rst
Moderador
Posts: 6,047
|
Post by rst on Jun 27, 2016 14:09:26 GMT -3.5
rst e Potuz , obrigado pelos esclarecimentos. Pessoalmente, só optaria mesmo pelo fundo DI caso fizesse muitas operações de curto prazo no mercado de ações. Haveria algum outro tipo de investimento que justifique essa necessidade da liquidez imediata? Compra de imóveis em leilão, por exemplo.
Isso varia de acordo com as regras do edital, mas, em geral, depois de arrematado o bem, o prazo para pagamento costuma ser imediato.
Certa vez vi um imóvel muito descontado mas não participei do leilão por causa de uma regra assim.
Sem saber se venceria o leilão, não vi razão para movimentar investimentos para uma aplicação mais líquida, antecipando a incidência do IR. De outro lado, se aguardasse o término do leilão para fazer isso, não teria tempo suficiente para o resgate das aplicações e correria o risco de sofrer alguma penalidade e perder o negócio.
Optei por ficar de fora.
Perguntei à pessoa que me indicou o leilão (um parente meu) como ele normalmente fazia para ter o dinheiro quase na mesma hora sem deixar embaixo do colchão e a resposta foi uma só: "fundo DI"
|
|
Potuz
New Member
Posts: 3,392
|
Post by Potuz on Jun 27, 2016 21:37:24 GMT -3.5
rst e Potuz , obrigado pelos esclarecimentos. Pessoalmente, só optaria mesmo pelo fundo DI caso fizesse muitas operações de curto prazo no mercado de ações. Haveria algum outro tipo de investimento que justifique essa necessidade da liquidez imediata? Compra de imóveis em leilão, por exemplo.
Não entendi este exemplo, o tesouro direto liquida em D+3, duvido muito que você vai comprar um imóvel fazendo esta decisão em menos de 3 dias. Realmente a liquidez do TD não deve ser um fator de preocupação para nenhum leitor deste fórum. Já com respeito á pergunta original, teve situações não tem muito atrás em que o CDI e a SELIC tiveram diferencias maiores a 0,15%, de fato a taxa DI deve ser maior que a SELIC, caso contrario os bancos fariam eles mesmos a arbitragem, pedindo emprestado de outros bancos via CDI (que pelo Basileia eles devem ter acesso com liquidez alta) e comprando SELIC para repor. Já para os leigos PF que pagamos imposto de renda, eu não vejo realmente nenhum motivo que não seja preguiça para não procurar uma corretora com muita pouca corretagem e comprar as notas. Se for questões de segurança: é virtualmente impossível perder dinheiro, você recebe do CEI informes a cada 15 dias (ou mensalmente dependendo da configuração) com a sua posição no tesouro e tem acesso ao tesouro direto para controlar a sua posição quando quiser.
|
|
rst
Moderador
Posts: 6,047
|
Post by rst on Jun 28, 2016 6:59:24 GMT -3.5
Compra de imóveis em leilão, por exemplo.
Não entendi este exemplo, o tesouro direto liquida em D+3, duvido muito que você vai comprar um imóvel fazendo esta decisão em menos de 3 dias. Realmente a liquidez do TD não deve ser um fator de preocupação para nenhum leitor deste fórum. Já com respeito á pergunta original, teve situações não tem muito atrás em que o CDI e a SELIC tiveram diferencias maiores a 0,15%, de fato a taxa DI deve ser maior que a SELIC, caso contrario os bancos fariam eles mesmos a arbitragem, pedindo emprestado de outros bancos via CDI (que pelo Basileia eles devem ter acesso com liquidez alta) e comprando SELIC para repor. Já para os leigos PF que pagamos imposto de renda, eu não vejo realmente nenhum motivo que não seja preguiça para não procurar uma corretora com muita pouca corretagem e comprar as notas. Se for questões de segurança: é virtualmente impossível perder dinheiro, você recebe do CEI informes a cada 15 dias (ou mensalmente dependendo da configuração) com a sua posição no tesouro e tem acesso ao tesouro direto para controlar a sua posição quando quiser. Vou tentar ser mais claro: Você pode sim decidir participar de um leilão com uma antecedência muito maior do que três dias. Meses antes, até. Mas não tem como saber se o seu lance será o vencedor antes do término do leilão. Sim, é possível resgatar seus investimentos do tesouro antes do leilão para deixar tudo preparado. Porém, se a sua oferta não for vencedora (ou se por qualquer motivo o leilão for cancelado ou adiado), o resgate antecipado não apenas terá sido inútil como ainda lhe ocasionará algumas perdas (antecipação do IR, dependendo do prazo do investimento a incidência de uma alíquota maior de IR e, finalmente, os custos para a posterior recompra do título). Quem deixa o dinheiro em DI para esta finalidade não precisa mexer na aplicação antes de saber o resultado do leilão. P.S. Observo que os resgates do tesouro agora são diários, não mais semanais. Essa mudança reduz consideravelmente essa vantagem do DI, apesar de não a eliminar por completo, vez que não são raras as suspensões de negociação de títulos do tesouro, inclusive as programadas, como as de quarta-feira que antecedem reunião do copom.
