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Post by kersten on Dec 14, 2015 9:25:22 GMT -3.5
Quais são os demais conselheiros da empresa? Aqui me chama a atenção o perfil multidisciplinar dos conselheiros: um baita acadêmico; o consultor brasileiro mais renomado em empresas familiares; o ex-presidente da maior empresa de alumínio do mundo (lembre-se que alumínio é a matéria prima de uma de suas controladas, a Crown Embalagens); uma garota prodígio, bolsista do Instituto Ling, que está conquistando a Inglaterra com projetos inovadores. Vejamos:
1) PAULO RABELLO DE CASTRO: É conselheiro de administração da Évora S.A. e de outras empresas nacionais. Diretor-Presidente da SR Rating, primeira empresa brasileira de classificação de riscos de crédito. Fundador da RC Consultores, empresa de previsão e cenários econômicos. Fundador Macroconsulting, empresa de estruturação e recuperação de negócios, com foco especial nos ramos do agronegócio e aeronáutico. Preside o conselho de planejamento estratégico da Fecomércio / SP. É presidente do Instituto Atlântico e fundador da ONG Instituto Maria Stella. Formação: Doctor of Philosophy (PhD) pela Universidade de Chicago (USA); Master of Arts pela Universidade de Chicago (USA), Bacharel em Ciências Econômicas e em Direito;
2) EDUARDO BUNKER GENTIL: iniciou seu trabalho com John Davis na Cambridge Advisors em 2003, e voltou a integrar a equipe da Cambridge em 2009, prestando consultoria a empresas familiares brasileiras em questões como sucessão, planejamento financeiro, governança da família e da empresa. Eduardo Gentil iniciou sua carreira no JP Morgan em Nova York e depois atuou, por dez anos, como Diretor Executivo da Goldman Sachs no Brasil. Neste período, participou de diversos investimentos em private equity em empresas privadas brasileiras, atuando nos conselhos dessas companhias. Na capacidade de diretor de banco de investimentos, Eduardo Gentil assessorou varias empresas privadas na preparação para IPO (abertura de capital), fusões e aquisições, estrategia financeira, além de assessorar as famílias empresárias a equilibrarem suas próprias necessidades financeiras com a de suas empresas. Em 2002, Eduardo Gentil foi nomeado diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) onde foi responsável pelos investimentos da BNDESPAR, assim como pelos segmentos de empréstimos estruturados e financiamento de grandes projetos. Como diretor do BNDES, participou do Conselho de diversas empresas brasileiras, dentre elas a Klabin e a Globocabo, durante um período de reestruturação financeira em vários setores da economia. Após sua experiência no BNDES, foi presidente da Visa do Brasil e presidente do conselho da Visanet, uma das maiores empresas da Visa em todo o mundo. Mais recentemente, Eduardo Gentil chefiou a area de “corporate finance” do banco de investimentos do Unibanco, o terceiro maior banco privado do Brasil, antes da sua fusão como o Banco Itaú. Eduardo Gentil faz parte da equipe de “facilitators” do programa Families in Business da Harvard Business School. Ele é graduado em História e Economia pela Universidade de Princeton, com MBA pela Stern School of Business, na Universidade de Nova Iorque.
3) FAUSTO PENNA MOREIRA FILHO: Ex-diretor de operações do Banco de Investimentos Credibanco e Ex-diretor presidente da Alcoa Alumínio S.A. Formação:Engenheiro Mecânico pela Escola Politécnica, formado em 1971; MBA – Harvard Business, formado em 1974.
4) DANIELA BARONE SOARES: Atuou no mercado financeiro pelo Citibank (São Paulo), Goldman Sachs (Nova York), e Bank Boston (Boston, depois em Londres). Atualmente é CEO da ONG inglesa Impetus Trust. Formação: Graduada em Economia pela Unicamp, SP, com MBA pela Harvard Business School, USA
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Post by kersten on Dec 14, 2015 9:27:47 GMT -3.5
Por fim, os executivos:
1) GERALDO EBLING ENCK: Oriundo do grupo Dana Albarus, trabalha na Petropar desde 1988. Foi Diretor Geral da Petropar Embalagens S.A. e Crown Tampas S.A. durante 7 anos, e também atuou como principal executivo da Fitesa S.A. Atualmente é Diretor Presidente da Évora S.A, presidente do conselho de administração da Fitesa S.A. e membro do conselho de administração da Crown Embalagens Metálicas da Amazônia S.A. Formação: Engenheiro Mecânico e Administração de Empresas pela UFRGS, com especialização em Marketing e Finanças na Universidade de Stanford.
