesmo que não quebre a ação pode cair durante muito tempo ainda. Abs
Sultão só pra mostrar pq não acredito em gráficos , pq eles são matemáticos não prevem coisas não matemáticas
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fiel
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Post by fiel on Jun 2, 2020 21:55:05 GMT -3.5
Dependendo do setor, a alta mal começou. Bancos, por exemplo, ainda estão bem próximos do fundo. Hoje mesmo comprei um pouco de ITUB3 com os aportes de maio e junho. Peneirando, ainda se encontra coisa boa por um preço aceitável, mesmo que não tão bom quanto o Ibovespa estava em 63k. Sim, bancos seriam exceção no momento. Edit: BBDC3 podendo confirmar um Cup & Handle no diário para cima dos 18,90. Projeta 23. ITUB4 rompendo longa congestão também pode dobrar retângulo para faixa dos 30. Pq não ITSA no lugar do ITUB ?
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Potuz
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Post by Potuz on Jun 2, 2020 23:17:35 GMT -3.5
Sim, bancos seriam exceção no momento. Edit: BBDC3 podendo confirmar um Cup & Handle no diário para cima dos 18,90. Projeta 23. ITUB4 rompendo longa congestão também pode dobrar retângulo para faixa dos 30. Pq não ITSA no lugar do ITUB ? Porque se expor a setores de consumo (ALPA por exemplo) se você só quer comprar um banco?
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Potuz
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Post by Potuz on Jun 3, 2020 8:31:00 GMT -3.5
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fiel
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Post by fiel on Jun 3, 2020 10:42:02 GMT -3.5
Pq não ITSA no lugar do ITUB ? Porque se expor a setores de consumo (ALPA por exemplo) se você só quer comprar um banco? pelo desconto das ações do banco dentro da ITSA
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fiel
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Post by fiel on Jun 3, 2020 10:42:40 GMT -3.5
pronto saindo da AZUL 15 dias apos entrar contra o mercado , 42 % sejam felizes os analistas que começaram a dar call agora
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Post by rogerdff on Jun 3, 2020 11:05:16 GMT -3.5
pronto saindo da AZUL 15 dias apos entrar contra o mercado , 42 % sejam felizes os analistas que começaram a dar call agora Parabéns, belo trade. Deixei de pegar nos 11,xx. Olhando índices EUA dá para dizer que fizeram recuperação em V. Nasdaq praticamente voltou, DJI e SPX 10% abaixo topo. Apesar IBOV ter ações "atrasadas" e estar 20% abaixo topo, parece que riscos da economia real estão ignorando totalmente possibilidade de recuperação em U. Mas contra liquidez não adianta ir contra. Ações que apanharam como Ciel3, Cogn3, Embr3, parecem reverter tendência semanal. E bancos idem. Dólar testando suporte importante 5,05. Se perder 5 poderia corrigir até suporte principal na faixa dos 4,30. Ou seja, nunca foi tão difícil avaliar risco-retorno.
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fiel
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Post by fiel on Jun 3, 2020 11:08:44 GMT -3.5
pronto saindo da AZUL 15 dias apos entrar contra o mercado , 42 % sejam felizes os analistas que começaram a dar call agora Parabéns, belo trade. Deixei de pegar nos 11,xx. Olhando índices EUA dá para dizer que fizeram recuperação em V. Nasdaq praticamente voltou, DJI e SPX 10% abaixo topo. Apesar IBOV ter ações "atrasadas" e estar 20% abaixo topo, parece que riscos da economia real estão ignorando totalmente possibilidade de recuperação em U. Mas contra liquidez não adianta ir contra. Ações que apanharam como Ciel3, Cogn3, Embr3, parecem reverter tendência semanal. E bancos idem. Dólar testando suporte importante 5,05. Se perder 5 poderia corrigir até suporte principal na faixa dos 4,30. Ou seja, nunca foi tão difícil avaliar risco-retorno. claro agora o risco de entrada é grande... mas ainda não vejo otimismo nos analistas , sinal que ainda da alta
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Post by acquesta on Jun 3, 2020 11:42:21 GMT -3.5
eu hein.. o que o mercado esta precificando eh minha duvida. nesse momento estou operando soh trades curtos margem de segurança atual esta na minima
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Post by Deleted on Jun 3, 2020 13:31:54 GMT -3.5
eu hein.. o que o mercado esta precificando eh minha duvida. nesse momento estou operando soh trades curtos margem de segurança atual esta na minima Para os não foram muito afetados financeiramente pela crise, talvez se deram conta que esta é uma oportunidade única de comprar ativos baratos.