|
|
|
Post by Neomalthusiano on Jun 28, 2016 12:44:50 GMT -3.5
Rapaz, estamos falando de uma instituição que, pressionada pela CVM, regulou o mercado da seguinte forma: Vamos perguntar para maiores bancos, fundos, assets quem são os maiores pistolões de cada um deles. Para esses a gente dará a credencial de gestor, mesmo que o conhecimento teórico dessas pessoas seja 0 e vamos dar mais uns meses para aguardar aquele sobrinho do fulano voltar da Europa para a gente poder colocar o nome dele na lista também. Depois de findo esse prazo, como faz para ser gestor? Simples, faz a prova. Mas é só ser aprovado e pedir? Não, tem que comprovar experiência também. Beleza, e como comprova experiência? É só você virar gestor.... Qualquer m que eles façam a gente tem mais que agradecer e aplaudir por não ter sido uma m ainda maior...
|
|
|
Post by tguntzel on Jun 28, 2016 20:33:20 GMT -3.5
Compra de imóveis em leilão, por exemplo.
Não entendi este exemplo, o tesouro direto liquida em D+3, duvido muito que você vai comprar um imóvel fazendo esta decisão em menos de 3 dias. Realmente a liquidez do TD não deve ser um fator de preocupação para nenhum leitor deste fórum. Já com respeito á pergunta original, teve situações não tem muito atrás em que o CDI e a SELIC tiveram diferencias maiores a 0,15%, de fato a taxa DI deve ser maior que a SELIC, caso contrario os bancos fariam eles mesmos a arbitragem, pedindo emprestado de outros bancos via CDI (que pelo Basileia eles devem ter acesso com liquidez alta) e comprando SELIC para repor. Já para os leigos PF que pagamos imposto de renda, eu não vejo realmente nenhum motivo que não seja preguiça para não procurar uma corretora com muita pouca corretagem e comprar as notas. Se for questões de segurança: é virtualmente impossível perder dinheiro, você recebe do CEI informes a cada 15 dias (ou mensalmente dependendo da configuração) com a sua posição no tesouro e tem acesso ao tesouro direto para controlar a sua posição quando quiser. Só por curiosidade. A possibilidade de pegar emprestado pagando CDI e aplicar na SELIC impede que o CDI fique muito abaixo da SELIC. E a situação oposta, também funcionaria da mesma forma? Se a CDI estiver muito acima da SELIC há a possibilidade de pegar emprestado pagando SELIC e investir recebendo CDI? Se não for possível, o que exatamente impede que a CDI flutue em valores muito superiores à taxa SELIC?
|
|
|
Post by tguntzel on Jun 28, 2016 20:42:04 GMT -3.5
rst e Potuz , obrigado pelos esclarecimentos. Pessoalmente, só optaria mesmo pelo fundo DI caso fizesse muitas operações de curto prazo no mercado de ações. Haveria algum outro tipo de investimento que justifique essa necessidade da liquidez imediata? Compra de imóveis em leilão, por exemplo.
Isso varia de acordo com as regras do edital, mas, em geral, depois de arrematado o bem, o prazo para pagamento costuma ser imediato.
Certa vez vi um imóvel muito descontado mas não participei do leilão por causa de uma regra assim.
