rst
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Post by rst on Aug 8, 2018 19:06:10 GMT -3.5
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Post by disc126 on Sept 6, 2018 14:47:38 GMT -3.5
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marcos
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Post by marcos on Sept 8, 2018 14:57:47 GMT -3.5
Parece que alguém não gostou da última aquisição, porque estão vendendo feio. Mas, deixo a pergunta: com a fábrica nos EUA, não é para a Frasle ser altamente beneficiada pela alta do dólar?
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Neymar
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Post by Neymar on Sept 8, 2018 17:52:58 GMT -3.5
Parece que alguém não gostou da última aquisição, porque estão vendendo feio. Mas, deixo a pergunta: com a fábrica nos EUA, não é para a Frasle ser altamente beneficiada pela alta do dólar? Pois é. Ainda mais que uma fábrica nos EUA não é má ideia caso o Trump resolva baixar umas medidas protecionistas.
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bochan
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Post by bochan on Sept 9, 2018 13:20:47 GMT -3.5
A Fras Le está cada vez mais se tornando uma pequena multinacional. Mais de 50% de sua receita vem do exterior.
O maior risco que vejo aqui é o controlador em algum momento resolver fechar o capital. Mas com 2 institucionais relevantes (Gávea e Previ) o risco é minimizado.
Previ e outros fundos de pensão de estatais são um problema para a cotação. Qualquer movimento provoca uma queda muito forte das ações, pode ser o que ocorreu esta semana.
A longuíssimo prazo, carros elétricos podem ser um problema- sistemas de frenagem com regeneração de energia devem reduzir a demanda de freios.
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Deleted
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Post by Deleted on Sept 9, 2018 13:47:20 GMT -3.5
A Fras Le está cada vez mais se tornando uma pequena multinacional. Mais de 50% de sua receita vem do exterior. O maior risco que vejo aqui é o controlador em algum momento resolver fechar o capital. Mas com 2 institucionais relevantes (Gávea e Previ) o risco é minimizado. Previ e outros fundos de pensão de estatais são um problema para a cotação. Qualquer movimento provoca uma queda muito forte das ações, pode ser o que ocorreu esta semana. Essa queda é basicamente movimento técnico. Sei que depois que o movimento já aconteceu é fácil falar. Como dizem por aí, parece análise de retrovisor, mas quem me conhece sabe que não faço este tipo de coisa. Desde o começo do ano já havia informação no gráfico sugerindo a queda. Na verdade, em diversos tempos gráficos existem gatilhos de queda. Dependendo da experiência e tipo de método de análise, se pode encontrar diversas informações no gráfico. Nos gráficos diário e semanal existe topo duplo inclinado, o qual foi acionado em Maio/18. É um padrão muito conhecido de queda. Neste vídeo o autor explica em 4 minutos como funciona este padrão e os alvos de preço. O movimento forte de queda nesta semana, e que fez o volume negociado subir bastante, foi devido a perda do fundo de um pivot de baixa. Novamente, este é um padrão clássico, conhecido por todo o mercado, e quando é acionado gera movimentos muito fortes tanto em oscilação percentual quanto financeira. Depois que perdeu o fundo do pivot de baixa, o ativo ameaçou uma reversão, chamado pullback, mas a reversão não veio e então a queda foi confirmada e acelerada. Aqui também há um vídeo de 3 minutos, sobre o pivot de baixa. E por aí vai. Eu encontrei outros padrões em gráficos maiores, mas não vou estender demais esse post. O fato é que apesar de muitos fundamentalistas torcerem o nariz para os gráficos, muitos institucionais têm em seus quadros de profissionais muitos traders que operam usando análise técnica e assim movimentam milhões ou bilhões em ações e derivativos financeiros todos os dias, ditando muitos movimentos de mercado, principalmente no curto prazo.
