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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 15:35:44 GMT -3.5
14/05/14 - 15h50 - Arthur Ordones 5 fundos imobiliários para comprar em maio A Inva Capital divulgou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de maio com apenas uma alteraçãoSÃO PAULO - A Inva Capital divulgou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de maio com apenas uma alteração, para aproveitar a sinalização do fim do ciclo de alta dos juros. No lugar do fundo Rio Negro (RNGO11), a Inva decidiu aumentar em 5% a participação do fundo Brasil Plural Absoluto (BPFF11). Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa Os fundos que permaneceram na carteira com o mesmo peso foram: Brasil Shopping (HGBS11), BTG Corporate Office (BRCR11), RB Capital Renda II (RBRD11) e TRX Logística (TRXL11). Notícias relacionadasEconomista dinamarquês 'detona' o Brasil e indica melhor investimento para fugir do caos É hora de aumentar a exposição em 5 papéis da bolsa; veja quais Fuja do risco; 4 aplicações de renda fixa para você investir agora Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney No mês de abril, a carteira apresentou alta de 0,75%, ante valorização de 1,04% do Ifix (Índice de Fundos Imobiliários da BM&FBovespa), sendo que o destaque de alta foi o fundo Rio Negro, que registrou rendimento positivo de 9,25%. Confira a carteira recomendada abaixo:Carteira Inva Capital Fundo Código Peso Brasil Shopping HGBS11 32% TRX Logística TRXL11 18% BTG Corporate Office BRCR11 13% RB Capital Renda II RBRD11 15% Brasil Plural Absoluto BPFF11 22% Inva Capital Outras notíciasConheça o Homem que criou uma formula para você nunca mais esquecer (Curso Estudo e Memorização) Brasil: um bananal automotivo? 8 hábitos que podem te ajudar a ficar rico mesmo com um salário baixo R$ 100 mil é suficiente para largar tudo e viver de renda? Recomendado por COMENTÁRIOS www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3332963/fundos-imobiliarios-para-comprar-maio
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 15:41:49 GMT -3.5
16/05/14 - 13h38 - Uqbar Recuperação de preços de cotas mitiga rentabilidade negativa dos fundos imobiliários As costas caíram cerca de 2,8% no acumulado de 2014 até agora
* Publicado originalmente no Portal TLON A média da rentabilidade efetiva¹ acumulada em 2014, até o final de abril, dos 76 Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no âmbito da BM&FBovespa atingiu 2,8 percentuais negativos. Apesar deste indicador ainda se encontrar no vermelho, houve uma evolução frente aos resultados alcançados ao final do primeiro trimestre do ano, de 4,7% negativos, e ao final do primeiro bimestre, de 8,1% negativos. Esse movimento de recuperação, fundamentado na variação média positiva dos preços das cotas nos últimos dois meses, reflete, em grande parte, a reação do mercado secundário em função da diminuição na inclinação da curva de juros da economia no período. Entre os meses de março e abril de 2014, o número de fundos com rentabilidade efetiva acumulada positiva aumentou de 19 para 28. Dos dez FII cujas cotas registraram maior rentabilidade efetiva acumulada até abril, seis investem preponderantemente em ativos financeiros, tais como Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), cotas de outros fundos, etc. Entre esses seis fundos encontra-se o WM RB Capital (WMRB11B), que obteve 32,8% de rentabilidade efetiva no primeiro quadrimestre de 2014. Este fundo realizou amortizações de cotas nos meses de março e abril desse ano, mas a variação percentual do seu valor contábil ocorrida em função destas amortizações é maior que a variação de seu valor de mercado no mesmo período. Além disto, vale destacar que este título apresenta menor liquidez relativa no mercado secundário. A Tabela 1 traz o grupo das dez cotas com maior rentabilidade efetiva acumulada no ano até abril, exibidas em ordem decrescente pelo critério deste indicador. Notícias relacionadasPreços de cotas de fundos imobiliários registram novo aumento em abril Volume de secundário de fundos imobiliários se mantém abaixo de R$ 400 mi em abril Curva de juros mais plana eleva Capitalização de Mercado de fundos imobiliários Tabela 1 – FII com os dez maiores valores de rentabilidade efetiva acumulada no primeiro quadrimestre de 2014Uqbar 1 - 16-05 Nos últimos doze meses até abril último, os 77 fundos cujos títulos que foram transacionados tanto no primeiro quanto no último mês desse período apresentaram rentabilidade efetiva média negativa de 9,6%, uma ascensão frente aos 13,9% negativos referentes ao ano corrido encerrado no final de março desse ano. Conforme explicado no último artigo dessa série, a origem desses valores negativos de rentabilidade efetiva se explica, em grande parte, pela reação do mercado secundário às sucessivas elevações da meta da taxa básica de juros na economia, processo iniciado em abril de 2013 e que ainda não se encerrou. Nesse universo de FII, treze fundos alcançaram rentabilidade efetiva positiva, sendo que sete desses obtiveram um valor do indicador superior a 10,0%. Destaque para o FII RB Capital Desenvolvimento Residencial II (RBDS11) que obteve 61,9% de rentabilidade efetiva anual. Esse fundo foca seus investimentos no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários residenciais. O preço de sua cota apresentou variação positiva no período de 28,4%. Cabe ressaltar que também se trata de um fundo cujas cotas apresentam baixa liquidez relativa no mercado secundário. A Tabela 2 apresenta as sete cotas com rentabilidade efetiva positiva superior a 10,0% nos últimos doze meses. Tabela 2 – FII com os sete maiores valores de rentabilidade efetiva entre abril de 2013 e abril de 2014Uqbar 2 - 16-05 A Tabela 3 abaixo apresenta as seis cotas que alcançaram as rentabilidades efetivas mais baixas nos últimos doze meses até abril, todas elas inferiores a 30,0% negativos. Destaque para os três fundos cujos títulos alcançaram valor do indicador inferior a 35,0% negativos: os FII Europar (EURO11), BB Progressivo (BBFI11B) e BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower (BBVJ11). O EURO11 reduziu o seu nível de distribuição de rendimentos em 61,5%, de R$ 1,30 para R$ 0,50 por título, refletindo a inadimplência de uma parcela de locatários de seus imóveis e a vacância de alguns galpões de sua propriedade. Já em relação ao BBFI11B, conforme destacado no artigo “Preços de cotas de FII registram novo aumento em abril”, de 06/05/2014, o preço da cota do fundo sofreu forte desvalorização após o anúncio de não renovação do contrato do locação do Banco do Brasil, locatário de dois dos imóveis do fundo, a vencer em dezembro deste ano. Por fim, o BBVJ11 chegou ao fim do período de vigência de seu mecanismo de Renda Mínima Garantida em fevereiro de 2014 sem que tenha gerado um nível de receita própria de aluguel de seu imóvel comparável. Tabela 3 – Seis cotas de FII com rentabilidades efetivas mais baixas nos últimos 12 mesesUqbar 3 - 16-05 ¹A rentabilidade efetiva, ou rentabilidade total, resulta dos componentes de rentabilidade oriundos na distribuição de rendimentos e na variação de preço das cotas no primeiro quadrimestre de 2014. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3352639/recuperacao-precos-cotas-mitiga-rentabilidade-negativa-dos-fundos-imobiliarios
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 15:44:46 GMT -3.5
21/05/14 - 12h15 - Uqbar Yield de fundos imobiliários permanece constante, diminuindo spread sobre taxa DI O dividend yield médio em abril ficou em 0,85%
* Publicado originalmente no Portal TLONOs Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na BM&FBOVESPA produziram um Dividend Yield (DY) mensal médio de 0,85% em abril de 2014, nível idêntico ao alcançado no mês anterior. No mesmo período, a rentabilidade acumulada da taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) diário, calculada em termos líquidos de imposto de renda, assumindo 15,0% de tributação¹, se equivaleu a 0,69%, acima dos 0,65% alcançados em março. A taxa DI sofreu ajuste pra cima no começo de abril, refletindo a última elevação da taxa básica de juros (Selic) de 10,75 para 11 pontos percentuais. Nas próximas semanas, caso o nível de preços de cotas de FII continue estável, mantendo assim o mesmo patamar de DY médio entre os fundos, isto mesmo frente a um eventual aumento adicional na taxa Selic, o mercado estará indicando uma ancoragem dos preços das cotas de FII na estabilidade da curva de juros da economia na sua ponta de longo prazo. Tal fenômeno poderá sinalizar um redirecionamento de foco, por parte do mercado, na forma de sua avaliação de valor para os FII. Neste cenário, a política monetária teria reduzido parcialmente o seu peso, que tem sido preponderante, relativamente a outras variáveis relevantes na valorização dos fundos. Notícias relacionadasRecuperação de preços de cotas mitiga rentabilidade negativa dos fundos imobiliários Preços de cotas de fundos imobiliários registram novo aumento em abril Volume de secundário de fundos imobiliários se mantém abaixo de R$ 400 mi em abril Com a manutenção do nível do DY mensal entre os FII e o aumento da rentabilidade acumulada da taxa DI líquida, o spread entre os dois indicadores se reduziu em abril, caindo de 20 para 16 pontos base. Esta é a primeira retração deste spread desde janeiro desse ano. A Figura 1 apresenta a evolução do DY mensal médio e da rentabilidade acumulada mensal da taxa DI líquida entre maio de 2013 e abril de 2014. Figura 1 - DY mensal médio e rentabilidade acumulada mensal da taxa DI líquida nos últimos doze mesesUqbar 1 - 21-05 No último mês, somente onze FII geraram