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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 18:02:47 GMT -3.5
09/04/14 - 10h07 - Uqbar Em março, liquidez de mercado de fundos imobiliários retrai O montante consolidado em março somou R$ 381,6 milhões
* Publicado originalmente no Portal TLONA liquidez do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na BM&FBOVESPA, medida através dos critérios de valores consolidados de montante negociado e de número de negócios, voltou a se retrair no final do primeiro trimestre do ano. Em março, o montante consolidado somou R$ 381,6 milhões, os quais se referiram a 68.009 negócios. Tais cifras se contrastam com os R$ 582,4 milhões, referentes a 105.266 negócios, para o mês de fevereiro. O mês de março contou com um dia de pregão a menos que o de fevereiro. Os números de fevereiro haviam apontado para uma retomada do crescimento da liquidez no mercado de FII, tendo a cifra daquele mês referente ao número de negócios alcançado nível recorde histórico. Em relação ao nível de liquidez registrado doze meses antes, época em que o mercado secundário apresentou, durante alguns meses, maior volume histórico de negociação, houve quedas substanciais nos dois indicadores mensais. O montante negociado decresceu 49,7% quando comparado aos R$ 743,7 milhões registrados em março de 2013, e o número de negócios se reduziu em 15,5% quando comparado aos 80.531 registrados também naquele mês. Notícias relacionadasFevereiro registrou o maior desconto histórico nos preços dos fundos imobiliários Dividend Yield de fundos imobiliários volta a subir em fevereiro Como mostra a Figura 1, depois de sete meses de volume seu em patamar historicamente o mais elevado, a partir de julho de 2013, o mercado secundário de cotas de FII teve sua liquidez reduzida para um nível mais baixo, porém mantida a partir daí em forma razoavelmente estável. A exceção ficou por conta do desempenho do indicador de número de negócios nos meses iniciais de 2013, que chegou a superar seus maiores valores históricos. Figura 1- Evolução do montante e do número de negócios mensais de cotas de FII Uqbar 1 - 03-04 Quando se analisa o comportamento nos últimos doze meses da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário, observa-se uma retração deste indicador, novamente, ao longo do mês de março de 2014, para o nível de R$ 20,0 milhões. Anteriormente, este indicador havia repicado duas vezes em direção ao nível de R$ 30,0 milhões. No auge do desempenho histórico deste indicador, principalmente durante o segundo trimestre de 2013, o mesmo oscilou entre R$ 35,0 milhões e R$ 45,0 milhões. A Figura 2 traz a evolução, ao longo dos doze últimos meses, da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário do mercado secundário de cotas de FII na BM&FBOVESPA. Figura 2 - Evolução da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário de cotas de FII Uqbar 2 - 03-04 Em termos individuais, houve uma retomada da liderança no último mês, pelo critério de montante negociado, por parte do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11). Apesar de ter apresentado uma queda no seu volume mensal, quando comparado a fevereiro, o BRCR11 obteve o maior montante negociado em março, alcançando R$ 68,1 milhões (R$ 85,3 milhões em fevereiro). O FII BB Progressivo II (BBPO11) caiu para a segunda posição, por este critério, com R$ 40,2 milhões (R$ 86,9 milhões), e o FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) manteve a terceira posição, com R$ 36,8 milhões (R$ 59,0 milhões). Pelo critério de número de negócios, o BRCR11 voltou a liderar com folga, tendo este seu indicador totalizado 27.245, mais de seis vezes maior que aquele referente à segunda colocação, do BBPO11, de 3.947. A Tabela 1 traz os doze FII que alcançaram maior montante negociado em março de 2014, juntamente com estes valores de montante negociado, os respectivos números de negócios e a frequência em pregões ao longo do mês. Tabela 1 - Os 12 FII de maior montante negociado em março de 2014 Uqbar 3 - 03-04 www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3270915/marco-liquidez-mercado-fundos-imobiliarios-retrai
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 18:07:06 GMT -3.5
09/04/14 - 11h00 - IBCPF Uso meu dinheiro para quitar financiamento ou para investir? Flávio Mattos, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF, responde a pergunta de leitor do InfoMoney
Pergunta:Tenho 28 anos, uma renda bruta familiar de R$ 15 mil mensais, um imóvel quitado que foi vendido por R$ 330 mil, poupança de R$ 60 mil, um carro quitado de R$ 11 mil e meus gastos familiares estão na faixa de R$ 7 mil. Minha duvida é a seguinte: Notícias relacionadasQuanto devo acumular para parar de trabalhar aos 45 anos? No curto prazo, vale mais a pena investir R$ 1 mil na poupança ou em LCI? Estamos juntando dinheiro para casar; onde aplicamos? Tenho um outro imóvel financiado, com dívida total de R$ 260 mil e parcelas de R$ 2.800. O que devo fazer com os R$ 330 mil que vou receber da vendo do primeiro imóvel? quitar toda a minha dívida ou investir em renda fixa (LCI, CDB ou Tesouro)? Leitor: Bruno Resposta de Flávio Mattos, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF:Prezado Bruno, Primeiramente, parabéns por manter um nível de despesas abaixo da sua renda familiar, este é uma passo importante para você e sua família conquistar no futuro a independência financeira, ainda mais em se tratando de quem vive no Brasil, que atualmente oferece uma das maiores taxas de juros nominais e reais do Mundo. A sua pergunta diz respeito à possibilidade de quitar o seu financiamento imobiliário com o dinheiro recebido ou fazer uma alavancagem financeira, ou seja, manter a dívida do financiamento e realizar um investimento com os recursos recebidos. Em termos gerais, para que a alavancagem financeira seja viável, o rendimento percebido pelo investimento tem que compensar a despesa financeira com o financiamento imobiliário, de modo que, o resultado seja positivo. Para isso temos que considerar alguns pontos. Em relação ao custo do financiamento imobiliário, não devemos considerar apenas a taxa de juros embutida, mas sim, o custo efetivo total do financiamento, o chamado CET, que inclui além dos juros, a TR, os prêmios dos seguros de morte e invalidez permanente (MIP) e de danos físicos do imóvel (DFI), a tarifa mensal de serviços administrativos, a tarifa de avaliação, os impostos como o IOF e por último, a contratação de serviços vinculados ao financiamento. Como exemplo, um financiamento imobiliário com taxa de juros de TR + 8,40%aa oferecido por uma Instituição Financeira, pode resultar em um CET de 10,50% aa. Um detalhe importante é o patamar da taxa referencial (TR), que é uma taxa pós-fixada, e por vários meses de 2012 e 2013 ficou zerada, em função do patamar baixo da nossa meta de taxa de juros (Taxa Selic). A TR no ano de 2013 alcançou o menor patamar desde a sua criação (0,19%) e isto foi importante para reduzir o custo dos financiamentos imobiliários, contudo, em função do aumento verificado na Taxa Selic a partir de 2013, que voltou a apresentar dois dígitos, a TR começou a subir de patamar e neste ano pode voltar para um patamar médio verificado entre os anos de 2008 a 2013, cuja taxa foi de 0,70% aa. Em relação ao investimento, também não devemos considerar apenas a taxa de juros embutida nos ativos financeiros, mas sim, o retorno líquido oferecido pelo investimento, após o pagamento das taxas de administração, taxas de custódia e principalmente do imposto de renda sobre o ganho de capital auferido. Como exemplo, no caso de uma aquisição de uma Letra do Tesouro Nacional (LTN) com vencimento em 2018, realizado pelo Tesouro Direto com taxa bruta de 12,97%aa, a rentabilidade líquida do investimento após o pagamento dos custos de administração, custódia e do imposto de renda, seria de 10,48% aa., supondo uma taxa de administração de 0,50% da instituição bancária ou corretora. (simulação realizada com taxas de 19/03/2014). Caso você aplicasse em um instrumento isento de IR e de taxas como uma LCI ou LCA, com taxa de 84% do CDI, neste momento em que a taxa CDI encontra-se em um patamar de 10,55%aa, o rendimento bruto e líquido seria de 8,86%aa e poderia variar de acordo com a evolução futura da taxa de juros. Você poderia também investir em ativos de instituições financeiras de menor porte, isentas ou não de IR e taxas, que oferecem ativos pós-fixados e prefixados com rentabilidade superior aos dos títulos soberanos, valendo-se do seguro oferecido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) de até R$ 250 mil por cada investidor em cada instituição financeira. Dito isso, pode não ser fácil conseguir um retorno líquido do investimento em termos de taxa maior do que o custo efetivo total (CET) do financiamento imobiliário, mesmo com a recente alta das taxas de juros no Brasil, considerando alternativas mais seguras de investimento, o que tornaria a quitação do financiamento imobiliário a melhor opção. Adicionalmente, é necessário buscar alternativas de investimento em termos de prazo e indexador semelhantes ao do financiamento imobiliário, para evitar o risco do descasamento e da mudança do nível de taxa de juros do investimento. Entretanto, se você faz jus ao FGTS e atende as condições de utilização, bem como o imóvel está dentro do limite máximo do valor de avaliação definido em R$ 750 mil nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal e para R$ 650 mil nos demais Estados, você poderia amortizar o saldo do financiamento imobiliário tanto para reduzir a prestação quanto para diminuir o prazo, respeitado o intervalo mínimo de dois anos entre cada uma das utilizações. Cumpre destacar, que o rendimento do FGTS é de apenas TR + 3,00%aa e isto favorece a sua utilização, em detrimento da permanência para futuros resgates. Portanto, como conclusão, eu te aconselho a apurar o CET do seu financiamento imobiliário e compará-lo com as suas alternativas de investimento em termos de retorno líquido. Você, provavelmente irá chegar à conclusão de que não seja interessante em termos de retorno versus risco manter o financiamento, ou seja, a quitação da dívida seria a melhor opção, contudo, se você puder usar suas futuras contribuições de FGTS e se a diferença entre as taxas do empréstimo e do investimento não forem muito significativas, pode tornar-se viável a opção intermediária de você quitar parcialmente o seu financiamento imobiliário em termos de valor da prestação e prazo do financiamento, deixando um saldo devedor de financiamento que pudesse ser abatido por depósitos futuros do FGTS, para isso, será necessário verificar quanto você poderia acumular de saldo de FGTS nos próximos anos. Flávio Mattos é planejador financeiro pessoal e possui a certificação CFP® (Certified Financial Planner), concedida pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF).
