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Post by rst on Aug 22, 2018 18:05:34 GMT -3.5
Já que ninguém levantou essa possibilidade, irei arriscar: retomaremos a antiga tradição de um presidente chamado Fernando. Desde o ano passado, Bolsonaro foi constantemente bombardeado com a possibilidade de derreter nas vésperas das eleições. Embora o programa eleitoral não tenha começado ainda, isso nem de longe aconteceu. O percentual de eleitores dele se manteve, e mesmo quem perdeu a paciência com ele, ainda assim cogita votar nele no segundo turno. Dificilmente em um mês e meio ele perderá parte substancial desse eleitorado que já é muito menos propenso a ser influenciado pela propaganda eleitoral ou pelos ataques que Alckmin, o compadre do PT e a Marina devem realizar. Talvez perca alguns votos diante dos ataques incessantes e covardes da mídia, que volta e meia martelam sua rejeição para que os eleitores optem pelo "voto útil". Contudo, mesmo assim, ele possui apoio espontâneo de um largo eleitorado que parece coloca-lo em posição para um segundo turno. Enquanto isso, as pesquisas apontam que Fernando Haddad é um virtual desconhecido sem chances de ir para um segundo turno. As pesquisas não erraram: assim como Lindberg aqui no RJ, Haddad é um político ignoto. Contudo, ele nem sequer é o nome da chapa do PT. O eleitorado petista só irá descobrir que o Haddad é "o homem em que Lula mandou votar", bem no futuro, alguns inclusive somente depois de passado o primeiro turno. O crescimento dele será lento, porém, diante da fragmentação dos outros candidatos, haverá riscos reais dele ir ao segundo turno por um triz e depois ganhar de lavada. A transferência de votos é mais difícil devido ao curto prazo de campanha e a existência de concorrentes simpáticos aos indecisos, como Marina (principalmente) e Ciro (em grau bem menor). Todavia, é um risco que além de não poder ser descartado, parece se desenhar com uma probabilidade um pouco maior que o cenário seguinte, de Marina indo ao segundo turno. Se você escrevesse isso duas semanas atrás, eu discordaria, por acreditar ser um cenário extremamente improvável. Nessa semana, isso também se mostrou possível. A verdade é que a pouco mais de um mês do primeiro turno não parece haver qualquer definição. Tudo indica que Bolsonaro estará no segundo turno (apesar de nem isso ser garantido), mas não dá para saber se é o Ciro, a Marina, o Alckmin ou o Haddad quem ficará com a segunda vaga. Até Amôedo, que continuo acreditando não ter chance alguma, surpreendeu e foi para 2%. Para o segundo turno é ainda mais difícil prever como o povao votará. O resultado depende muito mais de como o eleitorado enxergará Bolsonaro (versão brasileira do Hitler ou o candidato anti-stablishment, dois estereótipos que estão sendo disputados sem que nenhum corresponda à realidade) do que propriamente do seu adversário.
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uqaz
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Post by uqaz on Aug 22, 2018 18:13:23 GMT -3.5
Mas essa dupla, Bolsonaro e Marina é o resultado mais lógico pro segundo turno, sinceramente não faz sentido outro resultado.
Alckmin, Amoedo, Álvaro Dias são os preferidos do mercado, mas o povo ou não conhece, ou está de saco cheio!
Ciro? Ciro é um bully piorado de Bolsonaro, uma redundância, só que sem o treinamento de anos que ele teve com a Imprensa.
A Marina vai levar a taça. A rejeição Bolsonaro se soma ao fato de o PT apoiá-la, com ela fingindo que não é com ela (claro, para atrair os votos anti-lula). Some esses dois ao tipo dela (fala mansa, cara do povo, mulher) e não tem como ela perder esse segundo turno.
Escrevo isso há quase um ano. Um ano e praticamente todas essas premissas continuam inabaladas.
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rst
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Post by rst on Aug 22, 2018 18:39:50 GMT -3.5
Meu palpite lá atrás também foi esse (Bolsonaro e Marina, com vitória dela no segundo turno) e não mudou. Mas o tal do “Andrade” também parece ter alguma chance de ir para o segundo turno por causa do Lula. Quem já morreu é o Ciro, apesar de ainda aparecer bem nas pesquisas de intenção de voto. Alckmin é o que parece morto mas pode ser a grande surpresa.
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uqaz
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Post by uqaz on Sept 21, 2018 12:18:41 GMT -3.5
hehehe, o que uma facada não fez hein?