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fiel
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Post by fiel on Jun 3, 2020 13:53:04 GMT -3.5
eu hein.. o que o mercado esta precificando eh minha duvida. nesse momento estou operando soh trades curtos margem de segurança atual esta na minima Para os não foram muito afetados financeiramente pela crise, talvez se deram conta que este é uma oportunidade única de comprar ativos baratos. ou para quem estava no Tesouro ou Renda FIxa e viu seu dinheiro paralisar
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Post by Deleted on Jun 3, 2020 14:05:28 GMT -3.5
Para os não foram muito afetados financeiramente pela crise, talvez se deram conta que este é uma oportunidade única de comprar ativos baratos. ou para quem estava no Tesouro ou Renda FIxa e viu seu dinheiro paralisar Sim, exatamente. Hoje em dia com o monte de informação sobre o mercado, com apenas algumas pesquisas superficiais a pessoa descobre o óbvio de que ela pode comprar um ETF de BOVA11, correndo quase nenhum risco de perder dinheiro na bolsa. Basta ter paciência e não precisar do dinheiro no curto prazo. Tem gente que acha arriscado comprar um ETF com mais de 60 ou 70 grandes empresas, mas não acha arriscado ela sair de um emprego, pegar todo FGTS e abrir um negócio num ramo que ela conhece pouco. Vai entender a cabeça desse povo.
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Post by Sultão do Swing on Jun 3, 2020 15:16:44 GMT -3.5
Dívida pública em risco? Fábio Alves ESTADÃO - 03/06 País está sendo forçado a ter uma expansão fiscal inédita para lidar com a pandemia Com as propostas de tornar permanente gastos extras para combater o impacto da pandemia do coronavírus – como a extensão do pagamento do benefício emergencial de R$ 600 – e com a perspectiva de uma queda mais profunda do PIB neste ano, um assunto se tornou recorrente entre analistas e investidores nas últimas duas semanas: o financiamento da dívida pública brasileira. O temor é de que, com o crescente risco de explosão da trajetória da dívida pública e a menor perspectiva de aprovação de reformas estruturais necessárias, como a administrativa e a tributária, o Tesouro Nacional tenha dificuldades para conseguir rolar a sua dívida em meio a uma crise de confiança de investidores e num ambiente de taxas de juros em níveis historicamente baixos para remunerar os riscos adiante. Sem falar na escalada da crise política, que pode tornar mais difícil a recuperação da economia e também a adoção de um ajuste fiscal urgente a partir de 2021. O Brasil, como outros países do mundo, está sendo forçado a ter uma expansão fiscal inédita para lidar com a pandemia. Muitos analistas estimam que o déficit primário do governo deva ultrapassar R$ 700 bilhões em 2020, o que, combinado com o pagamento de juros da dívida pública, resultaria num déficit nominal (ou necessidade total de financiamento do setor público) para além de 14%. Há projeções de que a dívida bruta passará de 75,8% do PIB ao fim de 2019 para mais de 100% do PIB neste ano. Já o déficit nominal ficou em R$ 249 bilhões em 2019. Para 2020, a Instituição Fiscal Independente (IFI) estima um déficit primário de R$ 711,4 bilhões, com as necessidades de financiamento totais do governo superando R$ 1 trilhão. Mas o diretor executivo da IFI, Felipe Salto, alerta que a sua projeção de PIB deve ser revisada novamente para baixo, o que, combinada com a expectativa de novas despesas – com premissa sobre pagamentos adicionais do benefício emergencial –, deve resultar em déficit primário e, portanto, em necessidades de financiamento totais bem maiores. Assim, vai aumentar muito o volume de dívida que o Tesouro terá de emitir para financiar esses gastos. Mas haverá demanda suficiente dos investidores para absorver tamanho aumento de emissão de títulos públicos? Nos últimos meses, tem ocorrido uma diversificação na alocação de recursos por parte dos investidores, com uma migração da renda fixa para a Bolsa e para ativos no exterior. A pergunta recorrente no mercado é: será que o Tesouro vai conseguir rolar a sua dívida com os juros em níveis tão baixos? Já estamos à beira do abismo? De fato, tem havido um encurtamento no prazo médio da dívida pública pelo Tesouro, um termômetro de estresse. A parcela da dívida pública a vencer em 12 meses passou de 18,68% em dezembro de 2019 para 21,54% em abril deste ano. Espera-se também uma piora no perfil da dívida, com aumento da parcela atrelada à taxa Selic, o que dificulta sua gestão. A situação poderá piorar se os investidores duvidarem da disposição do governo, passada a necessidade de aprovar despesas extras para combater a pandemia, em voltar aos trilhos da política fiscal em 2021, fazendo ajustes e mantendo intacto o teto de gastos, uma âncora da confiança no mercado. Ou se o governo resolver aumentar muito mais a fatura com gastos extras neste ano e tornando permanente parte deles. Ou ainda se as autoridades federais, estaduais e municipais fracassarem em controlar a disseminação do coronavírus, exigindo a extensão de quarentenas ou a adoção de lockdown, o que afetará ainda mais a economia, reduzindo a arrecadação de tributos. Por enquanto, o que tem sustentado a demanda por títulos públicos, permitindo a rolagem da dívida, é que a inflação brasileira está muito baixa, com a projeção de analistas apontando para 1,55% em 2020 e 3,10% em 2021. O problema é que, se a expectativa de inflação começar a subir rapidamente por um medo de uma bomba fiscal mais adiante, a remuneração (juros) terá de aumentar muito. E, mesmo assim, a demanda por títulos públicos poderá não estar garantida. Um sinal inequívoco do governo e do Congresso de que haverá ajuste fiscal a partir de 2021 é a única saída para dissipar os temores com a rolagem da dívida pública.