As respostas refletem as opiniões do autor. O IBCPF e o Infomoney não se responsabilizam pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso destas informações. Perguntas devem ser encaminhadas para onde_investir@infomoney.com.brwww.infomoney.com.br/onde-investir/infomoney-responde/noticia/3250013/uso-meu-dinheiro-para-quitar-financiamento-para-investir
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 18:09:38 GMT -3.5
09/04/14 - 18h00 - Arthur Ordones 10 fundos imobiliários para investir em abril; confira A Geração Futurotrocou o Vila Olímpia Corporate (VLOL11) pelo FII Shopping Jardim Sul (JRDM11B) em sua carteira mensal de FIIsSÃO PAULO – A Geração Futuro, que criou sua carteira recomendada de fundos imobiliários em julho de 2013, divulgou seu portfólio de abril. No lugar do fundo Vila Olímpia Corporate (VLOL11) entrou o FII Shopping Jardim Sul (JRDM11B). Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa Além disso, a Geração Futuro ainda aumentou a participação do FII SDI Logística em 5 pontos percentuais (SDIL11) e diminuiu a do RB Capital General Shopping Sulacap (RBGS11) na mesma proporção. Notícias relacionadasNa contramão da popularidade de Dilma, Ibovespa tem a maior alta mensal em 2 anos Gestora de R$ 13 bilhões recomenda 5 ações para investir neste mês Grande aposta de gestora subiu 8% em março e ainda tem força; confira Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney O JRDM11B possui 40% do Shopping Jardim Sul, administrado pela BR Malls (BRML3), a maior empresa de shoppings centers do Brasil. “Acreditamos que o FII possui um risco operacional muito baixo, dada a expertise da BR Malls na administração de shopping centers, sua baixa taxa de vacância, que em janeiro correspondia a 0,76% de seu ABL e pela renda garantida oferecida pela BR Malls até setembro de 2016”, contou a corretora em relatório. Em agosto de 2013, iniciou-se o segundo ano de renda garantida, equivalente a R$ 0,73/cota, que se traduz num yield anualizado de 11% aproximadamente. A renda garantida aumentará nos próximos dois anos, alcançando R$ 0,74/cota no final de 2014 e R$ 0,76/cota no final de 2015. “Achamos esse período de renda garantida satisfatório para o shopping center atingir sua maturação e melhorar seu resultado operacional, que hoje se encontra ao redor de 70% da renda garantida”, concluiu. Em março, o portfólio da Geração Futuro teve valorização de 1,68% enquanto o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) subiu 0,42% no mesmo período. Além disto, a carteira distribuiu um yield de 0,93% no mês: 144% acima do CDI tributado a 15%. Confira todas as recomendações da Geração Futuro:Nome Código Peso Yield Anualizado Preço da Cota Sp Downtown SPTW11 15,0% 12,6% R$ 75,30 Brasil Plural Absoluto Fundos de Fundos BPFF11 15,0% 12,0% R$ 72,71 XP Corporate Macaé XPCM11 15,0% 10,0% R$ 87,79 RB Capital General Shopping Sulacap RBGS11 10,0% 11,5% R$ 69,50 Edíficio Galeria EDGA11B 10,0% 10,3% R$ 73,01 Aesapar AEFI11 10,0% 11,3% R$ 108,31 SDI Logística SDIL11 10,0% 9,9% R$ 91,50 BTG Pactual Fundo de CRI FEXC11B 5,0% 11,6% R$ 112,00 FII Shopping Jardim Sul JRDM11B 5,0% 11,2% R$ 77,00 BTG Pactual Corporate Office Fund BRCR11 5,0% 9,5% R$ 127,59 www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3271727/fundos-imobiliarios-para-investir-abril-confira
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 18:12:27 GMT -3.5
10/04/14 - 08h50 - Arthur Ordones Omar Camargo recomenda 5 fundos imobiliários para investir neste mês No lugar do Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11), a Omar Camargo decidiu colocar o Kinea Renda Imobiliária (KNRI11)SÃO PAULO – A Omar Camargo recomendou cinco fundos imobiliários para investir em abril. Os analistas optaram por fazer apenas uma alteração em sua carteira dessa vez: no lugar do Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11) entrou o Kinea Renda Imobiliária (KNRI11). Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa Permaneceram na carteira os fundos BTG Corporate Office Fund (BRCR11), CSGH Logística (HGLG11), CSHG Brasil Shopping (HGBS11) e TRX Realty Logística (TRXL11). Notícias relacionadasGrande aposta de gestora subiu 8% em março e ainda tem força; confira Na contramão da popularidade de Dilma, Ibovespa tem a maior alta mensal em 2 anos Gestora de R$ 13 bilhões recomenda 5 ações para investir neste mês Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney Desempenho de marçoEm março, a carteira da Omar Camargo de fundos imobiliários subiu 1,93%, enquanto seu bechmark, o Ifix, valorizou-se 0,45%. Confira abaixo a carteira recomendada:Carteira Omar Camargo Imobiliária Fundo Código Peso CSHG Brasil Shopping HGBS11 25% BTG Corporate Office Fund BRCR11 30% CSHG Logística HGLG11 25% TRX Realty Logística TRXL11 10% Kinea Renda Imobiliária KNRI11 10% Omar Camargo www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3271576/omar-camargo-recomenda-fundos-imobiliarios-para-investir-neste-mes
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 18:15:36 GMT -3.5
10/04/14 - 18h00 - Arthur Ordones 6 fundos imobiliários para lucrar em abril; confira A Inva Capital divulgou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de abril sem alteraçõesSÃO PAULO - A Inva Capital divulgou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de abril sem alterações. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa Os fundos que permaneceram na carteira foram: Brasil Shopping (HGBS11), BTG Corporate Office (BRCR11), RB Capital Renda II (RBRD11), TRX Logística (TRXL11), Rio Negro (RNGO11) e Brasil Plural Absoluto (BPFF11). Notícias relacionadasFuja do leão: 5 investimentos com isenção de Imposto de Renda Gestora de R$ 13 bilhões recomenda 5 ações para investir neste mês Grande aposta de gestora subiu 8% em março e ainda tem força; confira Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney No mês de março, a carteira apresentou alta de 1,67%, ante valorização de 0,42% do Ifix (Índice de Fundos Imobiliários da BM&FBovespa), sendo que o destaque de alta foi o fundo RB Capital Renda II, que registrou rendimento positivo de 3,55%. Confira a carteira recomendada abaixo:Carteira Inva Capital Fundo Código Peso Brasil Shopping HGBS11 32% TRX Logística TRXL11 18% BTG Corporate Office BRCR11 13% RB Capital Renda II RBRD11 15% Brasil Plural Absoluto BPFF11 17% Rio Negro RNGO11 5% Inva Capital www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3274557/fundos-imobiliarios-para-lucrar-abril-confira
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 18:19:38 GMT -3.5
15/04/14 - 09h45 - Arthur Ordones Bolha imobiliária está se espalhando e vai estourar após a Copa, diz Sr. Dinheiro Pensando em investir em imóveis? Melhor pensar duas vezes, de acordo com Luis Carlos Ewald, economista conhecido como Sr. DinheiroSÃO PAULO – Pensando em investir em imóveis? Luis Carlos Ewald, economista conhecido como Sr. Dinheiro, acha melhor não. Depois de afirmar em dezembro de 2013 que a bolha imobiliária ia estourar no primeiro semestre deste ano, ele alertou os investidores (e também aqueles que querem comprar o primeiro imóvel) que a bolha está em formação e seu ápice irá ocorrer depois da Copa do Mundo, em julho. “A bolha imobiliária é como um câncer. Ela vai aumentando e corroendo aos poucos. Até que vem a metástase, que espalha e mata”, disse, em entrevista ao InfoMoney. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa De acordo com o especialista, na crise de 2008 do subprime, nos Estados Unidos, também foi assim. “Aquela bolha começou em 2006, foi crescendo, crescendo e a metástase aconteceu em 2008. A nossa [bolha] já vem se formando há muito tempo e agora está chegando a hora [de estourar]”, explicou. Notícias relacionadas10 ideias de investimento, segundo o BTG Pactual O investimento para evitar a 'qualquer custo' se você quer ficar rico Conheça a forma mais segura de ficar milionário investindo Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Segundo ele, após a Copa, o cenário irá mudar e deve haver uma queda brutal nos preços dos imóveis que foram lançados. Enquanto isso, aquelas pessoas que já compraram vão ficar esperando e quem precisar de dinheiro vai ter que baixar o preço “Isso é uma bolha”, disse. “Com a Selic a 11% ao ano, se o imóvel ficar com preço parado, o dono vai perder este percentual anualmente, vivendo de IPTU e condomínio. Sem falar que a taxa de juros ainda vai subir mais”, completou. O ciclo de aperto monetário, que prejudicou o setor imobiliário, começou no ano passado e, em um ano, levou a Selic de 7,25% ao ano, menor taxa histórica, para os atuais 11%. “Os mais espertos vão se dar bem”Luis Carlos disse ainda que quem souber aproveitar esta oportunidade pode se dar bem. Segundo ele, algumas construtoras, como a Even (EVEN3), já estão lançando imóveis com preços muito mais baixos, já prevendo o que vai ocorrer. “Os mais espertos vão se dar bem”, disse. “A Even, por exemplo, colocou 40% de desconto em todos os seus lançamentos. Tem que saber aproveitar”, completou. Ewald lembrou também que um dos principais estudiosos do mundo sobre preços de ativos e bolhas, Robert Shiller, Nobel de Economia, já alertou sobre isso. “Ele previu bolhas da Nasdaq e a do subprime. Vocês vão ouvir quem? Tem que dar ouvidos aos mais experientes. E Shiller disse que não nada justifica a magnitude da recente alta dos preços dos imóveis no Brasil”, finalizou. Brasileiro aposta em valorizaçãoPor outro lado, a Pesquisa Global de Opinião dos Investidores 2014, da Franklin Templeton, mostrou que 23% dos investidores brasileiros acham que os imóveis serão a melhor aplicação dos próximos 10 anos, o que prova que, de modo geral as pessoas não estão esperando uma bolha imobiliária. Ainda na pesquisa, em relação às expectativas para 2014, os brasileiros também apostam no investimento em imóveis. Segundo o levantamento, 26% acham que esta classe de ativos trará melhores retornos do que as outras neste ano. A pesquisa ouviu, no Brasil, 509 investidores com mais de R$ 50 mil em recursos disponíveis para realizar aplicações financeiras, e foi realizada entre os dias 2 e 15 de janeiro. Opniões contráriasApesar de o Sr. Dinheiro, assim como outros economistas renomados, como Henrique Meirelles (ex-presidente do Banco Central), Luciano Rostagno (estrategista-chefe do Banco Mizuho) e Nouriel Roubini (economista que previu bolha) acreditarem que a bolha está crescendo e vai estourar, outros grandes nomes discordam veementemente. Para Gustavo Borges, da área de análise da XP Investimentos, há diferenças significativas entre o Brasil e o cenário pré-bolha de alguns países como Estados Unidos, Portugal, Espanha e Irlanda. "O cenário brasileiro é bem diferente dos países que tiveram o estouro da bolha", destacou. Enquanto isso, Felipe Miranda, analista da Empiricus Research, acredita que existe uma grande desaceleração no mercado imobiliário, mas também acha que isso não garante um cenário de bolha. Assim como Rubens Menin, presidente da MRV Engenharia, que vê o mercado desanimado em alguns setores, mas aquecido em outros. "Como regra geral, acredito que o segmento dos imóveis econômicos continuará aquecido, inclusive pela existência de uma demanda reprimida por novas moradias", finalizou. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3286531/bolha-imobiliaria-esta-espalhando-vai-estourar-apos-copa-diz-dinheiro