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rst
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Post by rst on Sept 21, 2018 13:00:16 GMT -3.5
hehehe, o que uma facada não fez hein? Nem tanto pela facada, muito mais pela internação, que o impediu de se queimar falando as bobagens de praxe. Mourão até fez um esforço para substitui-lo nas groselhas, mas nada se compara ao titular. De boca aberta, Bolsonaro é irrelevante, de boca fechada ganha no primeiro turno. rsrsrsrs
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Post by salcedo on Sept 22, 2018 9:48:16 GMT -3.5
hehehe, o que uma facada não fez hein? Nem tanto pela facada, muito mais pela internação, que o impediu de se queimar falando as bobagens de praxe. Mourão até fez um esforço para substitui-lo nas groselhas, mas nada se compara ao titular. De boca aberta, Bolsonaro é irrelevante, de boca fechada ganha no primeiro turno. rsrsrsrs Em uma primeira leitura, concordei contigo, mas ai parei para pensar o porquê do Bolsonaro ter chegado até aqui, com certeza, o primeiro foram por suas polêmicas declarações!
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uqaz
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Post by uqaz on Sept 22, 2018 9:59:59 GMT -3.5
Haha, a facada levou à internação que levou ao silêncio
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ADP
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Post by ADP on Sept 22, 2018 10:35:36 GMT -3.5
Por incrível que pareça, se Bolsonaro ganhar a eleição, isso é por causa da esquerda e da imprensa que deram atenção a ele. "Fale mal de mim, mas fale", acaba deixando a pessoa conhecida. Se na época do kit gay a esquerda tivesse ficado calada e ignorado o parlamentar, ele estaria no anonimato. Porém escolheram colocá-lo no topo da lista negra. Agora aguenta.
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Neymar
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Post by Neymar on Sept 22, 2018 11:00:47 GMT -3.5
Por incrível que pareça, se Bolsonaro ganhar a eleição, isso é por causa da esquerda e da imprensa que deram atenção a ele. "Fale mal de mim, mas fale", acaba deixando a pessoa conhecida. Se na época do kit gay a esquerda tivesse ficado calada e ignorado o parlamentar, ele estaria no anonimato. Porém escolheram colocá-lo no topo da lista negra. Agora aguenta. Estava pensando justamente isso esses dias. Teve vários casos que a esquerda fez exatamente o jogo do Bolsonaro. Quando ele homenageou o Ulstra no impeachment da Dilma, quando falou que os quilombolas pesavam não sei quantas arrobas, quando disse que não estupraria a Maria do Rosário porque ela não merecia, etc. Toda a gritaria que isso gerou era tudo o que ele queria e tem muitas semelhanças com o Trump. Ele ganhando ou não já mostrou um caminho de promoção pessoal na política, principalmente fora da época das eleições. Triste, mas é verdade.
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Post by Neomalthusiano on Sept 22, 2018 12:02:55 GMT -3.5
Discordo. Bolsonaro teve duas tretas com Maria do Rosário. A primeira em 2003 não serviu de muita coisa. A de 2014 foi depois da eleição, quando teve aquela pesquisa fajuta dizendo que no Brasil o patriarcado é tão forte que as próprias mulheres defendem os estupradores, quando na verdade é o contrário: nossa sociedade tem tolerância total com bandidos de todas espécies, exceto com os crimes de natureza sexual, que aí o povão acha que acabou o mundo, mesmo tolerando coisas muito mais graves.
Só que em 2014 ele já foi o deputado mais votado do RJ com 464 mil votos. Estaria em posição de repetir o que Garotinho tentou em 2002, se apresentando como uma opção anti Dilma, anti PSDB, menos passiva e mais autêntica que Marina só que não populista, ao contrário de Garotinho. Em 2014 o grande ganhador não foi PT nem PSDB, foi o brancos/nulos/ausentes que ficaram em terceiro lugar em um patamar acima do que Aécio possuía pouco antes de ser beneficiado com o voto útil em vésperas da eleição.