2) EDUARDO LUBISCO SOUZA: Oriundo da Pricewaterhousecoopers onde atuou por 14 anos, foi Controller da Fitesa S.A., Diretor Financeiro e de Relações com Investidores na Telet S.A., Americel S.A. e na Claro S.A. no período entre 1998 e 2009. Atualmente é Diretor Financeiro e de Relações com Investidores na Évora S.A., diretor financeiro da America Tampas S.A. e membro do conselho de administração da Fitesa S.A. e Crown Embalagens Metálicas da Amazônia S.A. Formação: Graduado em Ciências Contábeis pela UFRGS com Mestrado em Administração pela mesma universidade.
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Post by kersten on Dec 14, 2015 9:33:47 GMT -3.5
Bem, como vocês viram não existem amadores! Os caras são bons! Certamente administram melhor a empresa do que a gente. Se eles não gerarem valor para os negócios quem gerará? Outro ponto que me chama a atenção: para remunerar esses "cobras" do mercado a empresa está pagando, em 2015, R$ 8 milhões, valor que, como sabemos, não é abusivo para uma empresa que vai gerar um EBITDA acima de R$ 500 mi neste ano! Dêem uma olhada em quanto as empresas pagam para seus administradores e virão que, aqui, o valor está bem competitivo (ainda mais considerando o tamanho da companhia). Tem empresa bem menores que pagam muito mais, sobretudo aquelas administradas por Fundos, como GP Investimentos, BTG e outras.... Não existem programa de stock options ou outras remunerações variáveis.
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Neymar
Forista VIP
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Post by Neymar on Dec 14, 2015 11:20:04 GMT -3.5
kersten, Parece que você conhece a empresa e as pessoas que a comanda pessoalmente. Pelo menos a impressão que fica é que sua análise não é de quem conhece a empresa lendo um balanço ou release, é de quem conhece o negócio in loco. Se puder contar nem que seja por alto como ficou conhecendo a empresa acho que seria interessante.
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Potuz
New Member
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Post by Potuz on Dec 14, 2015 11:59:30 GMT -3.5
kersten, Parece que você conhece a empresa e as pessoas que a comanda pessoalmente. Pelo menos a impressão que fica é que sua análise não é de quem conhece a empresa lendo um balanço ou release, é de quem conhece o negócio in loco. Se puder contar nem que seja por alto como ficou conhecendo a empresa acho que seria interessante. Sem tirar mérito do kersten que está fazendo um trabalho fantástico, mas normalmente essa informação sobre a formação acadêmica e historial dos conselheiros se encontra no formulário de referência
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Post by kersten on Dec 14, 2015 13:04:30 GMT -3.5
kersten , Parece que você conhece a empresa e as pessoas que a comanda pessoalmente. Pelo menos a impressão que fica é que sua análise não é de quem conhece a empresa lendo um balanço ou release, é de quem conhece o negócio in loco. Se puder contar nem que seja por alto como ficou conhecendo a empresa acho que seria interessante. Eu tenho um amigo que investe nesta empresa desde a década de 90 e gosta muito. Ele tem 56k ações. Foi ele quem, em 2012, falou dela para mim e, a partir dali, comecei a acompanhar e estudar. No entanto, após comprar algumas ações na casa dos R$ 40,00, o ativo, no final de 2012, disparou para R$ 70,00 em duas semanas! Aí não me empolguei muito para entrar, procurei outros ativos para investir, mas sempre fiquei monitorando e estudando PTPA. Meus estudos (a partir de fontes públicas) apenas fizeram com que eu gostasse ainda mais da empresa. Felizmente, no ano passado abriram algumas janelas para ingresso no ativo e, ao longo de 2015, consegui finalizar minha posição desejada. De todo modo, todas as informações que obtive da empresa, além da indicação de um amigo que admiro muito em investimentos, são públicas.