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 14:32:59 GMT -3.5
16/04/14 - 09h30 - Arthur Ordones Chegou a hora de voltar para os fundos imobiliários, diz especialista Ata do Copom sinalizou fim do ciclo de aperto monetário e agora curva de juros futuros pode inclinar para baixoSÃO PAULO – As cotas dos fundos imobiliários desabaram entre abril de 2013 e abril de 2014. Exatamente neste período, não por coincidência, houve também um ciclo de aperto monetário, que levou a taxa Selic do menor nível histórico, de 7,25%, para os atuais 11% ao ano, o que prejudicou o setor imobiliário como um todo. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa O Ifix, principal índice dos fundos imobiliários, caiu de 1.576 para 1.336 pontos neste mesmo período, enquanto um dos principais fundos, o BTG Corporate Office Fund, conhecido como BC Fund (BRCR11), caiu 17,67%, com a cota indo de R$ 150,00 para R$ 123,50; e o Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) desvalorizou 32,19%, com a cota indo de R$ 1.755,00 para R$ 1.190,00. Notícias relacionadasO investimento para evitar a 'qualquer custo' se você quer ficar rico Conheça a forma mais segura de ficar milionário investindo As ações que você tem que comprar e vender se a Dilma perder as eleições Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney No entanto, a ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) sinalizou que o ciclo de aperto monetário pode ter chegado ao fim, o que é uma ótima notícia para o setor imobiliário. “Se o ciclo terminar mesmo e a curva de juros futuros inclinar para baixo nós veremos um otimismo generalizado com os fundos imobiliários, como tivemos no ciclo de afrouxamento monetário, entre agosto de 2011 e novembro de 2012”, afirmou Richard Rytenband, economista e especialista em investimentos e métodos quantitativos pela FGV. O especialista explicou que os FIIs são uma ótima oportunidade para investidores menos qualificados também poderem investir em imóveis, pois este tipo de investimento quebra o paradigma de que é preciso ser rico para entrar neste mundo. FIIs – Fundos de Investimento ImobiliárioPara investir em FIIs, o investidor deve abrir uma conta em uma corretora e comprar e vender por meio de um homebroker. Atualmente, existem fundos que custam a partir de R$ 100,00, sendo que o valor de cota mais caro está em torno de R$ 4 mil. Com os fundos imobiliários, o investidor ganha com a valorização da cota e com o rendimento dos bens e direitos imobiliários, sem falar que ele pode ainda reinvestir a renda na compra de novas cotas e deixar os juros compostos trabalharem. Se compararmos o investimento direto em imóveis com os FIIs, veremos que, em quanto o primeiro possui uma baixa diversificação de portfólio e risco concentrado de inadimplência, vacância e desvalorização do patrimônio, os fundos têm muita diversificação e todos estes riscos pulverizados, sem falar na liquidez, que é muito maior. Como escolher o melhor fundoDe acordo com Rytenband, para escolher o melhor fundo imobiliário, o investidor deve, primeiramente, evitar os que não têm cotas negociadas na bolsa de valores, pois apresentam um risco maior. “Além disso, é importante escolher bem o gestor do seu FII. Para isso, dê preferências a fundos que já estão há algum tempo em funcionamento e com uma carteira de imóveis diversificada”, alertou. O especialista também lembrou que um dos riscos deste tipo de investimento é o não pagamento dos aluguéis por parte dos inquilinos, portanto, é bom evitar fundos ligados a hospitais ou imóveis que uma ação de despejo seja um processo complexo. “Prefira fundos que possuem basicamente imóveis comerciais e sempre verifique a composição da carteira do fundo”, finalizou. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3287555/chegou-hora-voltar-para-fundos-imobiliarios-diz-especialista
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 14:36:08 GMT -3.5
16/04/14 - 16h30 - Diego Lazzaris Borges Entregas de edifícios corporativos em SP devem registrar recorde em 2014 De julho de 2013 até julho de 2014, devem ser entregues 114 edifícios de escritórios na capital paulista, que totalizam 1.021.845 m² de área locávelSÃO PAULO – As entregas de edifícios corporativos na cidade de São Paulo continuam crescendo e devem registrar recorde, de acordo com Buildings, portal especializado em pesquisa imobiliária. Segundo levantamento do portal, de julho de 2013 até julho de 2014, devem ser entregues 114 edifícios de escritórios na capital paulista, que totalizam 1.021.845 m² de área locável. Segundo o Buildings, este número representa cerca de 10% do estoque de edifícios empresariais da cidade, de 11.588.497 m². Mesmo considerando um atraso médio de 6 meses para conclusão das obras, a previsão é que seja registrado um recorde de oferta de imóveis comerciais no período de um ano. Em 2010 foram entregues 108.419 m²; em 2011 a soma foi de 279.559 m² e em 2012 de 495.625 m². Já em 2013 o registro foi de 677.900 m² entregues na cidade. A pesquisa aponta que foram concluídos 24 prédios entre julho e dezembro de 2013, com um total de 255.742 m². Entre os empreendimentos estão o Morumbi Corporate – Diamont Tower e Golden; Torre Z; Vila Olímpia Corporate – Torre A e B e São Paulo Headquarters - Bloco 3. Juntos estes edifícios somam 164.000 m² Até o mês de junho de 2014 são esperados mais 90 edifícios – com um total de 766.103 m². Entre os principais estão: Berrini One; Casa das Caldeiras; Paddock III - Sede Odebrecht; Faria Lima 3500; Vera Cruz II; Helena 29 e Praça Faria Lima. AVALIE ESSA NOTÍCIA: COMPARTILHAR ESTA NOTÍCIA Outras notícias Fugindo da Crise: Saiba como Investir na Apple, Google e Nike sem sair do Brasil. (Toro Radar) 7 bilionários que continuam agindo como se ainda fossem pobres R$ 100 mil é suficiente para largar tudo e viver de renda? Quanto e onde investir para ter R$ 5 mil de renda sem trabalhar? Recomendado por COMENTÁRIOS www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3293555/entregas-edificios-corporativos-devem-registrar-recorde-2014
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 14:38:31 GMT -3.5
17/04/14 - 11h10 - Uqbar Cotas de fundos imobiliários finalmente fecham um mês de forte variação positiva A variação entre fevereiro e março ficou na casa de 3,7%
* Publicado originalmente no Portal TLONA variação média dos preços das cotas dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA, entre fevereiro e março de 2014 ficou em território positivo, alcançando os 3,7%. Desta forma, a variação média1 acumulada no ano, ainda bastante em território negativo, melhorou significativamente, alcançando -6,9% ao final do primeiro trimestre de 2014, depois de ter se localizado em –9,8% ao final de fevereiro. Na comparação entre o preço das cotas negociadas tanto em fevereiro como em março de 2014, nota-se um cenário diverso daquele observado nos meses anteriores. Por esta análise, das setenta cotas consideradas, 58 apresentaram variação positiva neste ínterim de um mês. A cota que obteve a maior variação percentual positiva no seu preço foi a referente ao FII CSHG Logística (HGLG11), com alta de 13,0%. Cabe ressaltar que os três fundos que apresentaram maior variação positiva no mês de preço de suas cotas são todos eles administrados pela Credit Suisse Hedging-Griffo CV. Além do já citado, complementam o grupo: o CSHG Brasil Shopping (HGBS11) e o CSHG Real Estate (HGRE11). Notícias relacionadasEm março, liquidez de mercado de fundos imobiliários retrai Fevereiro registrou o maior desconto histórico nos preços dos fundos imobiliários Por outro lado, entre os fundos que tiveram o preço de suas cotas negociado para baixo no mês de março, destaca-se aquele que obteve a maior queda: FII Presidente Vargas (PRSV11). Depois do Banco Santander (Brasil) ter rescindido o contrato de locação referente a um dos imóveis do fundo ainda em janeiro, o PRSV11 publicou Fato Relevante, em março, para informar que a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) formalizaria termo aditivo ao contrato de locação para redução da área locada no outro edifício de propriedade do fundo, causando redução de 23,8% no total de andares locados pela agência, o que, segundo o mesmo documento, “poderá refletir na rentabilidade do fundo”. Dessa forma, a variação negativa do preço das cotas deste fundo foi de 7,4% no período. Para se realizar a análise da variação média acumulada de preço de cotas de FII até cada um dos três primeiros meses de 2014, são computados os preços de todas as cotas que tiveram negociação tanto em dezembro de 2013 como no mês final do período sendo considerado. Como de praxe, para se evitar eventuais distorções causadas por baixo montante negociado, os preços de cotas considerados são os preços médios mensais, ponderados por montante negociado. Figura 1 – Evolução do indicador de valorização média dos preços das cotas de FII acumulada no ano Uqbar 1 - 09-04 O mês de março coincidiu com o hiato entre as duas últimas altas da taxa básica de juros (SELIC). A última elevação desta taxa, de 10,75% para 11,00%, ocorrida no dia 2 de abril, foi precedida por aumento de igual proporção, de 10,50% para 10,75%, ainda em fevereiro, no dia 26 daquele mês. A despeito da conjuntura monetária desfavorável no primeiro trimestre, no acumulado do ano, entre os 69 fundos considerados nesta análise, sete deles lograram registrar valorização de suas cotas. No acumulado do primeiro bimestre, o número de cotas com variação positiva havia sido de apenas três unidades. Por outro lado, ao fim do primeiro trimestre, uma ampla maioria de fundos ainda registra variação negativa do preço de suas cotas, ainda que o desempenho tenho sido alentador no último terço do período, como indicado acima. Dos sete fundos que apresentaram variação de preço acumulada positiva no trimestre, por mais uma vez o fundo que encabeça a lista é o FII BB Renda de Papeis Imobiliários (RNDP11), com variação positiva de 9,9% no ano. Com valorização de 6,2% o CSHG Logística (HGLG11) é o segundo desta listagem. Na última semana de fevereiro, este fundo, que possui em sua carteira nove empreendimentos – predominantemente galpões logísticos e industriais - publicou Fato Relevante para informar que seus cotistas haviam decidido pelo cancelamento da 4ª