um nível de DY mensal inferior ao retorno acumulado referente à taxa DI líquida (0,69%), ao passo que doze fundos registraram um retorno superior a 1,0%, idem ao ocorrido em março último. O FII RB Capital Desenvolvimento Residencial II (RBDS11) novamente atingiu o maior valor de DY mensal, de 4,0%, superando o seu desempenho para este indicador no mês antecessor, que havia alcançado 2,7%. Trata-se de um fundo que investe em participações em sociedades voltadas para o desenvolvimento de empreendimentos imobiliários residenciais, sendo que seis dos 23 projetos investidos pelo fundo desde sua constituição, em outubro de 2010, já foram concretizados, enquanto um deles se encontra ainda em fase de lançamento, iniciada em março de 2014. Analisando o desempenho de rendimentos dos fundos imobiliários para os últimos doze meses corridos até abril último, nota-se que os 74 FII que tiveram suas cotas negociadas na bolsa em abril de 2013 obtiveram um Dividend Yield realizado² médio de 8,3%, levemente superior aos 7,8% de rentabilidade acumulada proporcionada pela taxa DI líquida no mesmo período. Desse universo de FII, 48 fundos registraram DY individuais acima dessa rentabilidade acumulada referente à taxa DI líquida. Entre os oito FII com maior valor de DY realizado, os quais também foram liderados pelo RBDS11, o qual atingiu um DY realizado anual de 28,7%, quatro deles investem substancialmente em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) - os FII JS Real Estate Renda Imobiliária (JSIM11), XP Gaia Lote I (XPGA11), Fator Veritá (VRTA11) e BTG Pactual Fundo de CRI (FEXC11B). Na outra extremidade, oito fundos registraram DY realizado anual abaixo de 6,0%, nível equivalente nominalmente ao cupom de juros das Notas do Tesouro Nacional série B (NTN-B), título público de renda fixa cuja remuneração é atrelada ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Vale lembrar que em abril de 2013, ponto de referência para a análise do desempenho pelo DY realizado anual, as NTN-B negociavam com prêmio devido ao fato de que a taxa de juros real da economia situava-se bem abaixo dos 6,0%. As Tabelas 1 e 2 mostram os FII com os oito maiores valores de DY realizado³ e os FII com os oito menores valores de DY realizado nos últimos doze meses. Tabela 1 – FII com os oito maiores valores de DY realizadouqbarUqbar 2 - 21-05 Tabela 2 – FII com os oito menores valores de DY realizadoUqbar 3 - 21-05 ¹ Tributação aplicada para investimentos com prazo de vencimento maior do que 24 meses ² O dividend yield realizado é calculado levando-se em conta as distribuições realizadas nos últimos doze meses e o preço médio das cotas dos fundos no primeiro mês do período. Assim, um nível de distribuição no último ano relativamente alto em relação ao preço da cota no primeiro mês significa um dividend yield maior. ³ Para evitar distorções, ao classificar os FII com maior DY realizado, não são considerados os fundos cujas cotas sofreram amortização durante o período pelo fato de que as amortizações impactam o preço e o fluxo de rendimentos das cotas, gerando inconsistência na comparação do indicador de DY entre fundos que amortizaram e aqueles que não amortizaram. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3359268/yield-fundos-imobiliarios-permanece-constante-diminuindo-spread-sobre-taxa
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 15:47:28 GMT -3.5
29/05/14 - 13h32 - Uqbar Deságio entre valores contábil e de mercado de fundos imobiliários se mantém em 18% O valor consolidado de captalização de mercado dos fundos imobiliários em abril ficou em R$ 21,78 bilhões
* Publicado originalmente no Portal TLONEm abril de 2014 as cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no mercado secundário na BM&FBovespa¹ foram precificadas com um desconto médio em relação aos seus respectivos valores contábeis de 17,8%, nível marginalmente menor que os 18,1% referentes ao mês anterior (considerando idêntico conjunto de fundos). O valor consolidado de Capitalização de Mercado² (CM) dos FII que foram negociados no último mês equivaleu a R$ 21,78 bilhões, montante 0,7% superior ao referente ao mesmo grupo de fundos no final do primeiro trimestre. Ao mesmo tempo, o valor consolidado de Patrimônio Líquido (PL) deste conjunto de FII atingiu a cifra de R$ 26,50 bilhões, crescendo 0,3% no mesmo período. Conforme abordado no artigo mensal anterior dessa série, o movimento recente de desinclinação na curva de juros da economia impactou positivamente os preços das cotas de FII, reduzindo-se a taxa de desconto para os fluxos esperados de rendimentos de médio prazo. O índice setorial do mercado de Fundos Imobiliários, o IFIX, aumentou de 1.321, em 14 de março, para 1.346, em 15 de abril. Depreende-se do parágrafo acima que a apreciação moderada dos preços das cotas de FII, responsável por parte do aumento do IFIX, se deu em ritmo compatível com o crescimento dos valores contábeis destas. Notícias relacionadasYield de fundos imobiliários permanece constante, diminuindo spread sobre taxa DI Recuperação de preços de cotas mitiga rentabilidade negativa dos fundos imobiliários Preços de cotas de fundos imobiliários registram novo aumento em abril Assim como ocorrido no final do primeiro trimestre, no último mês somente dois fundos, entre os onze cujas cotas movimentaram um montante mensal de negócios superior a R$ 10,0 milhões, mantiveram valor de mercado de seus títulos igual ou superior ao respectivo valor patrimonial: os FII BB Progressivo II (BBPO11) e Projeto Água Branca (FPAB11). Dos demais fundos deste grupo dos onze mais líquidos em abril, apenas o FII CSHG Brasil Shopping (HGBS11) obteve uma pequena redução do deságio no último mês, tendo este último caído de 20,0% para 19,0%. A Tabela 1 apresenta os FII cujas cotas atingiram os maiores valores de montante negociado mensal em abril de 2014, bem como seus números referentes à CM e ao índice CM/PL no mesmo período, sendo que para este último indicador são expostos os valores dos meses de março e de abril desse ano para fins comparativos. Uqbar 1 - 23-05 ¹ A análise de números de Capitalização de Mercado neste artigo levam em consideração somente os FII que apresentaram um nível mínimo de liquidez no período em observação, ou seja, fundos imobiliários cujas cotas tiveram um mínimo de dez negócios e um mínimo de R$ 100.000,00 em montante negociado, nos respectivos meses analisados. ² A Capitalização de Mercado é calculada pela multiplicação do preço médio mensal das cotas de FII, ponderado pelo montante negociado, pelo respectivo número de cotas naquele mês. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3365256/desagio-entre-valores-contabil-mercado-fundos-imobiliarios-mantem
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 15:49:29 GMT -3.5
30/05/14 - 13h06 - Uqbar O barateamento diferenciado entre os diferentes segmentos de fundos imobiliários A Razão entre Valor de Mercado e Valor Patrimonial dos Fundos Imobiliários caiu de 1,075 para 0,822
* Publicado originalmente no Portal TLONEntre abril de 2013 e abril de 2014 a razão entre o Valor de Mercado (VM) e o Valor Patrimonial (VP), em base consolidada, das cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas na BM&FBOVESPA se reduziu de 1,075 para 0,822. Perante tal evolução do indicador (VM/VP), de um ágio (+7,5%) para um substancial desconto (-17,8%), seria razoável esperar de um investidor atento um interesse pelas eventuais oportunidades geradas por este movimento de suposto barateamento no mercado de FII. Mas como primeira etapa deste processo de avaliação, faz-se imprescindível um entendimento claro do desempenho diferenciado deste indicador entre diferentes segmentos de FII. No universo de 75 FII em análise¹, existem fundos focados em diversas modalidades de investimento, sendo que atualmente os três maiores segmentos são, na ordem, aqueles compostos por fundos que investem preponderantemente em Escritórios (29); Títulos de Renda fixa (13) e Shopping Centers (9). Os fundos de cada um desses três segmentos contam com formas diferentes de geração de receitas e de valorização de suas carteiras. Notícias relacionadasDeságio entre valores contábil e de mercado de fundos imobiliários se mantém em 18% Yield de fundos imobiliários permanece constante, diminuindo spread sobre taxa DI Recuperação de preços de cotas mitiga rentabilidade negativa dos fundos imobiliários Em geral, os fundos que investem em escritórios são locadores de lajes e salas de uso comercial para empresas ou profissionais liberais, de diversos segmentos da economia, gerando rendimentos para os investidores a partir de aluguéis pagos. Os imóveis que compõem suas carteiras se valorizam, ou se desvalorizam, como ativos físicos imobiliários. No caso dos fundos que aplicam seus recursos em shopping centers, estes auferem rendimentos da mesma natureza, porém a maioria dos locatários são lojistas, empresas envolvidas no comércio varejista, localizados em grande número em aglutinações, o que provavelmente implica, quando comparado ao segmento de FII de escritórios, em um perfil de devedores menos heterogêneo, do ponto de vista de risco de crédito. Os imóveis que compõem suas carteiras, guardadas as diferenças em relação aos imóveis de escritório, também se valorizam, ou se desvalorizam, como ativos físicos imobiliários. Por fim, os fundos investidores em títulos de renda fixa, principalmente em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e de forma complementar em Letras de Crédito Imobiliário (LCI), têm suas fontes de rendimentos em pagamentos de títulos estruturados de crédito, estes últimos lastreados em diferentes tipos de carteiras de crédito