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rst
Moderador
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Post by rst on Dec 14, 2015 13:36:12 GMT -3.5
Kersten, um ponto que gostaria que abordasse futuramente, quando for tratar dos aspectos qualitativos da empresa, é porque acredita no potencial da Crown. Na minha visão de leigo que nunca estudou a empresa, tenho a impressão de que seus dois principais clientes (coca cola/Femsa e Ambev) de um lado ajudam-na a crescer em volumes, mas, de outro, valem-se de um mercado oligopolizado para se apropriar de qualquer ganho de margem que poderia ser alcançado por seus fornecedores.
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Post by kersten on Dec 14, 2015 15:14:01 GMT -3.5
Kersten, um ponto que gostaria que abordasse futuramente, quando for tratar dos aspectos qualitativos da empresa, é porque acredita no potencial da Crown. Na minha visão de leigo que nunca estudou a empresa, tenho a impressão de que seus dois principais clientes (coca cola/Femsa e Ambev) de um lado ajudam-na a crescer em volumes, mas, de outro, valem-se de um mercado oligopolizado para se apropriar de qualquer ganho de margem que poderia ser alcançado por seus fornecedores. Rst, peço que retorne esse assunto quando for tratar individualmente de cada controlada, mas, apenas para não deixar você sem resposta, i) o segmento de latinhas também é oligopolizado (apenas 3 empresas atuam no Brasil, sendo todas gigantes globais - ou seja, temos uma "guerra de titãs" bem saudável - acordos comerciais "ganha ganha"); ii) as latas de alumínio estão ganhando espaço rapidamente no mercado de bebidas (em 5 anos saíram de 28% do consumo total para chegar a 49% atualmente; e quanto mais cara estiver a cerveja no boteco - como agora -, mais as pessoas vão optar por comprar latinhas ou latonas no supermercado); iii) a margem líquida da Crown, com dólar estabilizado, está entre 20% a 25%. Ebitda acima de 30%! Empresa é uma máquina de ganhar dinheiro. dívida líquida/Ebitda ano passado em apenas 1,4x, sendo que, nos últimos anos, a capacidade produtiva saltou de 3,5 bilhões de lata/ano para os atuais 8,5bi (muito investimento!). Mas prefiro tocar nesse assunto das controladas mais à frente. Tem muita coisa boa para discutirmos sobre elas!
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Post by kersten on Dec 14, 2015 15:43:24 GMT -3.5
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rst
Moderador
Posts: 5,966
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Post by rst on Dec 14, 2015 17:46:15 GMT -3.5
Li a reportagem apenas agora e gostei muito. Grato por compartilhar kersten.
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Post by kersten on Dec 15, 2015 8:00:11 GMT -3.5
Bom pessoal, além de preparados e competentes para lidar com negócios, os membros da família Ling possuem uma responsabilidade social muito grande e são, de fato, agentes transformadores da sociedade onde vivem - herança moral de Shuen Ming Ling e Lydia Ling. Além do Instituto Ling, que, como disse, concede bolsas a quem deseja estudar fora, a família ergueu um dos principais centros culturais de Porto Alegre - Centro Cultural Instituto Ling e, mais recentemente, doou R$ 30mi para a construção de um centro oncológico num hospital de Porto Alegre. Segue algumas notícias a respeito
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Post by kersten on Dec 15, 2015 8:00:58 GMT -3.5
Somos o Instituto Ling.
Nossa história começou em 1995, por iniciativa do casal Sheun Ming Ling e Lydia Wong Ling, com o objetivo de contribuir para a transformação da sociedade brasileira através de investimentos em educação. Ao conceder bolsas de estudo para as melhores instituições do mundo, auxiliamos jovens talentos a desenvolverem seu potencial intelectual e empreendedor.
Nestes 20 anos de atividades, atingimos o patamar de 254 bolsas de estudos para cursos de mestrado e pós-graduação no exterior, representando um investimento de US$ 4,9 milhões.