emissão de cotas do fundo, em montante de aproximadamente R$ 213,9 milhões. Como se percebe pela Tabela 1, abaixo, figuram na listagem deste conjunto de sete FII dois fundos administrados pelo Banco J. Safra, o JS Real Estate Multigestão (JSRE11) e o JS Real Estate Recebíveis Imobiliários (BJRC11), que mantiveram o desempenho satisfatório verificado no acumulado até fevereiro. Além disso, com variação acumulada no ano equivalente a 1,3%, o CSHG Brasil Shopping (HGBS11), que investe em oito shopping centers em quatro estados, é o quinto fundo de maior valorização. Tabela 1 - As sete variações positivas de preço de cotas de FII no ano até março Uqbar 2 - 09-04 Adicionalmente, a Tabela 2 mostra os cinco FII que apresentaram desvalorização de cota superior a 20,0%. No acumulado até março houve a inclusão do FII Presidente Vargas (PRSV11) no rol dos FII de maior desvalorização, que, por sua vez, conta com integrantes recorrentes da edição de fevereiro deste artigo. Entre eles, e com especial atenção para o caso do PRSV11, citado acima, transpõem-se características que podem ajudar a identificar as causas de tão negativa variação acumulada. Com exceção do FII General Shopping Ativo e Renda (FIGS11), que teve o prazo de inauguração de um de seus imóveis, o ainda em construção Parque Shopping Maia, revisado, de abril de 2014 para o segundo semestre do mesmo ano, os outros apresentam um misto de alta vacância e desistência – por parte de seus locatários - de parcelas não desprezíveis da área bruta locável total dos imóveis de suas respectivas carteiras, com consequente impacto na rentabilidade destes fundos. Tabela 2 - As maiores variações negativas de preço de cotas de FII no ano até março Uqbar 3 - 09-04 ¹ Para cálculos da variação média de preço de cotas, são excluídos tanto os FII que amortizaram no período em análise quanto aqueles que apresentaram nível de liquidez abaixo dos patamares mínimos estabelecidos pela Uqbar. Os preços das cotas de FII são estabelecidos em base mensal, sendo que o preço em determinado mês é calculado como a média dos preços das negociações realizadas na BM&FBovespa naquele mês, ponderada pelos respectivos montantes em cada negociação. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3280981/cotas-fundos-imobiliarios-finalmente-fecham-mes-forte-variacao-positiva
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 14:42:26 GMT -3.5
17/04/14 - 15h04 - Diego Lazzaris Borges Gestores descartam bolha e apontam oportunidades em debate sobre fundos imobiliários A mesa contou com Alexandre Machado, da Credit Suisse Hedging Griffo, Carlos Martins, sócio-executivo da Kinea, Rodrigo Machado, da XP e Edoardo Fina, da ColliersSÃO PAULO – Alguns dos principais gestores e especialistas em fundos imobiliários do país participaram na última quarta-feira (16) do Painel InfoMoney – Fundos Imobiliários, com transmissão ao vivo no site. A mesa contou com Alexandre Machado, gestor de fundos imobiliários da Credit Suisse Hedging Griffo; Carlos Martins, sócio-executivo da Kinea e gestor do fundo Kinea Renda Imobiliária e dos fundos de incorporação imobiliária (Real Estate Equity); Edoardo Fina, coordenador da consultoria imobiliária Colliers; e Rodrigo Machado, diretor e sócio da XP Investimentos, responsável pela plataforma de negócios financeiros imobiliários do grupo XP. O moderador foi Paulo Colaferro, CFP, membro do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros) e sócio do multi family office Taler. Vantagens dos fundosO debate começou com uma apresentação sobre o investimento em fundos imobiliários e os participantes citaram as principais vantagens deste tipo de aplicação. Carlos Martins, da Kinea, lembrou que, ao investir em fundos imobiliários, o cotista tem acesso a empreendimentos de alta qualidade por um valor acessível. Isso porque os fundos investem nos mais variados tipos de imóveis: prédios comerciais, shoppings centers, galpões de logística, universidades, entre diversos outros. “Você participa de grandes projetos comprando cotas do fundo”. Outra vantagem é a isenção de imposto de renda sobre o rendimento para os investidores pessoa física. “Com o investimento direto em imóveis, você tem que pagar imposto de renda sobre receita de aluguel, que dependendo da sua renda poder chegar a 27,5%. Nos fundos há isenção, o que é outra grande vantagem”, disse Martins. Além disso, ao adquirir cotas de um fundo imobiliário, o investidor tem a liquidez do tamanho necessário, diferente de quando compra um imóvel. “Quando você investe em um imóvel e depois precisa de dinheiro, tem que vender o apartamento ou a sala para poder usar os recursos. O que sobrar você precisará colocar em outra aplicação, talvez em condições piores. Com o fundo, é possível facilmente vender apenas algumas cotas”, disse. Edoardo Fina, da Colliers, também citou a governança corporativa dos fundos imobiliários. “É feito um controle por meio de auditorias, avaliação do imóvel, então o investidor não precisa se preocupar”, afirmou. “Além disso, há um gestor profissional observando as melhores oportunidades, usando a criatividade e inteligência para a formação de uma carteira. Tem fundamento por trás disso”, disse. O gestor da Credit Suisse Hedging-Griffo, Alexandre Machado, lembrou que a cultura imobiliária está enraizada entre os brasileiros, e que o mercado de fundos imobiliário, apesar do crescimento recente, ainda é incipiente no país. “Os fundos imobiliários ainda representam cerca de 1% da indústria de fundos no Brasil. O importante é que esta indústria vem amadurecendo e permitindo que os investidores conheçam e entendam com mais profundidade o produto”, afirmou. O fato de o brasileiro encarar os imóveis de forma bastante emocional também pode prejudicá-lo nas transações, e esta é uma outra vantagem que o executivo aponta em relação aos fundos imobiliários. “Às vezes o lado emocional vai contra os fundamentos, e o investidor demora ou perde uma oportunidade. Com a gestão profissional isso não acontece”, afirmou Machado. Relação com jurosOs especialistas lembraram que, ainda que ofereça diversas vantagens, os fundos imobiliários não eliminam o risco de exposição ao mercado imobiliário, e por isso é preciso que o investidor faça uma boa seleção dos fundos que pretende comprar, entenda o investimento e os imóveis que fazem parte do portfólio. Eles também destacaram que, nos últimos anos, o crescimento desta indústria foi bastante acentuado no país – entre 2011 e 2013 o número de investidores deu um salto de 20 mil para mais de 100 mil. Ao mesmo tempo em que crescia a quantidade de investidores e de fundos negociados, as cotas também se valorizavam - o movimento de alta culminou com a redução de juros em 2012, que fez com que os fundos imobiliários ficassem ainda mais atrativos. No entanto, com o início do ciclo de aperto monetário (alta da Selic), a cota dos fundos sofreu um forte ajuste e muitos investidores, que entraram no “embalo da valorização”, ficaram assustados. “O investidor costuma olhar para o yield do fundo imobiliário e comparar com a taxa de juro”, ressaltou Machado, da CSHG. Por isso, quando o juro começou a subir, o preço das cotas passou por um ajuste no mercado secundário, fazendo com que o yield continuasse próximo da Selic. “A correlação é fortíssima”, destacou o gestor. Segundo os especialistas, muitos investidores que não tinham perfil ideal para a aplicação compraram cotas de FIIs nos últimos anos, e estes mesmas pessoas optaram por “stopar” (vender as cotas após certo nível de desvalorização), em um movimento de manada, acentuando a queda. “Eles viam as cotas caindo e resolviam sair. Muitos não olhavam os fundamentos, não analisam se aquele movimento se justificava ou não, se o imóvel tinha qualidade”, lembrou o gestor da CSHG. Carlos Martins, da Kinea, concordou. “Foi um pouco de efeito de manada. Por ser um mercado jovem, boa parte dos investidores resolveram vender por conta da queda. Eles não fizeram o trabalho de analisar os ativos que estão na carteira do fundo, de entender se o imóvel é bem localizado, se tem bons inquilinos”, afirmou. Ao mesmo tempo, os participantes disseram que a indústria de fundos imobiliários deve sair fortalecida. “Está havendo um amadurecimento, as pessoas já começam a entender um pouco melhor como funcionam os fundos e que este mercado pode ter desvalorização. Isso é importante para o desenvolvimento do mercado”, disse Alexandre Machado. Precificação das cotasA queda recente do preço das cotas dos fundos imobiliários, que provocou descolamento entre o valor de mercado destes fundos e o seu valor patrimonial, também foi assunto do debate de ontem. Para os especialistas, esta diferença indica que há oportunidades e que o mercado muitas vezes precifica os fundos de forma “incompleta”, sem levar em consideração a qualidade dos imóveis. “Se olharmos o Ifix (índice de fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa), a diferença entre valor patrimonial dos fundos que fazem parte do índice e o seu valor de mercado chega a 21%. É uma diferença muito grande”, disse Machado. “Isso acontece porque a industria de FII ainda se move muito em função do rendimento distribuído”, acrescentou. “Existem oportunidades. Os fundos foram prejudicados por conta do aumento da taxa de juros, mas o preço dos imóveis não mudou tanto”, destacou Martins, da Kinea. Superoferta e suposta bolhaOutro assunto em pauta no debate foi a grande oferta de imóveis comerciais em determinadas regiões do país, e os rumores de que haveria uma bolha prestes a estourar. Edoardo Fina, da Colliers, afirmou que de fato houve um aumento de vacância nos imóveis comerciais em São Paulo, ocasionada pelas novas entregas de edifícios nos últimos anos. Ao mesmo tempo, ele lembrou que a vacância não preocupa apenas quando está muito alta, mas também quando é baixa demais. “Uma vacância de 2% também não é saudável”, lembrou. Isso porque, com a maioria dos imóveis ocupados, a capacidade de negociação do locatário diminui e a tendência é que os preços aumentem. Os participantes também afirmaram que, em momentos de excesso de oferta, ativos de pior qualidade em regiões secundárias tendem a sofrer mais do os imóveis de alto padrão localizados em regiões estratégicas. Por isso é importante que o investidor analise a carteira do fundo antes de comprar suas cotas e dê preferência por aqueles que possuem imóveis de alto padrão. Alexandre Machado, da CSHG, disse que o mercado de escritórios comerciais é cíclico e que é natural que haja momentos de uma oferta maior, seguidos de períodos de equilíbrio. “É uma boa hora para as empresas procurarem prédios melhores, mais bem localizados”, disse. Sobre uma possível bolha, todos concordaram que não há indícios que apontem nesta direção. “O Brasil tem uma história de anos de preços de imóveis