Sem saber se venceria o leilão, não vi razão para movimentar investimentos para uma aplicação mais líquida, antecipando a incidência do IR. De outro lado, se aguardasse o término do leilão para fazer isso, não teria tempo suficiente para o resgate das aplicações e correria o risco de sofrer alguma penalidade e perder o negócio.
Optei por ficar de fora.
Perguntei à pessoa que me indicou o leilão (um parente meu) como ele normalmente fazia para ter o dinheiro quase na mesma hora sem deixar embaixo do colchão e a resposta foi uma só: "fundo DI"
Já pensei em participar de alguns leilões da Caixa, aqui em Brasília. O meu receio é que geralmente os imóveis são leiloados ainda ocupados e até por isso são vendidos bem abaixo do valor de mercado. Você já comprou imóveis nessa situação? Qual foi sua experiência? Muita dor de cabeça para despejar os ocupantes?
|
|
Potuz
New Member
Posts: 3,392
|
Post by Potuz on Jun 28, 2016 22:25:54 GMT -3.5
Não entendi este exemplo, o tesouro direto liquida em D+3, duvido muito que você vai comprar um imóvel fazendo esta decisão em menos de 3 dias. Realmente a liquidez do TD não deve ser um fator de preocupação para nenhum leitor deste fórum. Já com respeito á pergunta original, teve situações não tem muito atrás em que o CDI e a SELIC tiveram diferencias maiores a 0,15%, de fato a taxa DI deve ser maior que a SELIC, caso contrario os bancos fariam eles mesmos a arbitragem, pedindo emprestado de outros bancos via CDI (que pelo Basileia eles devem ter acesso com liquidez alta) e comprando SELIC para repor. Já para os leigos PF que pagamos imposto de renda, eu não vejo realmente nenhum motivo que não seja preguiça para não procurar uma corretora com muita pouca corretagem e comprar as notas. Se for questões de segurança: é virtualmente impossível perder dinheiro, você recebe do CEI informes a cada 15 dias (ou mensalmente dependendo da configuração) com a sua posição no tesouro e tem acesso ao tesouro direto para controlar a sua posição quando quiser. Só por curiosidade. A possibilidade de pegar emprestado pagando CDI e aplicar na SELIC impede que o CDI fique muito abaixo da SELIC. E a situação oposta, também funcionaria da mesma forma? Se a CDI estiver muito acima da SELIC há a possibilidade de pegar emprestado pagando SELIC e investir recebendo CDI? Se não for possível, o que exatamente impede que a CDI flutue em valores muito superiores à taxa SELIC? Não pois os bancos conseguem pedir emprestado a CDI não a SELIC. Os Bancos já são quem banca o tesouro de todo jeito, o tesouro não consegue dar liquidez para as operações diárias de bancos. O CDI já decolou da SELIC em 2013 quando foi evidente que a situação estava ficando ruim e Dilma estava tentando artificialmente baixar as taxas. O mercado enxergou que o limite do Basileia estava sendo testado e o CDI esteve quase 20pb acima da SELIC. O oposto não pode acontecer como mencionado.
|
|
rst
Moderador
Posts: 6,047
|
Post by rst on Jun 29, 2016 9:03:49 GMT -3.5
Compra de imóveis em leilão, por exemplo.
Isso varia de acordo com as regras do edital, mas, em geral, depois de arrematado o bem, o prazo para pagamento costuma ser imediato.
Certa vez vi um imóvel muito descontado mas não participei do leilão por causa de uma regra assim.
Sem saber se venceria o leilão, não vi razão para movimentar investimentos para uma aplicação mais líquida, antecipando a incidência do IR. De outro lado, se aguardasse o término do leilão para fazer isso, não teria tempo suficiente para o resgate das aplicações e correria o risco de sofrer alguma penalidade e perder o negócio.
Optei por ficar de fora.