Em 2014, ampliamos a nossa atuação.
Construímos um Centro Cultural em Porto Alegre, um lugar especial cheio de contemporaneidade, para acolher pessoas como você, que desejam alimentar a alma através da busca pelo conhecimento, do descobrimento de novas perspectivas e da troca de ideias, de maneira simples e prazerosa.
Criamos um ambiente acolhedor que reúne:
o saber em nossos cursos e eventos; arte e cultura em nossa galeria e espaços multiuso; o sabor da gastronomia; o conforto presente nos mínimos detalhes. Acreditamos que a arte, o saber e a cultura são manifestações que nutrem e engrandecem o ser humano e colaboram para a melhoria da qualidade de vida da sociedade como um todo. E aqui, no Instituto Ling, queremos oferecer a você um pouco disso tudo. Seja bem-vindo!
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Post by kersten on Dec 15, 2015 8:02:21 GMT -3.5
Instituto Ling firma parceria de construção do novo centro de oncologia do Hospital Moinhos de Vento 05 de November de 2015
Em coquetel para celebrar os 20 anos do Instituto Ling e o primeiro aniversário de seu centro cultural no bairro Três Figueiras, em Porto Alegre, William Ling anunciou a parceira de construção do novo centro de oncologia do Hospital Moinhos de Vento. Com investimento de aproximadamente R$30 milhões, o Centro de Oncologia Lydia Wong Ling será inaugurado em março de 2016:
– Estabelecemos uma parceria com a instituição que melhor cuida de vidas no sul do país com o objetivo de criar um centro que viabilizará tecnologia de prevenção, detecção precoce, diagnostico e tratamento do câncer. Esperamos que o gesto sirva de inspiração para outras pessoas –
Fernando Torelly, superintendente executivo do Hospital Moinhos de Vento, adiantou que o espaço terá as principais linhas de cuidados nas áreas de mama, trato gastrointestinal, neurologia, hematologia, ginecologia e melanoma:
– Nós queremos que nenhum cidadão de Porto Alegre precise viajar para ter acesso ao que existe de melhor no tratamento do câncer. Temos certeza de que temos os melhores médicos. Mas tínhamos o sonho de ter a mesma tecnologia dos melhores centros americanos.
Para isso, serão adquiridos três novos aceleradores lineares para a radioterapia, uma quarta unidade de ressonância magnética e um tomógrafo de dupla fonte (que diminui a radiação e o tempo de exposição dos pacientes). Torelly completa:
– Hoje, o hospital atende 2 mil sessões de radioterapia por mês. Vamos trocar todos os equipamentos para trazer o que existe de melhor no mundo. Com a parceria, nós não estamos construindo apenas um novo centro de oncologia, e sim o melhor centro de oncologia do país. tínhamos como sonho comprar um equipamento de ponta que é recente no mundo. Conseguimos comprar três. Teremos o maior parque tecnológico do Brasil.
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Post by kersten on Dec 15, 2015 9:14:00 GMT -3.5
Sei que muitos acham que esse negócio de valores corporativos é balela etc, mas, por tudo que pesquisei da empresa, nunca encontrei nada que desabonasse seus controladores e/ou executivos. Pelo contrário, eles não mantém relações com o governo (e isso já é 90% de chance de não se meter em confusão rsrs), não operam setores regulados, não fazem negociatas... Todas as notícias em que vejo algum membro da família Ling envolvido é para dar exemplo; recebimento de prêmios, atitude filantrópica, respeito absoluto no meio empresarial.
Os valores da companhia, com os quais também compartilho, são: confiança e o respeito ao indivíduo, a ética, honestidade e integridade, a simplicidade, frugalidade e transparência.
Desses, o único que faria uma pequena ressalva, na condição de acionista, é a transparência. O RI sempre me responde, mas, geralmente, demoram um pouco, não se identificam (quem do RI está respondendo) e são respostas vagas...o balanço é bem simples...apenas o anual contém mais informações sobre os negócios...o release trimestral é sofrível... na minha opinião, além de não desejarem maior proximidade com o mercado, como já dito anteriormente, todos os seus concorrentes são empresas de capital fechado, inclusive a Providência (que está fechando seu capital). Aí, talvez, não queiram se abrir para a concorrência (o que na minha opinião não é desculpa).