andando de lado. Houve um aumento, mas não há indícios de bolha. Falar que vai estourar bolha depois da Copa não tem fundamento”, afirmou Fina. “No Brasil, a alavancagem (nível de endividamento) é muito baixa e qualidade do credito é boa. Quando falamos em imóveis residenciais, temos que lembrar que o brasileiro compra casa pra morar, não pra especular. É preciso dar uma entrada de 30%. A qualidade do risco da carteira dos grandes bancos é boa”, destacou Martins, da Kinea. Mesmo com o crescimento do número de financiamento nos últimos anos, o crédito imobiliário no Brasil ainda é inferior a 8% do PIB (Produto Interno Bruto), destacaram. Já nos Estados Unidos, quando a bolha de imóveis estourou, o crédito chegava perto de 90% do PIB. “Estamos muito distantes, ou na pior das hipóteses, não temos combustível para influenciar bolha, que é o endividamento”, disseram. OportunidadesPara os gestores, existem boas oportunidades atualmente no mercado de fundos imobiliários, mas é necessário que o investidor tenha algum apetite por risco, visão de longo prazo (mínimo três anos) e faça uma boa análise dos fundos antes de decidir pela compra. “É importante ver o tipo de fundo e buscar informações sobre o mercado em que ele está inserido, saber quem são os inquilinos, a idade do imóvel, ver se a região está “suporpovoada”, se o prédio tem um único inquilino ou vários”, destacou Fina. Ele também disse que o investidor precisa ler e estudar prospecto, ver o prazo dos contratos e quando serão renovados. O gestor da Kinea, Carlos Martins, concordou. “É um momento para analisar as oportunidades. Os investidores disciplinados, que tiverem tempo para alocar e entender melhor o produto podem fazer boas aplicações e no longo prazo obter retornos interessantes”, disse. “Para isso, é preciso gastar algum tempo, analisar o material dos fundos, os relatórios das corretoras”, continuou. “Acredito que o investidor começou a entender que fundo imobiliário não é renda fixa, e que é preciso saber diferenciar o que é bom do que não é, além de procurar aquilo que é mais adequado ao seu perfil de risco. A baixa dos fundos foi um movimento que resultou em aprendizado e pode abrir oportunidades”, concluiu Alexandre Machado. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3297506/gestores-descartam-bolha-apontam-oportunidades-debate-sobre-fundos-imobiliarios
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 14:46:40 GMT -3.5
22/04/14 - 14h40 - Uqbar Apesar de melhora, rentabilidade de fundos imobiliários no ano ainda é negativa em 4,7% A rentabilidade efetiva média entre todas as cotas de Fundos Imobiliários negociados foi negativa em 4,7% no primeiro trimestre de 2014
* Publicado originalmente no Portal TLONNo primeiro trimestre de 2014, a rentabilidade efetiva média entre as 73 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliários (FII) que foram negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA ficou em 4,7% negativos. Tal desempenho no acumulado, apesar de ainda se situar bem no vermelho, melhora consideravelmente em relação aos 8,1% negativos referentes ao final do primeiro bimestre. A rentabilidade efetiva, ou rentabilidade total, resulta dos componentes de rentabilidade oriundos na distribuição de rendimentos e na variação de preço das cotas. Tendo as cotas dos FII acumulado variação média de preço no primeiro trimestre significantemente negativa1, apesar de um desempenho positivo durante o mês de março, o componente da rentabilidade total acumulada até março que é oriundo na variação de preço das cotas ainda foi determinante de seu valor. Do final de fevereiro para o final de março, pulou de oito para dezenove o número de cotas de FII que apresentam rentabilidade efetiva acumulada positiva no ano. A Tabela 1 traz o grupo das dez cotas com maior rentabilidade efetiva no primeiro trimestre, exibidas em ordem decrescente pelo critério deste indicador. Em relação a fevereiro, diminui a predominância neste grupo dos fundos mais focados em gestão de ativos financeiros. Agora eles são cinco, ou 50%. Devido ao seus respectivos desempenhos durante o mês de março, dois fundos de logística, um de shopping e um de escritórios (devedor único) surgiram agora entre os dez mais rentáveis no ano até agora. Notícias relacionadasEm março, liquidez de mercado de fundos imobiliários retrai Fevereiro registrou o maior desconto histórico nos preços dos fundos imobiliários Tabela 1 – Dez cotas de FII com rentabilidades efetivas mais altas no primeiro trimestre de 2014Uqbar 1 - 10-04 Quando se analisa o desempenho dos FII nos últimos doze meses até março de 2014, obtém-se uma rentabilidade efetiva média, entre as 70 diferentes cotas de FII que foram negociadas nos meses dos extremos deste período, de 13,9% negativos, uma melhoria, apesar da marca, frente aos 17,6% negativos referentes ao ano corrido terminado no final de fevereiro último. O desempenho ainda bastante negativo reflete diretamente o fato de que o atual ciclo de aperto monetário na economia brasileira ter duração quase coincidente com o período avaliado para as rentabilidades acumuladas de doze meses dos fundos. Apenas oito cotas de FII registram rentabilidade positiva no último ano corrido até março (seis até fevereiro), sendo todas elas referentes a fundos focados em ativos financeiros ou cotas sênior de fundos de desenvolvimento imobiliário. Por outro lado, nove cotas de fundo apresentaram rentabilidade negativa no período em valor inferior a -30,0% (treze até fevereiro). A Tabela 2 abaixo apresenta as nove cotas que alcançaram as rentabilidades efetivas mais baixas nos últimos doze meses até março, todas elas inferiores a 30,0% negativos. Destaques para as duas últimas colocações, referentes às cotas dos FII BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower (BBVJ11) e Europar (EURO11), com rentabilidades no período de impressionantes 42,7% e 39,4% negativos respectivamente. O primeiro fundo chegou ao fim do período de vigência de seu mecanismo de Renda Mínima Garantida em fevereiro de 2014 sem que tenha gerado um nível de receita própria de aluguel de seu imóvel comparável. Já o segundo fundo reduziu o seu nível de distribuição de rendimentos em 61,5%, de R$ 1,30 para R$ 0,50 por título, refletindo a inadimplência de uma parcela de locatários de seus imóveis e a vacância de alguns galpões de sua propriedade. Tabela 2 – Nove cotas de FII com rentabilidades efetivas mais baixas nos últimos 12 mesesUqbar 2 - 10-04 1 ver artigo no TLON Cotas de FII finalmente fecham um mês de forte variação positiva, de 08/04/2014 www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3283370/apesar-melhora-rentabilidade-fundos-imobiliarios-ano-ainda-negativa
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 14:50:13 GMT -3.5
22/04/14 - 18h00 - Diego Lazzaris Borges Especialistas em fundos imobiliários debatem sobre oportunidades; veja painel O debate contou com Alexandre Machado, da Credit Suisse Hedging Griffo; Carlos Martins, sda Kinea; Edoardo Fina, da Colliers; e Rodrigo Machado, da XP InvestimentosSÃO PAULO – O InfoMoney realizou, na última quarta-feira (16), um debate com gestores e especialistas em fundos imobiliários, com transmissão ao vivo no site. Para quem não pôde acompanhar no dia, disponibilizamos a gravação do Painel InfoMoney – Fundos Imobiliários. O debate contou com Alexandre Machado, gestor de fundos imobiliários da Credit Suisse Hedging Griffo; Carlos Martins, sócio-executivo da Kinea e gestor do fundo Kinea Renda Imobiliária e dos fundos de incorporação imobiliária (Real Estate Equity); Edoardo Fina, coordenador da consultoria imobiliária Colliers; e Rodrigo Machado, diretor e sócio da XP Investimentos, responsável pela plataforma de negócios financeiros imobiliários do grupo XP. O moderador foi Paulo Colaferro, CFP, membro do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros) e sócio do multi family office Taler. Veja o vídeo completo: Outras notícias Fugindo da Crise: Saiba como Investir na Apple, Google e Nike sem sair do Brasil. (Toro Radar) De R$ 6 mil a R$ 60 mil: 11 franquias que custam pouco e permitem trabalhar de casa Conheça 20 trabalhos bem pagos sem precisar sair de casa Petrobrás x Embraer. Estatal x Privada Recomendado por COMENTÁRIOS www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3305105/especialistas-fundos-imobiliarios-debatem-sobre-oportunidades-veja-painel
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 14:51:47 GMT -3.5
24/04/14 - 13h50 - Diego Lazzaris Borges Penhora de imóvel que poderia afetar fundos da CSHG é extinta A penhora do Shopping Goiabeiras, que poderia afetar os CRI de fundos da CSHG, foi extinta após acordoSÃO PAULO – Os fundos imobiliários CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11), CSHG Brasil Shopping (HGBS11) e CSHG Real Estate (HGRE11) anunciaram nesta quinta-feira (24) que a pendência judicial que poderia afetar alguns CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários) que estão na carteira destes fundos foi resolvida. Os CRI foram emitidos pela Gaia Securitizadora e são garantidos pelo fluxo de recebimento de alugueis do Shopping Goiabeiras, localizado em Cuiabá (MT) e pela alienação fiduciária do shopping. Em dezembro de 2013, a Credit Suisse Hedging-Griffo, gestora dos fundos, havia informado que a empresa que antecedeu a atual proprietária do imóvel era ré em processos judiciais movidos por credores, que solicitaram a penhora do empreendimento. Nesta quinta, a CSHG informou que a ação judicial que gerou a penhora foi extinta. “Após a securitizadora ter tomado todas as medidas necessárias para proteção dos direitos dos detentores dos CRI, inclusive tendo obtido decisões favoráveis, ainda que não definitivas, com acompanhamento ativo da administradora, em 22 de abril foi homologado judicialmente acordo (...) Com a homologação, a ação judicial que gerou a penhora dos bens e créditos que garantem os CRI foi extinta e será enviada para arquivo”, diz nota da gestora. Outras notícias Tapioca: A estrela das dietas (Lupo - Pés Pro Alto) Compre 1 lote de LCI por ano e viva de renda pelo resto da vida Como ficar milionário aos 45 anos investindo um salário mínimo por mês Já tenho R$ 400 mil; onde invisto para ter renda mensal de R$ 10 mil? Recomendado por COMENTÁRIOS www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3309802/penhora-imovel-que-poderia-afetar-fundos-cshg-extinta
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 14:54:36 GMT -3.5
24/04/14 - 17h06 - Uqbar Spread de rendimentos de fundos imobiliários sobre rentabilidade da taxa DI se estabiliza Em março, o dividend yield médio dos fundos imobiliários ficou 0,85%