imobiliário. Diferentemente dos FII de escritórios e de shopping centers, FII de renda fixa não possuem imóveis em suas carteiras, e sim ativos financeiros, o que implica em eventuais valorizações, ou desvalorizações, de natureza diversa às dos dois exemplos anteriores. A composição da rentabilidade efetiva² (total) de um FII de renda fixa diverge de maneira fundamental daquela dos FII de imóveis em relação a dois aspectos. Primeiro, os títulos que compõem as carteiras de um FII de renda fixa tendem a ter sua remuneração atrelada a um indexador que incide em base mensal. Desta forma, diferentemente dos fluxos de aluguéis que compõem a receita dos FII de imóveis, os quais tendem a contar com reajustes monetários em base anual, os fluxos de pagamentos dos CRI, reajustados mensalmente, tendem a gerar um crescimento nominal contínuo na distribuição de rendimentos dos FII de renda fixa. Segundo, em se tratando de títulos de crédito, o reajuste monetário incidente nos fluxos de pagamento se aplica não aos “juros” deste título e sim ao principal. Desta forma, os rendimentos dos FII de renda fixa tendem a ser “turbinados” por este segundo componente. A contrapartida para tal efeito é que o valor nominal dos títulos de crédito em carteira nos FII de renda fixa, desconsiderando amortizações de “principal”, se mantém constante. Já nos FII de imóveis, os ativos em carteira tendem a se valorizar nominalmente, por motivo inflacionário geral ou imobiliário, ou por outras razões específicas de cada imóvel. Assim, os componentes da rentabilidade efetiva dos diferentes tipos de FII apresentam desempenhos distintos. Os preços das cotas dos FII de imóveis serão mais voláteis, ao passo que a distribuição de rendimentos dos FII de renda-fixa, salvo outros tipos de impacto, tenderão a ser relativamente maiores. Vale destacar aqui que nenhuma consideração foi feita em relação à marcação de valores de CRI. Estes títulos estruturados, que são os ativos das carteiras dos FII de renda fixa, têm o seu Preço Unitário (P.U.) divulgado pelas Securitizadoras Imobiliárias que os emitem, sem que haja um vínculo direto e quantitativamente preciso entre este P.U. e o desempenho da carteira lastro deste título e/ou o nível de reforço de crédito disponível para o mesmo. Nos últimos doze meses, os fatores apontados acima contribuíram fortemente para uma diferenciação no valuation do mercado, tal qual subentendido pelo desempenho do indicador de VM/VP, para as cotas dos FII de renda fixa vis-à-vis aquelas dos FII de imóveis. O maior nível relativo de distribuição de rendimentos dos FII de renda fixa, somado à menor volatilidade dos preços das cotas destes fundos em um período de tendência de queda geral de preços de cotas de FII, resultaram em uma rentabilidade efetiva substancialmente superior para este tipo de fundo. Para aqueles que buscam barganhas no mercado, é imprescindível, primeiro, a leitura do comportamento futuro do mercado como um todo, muito em função da direção da curva de juros na economia. Isto porque, dentro do universo do mercado de FII, os desempenhos relativos dos diferentes segmentos descritos acima tenderão a se inverter na medida em que a curva de juros se estabilize ou se mova para baixo. Para se constatar o movimento do indicador médio de VM/VP e a rentabilidade efetiva para os segmentos de FII de escritórios, de shopping centers e de renda fixa, no período entre abril de 2013 e abril de 2014, é apresentada a Tabela 1 abaixo: Tabela 1 – VM/VP e Rentabilidade Efetiva dos três maiores grupos de FIIUqbar 1 - 29-05 As cotas de FII de escritórios e as cotas de FII de shopping centers apresentavam um desconto superior a 20% dos seus valores de mercado em comparação aos seus valores patrimoniais em abril de 2014. No caso dos FII de escritórios este desconto se compara com um ágio de 7,8% doze meses antes. Já as cotas dos FII de renda fixa apresentavam um desconto de apenas 1,7% em abril de 2014, tendo estas sido avaliadas com um ágio de 5,4% doze meses antes. Em relação à rentabilidade efetiva média, os primeiros dois segmentos de FII não superaram os 15% negativos no período enquanto o segmento de FII de renda fixa alcançou 3% positivos no último ano corrido. ¹ São considerados nessa análise os FII cujas cotas foram negociadas nos meses de abril de 2013 e 2014 e atendam os valores mínimos de liquidez segundo a Uqbar (Montante negociado mensal de pelo menos R$ 100.000,00 e ao menos 10 negócios). ² Calcula a taxa de retorno do fundo, ou seja, o valor percentual que o investidor ganhou aplicando seus recursos num título durante um intervalo de tempo. O cálculo desse indicador leva em consideração a variação do preço da cota, as distribuições de rendimentos e as amortizações de cotas realizadas pelo fundo. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3376486/barateamento-diferenciado-entre-diferentes-segmentos-fundos-imobiliarios
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Post by jigsaw on Dec 1, 2015 8:31:29 GMT -3.5
02/06/14 - 10h15 - Arthur Ordones Fundos Imobiliários são o investimento mais rentável de maio O índice dos fundos imobiliários, IFIX, liderou o ranking de investimentos, com valorização de 1,41%SÃO PAULO – Os fundos imobiliários ganharam como o melhor investimento do mês em maio, visto que seu benchmark, o IFIX, valorizou-se 1,41% no mês, após subir 1,05% em abril. Logo atrás do mercado de FIIs ficou o investimento em dólar, que valorizou 0,88% perante o real, seguido dos investimentos em renda fixa CDB, CDI e Poupança, que tiveram alta de 0,86%, 0,73% e 0,58%, respectivamente. Do outro lado da ponta, ficaram os investimentos em ações e em ouro, os piores investimentos do mês. O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores paulista, caiu 0,75%, enquanto o ouro desvalorizou 1,58%. Notícias relacionadasSr. Dinheiro prova a existência de uma bolha imobiliária - Parte 1 5 ações para comprar agora, segundo a Ativa Veja a rentabilidade dos investimentos em maio:Investimento Março Real* *Deduzida a variação do IGP-M, que teve queda de 0,13% em maio **CDB líquido (acima de R$ 100 mil) ***Taxa Efetiva Anbima Ifix +1,41% +1,54% Dólar +0,88% +1,01% CDB Pré - Bancos Primeira Linha** +0,86% +0,99% CDI*** +0,73% +0,86% Poupança +0,58% +0,71% Ibovespa -0,75% -0,62% Ouro -1,58% -1,45% Outras notíciasSaiba como o uso do self storage pode trazer mais economia para os negócios. (GoodStorage) Câmbio tem 3ª queda seguida e vai a mínima em 3 semanas, é o fim do dólar a R$ 4,00? Como ficar milionário aos 45 anos investindo um salário mínimo por mês "Eu não vou pagar pela merda dos outros", disse Dilma, furiosa com a delação de Pessoa Recomendado por COMENTÁRIOS www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3380137/fundos-imobiliarios-sao-investimento-mais-rentavel-maio
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Post by jigsaw on Dec 1, 2015 8:34:50 GMT -3.5
05/06/14 - 10h15 - Arthur Ordones Como iniciar seu 'Império Imobiliário' com pouco dinheiro Richard Rytenband, economista e especialista em investimentos e métodos quantitativos pela FGV, explica o porquê descarta a possibilidade de bolha e ensina os investidores a entrar no mundo dos imóveisSÃO PAULO – Em meio a rumores de que uma bolha imobiliária está se formando no Brasil, Richard Rytenband, economista e especialista em investimentos e métodos quantitativos pela FGV, explicou o porquê descarta essa possibilidade e ensinou como se monta um ‘Império Imobiliário’ com pouco dinheiro, quebrando paradigmas de que é necessário ser rico para investir em imóveis. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa Segundo ele, muitas pessoas que afirmam que há bolha não estão preparadas para o debate. “As discussões sobre isso são cada vez mais irracionais”, disse. “Para fazer uma afirmação como essa, a pessoa tem que apresentar dados, séries históricas, estudos da história do nosso mercado imobiliário e da experiência mundial também”, completou. Notícias relacionadas10 ideias de investimento, segundo o BTG Pactual Carteira política pode trazer ganhos muito expressivos; confira O investimento para evitar a 'qualquer custo' se você quer ficar rico Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Rytenband, por meio da resposta de cinco dúvidas comuns entre os investidores, esclareceu que muitas coisas que são dadas como certas, na verdade são mitos. “Essa desinformação atrapalha na hora de investir e faz com que o investidor saia prejudicado, ganhando bem menos do que poderia”, disse. Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney Os 5 mitosO primeiro mito que ele esclarece é que um imóvel é um investimento seguro e dificilmente cai de preço. De acordo com o especialista, não é assim que funciona, afinal, um imóvel é um investimento como qualquer outro, ou seja, tem ciclos, altas, baixas, e isso não é motivo para drama, mas sim para entender o processo e tentar se posicionar bem no ciclo. “As pessoas acreditam que o preço do imóvel só vai subir para sempre, mas não, ele sobe e cai, como qualquer outro ativo cíclico”, afirmou. “Se a pessoa não aceita isso, ela não pode investir em imóveis. Tem momentos bons e ruins para comprar, mas depende da estratégia, porque às vezes não importa se está caindo ou subindo, porque você está ganhando renda e pode aplicá-la em outras coisas”, completou. O segundo mito que ele aponta é que tem como prever altas e baixas nos imóveis. O ciclo é composto de quatro etapas: boom, contração, recessão e recuperação. O boom é marcado pelo elevado fluxo de capital, atividade de construção em alta, elevada taxa de ocupação, imóveis com preços elevados e normas de crédito relaxadas. Já nos períodos de contração, é possível observar uma redução na taxa de ocupação, desaceleração na atividade de construção e queda no preço dos imóveis. Depois deste período, vem a recessão, com fluxo de capital negativo, preços em declínio, restrições de crédito, queda na atividade da construção e elevada taxa de desocupação. E, por fim, no período de ocupação, a taxa de desocupação começa a cair e a atividade de construção começa a aumentar, levando o ciclo a um novo boom. Segundo o economista, tanto fatores macroeconômicos quanto microeconômicos influenciam nos preços dos imóveis. No primeiro caso, os principais são: maior disponibilidade de crédito, aumento da renda e emprego, queda nas taxas de juros com inflação moderada, queda no estoque de terrenos nas áreas mais centrais, aumento do custo da construção e crescimento populacional. Já em relação aos fatores micro, os investidores tem que considerar o que valoriza os bairros (shopping centers, praças e áreas arborizadas, comércio e formação de centros empresariais, boa rede de transportes, grande quantidade de ruas em curva e fácil acesso a avenidas) e o desvaloriza os bairros (ocupações irregulares, comercio ambulante, feira livre, imóveis ou terrenos abandonados, criminalidade e casas noturnas que causam barulho e trânsito). O terceiro mito é que comprar um imóvel para alugar pode render menos do que a poupança. Isso é totalmente irreal, afinal, não pode-se confundir rendimento nominal com rendimento real. Uma pessoa compra um imóvel por R$ 300 mil, por exemplo, e o aluga por R$ 1.200 (0,4% ao mês ou 4,9% ao ano) já livre de impostos. Com isso, ele pensa: ‘a poupança, atualmente, rende 6,17% ao ano, enquanto que, com o imóvel, vou ganhar apenas 4,9%. Ou seja, a poupança é melhor’. Concorda? Não. Isso está errado. Rytenband explicou que o investidor nunca pode confundir rendimento nominal com real. Os 4,9% de rendimento com o aluguel é ajustado pela inflação ano a ano, ou seja, é um rendimento real. Já o rendimento da poupança é nominal. Então, se levarmos em conta que a inflação em 12 meses está em 6,15% e a poupança rende 6,17% ao ano, o rendimento real da poupança é de 0,02% ao ano, que é muito menor que os 4,9% do imóvel. O quarto mito é em relação a formação de uma bolha imobiliária. Como já comentado anteriormente, falta estudo das séries históricas antes de debater sobre esse assunto. Segundo estudos do especialista, o que causa uma bolha é o excesso de confiança e alavancagem exagerada. “As pessoas que estão debatendo o mercado imobiliário brasileiro tem que apresentar séries históricas mais antigas do Brasil e do mundo. Como foi o mercado nos anos 50, 60, 70, 80...? E o norte-americano que tem 300 anos de estatística? Esses gráficos irão mostrar os ciclos e provar que tivemos vários momentos piores que esse e que não tiveram bolha nenhuma”, explicou. “Para formar bolha tem que ter uma alavancagem muito grande e em excesso, que é fruto da ganância. Se não tiver isso, não tem bolha e, mesmo sem ela, os preços vão cair”, concluiu. Por fim, Richard afirmou que não é preciso ser rico para investir no mercado imobiliário. O investidor tem apenas que estudar, entender sobre o mercado e saber aproveitar as boas oportunidades, e não sair comprando qualquer coisa que indicam. Além disso, os fundos imobiliários, que já existem há muito tempo nos mercados externos, chegaram no Brasil “recentemente” também para facilitar ainda mais este acesso a investidores menos qualificados. “Ou seja, a resposta é informação. Sem estudo e leitura não tem como saber dessas coisas”, finalizou. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3286391/como-iniciar-seu-imperio-imobiliario-com-pouco-dinheiro
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Post by jigsaw on Dec 1, 2015 8:51:53 GMT -3.5
09/06/14 - 16h30 - Uqbar Montante negociado de cotas de fundos imobiliários em maio registra nova alta A alta registrada no mês foi de 4,6% em relação a abril
* Publicado originalmente no Portal TLONApós queda significativa do volume de negócios mensal de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) no âmbito da BM&FBovespa entre os meses de fevereiro e março de 2014, o mercado secundário desses títulos encerrou o mês de maio movimentando um montante consolidado de R$ 404,7 milhões, valor 4,6% superior ao registrado em abril desse ano. Em termos de número de negócios, foram 75.138 no último mês, contra 68.366 em abril, um aumento de 9,9%. Cabe lembrar que o mês de maio teve vinte e um pregões, um a mais em relação a abril. Conforme ilustrado na Figura 1, é possível notar um certo grau de sensibilidade dos negócios com cotas de FII frente às variações da taxa básica de juros (Selic) ao observar a evolução do montante mensal negociado. Entre os meses de abril de 2013 e janeiro de 2014, foram seis elevações de 50 pontos base da meta da Selic, aumentando a taxa de 7,5% para 10,5%. Nesse período, as negociações perderam fôlego, saindo do patamar de R$ 800,0 milhões para R$ 582,4 milhões. Posteriormente, a meta da taxa foi elevada em mais duas ocasiões, uma no final de fevereiro e outra no início de abril, contudo em ambos os casos a taxa cresceu em apenas 25 pontos base, encerrando maio na marca dos 11,0%. Uma vez que tem-se denotado uma estabilização da taxa de juros, nos últimos três meses o montante negociado mensal permaneceu próximo a faixa dos R$ 400,0 milhões. Notícias relacionadasO barateamento diferenciado entre os diferentes segmentos de fundos imobiliários Deságio entre valores contábil e de mercado de fundos imobiliários se mantém em 18% Yield de fundos imobiliários permanece constante, diminuindo spread sobre taxa DI Figura 1- Evolução do montante e do número de negócios mensais de cotas de FIIUqbar 1 - 09-06 Analisando o volume diário de negócios, no último mês esse montante se situou ligeiramente abaixo da cifra de R$ 20,0 milhões, após ter alcançado o nível de R$ 45,0 milhões durante junho de 2013. Desde então, por duas vezes este indicador chegou a repicar para o nível de R$ 30,0 milhões, mas em ambas ocasiões voltou a perder força e se reduzir novamente para o patamar de R$ 20,0 milhões. A Figura 2 traz a evolução, ao longo dos doze últimos meses, da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário do mercado secundário de cotas de FII na BM&FBOVESPA. Figura 2 - Evolução da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário de cotas de FIIUqbar 2 - 09-06 Assim como nos meses de março e abril desse ano, o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) obteve o maior montante negociado no último mês, alcançando R$ 69,4 milhões, enquanto o Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com um montante de R$ 36,6 milhões, ultrapassou o BB Progressivo II (BBPOII), obtendo, assim, o segundo maior montante negociado. Agora na terceira posição, o BBPO11 alcançou um montante negociado de R$ 29,9 milhões. No mês de abril os três fundos haviam apresentado montantes de R$ 56,7 milhões, R$ 29,5 milhões e R$ 42,3 milhões, respectivamente. Pelo critério de número de negócios, o BRCR11 continua na liderança com um número bem acima dos demais, com 33.375 negócios no último mês, mais de dez vezes o número referente ao segundo colocado, o BBPO11, que teve 3.355 negócios. A Tabela 1 traz os doze FII que alcançaram maior montante negociado em maio de 2014, juntamente com estes valores de montante negociado, os respectivos números de negócios e a frequência em pregões ao longo do mês. Tabela 1 - Os 12 FII de maior montante negociado em maio de 2014Uqbar 3 - 09-06 www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3394101/montante-negociado-cotas-fundos-imobiliarios-maio-registra-nova-alta
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Post by jigsaw on Dec 1, 2015 8:53:46 GMT -3.5
09/06/14 - 20h26 - Arthur Ordones 5 fundos imobiliários para comprar em junho A Inva Capital divulgou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de junho sem alteraçãoSÃO PAULO - A Inva Capital divulgou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de junho sem alterações. Os fundos que permaneceram na carteira com o mesmo peso foram: Brasil Shopping (HGBS11), BTG Corporate Office (BRCR11), RB Capital Renda II (RBRD11), Brasil Plural Absoluto (BPFF11) e TRX Logística (TRXL11). No mês de maio, a carteira apresentou alta de 3,90%, ante valorização de 1,40% do Ifix (Índice de Fundos Imobiliários da BM&FBovespa), sendo que o destaque de alta foi o fundo Brasil Plural Absoluto, que registrou rendimento positivo de 10,03%. Notícias relacionadasSr. Dinheiro prova a existência de uma bolha imobiliária - Parte 1 Sr. Dinheiro prova a existência de uma bolha imobiliária - Parte 2 Fundos Imobiliários são o investimento mais rentável de maio Confira a carteira recomendada abaixo:Carteira Inva Capital Fundo Código Peso Brasil Shopping HGBS11 32% TRX Logística TRXL11 18% BTG Corporate Office BRCR11 13% RB Capital Renda II RBRD11 15% Brasil Plural Absoluto BPFF11 22% Inva Capital Outras notíciasVocê tem um negócio? A Goodstorage ajuda você a economizar. (GoodStorage) Desemprego e atraso no cartão são principais causas de inadimplência em SP Cuidado com a cilada: PDG passa a ser negociada agrupada a partir de amanhã Compre 1 lote de LCI por ano e viva de renda pelo resto da vida Recomendado por COMENTÁRIOS www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3388298/fundos-imobiliarios-para-comprar-junho
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Post by jigsaw on Dec 1, 2015 8:55:53 GMT -3.5