Essas polêmicas podem ter trazido algum apoio para ele por ser um político que fala o que pensa, mas também criaram muita rejeição. Não vejo porque alguém vota no Bolsonaro por falar bobagem, votam por:
- estarem preocupadas com a segurança pública e a total tolerância das autoridades que acham que isso se resolve com educação (kkk) e em menor grau, dos grupos pro arma - serem anti cotas e contra mimimi - serem anti populismo e gastos públicos como mecanismos de compra de votos - serem anti pt e estarem enojadas com o modelo de país capitaneado pela burguesia paulista - serem anti ideologia de gênero e outras ameaças (neste caso fictícias) às crianças - estarem desiludidas com os políticos do alto clero
Bolsonaro começou a ter voz no final de Dilma 1 quando a oposição deixou de ser meia dúzia do PSDB, DEM e PPS e passou a contemplar mais políticos na câmara. A partir daí as propostas se estabilizaram até o impeachment
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uqaz
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Post by uqaz on Sept 22, 2018 13:08:20 GMT -3.5
Discordo. Bolsonaro teve duas tretas com Maria do Rosário. A primeira em 2003 não serviu de muita coisa. A de 2014 foi depois da eleição, quando teve aquela pesquisa fajuta dizendo que no Brasil o patriarcado é tão forte que as próprias mulheres defendem os estupradores, quando na verdade é o contrário: nossa sociedade tem tolerância total com bandidos de todas espécies, exceto com os crimes de natureza sexual, que aí o povão acha que acabou o mundo, mesmo tolerando coisas muito mais graves. Só que em 2014 ele já foi o deputado mais votado do RJ com 464 mil votos. Estaria em posição de repetir o que Garotinho tentou em 2002, se apresentando como uma opção anti Dilma, anti PSDB, menos passiva e mais autêntica que Marina só que não populista, ao contrário de Garotinho. Em 2014 o grande ganhador não foi PT nem PSDB, foi o brancos/nulos/ausentes que ficaram em terceiro lugar em um patamar acima do que Aécio possuía pouco antes de ser beneficiado com o voto útil em vésperas da eleição. Essas polêmicas podem ter trazido algum apoio para ele por ser um político que fala o que pensa, mas também criaram muita rejeição. Não vejo porque alguém vota no Bolsonaro por falar bobagem, votam por: - estarem preocupadas com a segurança pública e a total tolerância das autoridades que acham que isso se resolve com educação (kkk) e em menor grau, dos grupos pro arma - serem anti cotas e contra mimimi - serem anti populismo e gastos públicos como mecanismos de compra de votos - serem anti pt e estarem enojadas com o modelo de país capitaneado pela burguesia paulista - serem anti ideologia de gênero e outras ameaças (neste caso fictícias) às crianças - estarem desiludidas com os políticos do alto clero Bolsonaro começou a ter voz no final de Dilma 1 quando a oposição deixou de ser meia dúzia do PSDB, DEM e PPS e passou a contemplar mais políticos na câmara. A partir daí as propostas se estabilizaram até o impeachment Em 2003, o momento cultural mundial era muito diferente do atual. Não havia essa guerra de frescuras como hoje e a internet era bem menor em Banânia, não era um instrumento formador de opinião, mas basicamente de informações cruas e entretenimento. Os bloggers, a imprensa alternativa, estava só comecando. Acho não cabe comparar essa época com a atual. Essas cenas de comédia, de ridículo que tanto Trump como Bolsonabo nos proporcionam (confesso, para meu deleite KKK) são meros aríetes nessa coluna/monopolio antes intransponível dessa imprensa mainstream. Desde e antes de 2003 eles sempre foram progressistas/socialistas contidos (e pioraram com a consolidacao do setor jornalístico dessa época) , mas acusando o golpe, enfim se revelaram. Vc levantou muitos pontos, mas o primeiro especificamente, o da violência, já era fato do cotidiano. Eu não culpo esse populismo por si só... ele é consequência de uma saturacao de manifestações políticas, sociais e culturais socialistas desavergonhadas, que ignoram tanto o bom-senso como a escassez. Se somarmos tudo isso com a expansão sem precedentes da oferta monetaria, temos um cenário muito parecido com o da Alemanha pré nacional socialismo, qdo políticos comunas infestavam o ambiente. Só que os historiadores (maioria de socialistas) não costumam lembrar disso... A coqueluche, a novidade era a vanguarda de formatação social que a URSS estava desenvolvendo, as desgraças não haviam aparecido ainda. Isso me lembra muito esse bolo fecal atual feminista, de minorias inexplicavelmente aliado aos árabes.