* Publicado originalmente no Portal TLONEm março de 2014, os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) listados na BM&FBOVESPA, cujas cotas foram negociadas no período, registraram um Dividend Yield (DY) mensal médio de 0,85%. Esse índice subiu ao longo de quase todo 2013, tendo superado 0,80% a partir de novembro daquele ano. A partir de então o DY mensal médio se manteve relativamente estável, oscilando entre 0,82% e 0,85%, sendo que o limite máximo foi atingido duas vezes, inclusive no mês passado. Concomitantemente ao movimento de ascensão do DY mensal médio entre os FII, a taxa básica de juros (Selic) também vem sendo elevada, tendo seu último aumento sido realizado em 27 de fevereiro último, de 10,50% para 10,75%. Por conta da subida da taxa Selic, a rentabilidade acumulada mensal referente à taxa de Depósito Interfinanceiro (DI), esta última utilizada no cálculo de remuneração de títulos no mercado interbancário, também registrou trajetória de alta no último ano. Este indexador, quando calculado em termos líquidos de imposto de renda, assumindo 15% de tributação¹, ficou em 0,65% em março de 2014. Notícias relacionadasEm março, liquidez de mercado de fundos imobiliários retrai Fevereiro registrou o maior desconto histórico nos preços dos fundos imobiliários Desta forma, no último mês, abriu-se uma margem equivalente a 0,20 ponto percentual entre o DY mensal médio e a rentabilidade acumulada mensal da taxa DI líquida. Esta diferença atingiu seu máximo nos últimos doze meses em dezembro de 2013, quando alcançou 22 pontos base. Vale lembrar que a rentabilidade acumulada mensal da taxa DI varia em função também do número de dias úteis de cada mês. A Figura 1 apresenta a evolução do DY mensal médio e da rentabilidade acumulada mensal da taxa DI líquida entre abril de 2013 e março de 2014. Figura 1 - DY mensal médio e rentabilidade acumulada mensal da taxa DI líquida nos últimos doze mesesUqbar 1 - 17-04 Em março de 2014, dez FII registraram um nível de DY mensal abaixo da rentabilidade acumulada referente à taxa DI líquida (0,65%). Na outra ponta, doze fundos registraram um valor deste indicador superior a 1,0%. Destacou-se com o maior DY mensal o FII RB Capital Desenvolvimento Residencial II (RBDS11), com um valor de 2,7%. Trata-se de um fundo que investe em participações em sociedades voltadas para o desenvolvimento de empreendimentos imobiliários residenciais, sendo que seis dos 23 projetos investidos pelo fundo desde sua constituição, em outubro de 2010, já foram concretizados. Entre os outros onze FII que produziram maior nível relativo de rendimentos, oito deles contaram ou contam com o mecanismo de Renda Mínima Garantida, um investe em títulos (XP Gaia Lote I), um investe em imóveis de logística (CSHG Logística), tendo realizado recentemente uma venda de um de seus ativos, e um investe em escritórios (BB Progressivo), tendo o preço de sua cota sofrido recentemente com notícia de vacância. A Tabela 1 apresenta os fundos imobiliários com DY mensal em março superior a 1,0%. Tabela 1 – FII com DY mensal em março superior a 1,0%Uqbar 2 - 17-04 Mudando o período de análise de desempenho de rendimentos para os últimos doze meses até março, nota-se que os 70 fundos imobiliários que tiveram suas cotas negociadas na bolsa em abril de 2013 obtiveram um Dividend Yield realizado² médio de 7,9%, levemente superior aos 7,5% de rentabilidade acumulada proporcionada pela taxa DI líquida no mesmo período. Desse universo de FII, 47 fundos registraram DY individuais acima dessa rentabilidade acumulada referente à taxa DI líquida. Entre os oito FII com maior valor de DY realizado, quatro deles investem substancialmente em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) - os FII JS Real Estate Renda Imobiliária (JSIM11), XP Gaia Lote I (XPGA11), Fator Veritá (VRTA11) e BTG Pactual Fundo de CRI (FEXC11B). Na outra extremidade, oito fundos registraram DY realizado abaixo de 6,0%, nível equivalente ao cupom de juros das Notas do Tesouro Nacional série B (NTN-B), título público de renda fixa cuja remuneração é atrelada ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Vale lembrar que em abril de 2013, ponto de referência para a análise do desempenho pelo DY realizado anual, as NTN-B negociavam com prêmio devido ao fato de que a taxa de juros real da economia situava-se bem abaixo dos 6,0%. As Tabelas 2 e 3 mostram os FII com os oito maiores valores de DY realizado³ e os FII com os oito menores valores de DY realizado nos últimos doze meses. Tabela 2 – FII com os oito maiores valores de DY realizadoUqbar 3 - 17-04 Tabela 3 – FII com os oito menores valores de DY realizadoUqbar 4 - 17-04 ¹ Tributação aplicada para investimentos com prazo de vencimento maior do que 24 meses ² O dividend yield realizado é calculado levando-se em conta as distribuições realizadas nos últimos doze meses e o preço médio das cotas dos fundos no primeiro mês do período. Assim, um nível de distribuição no último ano relativamente alto em relação ao preço da cota no primeiro mês significa um dividend yield maior. ³ Para evitar distorções, ao classificar os FII com maior DY realizado, não são considerados os fundos cujas cotas sofreram amortização durante o período pelo fato de que as amortizações impactam o preço e o fluxo de rendimentos das cotas, gerando inconsistência na comparação do indicador de DY entre fundos que amortizaram e aqueles que não amortizaram. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3296920/spread-rendimentos-fundos-imobiliarios-sobre-rentabilidade-taxa-estabiliza
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 15:00:28 GMT -3.5
29/04/14 - 09h48 - Arthur Ordones 8 passos para escolher o fundo imobiliário ideal Arthur Vieira de Moraes, especialista em fundos imobiliários, deu oito dicas para quem quer escolher o melhor fundo imobiliário para investirSÃO PAULO – Com rumores de que o ciclo de aperto monetário do Banco Central pode estar próximo do fim, os fundos imobiliários (FIIs), que sofreram fortes quedas nos últimos meses, começam a esboçar alguma reação. Em março, o Ifix (índice que mede o desempenho dos fundos negociados na Bolsa) avançou 0,45% e em abril a alta atinge quase 1%. Durante o período de alta da Selic, o preço das cotas foi bastante penalizado, já que há uma correlação grande dos fundos imobiliários com a taxa de juro – se a Selic sobe, o preço dos papéis normalmente recua para que o rendimento distribuído(yield) fique próximo da taxa básica. Esses fundos são uma boa opção de investimento para quem quer uma exposição em imóveis comerciais de grande porte, por um preço bastante acessível (normalmente as cotas começam a serem negociadas na Bolsa por R$ 100). No entanto, o especialista em fundos imobiliários, Arthur Vieira de Moraes, lembra que, como todo investimento, os FIIs também demandam cuidados. Veja oito dicas do especialista para escolher um bom fundo: Notícias relacionadas25 ações do Ibovespa custam menos que o valor patrimonial; veja se vale a pena comprar Chegou a hora de voltar para os fundos imobiliários, diz especialista Bolha imobiliária está se espalhando e vai estourar após a Copa, diz Sr. Dinheiro Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Alinhe os objetivos Segundo Moraes, antes de investir, é necessário sempre certificar-se de que o objetivo de investimento do fundo está alinhado com o seu. Ou seja, alguém que deseja receber aluguéis mensais regulares, por exemplo, não deve investir em um fundo cujo objetivo é a construção e venda de imóveis residenciais. “Procura por um fundo que gere renda de aluguel? Veja se os imóveis ficam em regiões onde você investiria, quem são os locatários etc.”, contou. Conheça o administrador do fundoO especialista explicou que é de extrema importância procurar conhecer o máximo de informações possíveis sobre o administrador do fundo imobiliário que quer investir, afinal, como o investimento por meio de fundos é indireto, o administrador é quem decide quais imóveis comprar ou vender, em que locais, o preço a pagar ou receber pelos imóveis, para quem alugá-los, o valor do aluguel, as garantias do aluguel etc. “O sucesso de um fundo depende principalmente da qualidade e honestidade do administrador”, disse. De olho nos múltiplosPara saber se o preço de um fundo está barato ou caro, não adianta olhar o valor de face, mas sim os múltiplos do fundo. Ao dividir o preço por ação pelo valor patrimonial por ação, encontra-se o P/VPA. Valores acima de 1,0 indicam que a cota está muito cara e valores abaixo de 1,0 que ela está barata, pois está valendo menos que seu valor de patrimônio. No entanto, vale lembrar que o melhor é quando o P/VPA está o mais próximo de 1,0 possível, pois um valor muito baixo pode indicar que os fundamentos do fundo talvez não sejam tão confiáveis, pois as cotas tiveram fortes desvalorizações recentemente. Escolha fundos diversificadosNa hora de escolher onde vai colocar seu dinheiro, é importante conhecer o portfólio do fundo imobiliário e verificar se ele é bem diversificado, tanto em imóveis, quanto em locatários. “Quanto mais imóveis em endereços diferentes e quanto mais locatários diferentes, mais diversificado é o patrimônio do fundo”, explicou Moraes. Segundo o especialista, as chances de um fundo que possua um único imóvel e um único locatário dar prejuízos é muito maior do que a de um fundo que possua, por exemplo, dez imóveis locados para dez empresas diferentes. Escolha um fundo líquidoQue é muito mais fácil vender cotas de um fundo imobiliário do que vender um imóvel todo mundo sabe, mas, é importante lembrar que nem todos os fundos têm boa liquidez. “Por isso, verifique qual a média da negociação diária do fundo antes de se decidir pelo investimento. Quanto mais liquidez, mais segurança. Não subestime a importância de privilegiar a liquidez”, alertou o especialista. Quando maior o risco, maior a rentabilidadeA rentabilidade maior ou menor de um fundo será consequência da percepção do mercado em relação aos fatores de risco. Se a rentabilidade de um fundo estiver muito acima da média do mercado, tenha certeza de que ele oferece mais riscos do que os outros e, portanto, os investidores só aceitam correr estes riscos em troca de lucros maiores. Se o fundo tiver problemas, a desvalorização das cotas pode ser muito maior do que os lucros iniciais com os rendimentos mais altos, explicou o especialista. “Além disso, verifique qual a média dos rendimentos dos últimos 12 meses ao menos, para poder identificar se as distribuições são uniformes ou sazonais, se existem valores não recorrentes (rendas extras), se não está havendo pagamento de amortização de cotas etc”, disse. Vale lembrar que os rendimentos distribuídos em dinheiro são exatamente iguais para todos os cotistas, mas rentabilidade, cada um tem a sua. Dividindo o rendimento recebido pelo valor líquido pago pelas cotas, cada investidor apura qual foi a sua rentabilidade. Por exemplo, um fundo distribuiu R$ 0,70 por cota, que serão pagos a todos os cotistas. No entanto, enquanto o investidor A pagou R$ 100,00 pelas cotas, o investidor B pagou R$ 115,00, então cada um terá uma rentabilidade. A rentabilidade do investidor A será de 0,70% (0,7/100), já a do investidor B será de 0,61% (0,7/115). Portanto, não é o fundo que dá rentabilidade boa ou ruim. O preço de compra das cotas do FII é que vai definir a rentabilidade de cada cotista. Fuja dos fundos de uma emissão sóAlguns fundos fizeram uma única emissão de cotas e nunca mais aumentaram seu patrimônio. Isso não indica que o fundo é necessariamente ruim, mas é bom ficar atento com ele, afinal, com mais emissões o fundo arrecada dinheiro para mais investimentos e atrai mais cotistas. “Aumentando o patrimônio do fundo, também melhora a diversificação e a liquidez das cotas em Bolsa”, explicou. Diversifique o risco dentro da carteiraPor fim, Moraes afirmou que é importante diversificar também o risco dentro da carteira. Por exemplo, em um portfólio com três fundos, é importante ter ao menos um que apresente mais risco, afinal, isso não é certeza de problemas, apenas maior probabilidade. Mas se sua carteira tiver apenas fundos mais arriscados, as chances de enfrentar problemas serão bem maiores. “Converse sempre com o seu assessor de investimentos, leia os relatórios dos fundos, informe-se sobre as perspectivas do mercado imobiliário e invista conscientemente”, concluiu. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3298705/passos-para-escolher-fundo-imobiliario-ideal