10/06/14 - 16h20 - Arthur Ordones 10 fundos imobiliários para comprar em junho A Pax divulgou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de junho com uma alteraçãoSÃO PAULO - A Pax divulgou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de junho com apenas uma alteração. No lugar do FII Anhanguera Educacional (FAED11B) entrou o FII VBI FL 4440 (FVBI11B). No mês de maio, a carteira apresentou alta de 4,48%, ante valorização de 1,41% do Ifix (Índice de Fundos Imobiliários da BM&FBovespa), sendo que o destaque de alta foi o fundo Presidente Vargas (PRSV11), que registrou rendimento positivo de 10,59%. Confira a carteira recomendada abaixo:Notícias relacionadasMelhor corretora de 2014 mudou toda a carteira; veja as novas ações Sr. Dinheiro prova a existência de uma bolha imobiliária - Parte 2 Sr. Dinheiro prova a existência de uma bolha imobiliária - Parte 1 Carteira Inva Capital Fundo Código Peso FII BM Edifício Galeria EDGA11B 10% FII Industrial do Brasil FIIB11 10% FII Rio Negro RNGO11 10% FII RB Cap Renda I FIIP11B 10% FII RB Capital Renda II RBRD11 10% FII Presidente Vargas PRSV11 10% FII Maxi Ren CI ER MXRF11 10% FII CSHG Recebíveis Imobiliários BC HGCR11 10% FII VBI FL 4440 FVBI11B 10% FII TRX Edifícios Corporativos XTED11 10% Pax Outras notíciasVocê tem um negócio? A Goodstorage ajuda você a economizar. (GoodStorage) Empresa que a Apple mais teme lança celular mais barato e mais potente que iPhone Já tenho R$ 400 mil; onde invisto para ter renda mensal de R$ 10 mil? Como o bilionário brasileiro mais jovem dobrou sua fortuna em apenas 1 ano? Recomendado por COMENTÁRIOS www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3388470/fundos-imobiliarios-para-comprar-junho
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Post by jigsaw on Dec 1, 2015 8:59:07 GMT -3.5
11/06/14 - 17h01 - Arthur Ordones 5 fundos imobiliários para comprar em junho, segundo a Guide O BC Fund é um dos FIIs recomendados pela Guide InvestimentosSÃO PAULO – A Guide Investimentos recomendou cinco fundos imobiliários para investir em junho. Fazem parte da carteira os fundos BTG Corporate Office Fund (BRCR11), CSGH Logística (HGLG11), CSHG Brasil Shopping (HGBS11), Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) e TRX Realty Logística (TRXL11). Notícias relacionadas5 ações para aumentar exposição nesta semana, segundo a Coin 5 ações para comprar agora, segundo a Ativa Ágora/Bradesco inclui 2 novas ações em carteira principal; veja todas Confira abaixo a carteira recomendada:Carteira Guide Imobiliária Fundo Código Peso CSHG Brasil Shopping HGBS11 25% BTG Corporate Office Fund BRCR11 25% CSHG Logística HGLG11 25% TRX Realty Logística TRXL11 10% Kinea Renda Imobiliária KNRI11 15% Guide Investimentos Outras notíciasFugindo da Crise: Saiba como Investir na Apple, Google e Nike sem sair do Brasil. (Toro Radar) Quanto e onde investir para ter R$ 5 mil de renda sem trabalhar? 8 hábitos que podem te ajudar a ficar rico mesmo com um salário baixo A profissão em que você não sabia ser possível ganhar R$ 100 mil por mês Recomendado por COMENTÁRIOS www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3393677/fundos-imobiliarios-para-comprar-junho-segundo-guide
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Post by jigsaw on Dec 1, 2015 9:04:56 GMT -3.5
13/06/14 - 04h50 - Uqbar Sete Fundos Imobiliários superam rentabilidade efetiva de 10% 76 fundos foram analisados para fazer a compilação
* Publicado originalmente no Portal TLONEm 2014 até maio, sete dos 76 Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que compõem o ranking de rentabilidade efetiva¹ apresentaram este indicador superior a 10,0%, muito acima da média geral no período, de -0,3%. A presença de quatro fundos que investem, preponderantemente, em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) é justificada pelas maiores distribuições de rendimentos e valorizações dos preços das cotas destes fundos, em virtude da diminuição na inclinação da curva de juros da economia no período. O FII WM RB Capital (WMRB11B) obteve, em 2014, a maior rentabilidade efetiva acumulada, de 45,7%. Cabe ressaltar que, conforme mencionado no último artigo da série, o fundo vem realizando amortizações de cotas nos últimos meses, porém, a variação percentual de seu valor contábil ocorrida em função destas amortizações é maior que a variação de seu valor de mercado no mesmo período. Além disto, vale destacar que este título historicamente apresenta menor liquidez relativa no mercado secundário. Notícias relacionadasMontante negociado de cotas de fundos imobiliários em maio registra nova alta O barateamento diferenciado entre os diferentes segmentos de fundos imobiliários Deságio entre valores contábil e de mercado de fundos imobiliários se mantém em 18% A Tabela 1 traz o grupo dos fundos com rentabilidade efetiva superior a 10,0% no ano, exibidas em ordem decrescente pelo critério deste indicador. Tabela 1 – FII com rentabilidade efetiva acima de 10,0% em 2014Uqbar 1 - 13-06 Mudando a análise para os últimos doze meses encerrados em maio, os 77 fundos cujos títulos foram transacionados, tanto em maio de 2013 quanto em maio de 2014, apresentaram rentabilidade efetiva média de -6,5%. Conforme explicado no último artigo dessa série, a origem desses valores negativos de rentabilidade se explica, em grande parte, pela reação do mercado secundário às sucessivas elevações da taxa básica de juros na economia, processo iniciado em abril de 2013 e que, aparentemente, se estabilizou a partir de abril desse ano, quando ocorreu a última elevação. Dezenove fundos desse grupo alcançaram rentabilidade efetiva positiva, sendo que oito deles obtiveram um valor do indicador superior a 10,0%. Destaque para o FII RB Capital Desenvolvimento Residencial II (RBDS11) que obteve 46,4% de rentabilidade efetiva anual. Mais uma vez no primeiro lugar no quesito rentabilidade efetiva de 12 meses, este fundo foca seus investimentos no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários residenciais e o preço de sua cota apresentou variação positiva no período de 12,3%. Cabe ressaltar que este também se trata de um fundo cujas cotas apresentam baixa liquidez relativa no mercado secundário. A Tabela 2 apresenta os fundos com rentabilidade efetiva superior a 10,0% nos últimos doze meses. Tabela 2 –FII com rentabilidade efetiva acima de 10,0% nos últimos doze mesesUqbar 2 - 13-06 A Tabela 3 abaixo apresenta as cotas que registraram rentabilidade efetiva inferior a -25,0% nos últimos 12 meses. Menção para os dois fundos cujos títulos alcançaram valor do indicador inferior a -30,0%: o FII BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower (BBVJ11), que chegou ao fim do período de vigência de seu mecanismo de Renda Mínima Garantida em fevereiro de 2014, sem que tenha gerado um nível de receita própria de aluguel de seu imóvel comparável, e o FII BB Progressivo (BBFI11B), cujas cotas sofreram forte desvalorização em seu preço após o anúncio de não renovação do contrato do locação do Banco do Brasil, locatário de dois dos imóveis do fundo, a vencer em dezembro deste ano. Tabela 3 – FII com rentabilidade efetiva abaixo de -25,0% nos últimos 12 mesesUqbar 3 - 13-06 ¹ A rentabilidade efetiva, ou rentabilidade total, resulta dos componentes de rentabilidade oriundos na distribuição de rendimentos, na amortização, e na variação de preço das cotas ocorridos no período. Do ranking são excluídos os fundos cujas cotas registraram na BM&FBOVESPA um montante negociado menor que R$ 100.000,00 ou número de negócios menos que dez, nos primeiro e último meses do período comtemplado. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3403931/sete-fundos-imobiliarios-superam-rentabilidade-efetiva
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Post by jigsaw on Dec 1, 2015 9:22:48 GMT -3.5
13/06/14 - 10h00 - Diego Lazzaris Borges Fundos imobiliários se recuperam e índice quase zera perdas No fechamento da última quarta-feira (11), o índice terminou em 1.372 pontos, o que indica uma queda acumulada de 0,15% em 2014SÃO PAULO – O Ifix, índice que mede o desempenho dos fundos imobiliários negociados na Bolsa de Valores, quase zerou as perdas no ano. No fechamento da última quarta-feira (11), o índice terminou em 1.372 pontos, o que indica uma queda acumulada de 0,15% em 2014. No dia 10 de fevereiro, quando registrou o menor nível do ano, o índice chegou a atingir 1.231 pontos – nesta data, a queda acumulada era de 10,41%. O Ifix começou a apresentar reação à medida que o Banco Central indicou que a taxa de juro deveria parar subir. Desde que o BC iniciou o ciclo de aperto monetário, com o aumento da Selic (taxa básica de juro) no ano passado, as cotas dos fundos haviam sofrido um forte ajuste para baixo. Segundo especialistas, isso aconteceu porque os investidores tendem a precificar os FIIs para que o rendimento pago fique próximo da taxa básica de juro. Por isso, quando a Selic sobe, a tendência é que o yield (rendimento) do fundo também aumente – o que acontece por meio da redução do preço da cota. A corretora XP Investimentos aponta que entre os meses de março e abril houve uma queda no número de investidores de fundos imobiliários para 95 mil CPFs. “O mercado conseguiu conciliar esta troca na base de investidores com um desempenho positivo. Entre março e abril a valorização do IFIX foi de, aproximadamente, 1%, coincidentemente mesmo valor da queda de CPFs”, disse a corretora, em relatório. Para a XP, a partir do momento que esta troca de base chegar ao fim, e o número de investidores de fundos imobiliários se estabilizar, haverá uma uma recuperação de preços com força ainda maior. “O último turning point do mercado foi confirmado no final do mês de maio. Ao anunciar a manutenção da taxa Selic em 11% a.a. o BC garantiu uma maior tranquilidade e previsibilidade para que o mercado de FIIs continue com o processo de troca da base de maneira sustentável”, disse a equipe da XP. Outras notícias Fugindo da Crise: Saiba como Investir na Apple, Google e Nike sem sair do Brasil. (Toro Radar) As profissões que devem desaparecer até 2022; a sua está na lista? Quanto e onde investir para ter R$ 5 mil de renda sem trabalhar? Como o bilionário brasileiro mais jovem dobrou sua fortuna em apenas 1 ano? Recomendado por COMENTÁRIOS