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Post by Sultão do Swing on Sept 22, 2018 14:15:36 GMT -3.5
Baseado no Teorema de Chutágoras eu voto: 1o turno Haddad e Bolsonaro 2o turno Bolsonaro Isto não é minha intenção de voto, como eu já cansei de dizer acho no fundo um erro a candidatura do Bolsonaro. Preferia que fosse eleita a Manuela
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Post by Neomalthusiano on Sept 22, 2018 14:37:32 GMT -3.5
Discordo. Bolsonaro teve duas tretas com Maria do Rosário. A primeira em 2003 não serviu de muita coisa. A de 2014 foi depois da eleição, quando teve aquela pesquisa fajuta dizendo que no Brasil o patriarcado é tão forte que as próprias mulheres defendem os estupradores, quando na verdade é o contrário: nossa sociedade tem tolerância total com bandidos de todas espécies, exceto com os crimes de natureza sexual, que aí o povão acha que acabou o mundo, mesmo tolerando coisas muito mais graves. Só que em 2014 ele já foi o deputado mais votado do RJ com 464 mil votos. Estaria em posição de repetir o que Garotinho tentou em 2002, se apresentando como uma opção anti Dilma, anti PSDB, menos passiva e mais autêntica que Marina só que não populista, ao contrário de Garotinho. Em 2014 o grande ganhador não foi PT nem PSDB, foi o brancos/nulos/ausentes que ficaram em terceiro lugar em um patamar acima do que Aécio possuía pouco antes de ser beneficiado com o voto útil em vésperas da eleição. Essas polêmicas podem ter trazido algum apoio para ele por ser um político que fala o que pensa, mas também criaram muita rejeição. Não vejo porque alguém vota no Bolsonaro por falar bobagem, votam por: - estarem preocupadas com a segurança pública e a total tolerância das autoridades que acham que isso se resolve com educação (kkk) e em menor grau, dos grupos pro arma - serem anti cotas e contra mimimi - serem anti populismo e gastos públicos como mecanismos de compra de votos - serem anti pt e estarem enojadas com o modelo de país capitaneado pela burguesia paulista - serem anti ideologia de gênero e outras ameaças (neste caso fictícias) às crianças - estarem desiludidas com os políticos do alto clero Bolsonaro começou a ter voz no final de Dilma 1 quando a oposição deixou de ser meia dúzia do PSDB, DEM e PPS e passou a contemplar mais políticos na câmara. A partir daí as propostas se estabilizaram até o impeachment Em 2003, o momento cultural mundial era muito diferente do atual. Não havia essa guerra de frescuras como hoje e a internet era bem menor em Banânia, não era um instrumento formador de opinião, mas basicamente de informações cruas e entretenimento. Os bloggers, a imprensa alternativa, estava só comecando. Acho não cabe comparar essa época com a atual. Essas cenas de comédia, de ridículo que tanto Trump como Bolsonabo nos proporcionam (confesso, para meu deleite KKK) são meros aríetes nessa coluna/monopolio antes intransponível dessa imprensa mainstream. Desde e antes de 2003 eles sempre foram progressistas/socialistas contidos (e pioraram com a consolidacao do setor jornalístico dessa época) , mas acusando o golpe, enfim se revelaram. Vc levantou muitos pontos, mas o primeiro especificamente, o da violência, já era fato do cotidiano. Eu não culpo esse populismo por si só... ele é consequência de uma saturacao de manifestações políticas, sociais e culturais socialistas desavergonhadas, que ignoram tanto o bom-senso como a escassez. Se somarmos tudo isso com a expansão sem precedentes da oferta monetaria, temos um cenário muito parecido com o da Alemanha pré nacional socialismo, qdo políticos comunas infestavam o ambiente. Só que os historiadores (maioria de socialistas) não costumam lembrar disso... A coqueluche, a novidade era a vanguarda de formatação social que a URSS estava desenvolvendo, as desgraças não haviam aparecido ainda. Isso me lembra muito esse bolo fecal atual feminista, de minorias inexplicavelmente aliado aos árabes. O meu entendimento é no sentido que não foram as besteiras que fizeram Bolsonaro popular. Ele sempre falou um monte de asneira desde 90 e pouco. Só que como ele era um político do baixo clero, passava desapercebido na mídia nacional. Foi quando a base de apoio do PT começou a se desgastar, que as vozes do baixo clero começaram a serem ouvidas contra o PT e somente contra o PT. Ocorre que ,como ele estava acostumado a falar um monte de bobagem e se envolver em um monte de polêmica, isso repercutiu para o interior do Brasil, mas naquele momento ele já tinha uma base política muito relevante, tendo sido o terceiro deputado mais votado do Brasil. Na verdade ele só não conseguiu consolidar um dos filhos no executivo fluminense por causa da sua natureza "monopolista" que bate de frente com os interesses difusos dos Picciani, Garotinhos, Maias, peemedebistas, iurdistas e psolistas. Em resumo, Bolsonaro não ganhou fãs por falar besteira e essas besteiras repercutirem. E sim fala besteiras e isso repercute porque ele ganhou muitos fãs.
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rst
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Post by rst on Oct 7, 2018 21:00:29 GMT -3.5
Marina 1%, só me resta rir da minha capacidade de previsão.
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uqaz
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Post by uqaz on Oct 7, 2018 21:13:14 GMT -3.5
Marina 1%, só me resta rir da minha capacidade de previsão. Vc jà se manifestou anteriormente, mas reafirmo q a facada mudou essa história, chamou o Haddad. Fosse qq outro oponente, Bolsonaro n levaria.
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bochan
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Post by bochan on Oct 8, 2018 7:29:20 GMT -3.5
Marina 1%, só me resta rir da minha capacidade de previsão. kkkk....não fique chateado. O nível de acerto do DataClubinvest foi similar ao do datafolha, ibope, .... Você pode usar as justificativas que eles darão.....
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