De todo modo, como o investimento aqui é baseado na confiança sobre a família, quem topar entrar tem de estar ciente de que são eles quem a dirigem e a nós cabe fiscalizar (na medida do possível).
Sei que apenas isso já pode afastar investidores interessados, aliás, talvez por isso o número de investidores seja tão baixo. Sem dúvida, é um dos grandes riscos de se investir na companhia.
Uma segurança é a extensão do tag along (80%) das ON para as PNs em caso de venda do controle.
Eles podem fechar o capital? Sim, claro que podem. Mas, creio eu, jamais uma oferta viria abaixo do VPA (embora um laudo econômico deveria avaliar a companhia pelo triplo, conforme veremos adiante), até porque, como não há liquidez, o valor das ações não é referência para nada....
De outro lado, eles são companhia aberta desde 1988, gozam prestígio por isso e pode colaborar na obtenção de funding. Em 2011 mesmo, para financiar a compra da Fiberweb, eles acessaram o mercado de capital com um IPO...
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Post by kersten on Dec 15, 2015 9:20:44 GMT -3.5
Enfim, não coloco a minha mão no fogo por ninguém, mas, de tudo que li, posso dizer com 99% de chances que os caras por trás da companhia são muito sérios. Se estes não forem confesso que nunca mais invisto em ações....vou colocar tudo em Títulos do Tesouro... Enfim, tem muito mais coisa a respeito do capital humano, mas, para não ser muito prolixo, encerro por aqui esta parte. A partir de agora vou lhes apresentar os negócios da empresa, do menor para o maior: 1) RIO NOVO AGROFLORESTAL; 2) AMERICA TAMPAS; 3) CROWN EMBALAGENS; 4) FITESA NÃO TECIDOS. Sejam bem vindos ao mundo Évora: www.youtube.com/watch?v=-F9aCaQRW4cwww.youtube.com/watch?v=EyueC9pCgwwwww.youtube.com/watch?v=Yw3uoietY2k
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Post by kersten on Dec 15, 2015 16:03:55 GMT -3.5
Moderador, este fórum tem audiência? Vejo que quase não existem comentários e só uns dois ou três falam nos fóruns (não falo do meu tópico, falo em geral)... Poucos comentários em geral... Quantos foristas temos cadastrados?
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Post by greenball on Dec 15, 2015 16:20:34 GMT -3.5
Moderador, este fórum tem audiência? Vejo que quase não existem comentários e só uns dois ou três falam nos fóruns (não falo do meu tópico, falo em geral)... Poucos comentários em geral... Quantos foristas temos cadastrados? O fórum ainda está no seu início. Estamos evoluindo aos poucos. Em breve o tráfego deve crescer naturalmente.
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Post by kersten on Dec 15, 2015 16:31:42 GMT -3.5
Ok. O importante, para mim, é qualidade, não quantidade...
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Potuz
New Member
Posts: 3,382
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Post by Potuz on Dec 15, 2015 16:34:30 GMT -3.5
Moderador, este fórum tem audiência? Vejo que quase não existem comentários e só uns dois ou três falam nos fóruns (não falo do meu tópico, falo em geral)... Poucos comentários em geral... Quantos foristas temos cadastrados? É um foro onde a maioria parece estar voltada a AF (ou pretender pelo menos) então tem mais movimentação para o final do mês (votação da CAFI) e em épocas de balanços. O importante é que tenha pastagens de qualidade como as suas para ficar na posteridade. Preferimos isso do que volume sem conteúdo. De fato, essa postagem minha agora agrega nada a seu tópico por tanto apagarei ela em dois dias. Abs
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Post by greenball on Dec 15, 2015 18:05:17 GMT -3.5
Ok. O importante, para mim, é qualidade, não quantidade... Kersten O que você imagina fazer se o mercado não reconhecer o suposto valor da Évora ?? Você acredita em pagamentos de dividendos, com crescimento acima da inflação ?
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