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 15:20:27 GMT -3.5
29/04/14 - 11h55 - Uqbar Curva de juros mais plana eleva Capitalização de Mercado de fundos imobiliários O montabre atingido pela capitalização de mercado dos fundos imobiliários chegou a R$ 20,56 bilhões
* Publicado originalmente no Portal TLONNo final de março de 2014 a Capitalização de Mercado¹ (CM) dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas são negociadas no âmbito da BM&FBovespa² atingiu um montante consolidado de R$ 20,56 bilhões. No mês de fevereiro, esse mesmo grupo de fundos havia registrado CM de R$ 19,59 bilhões, implicando em um crescimento deste indicador em 4,9% daquele mês para março. Esse movimento resultou de uma variação média positiva dos preços das cotas no mercado secundário, que por sua vez é, em grande parte, reflexo da evolução da taxa Selic e do movimento da curva de juros durante o período. Não houve emissão de cotas de FII durante o mês de março. A taxa Selic foi elevada, no final de fevereiro e no começo de abril, em 25 pontos base, em ambas ocasiões. Tais elevações destoaram-se das anteriores, que vinham acontecendo em ritmo de 50 pontos base por incidência. O movimento posterior da curva de juros privados foi no sentido de menor inclinação, diminuindo-se substancialmente o diferencial entre o juro no curtíssimo prazo e o juro para o prazo com vencimento no começo de 2017. Tal movimento acabou por impactar positivamente o preço das cotas de FII, mitigando-se substancialmente a taxa de desconto para fluxos de rendimentos de médio prazo. O índice setorial do mercado de Fundos Imobiliários, o IFIX, saltou de 1.243, em 14 de fevereiro, para 1.321, em 14 de março. Vale lembrar que a capitalização de mercado dos FII é calculada baseada nos preços médios mensais de cada cota, ponderados pelo montante negociado. Notícias relacionadasSpread de rendimentos de fundos imobiliários sobre rentabilidade da taxa DI se estabiliza Apesar de melhora, rentabilidade de fundos imobiliários no ano ainda é negativa em 4,7% Cotas de fundos imobiliários finalmente fecham um mês de forte variação positiva Ao contrário da CM, em março de 2014 o valor consolidado de Patrimônio Líquido (PL) do universo de FII inicialmente citado se reduziu para R$ 25,17 bilhões, 1,6% abaixo do montante obtido em fevereiro, de R$ 25,57 bilhões. Logo, houve redução do deságio entre o valor de mercado e o valor patrimonial destes fundos, ou seja, o índice “CM/PL” cresceu de 0,78 para 0,82 entre fevereiro e março, denotando um desconto médio agora de 18,0%. Ainda assim, tal nível de desconto permanece historicamente bastante elevado, indicando potencial margem atrativa para arbitragem entre o mercado de FII e o mercado de imóveis. Ainda em março último, entre os dez FII cujas cotas movimentaram um montante mensal de negócios superior a R$ 10,0 milhões, apenas dois apresentaram valor de mercado igual ou superior ao valor patrimonial: os FII BB Progressivo II (BBPO11) e Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11). Em fevereiro, ambos estes fundos haviam registrado deságio de 4,0%, o menor desconto então entre os dez FII deste grupo. Vale destacar que o BBPO11 chegou a ter suas cotas negociadas com 30,0% de ágio um mês após realizar sua IPO, em fevereiro de 2012. Em contraste com estes dois fundos sendo negociados sem deságio, ainda entre os dez mais líquidos durante o mês de março, o FII Presidente Vargas (PRSV11) registrou um valor de mercado equivalente a apenas 58,6% do seu valor patrimonial, resultante de uma variação negativa do preço de sua cota que atingiu 13,1% em março, de R$ 990,00 para R$ 860,00. Entre os dez mais líquidos o PRSV11 foi o único fundo cujo indicador “CM/PL” decresceu de fevereiro para março. No dia 12 do mês passado, a BEM DTVM, administrador do fundo, publicou Fato Relevante informando que a locatária de um dos dois imóveis do fundo, a ANAC, decidiu reduzir a área locada de 21 para 16 andares. A Tabela 1 apresenta os dez FII mais líquidos, pelo critério de montante negociado, em março, bem como seus valores de CM, CM/PL e montante negociado, referentes ao mês de março de 2014, e de CM/PL referente ao mês de fevereiro de 2014. Tabela 1Uqbar 1 - 28-04 ¹ A Capitalização de Mercado é calculada pela multiplicação do preço médio mensal das cotas de FII, ponderado pelo montante negociado, pelo respectivo número de cotas naquele mês. ² A análise de números de Capitalização de Mercado neste artigo levam em consideração somente os FII que apresentaram um nível mínimo de liquidez no período em observação, ou seja, fundos imobiliários cujas cotas tiveram um mínimo de dez negócios e um mínimo de R$ 100.000,00 em montante negociado, nos respectivos meses analisados. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3314099/curva-juros-mais-plana-eleva-capitalizacao-mercado-fundos-imobiliarios
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 15:21:53 GMT -3.5
30/04/14 - 10h19 - Arthur Ordones O problema é que o brasileiro investe errado em fundos imobiliários, diz especialista Segundo Arthur Vieira de Moraes, os brasileiros precificam os fundos apenas pela lógica da renda fixa, o que gera distorções em relação ao patrimônio dos fundosSÃO PAULO – Arthur Vieira de Moraes, especialista em fundos imobiliários, afirmou que os brasileiros investem errado em FIIs, porque precificam os fundos apenas pela lógica da renda fixa, o que gera distorções em relação ao patrimônio dos fundos, tanto para cima, quanto para baixo. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa De acordo com o especialista, um fim do ciclo de aperto monetário, que já levou a Selic de 7,25% para os atuais 11% ao ano, irá indicar que é hora de voltar para os FIIs, afinal, com isso a curva de juros futuros irá inclinar para baixo, o que prejudica a rentabilidade dos títulos de renda fixa, mas não deveria ser assim, pois esse não pode ser o único referencial. Notícias relacionadasChegou a hora de voltar para os fundos imobiliários, diz especialista Como iniciar seu 'Império Imobiliário' com pouco dinheiro Conheça as empresas que mais pagam dividendos no Ibovespa Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney “FII não é renda fixa e, portanto, a Selic é apenas um dos referenciais”, explicou. Para ele, o mercado continua olhando apenas para rendimento e rentabilidade e essa não deve ser a única nem a principal premissa. “Investimentos são escolhidos e precificados de acordo com Risco x Retorno. A prática de olhar apenas o retorno é míope”, completou. Além disso, o especialista alertou os investidores que, mesmo assim, talvez ainda não seja a hora de voltar para os fundos de investimento imobiliário, afinal, por conta da inflação em alta, na opinião dele, talvez o ciclo de alta da taxa básica de juros não tenha chegado ao fim. “Sobre se é ou não hora, tenho minhas dúvidas quanto ao fim do aperto, já que a inflação degringolou de vez. Mas, está claro que o valor de mercado dos fundos está bem descontado em relação ao patrimônio (P/VPA), o que mostra uma boa oportunidade para quem tem objetivos de longo prazo”, finalizou. Outras notíciasFugindo da Crise: Lucre com Ações dos EUA sem sair do Brasil (Apple, Google, etc..). (Toro Radar) 5 investimentos "burros" que até pessoas inteligentes fazem (e como evitá-los) A profissão em que você não sabia ser possível ganhar R$ 100 mil por mês Empresa que a Apple mais teme lança celular mais barato e mais potente que iPhone Recomendado por www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3304732/problema-que-brasileiro-investe-errado-fundos-imobiliarios-diz-especialista
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 15:27:49 GMT -3.5
05/05/14 - 17h20 - Uqbar Volume de secundário de fundos imobiliários se mantém abaixo de R$ 400 mi em abril O volume ficou em R$ 387 milhões em abril
