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Post by palata on Jan 11, 2016 16:00:00 GMT -3.5
Sim, no fim das contas trata se apenas do risco JHSF. Acredito que pra eles tenha sido um péssimo negócio, assumindo que no final não teremos calote, para o cotista a melhor coisa no cenário atual é a vendas fracas. Imaginando que uma hora o país entre nos eixos e que isso aconteça próximo do período de liquidação do fundo, poderia acontecer de as vendas serem feitas todas nesse período e o risco do crédito ser menor.
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Post by cpf216 on Jan 11, 2016 16:46:37 GMT -3.5
Sim, no fim das contas trata se apenas do risco JHSF. Acredito que pra eles tenha sido um péssimo negócio, assumindo que no final não teremos calote, para o cotista a melhor coisa no cenário atual é a vendas fracas. Imaginando que uma hora o país entre nos eixos e que isso aconteça próximo do período de liquidação do fundo, poderia acontecer de as vendas serem feitas todas nesse período e o risco do crédito ser menor. Ah, não foi péssimo negócio para eles não. Conseguiram um financiamento multi milhionário a IPCA+1%. Compare depois SELIC e IPCA. Vai ver que eles conseguiram um empréstimo abaixo do juros básicos da economia, coisa que nem empresa supra nacional tem conseguido, menos ainda uma construtura apertada.
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Post by palata on Jan 12, 2016 10:08:08 GMT -3.5
Então, seria um bom financiamento se o propósito de se pegar o empréstimo fosse atingido, que era o de construir um empreendimento e lucrar com a venda do mesmo. Agora, pegar um dinheiro, pagar um juros barato , gastar esse dinheiro e não ter um retorno nas vendas, aí considero que seja um mau negócio. Concorda?
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Post by cpf216 on Jan 12, 2016 17:40:51 GMT -3.5
Então, seria um bom financiamento se o propósito de se pegar o empréstimo fosse atingido, que era o de construir um empreendimento e lucrar com a venda do mesmo. Agora, pegar um dinheiro, pagar um juros barato , gastar esse dinheiro e não ter um retorno nas vendas, aí considero que seja um mau negócio. Concorda? Depende, mau negócio para quem, e em que perna? São coisas separadas o construir, o financiar e o lucrar com o empreendimento, até porque o empreendimento já existia antes do FII. O empréstimo entrou direto para a JHSF, então para ela quanto *menos* pagar, menor custo. Não só isso, menor também o tamanho do empreendimento que vira rendimento para o FII. Gera fluxo a menos para a JHSF, claro, mas gera também menor repasse patrimonial. Ou seja, perde numa ponta, mas ganha em outra, e assim o mal desempenho é repassado aos emprestadores. Para ver isso, basta executar o seguinte cenário: suponha que não tivesse nenhuma venda no Fazenda, enquanto o FII/empréstimo existisse. Quais as variações patrimoniais no FII, na JHSF e no estoque da JHSF?
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Post by palata on Jan 13, 2016 16:36:56 GMT -3.5
entendi seu ponto de vista.. agora eu concordo, valeu!!
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Neymar
Forista VIP
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Post by Neymar on Nov 11, 2016 12:25:09 GMT -3.5
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Post by Minkowski on Nov 11, 2016 13:17:16 GMT -3.5
Diminui o risco de crédito da JHSF (principal risco do fundo) Tem recomendação da Empiricus também
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Post by disc126 on Nov 11, 2016 20:00:33 GMT -3.5
Pelo sim pelo não, vendi as poucas que tinha
Vendas bem abaixo do planejado, risco da jhsf se enrolar com a put em 2021
O $$ foi pra taee
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Post by jigsaw on Jun 4, 2017 10:28:18 GMT -3.5
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rst
Moderador
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Post by rst on Aug 13, 2017 11:54:12 GMT -3.5
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Post by palata on Aug 16, 2017 18:35:41 GMT -3.5
Resultados 2T17 e atualização de preço: Resultados fortes apoiados em desalavancagem e distratos menores
A JHSF apresentou resultados positivos neste trimestre. Apesar de uma diminuição nas receitas do segmento Hoteis e Restaurantes, juntamente com margens mais baixas, os demais segmentos apresentaram melhorias nos indicadores operacionais e financeiros. O segmento de Renda Recorrente registrou um forte desempenho em praticamente todos os indicadores operacionais. Quanto à Incorporação, as melhorias vieram baseadas em um nível mais baixo de distratos. Além disso, a empresa vem colhendo os frutos de seu processo de desalavancagem.