www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3400632/fundos-imobiliarios-recuperam-indice-quase-zera-perdas
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Post by jigsaw on Dec 2, 2015 13:37:23 GMT -3.5
20/06/14 - 17h05 - Uqbar Fundos Imobiliários residenciais lideram rankings de Dividend Yield O Dividend Yield médio dos fundos imobiliários no mês de maio ficou em 0,90%
* Publicado originalmente no Portal TLON Os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no âmbito da BM&FBOVESPA registraram no último mês um Dividend Yield (DY)¹ médio mensal de 0,90%, acima do 0,85% apresentado no mês de abril. Um fundo em especial influenciou fortemente no valor de maio de 2014: o FII JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido (RBBV11). Este fundo investe, indiretamente, no desenvolvimento de lotes do empreendimento residencial Fazenda Boa Vista. Em maio, o DY do RBBV11 foi de 4,2%, justificado pelo aumento do valor distribuído aos cotistas a título de rendimentos. No último mês a distribuição foi de R$ 3,39 por cota, o que se compara com a média mensal dos quatro primeiros meses do ano de R$ 0,76 por cota, equivalente a uma elevação de 348,6%. Apesar do aumento da média do DY no último mês, a Taxa de Depósito Interbancário (Taxa DI), líquida da tributação mínima de 15%², gerou retorno de 0,77% no último mês, oito pontos base acima do valor de abril, de 0,69%. Consequentemente, o spread existente entre o DY médio dos fundos imobiliários e a Taxa DI líquida decresceu em maio. A Figura 1 apresenta a evolução destes dois indicadores entre junho de 2013 e maio de 2014. Notícias relacionadasSete Fundos Imobiliários superam rentabilidade efetiva de 10% Montante negociado de cotas de fundos imobiliários em maio registra nova alta Figura 1 - DY mensal médio e retorno mensal da Taxa DI líquidaUqbar 1 - 18-06 Nos últimos doze meses o DY médio foi de 8,5%, enquanto a Taxa DI líquida gerou retorno de 8,0% no mesmo período. Do conjunto de 76 fundos que compõem o ranking de DY de 12 meses, 44 apresentaram um DY superior à Taxa DI líquida. As Tabelas 1 e 2 mostram os FII com os dez maiores valores e os dez menores valores, respectivamente, de DY realizado dos últimos doze meses. Tabela 1 – FII com os dez maiores DY de 12 mesesUqbar 2 - 18-06 Tabela 2 – FII com os dez menores DY de 12 mesesUqbar 3 - 18-06 Vale notar que dentre os dez FII de maior DY nos últimos doze meses, sete investem preponderantemente em ativos como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI). Historicamente, os FII cuja carteira é composta principalmente por CRI e LCI apresentaram DY acima da média devido às características de seus ativos e da natureza dos rendimentos se distinguirem dos demais fundos. FII de CRI/LCI auferem receitas a partir dos pagamentos dos títulos que adquiriu e do ganho de capital sobre a venda desses, enquanto os demais fundos geralmente geram receita a partir da venda ou aluguel dos imóveis em carteira. Assim como no ranking de DY mensal, a liderança ficou com um fundo de imóveis para fins residenciais: o FII RB Capital Desenvolvimento Residencial II (RBDS11), que investe direta ou indiretamente no desenvolvimento de empreendimentos residenciais. Os outros dois FII que figuraram entre os dez maiores DY de 12 meses são da categoria de Escritórios. Neste segmento não há uma tendência em relação ao DY desses FII, ou seja, não há uma preponderância desses fundos acima ou abaixo da média do mercado. Ambos os FII, o SP Downtown (SPTW11) e o Vila Olímpia Corporate (VLOL11), possuem o mecanismo de renda mínima garantida e suas cotas têm registrado, historicamente, valor de mercado inferior ao valor patrimonial. Outra categoria expressiva de fundos imobiliários, a dos FII que adquirem de forma direta ou indireta participação em shopping centers, registrou uma boa parcela de fundos com DY abaixo da média geral. Entre os dez FII com menor DY nos últimos doze meses, três são desta categoria. Tratam-se dos FII Floripa Shopping (FLRP11B), Shopping Pátio Higienópolis (SHPH11) e West Plaza (WPLZ11B). ¹ O Dividend Yield é calculado a partir da razão entre o montante de rendimentos distribuídos por cota no período em análise e o preço médio das cotas dos fundos no primeiro mês do período. Para evitar distorções, os fundos cujas cotas sofreram amortização durante o período não são considerados. Isto porque as amortizações impactam o preço e o fluxo de rendimentos das cotas, gerando inconsistência na comparação do indicador de DY entre fundos que amortizaram e aqueles que não amortizaram. Também são excluídos os fundos cujas cotas movimentaram um montante negociado inferior a R$ 100.000,00 ou uma quantidade de negócios abaixo de dez no primeiro mês no período analisado. ² Tributação aplicada para investimentos com prazo de vencimento maior do que 24 meses. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3411670/fundos-imobiliarios-residenciais-lideram-rankings-dividend-yield
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Post by jigsaw on Dec 2, 2015 13:40:18 GMT -3.5
26/06/14 - 14h50 - IBCPF O que é melhor para gerar renda passiva: imóvel ou fundo imobiliário? Tiago Nordi Carrielo, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF, responde a pergunta de leitor do InfoMoney
Pergunta:Tenho 58 anos e recebi uma herança de R$ 300 mil. Quero comprar um apartamento para alugar e gerar renda passiva, mas meus filhos acham que os fundos imobiliários são melhores. Afinal, qual o melhor investimento para gerar renda passiva? Leitor: Marco Notícias relacionadasInvisto na poupança pensando no futuro de meu filho; estou fazendo certo? Posso investir em um PGBL com taxa 1% menor; a diferença é tão grande? Deposito R$ 100 todo mês na poupança do meu filho; quanto ele vai resgatar aos 18? Resposta de Tiago Nordi Carrielo, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF:Marco, Obrigado pela pergunta é muito bom saber quando uma pessoa procura ajuda para tomar a decisão mais assertiva possível. Pelo entendimento do seu questionamento você quer um investimento que mais possa incrementar sua renda mensal a curto prazo, ou seja, você pretende usufruir do rendimento periodicamente. Saber claramente o que você quer, prazo e como pretende usar o dinheiro é de fundamental importância para sua decisão do tipo da aplicação. Não sei em qual região do país você reside, porém, de uma forma geral, os imóveis encontram-se bem valorizados e para sua necessidade de renda mensal pode não ser muito bom, neste momento. A relação de percentual do aluguel com o preço do imóvel possivelmente não será favorável, se comparado a outros investimentos. Poderá ser complicado alugar, por exemplo, um imóvel de R$ 300.000,00 por 0,8% do seu valor (R$ 2.400,00). Além disso, temos outras implicações, como a necessidade de pagamento de imposto de renda sobre os aluguéis; incertezas de locatários e de seus pagamentos; manutenção; tributos; liquidez do dinheiro prejudicada entre outros. Como estamos em um cenário de juros altos com inflação pressionada, sua renda do aluguel após pagamento do imposto mensal poderá ficar abaixo da inflação. Estou trazendo esses dados para sua análise, pois seu objetivo principal na compra do imóvel não é simplesmente a valorização do mesmo no longo prazo, mas, através dele, a curto prazo, obter uma melhoria em sua renda mensal. Portanto são informações que você precisará estudar para tomar a decisão. As cotas dos fundos imobiliários, de uma forma geral, sofreram quedas fortes no último ano, decorrentes do ciclo de alta de juros que tivemos, e isso pode, sim, ser uma boa oportunidade para você neste momento, mas você precisa ter cuidado, pois também é um investimento de risco, bem como do imóvel. Uma das vantagens, neste momento, é que, como as cotas caíram, os rendimentos pagos em relação ao preço da cota estão com um percentual interessante, e ainda são isentos de imposto de renda. Você pode encontrar bons fundos, diversificados e com liquidez, que estejam pagando 0,80% líquido mensal, rentabilidade interessante. Por isso, como planejador financeiro, analisando o atual cenário e a perspectiva futura, acredito, sim, que os fundos imobiliários podem trazer a você um incremento maior e melhor de sua renda mensal, com uma boa relação de risco x retorno e com maiores possibilidades de valorização/recuperação das cotas ao longo do tempo, do que o investimento direto na compra de um imóvel. Entretanto, peço sua total atenção para algumas observações: Preocupe-se bastante em estudar bem os fundos, suas demonstrações financeiras, yield, quais seus imóveis e outras características. Além disso, sugiro que você tenha uma diversificação do seu portfólio e também invista em outros tipos de investimento, para diluir o seu risco e manter seu rendimento. Você pode investir em LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), que paga um percentual do CDI, isento de IR, com liquidez; fundos de renda fixa entre outros. É como aquela frase tão conhecida: não coloque todos seus ovos em uma única cesta. Espero ter ajudado. Tiago Nordi Carrielo é planejador financeiro pessoal e possui a certificação CFP® (Certified Financial Planner), concedida pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF).