* Publicado originalmente no Portal TLONEm abril de 2014, o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no âmbito da BM&FBOVESPA registrou um montante negociado consolidado de R$ 387,0 milhões, 1,4% superior àquele apresentado no mês anterior. Pelo segundo mês consecutivo, o volume de negócios permanece abaixo de R$ 400,0 milhões. Antes de março, a última vez que o montante negociado mensal havia se situado abaixo desse patamar ocorrera em novembro de 2013. Em termos de número de negócios, foram 68.366 no último mês, contra 68.009 em março, um leve aumento de 0,5%. Vale lembrar que o mês de abril teve vinte dias de pregão, um a mais em relação a março. Analisando a evolução em base mensal dos números de liquidez deste mercado, principalmente em termos de montante negociado, ao longo dos últimos dois anos, pode-se arguir pela ocorrência de uma correlação, mesmo que defasada, entre estes números e a trajetória da calibragem da política monetária. A partir de abril de 2013, a política monetária se caracterizou por sucessivas elevações da taxa básica de juros (Selic), impactando negativamente, de forma abrupta e mais permanente, o volume de montante negociado em cotas de FII no mercado secundário a partir de julho de 2013. A comparação com os números de liquidez há doze meses expressaram bem esse cenário. Em abril de 2013 haviam sido movimentados R$ 797,1 milhões, referentes a 89.070 transações, envolvendo esses títulos. Em um ano corrido de aperto monetário incremental, mas constante, equivalente no total a 375 pontos-base para a taxa Selic, a qual foi elevada de 7,25% para 11,00%, houve quedas significativas de 51,5%, em termos de montante mensal, e de 23,2%, em quantidade de negócios mensais de cotas de FII. Notícias relacionadasCurva de juros mais plana eleva Capitalização de Mercado de fundos imobiliários Spread de rendimentos de fundos imobiliários sobre rentabilidade da taxa DI se estabiliza Apesar de melhora, rentabilidade de fundos imobiliários no ano ainda é negativa em 4,7% Já anteriormente, de março até outubro de 2012, se deu a continuação de um período de relaxamento da política monetária, tendo a taxa Selic sido reduzida neste período em 325 pontos-base, de 10,5% para 7,25%. Concomitantemente, os números de liquidez do mercado secundário de cotas de FII teriam sido impactados de forma positiva, tendo se elevado incrementalmente no período, até saltarem para um novo patamar, em dezembro de 2012, dois meses após a última redução da taxa Selic. A Figura 1 mostra a evolução mensal dos números de liquidez do mercado secundário de cotas de FII. A correlação entre estes e a evolução da política monetária se faz mais forte para o caso do montante negociado. O comportamento do indicador de número de negócios mensais se provou mais independente da calibragem da política monetária, principalmente no período mais recente de aperto desta. Figura 1- Evolução do montante e do número de negócios mensais de cotas de FIIUqbar 1 - 05-05 Ao se observar a evolução da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário nos últimos doze meses, nota-se a tendência, a partir de agosto de 2013, de aproximação desse indicador do patamar de R$ 20,0 milhões, após ter alcançado o nível de R$ 45,0 milhões. A partir daí, por duas vezes este indicador chegou a repicar para o nível de R$ 30,0 milhões, mas em ambas ocasiões voltou a perder força e se reduzir novamente para o patamar de R$ 20,0 milhões, onde se encontrava ao final de abril de 2014. A Figura 2 traz a evolução, ao longo dos doze últimos meses, da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário do mercado secundário de cotas de FII na BM&FBOVESPA. Figura 2 - Evolução da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário de cotas de FIIUqbar 2 - 05-05 Em termos individuais, em abril de 2014, o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) obteve o maior montante negociado pelo segundo mês consecutivo, alcançando R$ 56,7 milhões. O FII BB Progressivo II (BBPO11) repetiu também sua segunda posição, por este critério, com R$ 43,2 milhões, e o FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) manteve sua terceira posição, com R$ 29,5 milhões. Na ordem, no mês anterior os três fundos haviam apresentado montantes de R$ 68,1 milhões, R$ 40,2 milhões e R$ 36,8 milhões. Pelo critério de número de negócios, o BRCR11 continua na liderança com um número bem acima dos demais, com 28.916 negócios no último mês, mais de seis vezes o número referente ao segundo colocado, o BBPO11, que teve 4.877 negócios. A Tabela 1 traz os doze FII que alcançaram maior montante negociado em abril de 2014, juntamente com estes valores de montante negociado, os respectivos números de negócios e a frequência em pregões ao longo do mês. Tabela 1 - Os 12 FII de maior montante negociado em abril de 2014Uqbar 3 - 05-05 www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3327907/volume-secundario-fundos-imobiliarios-mantem-abaixo-400-abril
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 15:30:04 GMT -3.5
06/05/14 - 15h40 - Arthur Ordones 5 fundos imobiliários para comprar em maio, segundo a Omar Camargo No lugar do Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11), a Omar Camargo decidiu colocar o Kinea Renda Imobiliária (KNRI11)SÃO PAULO – A Omar Camargo recomendou cinco fundos imobiliários para investir em maio. Os analistas optaram por trocar o fundo Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11) pelo Kinea Renda Imobiliária (KNRI11). Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa Permaneceram na carteira os fundos BTG Corporate Office Fund (BRCR11), CSGH Logística (HGLG11), CSHG Brasil Shopping (HGBS11) e TRX Realty Logística (TRXL11). Notícias relacionadasGestora de R$ 13 bilhões recomenda 5 ações para investir neste mês É hora de aumentar a exposição em 5 papéis da bolsa; veja quais Tudo que você precisa saber para investir em imóveis Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney Desempenho de abrilEm abril, a carteira da Omar Camargo de fundos imobiliários caiu 0,71%, enquanto seu bechmark, o Ifix, valorizou-se 1,05%. Confira abaixo a carteira recomendada:Carteira Omar Camargo Imobiliária Fundo Código Peso CSHG Brasil Shopping HGBS11 25% BTG Corporate Office Fund BRCR11 25% CSHG Logística HGLG11 25% TRX Realty Logística TRXL11 10% Kinea Renda Imobiliária KNRI11 15% Omar Camargo www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3329410/fundos-imobiliarios-para-comprar-maio-segundo-omar-camargo
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Post by jigsaw on Nov 30, 2015 15:33:36 GMT -3.5
14/05/14 - 11h15 - Uqbar Preços de cotas de fundos imobiliários registram novo aumento em abril A valorização em abril dos preços das cotas dos fundo imobiliários foi de 0,7%
* Publicado originalmente no Portal TLONEm abril de 2014, variação média¹ dos preços das cotas dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA, atingiu valorização de 0,7% em relação ao mês antecessor. Pelo segundo mês consecutivo este valor se manteve positivo, refletindo a mudança de inclinação na curva da taxa básica de juros (Selic). Contudo, no acumulado do ano a variação média dos preços das cotas de FII segue negativa, em -6,3%. De maio de 2013 até janeiro último, a meta da Selic fora elevada em cinco ocasiões, com acréscimo de 0,5 percentuais em cada momento, denotando uma ascensão do nível da taxa ao longo do período, de 8,0% para 10,5%. No final do mês de fevereiro e em abril deste ano, todavia, a meta fora elevada apenas em 0,25 percentuais, atingido 11,0%. Concomitantemente, no universo de negociações de cotas FII aqui analisado, o segundo semestre de 2013 foi marcado por sucessivas quedas na variação média de preços, exceto pelo mês de outubro, e os dois últimos meses acompanharam uma possível mudança na política monetária no longo prazo. A Figura 1 apresenta a evolução da variação média mensal dos preços das cotas entre maio de 2013 e abril de 2014. Notícias relacionadasVolume de secundário de fundos imobiliários se mantém abaixo de R$ 400 mi em abril Curva de juros mais plana eleva Capitalização de Mercado de fundos imobiliários Spread de rendimentos de fundos imobiliários sobre rentabilidade da taxa DI se estabiliza Figura 1 - Variação média mensal dos preços das cotas desde maio de 2013Uqbar 1 - 07-05 Entre os 76 fundos que negociaram no último mês, o FII General Ativo Shopping e Renda (FIGS11) registrou a maior valorização, de 8,2%. O fundo investe seus recursos na aquisição de participações em shopping centers, tendo sido o capital obtido em seu IPO destinado à aquisição de participações no Shopping Bonsucesso e no Parque Maia Shopping. No outro extremo, o FII Hotel Maxinvest apresentou a maior desvalorização, de 7,4% negativo. Este fundo, que tem como objetivo alocar seus recursos na aquisição de hotéis, atualmente se encontra em fase de desinvestimento, na qual segue vendendo ativos imobiliários pertencentes à carteira. No mês de março, o FII alienou mais sete unidades hoteleiras, gerando receita de R$ 2,1 milhões e lucro de R$ 1,7 milhão. No final desse mês o fundo contava com 364 unidades hoteleiras em 26 hotéis. Em 2014 até abril, somente 15 dos 71 FII considerados na análise² apresentaram variação positiva de preços. Dentre estes 15 fundos, apenas cinco registraram valorização superior a 2,0%. Trata-se dos FII BB Renda de Papéis Imobiliários (RNDP11), CSHG Logística (HGLG11), JS Real Estate Multigestão (JSRE11), Edifício Galeria (EDGA11B) e XP Gaia Lote (XPGA11). O RNDP11, que possui valorização acumulada de 10,2%, investe preponderantemente em Certificados de Recebíveis Imobiliários, que por sua vez foram precificados para cima devido à mudança da inclinação da curva de juros. A Tabela 1 apresenta os cinco FII com valorização de preço da cota superior a 2,0% em 2014 até abril. Tabela 1 – Cinco maiores valorizações de cotas de FII em 2014 até abrilUqbar 2 - 07-05 Entre os fundos que desvalorizaram no período supracitado, três registraram variação negativa no preço da cota superior a 20,0%. No caso, os FII CEO Cyrela Commercial Properties (CEOC11B), Presidente Vargas (PRSV11) e BB Progressivo (BBFI11B). O CEOC11B está em fase de negociação com possíveis locatários desde a conclusão das obras, em agosto de 2013, da Torre South do Edifício Corporate Executive Offices. Além disso, o fundo conta com o mecanismo de Renda Mínima Garantida (RMG). Quanto ao PRSV11, no dia 12 de março de 2014, a BEM DTVM, administrador do fundo, publicou Fato Relevante informando que a locatária de um dos dois imóveis do fundo, a ANAC, decidiu reduzir a área locada de 21 para 16 andares. Por fim, o BBFI11B vem sofrendo desvalorização no preço da cota devido ao anúncio de não renovação do contrato do locação do Banco do Brasil, locatário de dois dos imóveis do fundo, a vencer em dezembro deste ano. O valor total pago de aluguel corresponde a pelo menos metade das receitas do fundo. A Tabela 2 apresenta os três fundos com maior desvalorização no primeiro quadrimestre de 2014. Tabela 2 - As maiores variações negativas de preço de cotas de FII no ano até abrilUqbar 3 - 07-05 ¹ Para cálculos da variação média de preço de cotas, são excluídos tanto os FII que amortizaram no período em análise quanto aqueles que apresentaram nível de liquidez abaixo dos patamares mínimos estabelecidos pela Uqbar (R$ 100.000,00 ou dez negócios realizados no mês). Os preços das cotas de FII são estabelecidos em base mensal, sendo que o preço em determinado mês é calculado como a média dos preços das negociações realizadas na BM&FBOVESPA naquele mês, ponderada pelos respectivos montantes em cada negociação. ² Para se realizar a análise da variação média acumulada de preço de cotas de FII até cada um dos meses de 2014, são computados os preços de todas as cotas que tiveram negociação tanto em dezembro de 2013 como no mês final do período sendo considerado. Como de praxe, para se evitar eventuais distorções causadas por baixo montante negociado, os preços de cotas considerados são os preços médios mensais, ponderados por montante negociado. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3332720/precos-cotas-fundos-imobiliarios-registram-novo-aumento-abril
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