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Os grifos são meus. Crise tem em todo o lugar e não me assusta mais. Agora, se a dívida pública sair de controle este país aqui vai virar um samba do crioulo doido.
Por enquanto a gente ainda tem tempo para tomar decisões e acompanhar a trajetória do problema
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fiel
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Post by fiel on Jun 3, 2020 16:20:30 GMT -3.5
Dívida pública em risco? Fábio Alves ESTADÃO - 03/06 País está sendo forçado a ter uma expansão fiscal inédita para lidar com a pandemia Com as propostas de tornar permanente gastos extras para combater o impacto da pandemia do coronavírus – como a extensão do pagamento do benefício emergencial de R$ 600 – e com a perspectiva de uma queda mais profunda do PIB neste ano, um assunto se tornou recorrente entre analistas e investidores nas últimas duas semanas: o financiamento da dívida pública brasileira. O temor é de que, com o crescente risco de explosão da trajetória da dívida pública e a menor perspectiva de aprovação de reformas estruturais necessárias, como a administrativa e a tributária, o Tesouro Nacional tenha dificuldades para conseguir rolar a sua dívida em meio a uma crise de confiança de investidores e num ambiente de taxas de juros em níveis historicamente baixos para remunerar os riscos adiante. Sem falar na escalada da crise política, que pode tornar mais difícil a recuperação da economia e também a adoção de um ajuste fiscal urgente a partir de 2021. O Brasil, como outros países do mundo, está sendo forçado a ter uma expansão fiscal inédita para lidar com a pandemia. Muitos analistas estimam que o déficit primário do governo deva ultrapassar R$ 700 bilhões em 2020, o que, combinado com o pagamento de juros da dívida pública, resultaria num déficit nominal (ou necessidade total de financiamento do setor público) para além de 14%. Há projeções de que a dívida bruta passará de 75,8% do PIB ao fim de 2019 para mais de 100% do PIB neste ano. Já o déficit nominal ficou em R$ 249 bilhões em 2019. Para 2020, a Instituição Fiscal Independente (IFI) estima um déficit primário de R$ 711,4 bilhões, com as necessidades de financiamento totais do governo superando R$ 1 trilhão. Mas o diretor executivo da IFI, Felipe Salto, alerta que a sua projeção de PIB deve ser revisada novamente para baixo, o que, combinada com a expectativa de novas despesas – com premissa sobre pagamentos adicionais do benefício emergencial –, deve resultar em déficit primário e, portanto, em necessidades de financiamento totais bem maiores. Assim, vai aumentar muito o volume de dívida que o Tesouro terá de emitir para financiar esses gastos. Mas haverá demanda suficiente dos investidores para absorver tamanho aumento de emissão de títulos públicos? Nos últimos meses, tem ocorrido uma diversificação na alocação de recursos por parte dos investidores, com uma migração da renda fixa para a Bolsa e para ativos no exterior. A pergunta recorrente no mercado é: será que o Tesouro vai conseguir rolar a sua dívida com os juros em níveis tão baixos? Já estamos à beira do abismo? De fato, tem havido um encurtamento no prazo médio da dívida pública pelo Tesouro, um termômetro de estresse. A parcela da dívida pública a vencer em 12 meses passou de 18,68% em dezembro de 2019 para 21,54% em abril deste ano. Espera-se também uma piora no perfil da dívida, com aumento da parcela atrelada à taxa Selic, o que dificulta sua gestão. A situação poderá piorar se os investidores duvidarem da disposição do governo, passada a necessidade de aprovar despesas extras para combater a pandemia, em voltar aos trilhos da política fiscal em 2021, fazendo ajustes e mantendo intacto o teto de gastos, uma âncora da confiança no mercado. Ou se o governo resolver aumentar muito mais a fatura com gastos extras neste ano e tornando permanente parte deles. Ou ainda se as autoridades federais, estaduais e municipais fracassarem em controlar a disseminação do coronavírus, exigindo a extensão de quarentenas ou a adoção de lockdown, o que afetará ainda mais a economia, reduzindo a arrecadação de tributos. Por enquanto, o que tem sustentado a demanda por títulos públicos, permitindo a rolagem da dívida, é que a inflação brasileira está muito baixa, com a projeção de analistas apontando para 1,55% em 2020 e 3,10% em 2021. O problema é que, se a expectativa de inflação começar a subir rapidamente por um medo de uma bomba fiscal mais adiante, a remuneração (juros) terá de aumentar muito. E, mesmo assim, a demanda por títulos públicos poderá não estar garantida. Um sinal inequívoco do governo e do Congresso de que haverá ajuste fiscal a partir de 2021 é a única saída para dissipar os temores com a rolagem da dívida pública.