As respostas refletem as opiniões do autor. O IBCPF e o Infomoney não se responsabilizam pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso destas informações. Perguntas devem ser encaminhadas para onde_investir@infomoney.com.br Outras notíciasFugindo da Crise: Saiba como Investir na Apple, Google e Nike sem sair do Brasil. (Toro Radar) Quanto e onde investir para ter R$ 5 mil de renda sem trabalhar? "Quem montar uma carteira de ações agora vai morrer de rir em 10 anos", diz especialista 8 hábitos que podem te ajudar a ficar rico mesmo com um salário baixo Recomendado por COMENTÁRIOS www.infomoney.com.br/onde-investir/infomoney-responde/noticia/3407095/que-melhor-para-gerar-renda-passiva-imovel-fundo-imobiliario
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Post by jigsaw on Dec 2, 2015 13:42:38 GMT -3.5
27/06/14 - 15h23 - IBCPF Onde investir R$ 400 mil: imóvel ou aplicação financeira? Alexandre Novaes, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF, responde a pergunta de leitor do InfoMoney
Pergunta:Qual investimento é mais rentável para um valor de aproximadamente R$ 400 mil: aquisição de imóvel ou aplicação financeira? Considerando mais a rentabilidade mensal do que a liquidez. Leitor: Juliano Notícias relacionadasInvisto na poupança pensando no futuro de meu filho; estou fazendo certo? Posso investir em um PGBL com taxa 1% menor; a diferença é tão grande? Deposito R$ 100 todo mês na poupança do meu filho; quanto ele vai resgatar aos 18? Resposta de Alexandre Novaes, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF:A aquisição de um imóvel pode ser mais rentável mas envolve maior risco. Depende de variáveis de oferta e demanda, da localização do imóvel, se é pronto ou incorporação, etc. Uma opção boa para o momento são os Fundos Imobiliários que, hoje oferecem boas taxas de rentabilidade mensal, são líquidos de Imposto de Renda e possuem liquidez no mercado secundário. Alexandre Novaes é planejador financeiro pessoal e possui a certificação CFP® (Certified Financial Planner), concedida pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF). As respostas refletem as opiniões do autor. O IBCPF e o Infomoney não se responsabilizam pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso destas informações. Perguntas devem ser encaminhadas para onde_investir@infomoney.com.br Outras notíciasFugindo da Crise: Saiba como Investir na Apple, Google e Nike sem sair do Brasil. (Toro Radar) Toffoli refuta tese de Dallari e diz que TSE pode sim cassar o mandato de Dilma Operação Lava Jato: Supremo homologa delação de Fernando Baiano Como ficar milionário aos 45 anos investindo um salário mínimo por mês Recomendado por COMENTÁRIOS www.infomoney.com.br/onde-investir/infomoney-responde/noticia/3407177/onde-investir-400-mil-imovel-aplicacao-financeira
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Post by jigsaw on Dec 2, 2015 13:46:16 GMT -3.5
30/06/14 - 11h36 - Diego Lazzaris Borges Entenda os fundos de logística e saiba o que analisar antes de investir Existem sete fundos negociados na BM&FBovespa que compram primordialmente galpões destinados à estocagem de produtos, além dos fundos mistosSÃO PAULO – Investir em galpões de logística para ganhar com as receitas do aluguel não é exclusividade de quem tem muito dinheiro, como a Global Logistic Properties (GLP) - empresa de Singapura que comprou em março 34 galpões industriais da BR Properties por R$ 3,2 bilhões. Ao preço de mercado de uma cota, o pequeno investidor pode aplicar em fundos imobiliários (FIIs) que detêm estes imóveis. Segundo levantamento da consultoria Uqbar, existem sete fundos negociados na BM&FBovespa que compram primordialmente galpões industriais e destinados à estocagem de produtos. Também há os fundos mistos, que investem tanto em galpões quanto em outros tipos de imóveis. O Europar (EURO11), mais antigo fundo negociado na Bolsa de São Paulo, é um deles – possui dois centros de distribuição (um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo), além de uma torre de testes de elevadores na capital paulista. Outro importante FII misto que tem imóveis logísticos em São Paulo é o Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), um dos mais negociados da Bovespa. Assim como nos fundos de escritórios, um dos maiores riscos dos fundos de logística é a vacância (desocupação), com o agravante de que os FIIs de galpões muitas vezes possuem imóveis feitos sob medida - o que pode ser um empecilho na hora de procurar um novo inquilino. São as construções chamadas “built to suit”, concebidas para atender as necessidades de determinado locatário. O problema é que, quando ele sai do imóvel, costuma ser difícil encontrar outro inquilino com as mesmas exigências. O especialista em fundos imobiliários, Arthur Vieira de Moraes, também lembra que a desaceleração da economia tende a impactar os locatários dos empreendimentos logísticos. “A demanda por esse tipo de imóvel tem correlação com o nível de consumo das famílias. Quanto mais se consome, maior a necessidade de estocagem das empresas”, explica. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o país cresceu apenas 0,2% no primeiro trimestre, e mais de 60% do PIB (Produto Interno Bruto) vem do consumo das famílias. Ainda assim, a desocupação dos condomínios logísticos encerrou o primeiro trimestre do ano com queda, passando de 18,92% no final de 2013 para 17,10% em março deste ano, de acordo com pesquisa da consultoria imobiliária Colliers. O inventário (área total construída) no final de março era de 8,59 milhões de metros quadrados. “A demanda foi superior ao total entregue contribuindo para a queda na taxa de disponibilidade”, diz o relatório. InadimplênciaA falta de pagamento dos aluguéis também pode impactar os rendimentos do fundo, mas, segundo fontes do setor, a inadimplência é quase nula nos galpões. A Colliers, que faz gestão de sete condomínios logísticos na região de Campinas e Jundiaí, afirma que houve apenas dois casos nestes empreendimentos este ano, que representaram 0,04% das receitas do mês de maio. O problema é que, quando ocorre, ela afeta diretamente os rendimentos pagos aos investidores. Um exemplo recente é o caso do Caixa TRX Logística Renda (CXTL11), fundo que sofreu com a falta de pagamento do locatário e agora encara a desocupação de um de seus galpões. No ano passado, a Caixa Econômica Federal, administradora do fundo, entrou com ação de despejo contra a L. Ferenczi Indústria Comércio, após constantes atrasos de aluguel. A ação, que começou em fevereiro de 2013, durou vários meses e a empresa só deixou o empreendimento em dezembro. O rendimento mensal distribuído aos cotistas do Caixa TRX, que foi de R$ 5,10 por cota em novembro de 2012, despencou para R$ 2,91 por cota em janeiro de 2013 e ficou neste patamar durante todo o ano passado. No último relatório, de abril deste ano, a administradora informou que o imóvel continua vago. Como escolherNão há como se blindar completamente desses riscos, mas especialistas afirmam que existem formas de minimizá-los. “Para se precaver, o investidor deve dar preferência a fundos com imóveis bem localizados, de boa qualidade e com contratos de aluguel de prazos longos. Além disso, uma multa para ressarcimento em casos de quebra de contrato é uma garantia importante”, afirma Octavio Vaz, sócio da gestora de recursos Áquilla. Arthur Vieira de Moraes explica que os contratos de locação desses imóveis costumam ser atípicos, com prazos de 10 anos ou mais, e são corrigidos anualmente por algum índice de inflação - normalmente é usado o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado) ou o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). “Este tipo de contrato já está previsto em lei desde dezembro do ano passado, quando entrou em vigor a Lei 12.744, que alterou a Lei do Inquilinato”, diz. Para saber qual é o tipo de contrato e ter mais informações sobre o fundo, vale a pena acessar a página dos fundos na BM&FBovespa (http://www.bmfbovespa.com.br/FundosListados/FundosListados.aspx?tipoFundo=imobiliario&Idioma=pt-br) e analisar os relatórios de gestão. Já a boa localização a que o gestor da Áquilla se refere são regiões de fácil acesso para rodovias e relativamente perto dos grandes centros urbanos. Em São Paulo, cidades em um raio de 70 km da capital, cortadas pelas rodovias Anhanguera, Bandeirantes e Castelo Branco são as mais procuradas pelas empresas que alugam galpões para usar como centro de distribuição. No final de 2013, os municípios de Jundiaí e Cajamar (a 60km e 30 km da capital, respectivamente) apresentavam 7,6% e 13% de desocupação, bem abaixo da média do estado, de acordo com dados da consultoria imobiliária Jones Lang La Salle. No Rio, a maior concentração destes imóveis está nas cidades de Seropédica, Campo Grande e Duque de Caxias – todas ligadas à capital pela rodovia Presidente Dutra. A taxa de disponibilidade no estado é historicamente baixa – foi de 4,19% no primeiro trimestre, segundo a Colliers. Paulo Fabbriani, presidente da Fabbriani Investments, ressalta que o Brasil tem muitos gargalos de infraestrutura, como estradas ruins e malha ferroviária insuficiente, o que torna mais intensa a procura por galpões de alto padrão em cidades próximas do Rio e São Paulo. “A vacância no entorno destas capitais é sempre baixa. Ainda que o preço do aluguel seja mais alto, as empresas precisam instalar centros de distribuição em locais estratégicos para evitarem despesas maiores com transporte”, diz o executivo. Para ele, os fundos de logística podem ser uma boa oportunidade para quem procura renda. “Existem fundos com bons empreendimentos, em ótima localização, então vale a pena ficar de olho e pesquisar os melhores para investir”, afirma. Os analistas das corretoras de valores também recomendam a compra de alguns fundos que investem nestes empreendimentos. Veja os que foram indicados no mês de junho: TRX Realty LogísticaCódigo: TRXL11 Onde investe: Sete galpões industriais e logísticos nas cidades de São Paulo-SP, Vinhedo-SP, Navegantes –SC e Rio de Janeiro - RJ Quem recomenda: Inva Capital e Guide FII Industrial do BrasilCódigo: FIIB11 Onde investe: é dono de 35% do Perini Business Park, o maior condomínio multissetorial do Brasil, localizado em Joinville – SC Quem recomenda: PAX CSHG LogísticaCódigo: HGLG11 Onde investe: possui 121 unidades locáveis, localizadas em nove empreendimentos nas cidades de São Paulo - SP, Atibaia- SP, Cotia-SP, Jarinu – SP, Hortolândia – SP, Rio Claro – SP, Blumenal – SC e Joinville – SC. Quem recomenda: Guide Kinea Renda Imobiliária (fundo misto, tem imóveis de logística e escritório) Código: KNRI11 Onde investe: é dono de três edifícios em São Paulo e no Rio de Janeiro. Tem 100% do Centro de Distribuição (CD) Mogi das Cruzes e de 76,7% do CD Bandeirantes, em Louveira-SP Quem recomenda: Guide www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3430273/entenda-fundos-logistica-saiba-que-analisar-antes-investir