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marcos
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Post by marcos on Sept 10, 2018 10:31:05 GMT -3.5
Depois de muitos anos (quase uma década), finalmente acho que a ação está em um preço interessante e, por isso, comprei 8000 ações hoje a R$ 4,10. Na época, eu usava até o símbolo da empresa como meu avatar, no fórum da Infomoney, pois foi com ela que eu consegui dar um grande impulso no valor de minha carteira (o Bochan étalvez lembre disso). Hoje, não acredito que o preço vá multiplicar, como ocorreu no período de 2009-2010; mas, acho que está bem atraente. Trata-se de um negócio bastante sólido e, como disse acima, grande parte da receita em dólar.
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Post by alphamale on Sept 10, 2018 12:13:47 GMT -3.5
Acredito que a queda foi devido a Empiricus retirar Fras-Le da carteira deles de microcaps.
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Post by fundamentalista on Sept 10, 2018 22:41:15 GMT -3.5
A FRAS3 é uma empresa que eu sempre penso em montar posição, por ser uma small caps. Contudo, sempre fiquei em VLID3 e CGRA3. Ultimamente venho tentando compreender se a FRAS3 apresenta fundamentos melhores que a VLID3. Mas é algo difícil a decisão.
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bochan
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Post by bochan on Sept 14, 2018 0:26:37 GMT -3.5
www.automotivebusiness.com.br/noticia/28032/empresas-brasileiras-fortalecem-exportacoes-e-presenca-internacional-na-automechanikaAs 50 fabricantes brasileiras de autopeças que participam este ano da Automechanika Frankfurt (11 a 15 de novembro), na Alemanha, buscam um de dois objetivos, ou ambos: cultivar novos clientes estrangeiros para aumentar as exportações a partir do Brasil e solidificar presença internacional por meio de operações fora do País. Mas os dois casos provocam o mesmo resultado: buscar mercados externos eleva qualidade, eficiência e competitividade das corporações não só para exportar, mas também para melhorar o desempenho doméstico, conforme destaca Elias Mufarej, conselheiro do Sindipeças e coordenador do programa Brasil Autoparts de apoio às exportações, mantido pela entidade em conjunto com a Apex, agência brasileira de fomento ao comércio exterior ligada ao Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC). “O setor de autopeças está buscando constantemente fórmulas de incentivo às exportações e isso também é um valor para ser mais competitivo no mercado interno, porque as empresas que buscam clientes no exterior precisam ser mais eficientes e garantir qualidade”, avalia Mufarej. O Sindipeças estima que este ano as autopeças brasileiras vão faturar US$ 8,26 bilhões com exportações, valor 11,5% maior do que o aferido em 2017. “É um bom momento para exportar, a atratividade do câmbio é ímpar, temos recebido muitos contatos de empresas que nunca exportaram. Mas as condições para isso já não sãos as mesmas de 20 ou 30 anos atrás, quando o Brasil tinha custo mais competitivo como a China hoje”, conta Mufarej. Ele avalia que as autopeças brasileiras construíram boa imagem no exterior e a Automechanika é uma “vitrine muito qualificada” para mostrar isso. “Aqui as pessoas agendam reuniões com potencias compradores do mundo inteiro a todo momento e têm acesso a clientes que nem saberiam que existiam se não estivessem aqui”, reforça. INTERNACIONALIZAÇÃO Estande da Fras-le na Automechanika Frankfurt 2018: multinacional brasileira Entre as empresas brasileiras na Automechanika, a mais internacional delas hoje é a Fras-le, que monta estande próprio na feira em Frankfurt há mais de duas décadas. Fabricante de pastilhas e lonas de freio do grupo Empresas Randon, a Fras-le tem fábricas na China, Índia, Argentina, no Uruguai e nos Estados Unidos, além de centro de distribuição na Alemanha. Com isso, as exportações e as operações externas representam 55% do faturamento, de R$ 529,2 milhões no primeiro semestre deste ano, 34,8% acima do registrado no mesmo período um ano antes. “Passamos pelo maior período de internacionalização de nossa história com muitas aquisições, e não vamos parar, devemos ter mais notícias sobre isso em breve”, revela o CEO da Fras-le, Sérgio Carvalho – também chefe de operações (COO) das seis empresas de autopeças da Randon. “A empresa sempre buscou os mercados externos e é bem-sucedida no exterior porque existe uma política empresarial focada nisso, com processos robustos que garantem qualidade e reconhecimento internacional”, avalia.