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Os grifos são meus. Crise tem em todo o lugar e não me assusta mais. Agora, se a dívida pública sair de controle este país aqui vai virar um samba do crioulo doido.
Por enquanto a gente ainda tem tempo para tomar decisões e acompanhar a trajetória do problema
faltou ele dizer que essa grande amortização que teremos nos próximos 24 meses são devido a loucura da DILMA em 2014 e 2015, não devido a COVID19 agora sobre o perfil da divida não entendi nada do que ele falou, que esta piorando o perfil ? como estamos emitindo divida praticamente negativa em juros reais frente aos 15 % que pagamos já
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Post by Deleted on Jun 3, 2020 17:10:28 GMT -3.5
Setor de construção está voando.
O gráfico do IMOB e de muitas construtoras estão muito bonitos.
O mercado possivelmente está entrando para não perder a oportunidade no preço dos ativos, mas esse é um setor que eu achava que iria demorar mais para começar a reverter.
Com muita gente desempregada durante e pós crise e empresários que perderam seus negócios, eu acho que as vendas de imóveis vão demorar para recuperar o fôlego, mesmo com essas taxas de financiamento mais baixas.
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rst
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Post by rst on Jun 3, 2020 17:50:32 GMT -3.5
faltou ele dizer que essa grande amortização que teremos nos próximos 24 meses são devido a loucura da DILMA em 2014 e 2015, não devido a COVID19 agora sobre o perfil da divida não entendi nada do que ele falou, que esta piorando o perfil ? como estamos emitindo divida praticamente negativa em juros reais frente aos 15 % que pagamos já Se, e somente se, o governo conseguir refinanciar a dívida que vence este ano e ainda captar novos recurso para cobrir o déficit monstro de 2020 nas taxas atuais, será realmente um bom negócio. Mas esse é justamente o ponto do autor. Com taxas tão baixas e os investidores migrando da renda fixa para a variável, será que o governo consegue captar os recursos que necessita sem ter que aumentar as taxas? Não sei você, mas, eu, pessoalmente, não tenho interesse algum em comprar títulos do tesouro com juros tão baixos. Muita gente pensa igual. Como o governo vai captar 1trilhao?
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Post by salcedo on Jun 3, 2020 17:55:31 GMT -3.5
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Post by Deleted on Jun 3, 2020 18:30:14 GMT -3.5
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fiel
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Post by fiel on Jun 3, 2020 18:41:23 GMT -3.5
faltou ele dizer que essa grande amortização que teremos nos próximos 24 meses são devido a loucura da DILMA em 2014 e 2015, não devido a COVID19 agora sobre o perfil da divida não entendi nada do que ele falou, que esta piorando o perfil ? como estamos emitindo divida praticamente negativa em juros reais frente aos 15 % que pagamos já Se, e somente se, o governo conseguir refinanciar a dívida que vence este ano e ainda captar novos recurso para cobrir o déficit monstro de 2020 nas taxas atuais, será realmente um bom negócio. Mas esse é justamente o ponto do autor. Com taxas tão baixas e os investidores migrando da renda fixa para a variável, será que o governo consegue captar os recursos que necessita sem ter que aumentar as taxas? Não sei você, mas, eu, pessoalmente, não tenho interesse algum em comprar títulos do tesouro com juros tão baixos. Muita gente pensa igual. Como o governo vai captar 1trilhao? não somos nós os sardinhas q financiamos Os maiores financiadores da dívida brasileira são os fundos de investimentos, carregando R$ 1,025 trilhão, ou 27,24%, posição que está consolidada desde o fim de 2017. Na sequência temos as instituições de Previdência, com R$ 908 bilhões, ou 24,15%, e, por fim, os bancos, com R$ 840 bilhões, ou 22,33% Ou seja os fundos estatais é o governo que manda comprar, as previdências são obrigados também, bancos também sobra 12 % dos pessoas físicas e 12 % dos gringos , q não devem sair tudo
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