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Post by jigsaw on Dec 2, 2015 13:49:54 GMT -3.5
02/07/14 - 13h00 - Arthur Ordones 10 fundos imobiliários para comprar em julho A Pax divulgou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de julho sem alteraçõesSÃO PAULO - A Pax divulgou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de julho sem alterações. No mês de maio, a carteira apresentou alta de 0,24%, ante valorização de 1,31% do Ifix (Índice de Fundos Imobiliários da BM&FBovespa), sendo que o destaque de alta foi o fundo Maxi Renda (MXRF11), que registrou rendimento positivo de 3,56%. Notícias relacionadasGestora de R$ 13 bilhões recomenda 5 ações para investir neste mês Um Investimentos recomenda 11 papéis para investir em julho Corretora indica 5 papéis para comprar agora Confira a carteira recomendada abaixo:Carteira Inva Capital Fundo Código Peso FII BM Edifício Galeria EDGA11B 10% FII Industrial do Brasil FIIB11 10% FII Rio Negro RNGO11 10% FII RB Cap Renda I FIIP11B 10% FII RB Capital Renda II RBRD11 10% FII Presidente Vargas PRSV11 10% FII Maxi Ren CI ER MXRF11 10% FII CSHG Recebíveis Imobiliários BC HGCR11 10% FII VBI FL 4440 FVBI11B 10% FII TRX Edifícios Corporativos XTED11 10% Pax Outras notíciasFugindo da Crise: Saiba como Investir na Apple, Google e Nike sem sair do Brasil. (Toro Radar) Conheça 20 trabalhos bem pagos sem precisar sair de casa R$ 100 mil é suficiente para largar tudo e viver de renda? 5 investimentos "burros" que até pessoas inteligentes fazem (e como evitá-los) Recomendado por COMENTÁRIOS www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3436537/fundos-imobiliarios-para-comprar-julho
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Post by jigsaw on Dec 2, 2015 13:55:17 GMT -3.5
03/07/14 - 12h36 - Arthur Ordones 5 fundos imobiliários para comprar em julho, segundo a Guide O BC Fund é um dos FIIs recomendados pela Guide InvestimentosSÃO PAULO – A Guide Investimentos recomendou cinco fundos imobiliários para investir em julho. Neste mês, houve apenas uma alteração: no lugar do TRX Logística (TRXL11) entrou o fundo Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11). Continuam na carteira os fundos BTG Corporate Office Fund (BRCR11), CSGH Logística (HGLG11), CSHG Brasil Shopping (HGBS11) e Kinea Renda Imobiliária (KNRI11). Confira abaixo a carteira recomendada:Notícias relacionadasPAX recomenda 10 papéis para este mês; confira Gestora de R$ 13 bilhões recomenda 5 ações para investir neste mês 12 ações para comprar em julho, segundo a Guide Investimentos Carteira Guide Imobiliária Fundo Código Peso CSHG Brasil Shopping HGBS11 25% BTG Corporate Office Fund BRCR11 25% CSHG Logística HGLG11 25% Kinea Rendimentos Imobiliária KNCR11 10% Kinea Renda Imobiliária KNRI11 15% Guide Investimentos Outras notíciasNo fundo do poço, mercado de novos pode ser boa opção (Revista - Webmotors) De R$ 6 mil a R$ 60 mil: 11 franquias que custam pouco e permitem trabalhar de casa As profissões que devem desaparecer até 2022; a sua está na lista? Compre 1 lote de LCI por ano e viva de renda pelo resto da vida Recomendado por COMENTÁRIOS www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3437263/fundos-imobiliarios-para-comprar-julho-segundo-guide
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Post by jigsaw on Dec 2, 2015 13:57:23 GMT -3.5
04/07/14 - 15h45 - Uqbar Menor que há um ano, liquidez de secundário de fundos imobiliários é estável em 2014 Foram R$ 358,7 milhões negociados em junho de 2014
* Publicado originalmente no Portal TLONO mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociado no âmbito da BM&FBovespa, vem apresentando um volume consolidado de montante aproximadamente 50% mais baixo que há um ano, o período de pico de liquidez neste segmento. Já em termos de número consolidado de negócios, as cifras atuais, na média, se comparam àquelas há um ano, refletindo um ticket médio atual que é quase a metade daquele no meio de 2013. Entretanto, nos últimos quatro meses o volume do mercado secundário tem se mostrado bastante estável. Em junho de 2014, foram R$ 358,7 milhões negociados, referentes a 72.214 negócios. Isto se compara com um montante médio mensal negociado no segundo trimestre de 2013 de R$ 858,7 milhões, referentes a um número médio mensal de negócios naquele período de 75.346. Alternativamente, as cifras correspondentes ao mês de junho deste ano se comparam com um montante médio mensal negociado no segundo trimestre de 2014 de R$ 383,5 milhões, referentes a um número médio mensal de negócios neste período de 71.906. Notícias relacionadasFundos Imobiliários residenciais lideram rankings de Dividend Yield FIDC que envolve receitas do Flamengo em jogos no Maracanã recebe classificação Sete Fundos Imobiliários superam rentabilidade efetiva de 10% A Figura 1 traz a evolução mensal do volume consolidado do mercado secundário de cotas de FII durante os últimos dezoito meses, pelos critérios de montante negociado e de número de negócios. Baseado no comportamento destes indicadores, pode-se arguir pela correlação forte e inversa entre o volume no secundário e o nível da curva de juros na economia, que por sua vez tem sido fortemente correlacionado, também de forma negativa, com a rentabilidade do setor. A partir do final do primeiro semestre de 2013, quando o movimento de alta da taxa básica Selic e o movimento de queda nos preços das cotas de FII ganhavam força, o volume do mercado secundário destas cotas passou para um patamar inferior. No final de 2013, com a intensificação da subida da curva de juros e da queda dos preços das cotas de FII, o patamar de liquidez do secundário atingia um nível ainda mais baixo. Mais recentemente, ao longo do segundo trimestre de 2014, enquanto a ponta de longo prazo da curva de juros retrocedia em boa medida e o preço médio das cotas de FII começava a se recuperar um pouco, o montante negociado em cotas de FII se estabilizou. Já o comportamento do número consolidado de negócios vem indicando forte recuperação desde o começo deste ano, tendo inclusive estabelecido recorde em base mensal no mês de março último. Figura 1- Evolução do montante e do número de negócios mensais de cotas de FIIUqbar 1 - 04-07 Mudando o prisma para a leitura do comportamento da liquidez do mercado secundário de cotas de FII em base diária e através de média móvel de 22 dias (um número aproximado de pregões em um mês), percebe-se que o montante negociado diário vem se situando ligeiramente abaixo da cifra de R$ 20,0 milhões, após ter alcançado o nível de R$ 45,0 milhões durante junho de 2013. Desde então, por duas vezes este indicador chegou a repicar para o nível de R$ 30,0 milhões, mas em ambas ocasiões voltou a perder força e se reduzir novamente para o patamar de R$ 20,0 milhões. A Figura 2 traz a evolução deste indicador ao longo dos últimos treze meses. Figura 2 - Evolução da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário de cotas de FIIUqbar 2 - 04-07 Em junho de 2014, mais uma vez o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) obteve o maior montante negociado referente a suas cotas, alcançando R$ 52,4 milhões. O BB Progressivo II (BBPOII) voltou a subir para a segunda posição, atingindo R$ 40,3 milhões, e o Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) caiu para a terceira posição, com R$ 32,6 milhões. Vale lembrar que no dia 2 de junho as cotas do KNRI11 haviam sido desmembradas na proporção de 1:10, conforme aprovado pelos cotistas em assembleia. Pelo critério de número de negócios, em junho, o BRCR11 continuou na liderança, com um número ainda bem acima dos demais. Foram 17.433 negócios, quase o dobro dos 8.946 negócios referentes ao BBPO11. Porém, esta relação estreitou consideravelmente, já que havia alcançado o múltiplo de dez no mês anterior. A Tabela 1 traz os doze FII que alcançaram maior montante negociado em junho de 2014, juntamente com estes valores de montante negociado, os respectivos números de negócios e a frequência em pregões ao longo do mês. Tabela 1 - Os 12 FII de maior montante negociado em junho de 2014Uqbar 3 - 04-07 Outras notíciasFugindo da Crise: Saiba como Investir na Apple, Google e Nike sem sair do Brasil. (Toro Radar) Petrobras assina contrato para converter quatro navios em cascos de plataformas Já tenho R$ 400 mil; onde invisto para ter renda mensal de R$ 10 mil? Samsung e Apple serão "exterminadas" em 5 anos, diz especialista Recomendado por COMENTÁRIOS www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3442184/menor-que-ano-liquidez-secundario-fundos-imobiliarios-estavel-2014
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