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Post by palata on Dec 21, 2016 18:19:58 GMT -3.5
Alguém já ouviu falar disso aqui urbe.me ? pelo que vi apesar da propaganda garantem apenas poupança. |
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Post by wizardhsc on Dec 21, 2016 21:25:00 GMT -3.5
Alguém já ouviu falar disso aqui urbe.me ? pelo que vi apesar da propaganda garantem apenas poupança. Algo com alto risco e diferente do que consta no site requer um alto grau de conhecimento do mercado para avaliar o empreendimento e as empresas envolvidas. Além disso, deve ter uma boa taxa de administração escondida. Me parece aquele negócio onde todos ganham, menos o investidor. A construtora recebe antecipado, a administradora recebe sua participação e o investidor fica com o risco e todos os possíveis prejuízos. |
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Post by palata on Jan 16, 2017 21:39:30 GMT -3.5
fiquei com a impressao de nao ser uma boa tambem
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uqaz
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Post by uqaz on Feb 17, 2017 10:09:44 GMT -3.5
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Neymar
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Post by Neymar on Feb 17, 2017 11:53:47 GMT -3.5
No texto eles falam de uma tendência de escassez de alimentos devido ao aumento da população. Muitos apostavam nisso durante o século XIX, dizendo que o limite da produção agrícola estaria próximo e a população estava aumentando. O desenolvimento da tecnologia agrícola desmentiu a previsão. Não conheço o setor agrícola a fundo, mas é um setor que não me agrada como investidor. As margens são baixas, tem muita interferência de governos do mundo todo, não tem diferencial de marca, etc. Essas coisas diminuem a margem de erro, tornando o agronegócio uma área para quem sabe muito bem o que está fazendo, longe do alcance do investidor comum. |
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uqaz
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Post by uqaz on Feb 17, 2017 12:37:16 GMT -3.5
No texto eles falam de uma tendência de escassez de alimentos devido ao aumento da população. Muitos apostavam nisso durante o século XIX, dizendo que o limite da produção agrícola estaria próximo e a população estava aumentando. O desenolvimento da tecnologia agrícola desmentiu a previsão. Não conheço o setor agrícola a fundo, mas é um setor que não me agrada como investidor. As margens são baixas, tem muita interferência de governos do mundo todo, não tem diferencial de marca, etc. Essas coisas diminuem a margem de erro, tornando o agronegócio uma área para quem sabe muito bem o que está fazendo, longe do alcance do investidor comum. Vc tem razão, inclusive nessa história de conversa fiada de aumento de população. Mas o produto desses caras não é pra encher barriga, é pra ser saboreado. Enfim, é de griffe, pelo que entendi. É um caso a parte disso tudo que vc escreveu acima, inclusive pelo fato de o Panamá ser bem original em relação a essa influência governamental que vc menciona. Enfim, agradeceria mais comentários. |
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Post by Neomalthusiano on Feb 22, 2017 21:37:57 GMT -3.5
Eu não curti muito não, rsrs. Pode ser que exista um outro documento com dados mais técnicos e que esse foi um pré-release para passar uma ideia ou só apresentar o conceito para o público em geral... fora que eu não sou grande conhecedor do mercado de manga premium, rsrs. Os estelionatários gostam muito de países exóticos, promessas envolvendo ativos reais, essas coisas que a população em geral acha que é "riqueza de verdade" ou uma oportunidade única. Mas, até que existem muitos bons negócios no campo. Sei de quem ganhou rios de dinheiro vendendo pouquíssima terra no Paraná para comprar montes de "mato" no oeste da Bahia (do outro lado do sertão) e principalmente no centro/sul do Piauí. A terra se valorizou muito com o tempo, mesmo não estando nas melhores localidades para escoamento de produção e a quantidade de terra permite a pessoa ter um fluxo de caixa que nunca poderia ter de outra forma. Claro, isso foi há 30/20 anos atrás, mas foi um investimento feito praticamente sem opex. Apesar que até hoje tem gente fazendo esse tipo de troca. Não fica rico é claro, mas consegue multiplicar em algumas vezes seu patrimônio após alguns bons anos. Não conheço quase nada de agronegócio. Porém, há uns anos (tipo uns 5 ou) me falaram de compra de terras no Pará. Lá tem muito conflito de grilagem, disputa de terras da união, demarcação de terras indígenas, etc... então se o cara não conhecer e não tiver uma estrutura, é furada. Por outro lado, onde mais se acharia um hectare a 2 mil/2,5 mil reais (valores da época)? Mesmo que a terra não preste, para criação de zebuínos ou outra atividade similar, está bom demais. Porém, para isso é preciso ter essa estrutura por trás, algo do porte de uma empresa. Em locais menos problemáticos no Norte mesmo, a terra tem explodido de preço nos últimos anos (qualquer coisa busco uma reportagem). Todavia, isso é produção para encher o bucho mesmo. Para um produto "premium", o que de repente pode dar certo no Brasil é a criação de uma variedade de wagyu misturado com algum brahman para se adaptar ao calor tropical, mas que ainda assim produza uma carne marmorizada (com gordura no meio). Um kobe beef custa uma fortuna em qualquer "boutique de carnes". Aliás, acredito que já vi uma matéria a esse respeito gravada na fazenda do Almir Sater. Acho que o segredo é sempre a empresa que tem o know-how ser honesta e o investidor poder contar com a opinião de alguém do ramo para ajuda-lo a separar o que é canto de sereia do que é paupável. |
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