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marcos
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Post by marcos on Sept 19, 2018 7:59:33 GMT -3.5
A receita líquida consolidada da Companhia, no mês de agosto de 2018, atingiu R$ 100,9 milhões ou 39,3% maior que aquela de agosto de 2017. No acumulado janeiro/agosto 2018, a receita líquida consolidada totalizou R$ 732,3 milhões ou 35,8% maior que no acumulado no mesmo período do ano anterior.
A receita bruta total (sem eliminações e com impostos) atingiu R$ 161,1 milhões no mês de agosto de 2018 ou 46,8% maior que aquela de agosto de 2017. No acumulado janeiro/agosto 2018, a receita bruta total (sem eliminações e com impostos) totalizou R$ 1,08 bilhão ou 31,7% maior que no acumulado no mesmo período do ano anterior.
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Post by Claudio66 on Nov 20, 2018 7:57:21 GMT -3.5
A receita líquida consolidada da Companhia, no mês de agosto de 2018, atingiu R$ 100,9 milhões ou 39,3% maior que aquela de agosto de 2017. No acumulado janeiro/agosto 2018, a receita líquida consolidada totalizou R$ 732,3 milhões ou 35,8% maior que no acumulado no mesmo período do ano anterior. A receita bruta total (sem eliminações e com impostos) atingiu R$ 161,1 milhões no mês de agosto de 2018 ou 46,8% maior que aquela de agosto de 2017. No acumulado janeiro/agosto 2018, a receita bruta total (sem eliminações e com impostos) totalizou R$ 1,08 bilhão ou 31,7% maior que no acumulado no mesmo período do ano anterior. Continua muito forte o crescimento da receita!
A receita líquida consolidada da Companhia, no mês de outubro de 2018, atingiu R$ 110,0 milhões ou 48,7% maior que aquela de outubro de 2017. No acumulado janeiro/outubro 2018, a receita líquida consolidada totalizou R$ 899,9 milhões ou 31,3% maior que no acumulado no mesmo período do ano anterior. Acho que a ação está barata. No acumulado de 12 meses temos R$ 0,40 de lucro líquido por ação, o que dá um P/L de cerca de 11. Mas os resultados recentes foram afetados negativamente pela variação cambial. No 9M18 tem R$ 29 M de perdas com variação cambial, contra 0 (zero) no 9M17. Na comparação do 9M18 com o 9M17 o EBITDA cresceu 96% e o Lucro Operacional cresceu 143%, mas, principalmente por causa da variação cambial, o lucro líquido cresceu apenas 32,2%. Com a queda da taxa de câmbio pode haver uma reversão nas perdas cambiais, com um resultado anual muito forte! Independentemente de haver essa reversão, em não havendo fortes desvalorizações do real no futuro, os fortes crescimentos do Lucro Operacional se refletirão futuramente em fortes crescimentos do lucro líquido. Acho bem provável a empresa fechar o 4T18 com algo como R$ 0,20 de lucro por ação, o que daria R$ 0,55 por ação para o ano de 2018, com P/L de 8, e elevada taxa de crescimento!
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Post by wizardhsc on Nov 20, 2018 14:51:18 GMT -3.5
A receita líquida consolidada da Companhia, no mês de agosto de 2018, atingiu R$ 100,9 milhões ou 39,3% maior que aquela de agosto de 2017. No acumulado janeiro/agosto 2018, a receita líquida consolidada totalizou R$ 732,3 milhões ou 35,8% maior que no acumulado no mesmo período do ano anterior. A receita bruta total (sem eliminações e com impostos) atingiu R$ 161,1 milhões no mês de agosto de 2018 ou 46,8% maior que aquela de agosto de 2017. No acumulado janeiro/agosto 2018, a receita bruta total (sem eliminações e com impostos) totalizou R$ 1,08 bilhão ou 31,7% maior que no acumulado no mesmo período do ano anterior. Continua muito forte o crescimento da receita!