Perguntei à pessoa que me indicou o leilão (um parente meu) como ele normalmente fazia para ter o dinheiro quase na mesma hora sem deixar embaixo do colchão e a resposta foi uma só: "fundo DI"
Já pensei em participar de alguns leilões da Caixa, aqui em Brasília. O meu receio é que geralmente os imóveis são leiloados ainda ocupados e até por isso são vendidos bem abaixo do valor de mercado. Você já comprou imóveis nessa situação? Qual foi sua experiência? Muita dor de cabeça para despejar os ocupantes? Nunca comprei nada. o parente que citei acima já comprou dois imóveis ocupados. No primeiro, conseguiu se imitir na posse com bastante facilidade. O próprio juiz da execução determinou a expedição de mandado, que foi cumprido em cerca de um mês ou menos. No segundo leilão, a desocupação correu bem novamente, mas deu bem mais trabalho. O imóvel era ocupado por umas dez famílias. Novamente tudo se resolveu dentro do próprio processo de execução, sem necessidade de ação própria, mas levou mais tempo (6 meses) e o oficial de justiça fez um monte de exigências para cumprir o mandado (presença da polícia, de um chaveiro, de uma empresa de mudança e, devido à presença de crianças, até mesmo um conselheiro tutelar). Os custos foram elevados (ainda que previstos antes da compra do imóvel) e a organização de tudo deu bastante trabalho. mas apesar dos pesares, considerei o saldo positivo. Sempre imaginei que a desocupação fosse bem mais demorada e demandasse necessariamente uma ação própria (o que pode efetivamente ocorrer em alguns casos, mas, aparentemente, não é a regra)
|
|
|
Post by salcedo on Jul 1, 2016 22:57:03 GMT -3.5
No IM comentei alguma vez, que comprei um imóvel leilão judicial e não tive problemas, o imóvel estava alugado e o único que fiz foi transferir o contrato, era segundo leilão, paguei mais ou menos 60% da avaliação, que na época já era inferior ao real, a meu ver foi um excelente negócio, fazem uns 11 anos, até agora mantenho o imóvel.
|
|
|
Post by salcedo on Jul 5, 2016 20:29:39 GMT -3.5
|
|
|
Post by mahler on Jul 8, 2016 0:07:02 GMT -3.5
|
|
Potuz
New Member
Posts: 3,392
|
Post by Potuz on Jul 8, 2016 6:24:20 GMT -3.5
mahler, estou copiando a sua mensagem para o thread de links. Eu não conhecia este de bancodata, realmente é interessante.
|
|
|
Post by mahler on Aug 3, 2016 0:03:16 GMT -3.5
Sempre leio esta informação do FGC, mas tenho muito receio destes bancos que oferecem 125% da CDI, parece me "esmola demais". Em termos práticos: Após a intervenção do BC em um dado agente, quanto tempo leva para o FGC depositar o reembolso? Semanas, meses, anos? Lista com os prazos de pagamentos nas quebras ocorridas até hoje: www.fgc.org.br/upload/garantia_ip_p.pdfEssa lista do link do FGC das quebras ocorridas desde 1995 me deixou intrigado... Vejam, na lista aparecem 33 instituições que quebraram, de 1995 até hoje, e dessas 33, temos 31 instituições bancárias e apenas 2 sociedades de crédito, financiamento e investimento, vulgarmente conhecidas como financeiras, não ligadas a conglomerados bancários (Girobank S.A. CFI e Oboé CFI S.A.) Essa listagem dá a entender algo que viola o senso comum: que financeiras quebram menos do que bancos. É isso mesmo, ou esse raciocínio contém alguma falácia?