Renda Recorrente. O segmento de Renda Recorrente trouxe boas surpresas neste trimestre. Em relação aos indicadores operacionais, verificamos um aumento nas vendas totais (+6,3% a/a), SSS (+4,8% a/a), SAS (+5,6% a/a), SSR (+1,7% a/a) E SAR (+0,9% a/a). Além disso, a taxa de ocupação subiu para 93,7% (ante 92,8% no 2T16). Quanto aos indicadores financeiros, embora a receita líquida tenha alcançado a R$ 41,3 milhões (-35% a/a), devido à venda da Shopping Metro Tucuruvi e de 33% do Shopping Cidade Jardim, o lucro bruto apresentou aumento de 13% a/a, levando a margem bruta a 87%. As despesas operacionais, por sua vez, sofreram um aumento em G&A que foi compensado pela queda em outras despesas (-58% a/a) devido a menores provisões para créditos de liquidação duvidosa. Como resultado, o EBITDA ajustado (ex-propriedades investimentos) veio em R$ 27,2 milhões, 11% superior ao mesmo período do ano anterior.
Incorporação. As vendas contratadas atingiram R$ 17,8 milhões, com destaque para as de unidades da Fazenda Boa Vista (87% das vendas brutas). A receita líquida atingiu R$ 21 milhões (no 2T16, a receita líquida veio negativa devido a um impacto de R$ 40,4 milhões em distratos). Este segmento também contribuiu com melhorias no lucro bruto (R$ 9,3 milhões) devido ao aumento nas vendas das unidades da Fazenda Boa Vista (que garantem uma margem superior). No entanto, as despesas operacionais atingiram R$ 7,1 milhões (+46% a/a) como resultado de um aumento nas despesas administrativas, bem como em outras despesas (provisão para créditos de liquidação duvidosa). Apesar da piora nas despesas, o EBITDA apresentou veio positivo em R$ 5,8 milhões, ante - R$ 36,5 milhões no mesmo período do ano anterior.
Hotéis e Restaurantes. Os indicadores de hotéis truxeram uma diminuição na taxa de ocupação (51,1%, -12,2 p.p. a/a), bem como no REVPAR (-16,8% a/a), enquanto a taxa média diária veio 3,2% superior na comparação anual. Os números dos restaurantes também vieram piores, com uma queda no valor do couvert médio de -0.4% a/a e com a quantidade de couverts vendidos 3,1% inferior ao 2T16. A queda nos resultados desse segmento decorreu de um ambiente econômico e social mais desafiador vivido pela cidade do Rio de Janeiro, bem como pela forte base de comparação no 2T16, período em que ocorreram os Jogos Olímpicos. Considerando a queda da receita líquida (R$ 42,1 milhões, -6% a/a), os custos vieram menos diluídos, levando a margem bruta atingir 13% (-6 p.p. a/a). Por fim, apesar da bem-vinda redução nas despesas (-14% a/a), esta não foi suficiente para compensar a queda no EBITDA, que atingiu R$ 2 milhões, enquanto a margem EBITDA atingiu 5% (-5 p.p. a/a).
Opinião do Analista. O JHSF apresentou números fortes no 2T17. A receita líquida total atingiu R$ 104,3 milhões (+12% a/a), enquanto que o lucro bruto veio em R$ 50,7 milhões (+ 151% a/a). As despesas operacionais no 2T16 foram impactadas por um evento não recorrente (venda de ativos internacionais). Excluído esse evento, as despesas operacionais neste trimestre reduziram 12% a/a, indicando a busca da empresa em se tornar mais eficiente. Vale ressaltar a melhora no EBITDA Ajustado (R$ 20,6 milhões, excluída a reavaliação do portfólio e a venda de ativos internacionais) e nos resultados financeiros (+32% a/a), refletindo a estratégia de desalavancagem conduzida pela JHSF. Embora o lucro líquido tenha sido inferior ao 2T16, alcançando R$ 3,7 milhões (ante R$ 7,9 milhões no ano anterior), percebemos que a empresa apresentou margens mais consistentes excluídos os eventos não recorrentes. Entendemos, contudo, que a empresa deve prosseguir com sua estratégia de desalavancagem para aprimorar seus resultados financeiros nos próximos trimestres. Aproveitamos a oportunidade para atualizar o preço-alvo (2018e) para JHSF3 para R$ 1.90 (anteriormente em revisão), conforme detalhado abaixo, com recomendação Market Perform.
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Post by doutormanezao on May 2, 2018 16:40:55 GMT -3.5
Data da informação = 02/05/2018 Data-base (último dia de negociação “com” direito ao provento) = 02/05/2018 Data do pagamento = 11/05/2018 Valor do provento por cota (R$) = 0,17302846986 Período de referência = 04 Ano = 2018 Rendimento isento de IR* = Sim
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Post by doutormanezao on May 3, 2018 10:16:27 GMT -3.5
Quem investe em RBBV de olho na put da JHSF, olho no andamento da venda de participações minoritárias da JHSF Malss para o FII XP Malls. Este evento desalavancará o grupo JHSF, reduzindo o risco de descumprimento da put.
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