A receita líquida consolidada da Companhia, no mês de outubro de 2018, atingiu R$ 110,0 milhões ou 48,7% maior que aquela de outubro de 2017. No acumulado janeiro/outubro 2018, a receita líquida consolidada totalizou R$ 899,9 milhões ou 31,3% maior que no acumulado no mesmo período do ano anterior. Acho que a ação está barata. No acumulado de 12 meses temos R$ 0,40 de lucro líquido por ação, o que dá um P/L de cerca de 11. Mas os resultados recentes foram afetados negativamente pela variação cambial. No 9M18 tem R$ 29 M de perdas com variação cambial, contra 0 (zero) no 9M17. Na comparação do 9M18 com o 9M17 o EBITDA cresceu 96% e o Lucro Operacional cresceu 143%, mas, principalmente por causa da variação cambial, o lucro líquido cresceu apenas 32,2%. Com a queda da taxa de câmbio pode haver uma reversão nas perdas cambiais, com um resultado anual muito forte! Independentemente de haver essa reversão, em não havendo fortes desvalorizações do real no futuro, os fortes crescimentos do Lucro Operacional se refletirão futuramente em fortes crescimentos do lucro líquido. Acho bem provável a empresa fechar o 4T18 com algo como R$ 0,20 de lucro por ação, o que daria R$ 0,55 por ação para o ano de 2018, com P/L de 8, e elevada taxa de crescimento! Dando uma olhada no resultado. Em um cenário em que o dólar se mantivesse estável, uma projeção conservadora do LPA ficaria na casa de 0,80 para 2019. O que daria um P/L em torno de 5,5. Recebi um CDB ontem e estava certo de comprar mais CGRA. Agora já bateu a dúvida.
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bochan
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Post by bochan on Dec 11, 2018 17:19:24 GMT -3.5
Tá ruim mas tá bom!
A Fras-le S.A., um dos maiores fabricantes mundiais de lonas de freio para veículos comerciais, informa o pagamento de Juros sobre o Capital Próprio:
Periodo de referência 2º semestre de 2018 Valor total a ser pago R$ 24.999.124,62 Valor por ação ordinária R$ 0,11651 Data início do pagamento 23 de janeiro de 2019 Data ex-direito negociação 17 de dezembro de 2018
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Post by Claudio66 on Dec 20, 2018 7:12:13 GMT -3.5
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Post by Sultão do Swing on Jan 23, 2019 7:03:23 GMT -3.5
Olha os JCPs caindo na conta aí, gentiii!
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bochan
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Post by bochan on Mar 19, 2019 5:21:57 GMT -3.5
Caxias do Sul, 19 de março de 2019.
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A Fras-le S.A., um dos maiores fabricantes mundiais de lonas de freio para veículos comerciais, divulga os resultados do 4T18 | 2018. _____________________________________________________________________________
PRINCIPAIS RESULTADOS
2018 18/17 Receita Bruta Total ¹ 1681,9 33,8% Receita Líquida 1141,1 37,0% Faturamento no exterior US$ ² 163,0 25,9% Lucro Bruto 303,6 39,8% EBITDA 183,9 72,8% Lucro Líquido 88,6 38,0% Valores em R$ milhões (exceto faturamento no exterior) ¹ (sem eliminações) ² (exportações + operações no exterior)
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Post by Claudio66 on Mar 19, 2019 7:02:40 GMT -3.5
Caxias do Sul, 19 de março de 2019. _____________________________________________________________________________ A Fras-le S.A., um dos maiores fabricantes mundiais de lonas de freio para veículos comerciais, divulga os resultados do 4T18 | 2018. _____________________________________________________________________________ PRINCIPAIS RESULTADOS 2018 18/17 Receita Bruta Total ¹ 1681,9 33,8% Receita Líquida 1141,1 37,0% Faturamento no exterior US$ ² 163,0 25,9% Lucro Bruto 303,6 39,8% EBITDA 183,9 72,8% Lucro Líquido 88,6 38,0% Valores em R$ milhões (exceto faturamento no exterior) ¹ (sem eliminações) ² (exportações + operações no exterior)
Acho importante completar com o Resultado Operacional (antes do resultado financeiro), que foi de R$ 140M, com alta de 114% sobre 2017!