|
|
rst
Moderador
Posts: 6,047
|
Post by rst on Aug 3, 2016 8:14:20 GMT -3.5
Essa lista do link do FGC das quebras ocorridas desde 1995 me deixou intrigado... Vejam, na lista aparecem 33 instituições que quebraram, de 1995 até hoje, e dessas 33, temos 31 instituições bancárias e apenas 2 sociedades de crédito, financiamento e investimento, vulgarmente conhecidas como financeiras, não ligadas a conglomerados bancários (Girobank S.A. CFI e Oboé CFI S.A.) Essa listagem dá a entender algo que viola o senso comum: que financeiras quebram menos do que bancos. É isso mesmo, ou esse raciocínio contém alguma falácia? Não tenho a resposta para sua pergunta. Em tese, o fato de os títulos destas instituições oferecerem uma remuneração mais alta seria um indicativo de que elas apresentam um risco maior de quebra. Não imagino que o mercado cometeria o erro de continuamente oferecer melhor remuneração para o título de menor risco. De todo modo, caso sua constatação esteja correta, uma possível explicação para o menor número de quebras seriaa o segmento em que elas atuam. Por financiarem a aquisição de bens, serviços e capital de giro, os créditos concedidos possivelmente contam mais frequentemente com garantias representadas pelo próprio bem adquirido ou por algum recebível, reduzindo os prejuízos decorrentes de inadimplência. Uma outra hipótese, sujeita a confirmação (não encontrei a fonte): lembro de no passado já ter lido que financeiras operam com uma alavancagem bem menor do que os bancos. Porém, não sei dizer se isso é verdadeiro, nem se é decorrente de alguma determinação do Bacen ou apenas de uma dificuldade prática para a obtenção de capital. Em todo caso, se for verdade, seria mais uma possível explicação para este fenômeno. Mais informações sobre as CFI aqui: www.bcb.gov.br/pre/composicao/financeiras.asp
|
|
|
Post by mahler on Aug 3, 2016 10:35:02 GMT -3.5
rst, a princípio estamos diante de uma evidência empírica que nos diz que financeiras quebram menos do que bancos, mas que é negada pelo mercado, ao oferecer em média melhor remuneração às letras de câmbio (instrumentos de captação das financeiras) do que aos CDBs (instrumento de captação dos bancos), e assim enxergar maior risco nas financeiras do que nas instituições bancárias.
Bom, ou essa evidência é falsa, ou o mercado é burro (ou talvez esteja traumatizado até hoje com o rumoroso caso da financeira Coroa-Brastel, ocorrido na década de 80, que certamente os colegas foristas com mais de 40 anos de idade hão de se lembrar).
A evidência pode ser falsa: 1. Talvez porque existam muito menos financeiras do que bancos (e aí estaria explicada essa proporção de 2 para 31);e/ou 2. Talvez porque essa lista do FGC, por alguma razão misteriosa, não capture todas as quebras de financeiras independentes que ocorreram de 1995 para cá.
Vou pesquisar esses pontos, e depois trago o que descobrir.
Agora, em teoria, o fato de as financeiras não poderem receber depósitos à vista me parece que as deixa menos vulneráveis que bancos. Para estes, basta uma perda de credibilidade para que seus clientes corram para sacar seus depósitos à vista e assim minem a sobrevivência deles, e isso não ocorre com uma financeira.
|
|
|
Post by mahler on Aug 9, 2016 23:15:05 GMT -3.5
Primeira constatação: desde o plano real (1/7/1994) até hoje, apenas três sociedades de crédito, financiamento e investimento, não pertencentes a grupos bancários, sofreram liquidação extrajudicial: além das financeiras Girobank e Oboé, que aparecem na lista do FGC, houve também a liquidação extrajudicial de Rótula S/A CFI. Fonte: www4.bcb.gov.br/Lid/Liquidacao/d1946/consulta_form.asp?idpai=REGESP
|
|
|
Post by salcedo on Aug 15, 2016 12:58:47 GMT -3.5
|
|
|
Post by tguntzel on Aug 31, 2016 8:54:53 GMT -3.5
Pra os colegas mais experientes: Como funciona o mercado secundário de títulos de renda fixa? Sei que um CDB, por exemplo, pode circular no mercado antes do seu vencimento, mas como isso é feito? As corretoras oferecem algum tipo de plataforma para esse tipo de negociação? Alguém aqui já negociou (comprou ou vendeu) títulos no mercado secundário?
|
|
|
Post by Sultão do Swing on Sept 2, 2016 21:48:21 GMT -3.5
|
|
|
Post by risco0 on Sept 13, 2016 7:51:04 GMT -3.5
Pra os colegas mais experientes: Como funciona o mercado secundário de títulos de renda fixa? Sei que um CDB, por exemplo, pode circular no mercado antes do seu vencimento, mas como isso é feito? As corretoras oferecem algum tipo de plataforma para esse tipo de negociação? Alguém aqui já negociou (comprou ou vendeu) títulos no mercado secundário? Também gostaria de saber.
|
|