O crescimento do resultado líquido foi um percentual bem menor devido a R$ 27M de perdas variação cambial (contra ganho de R$ 3M em 2017) e redução das receitas de aplicações financeiras em R$ 30M. Essas perdas não devem se repetir em 2019, nessa magnitude. Pelo contrário, pode haver ganho com variação cambial e, com o aumento da dívida bruta, a redução das taxas de juros passam a ter um efeito mais positivo do que negativo.
Mesmo com esse efeito largamente negativo no resultado financeiro, o lucro por ação foi de R$ 0,435. Supondo a eliminação das perdas com variação cambial, depois de descontar tributos, podemos falar em lucro por ação da ordem de R$ 0,5 por ação, o que daria um P/L de 10, que parece bastante razoável, considerando a expectativa de melhoria da economia no Brasil.
O problema aqui é que parte significativa da receita (cerca de 50%) vem do mercado externo. Se o real de valorizar, como esperado, o resultado operacional tende a ser prejudicado. (Por outro lado, haverá ganho financeiro.)
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Post by wizardhsc on Mar 19, 2019 9:23:31 GMT -3.5
Caxias do Sul, 19 de março de 2019. _____________________________________________________________________________ A Fras-le S.A., um dos maiores fabricantes mundiais de lonas de freio para veículos comerciais, divulga os resultados do 4T18 | 2018. _____________________________________________________________________________ PRINCIPAIS RESULTADOS 2018 18/17 Receita Bruta Total ¹ 1681,9 33,8% Receita Líquida 1141,1 37,0% Faturamento no exterior US$ ² 163,0 25,9% Lucro Bruto 303,6 39,8% EBITDA 183,9 72,8% Lucro Líquido 88,6 38,0% Valores em R$ milhões (exceto faturamento no exterior) ¹ (sem eliminações) ² (exportações + operações no exterior)
Acho importante completar com o Resultado Operacional (antes do resultado financeiro), que foi de R$ 140M, com alta de 114% sobre 2017!
O crescimento do resultado líquido foi um percentual bem menor devido a R$ 27M de perdas variação cambial (contra ganho de R$ 3M em 2017) e redução das receitas de aplicações financeiras em R$ 30M. Essas perdas não devem se repetir em 2019, nessa magnitude. Pelo contrário, pode haver ganho com variação cambial e, com o aumento da dívida bruta, a redução das taxas de juros passam a ter um efeito mais positivo do que negativo.
Mesmo com esse efeito largamente negativo no resultado financeiro, o lucro por ação foi de R$ 0,435. Supondo a eliminação das perdas com variação cambial, depois de descontar tributos, podemos falar em lucro por ação da ordem de R$ 0,5 por ação, o que daria um P/L de 10, que parece bastante razoável, considerando a expectativa de melhoria da economia no Brasil.
O problema aqui é que parte significativa da receita (cerca de 50%) vem do mercado externo. Se o real de valorizar, como esperado, o resultado operacional tende a ser prejudicado. (Por outro lado, haverá ganho financeiro.)
Acredito em bem mais. Como coloquei na postagem anterior, com a manutenção da lucratividade e sem o hedge, o lpa chegaria tranquilamente a 0,80.
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Post by Claudio66 on Mar 20, 2019 18:28:36 GMT -3.5
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