bochan
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Post by bochan on Nov 28, 2015 12:22:38 GMT -3.5
Jigsaw, estas notícias estão ultrapassadas. Qual o interesse em saber os FIIs mais rentáveis de janeiro de 2014?
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 12:23:18 GMT -3.5
05/03/14 - 16h38 - Diego Lazzaris Borges Fundo imobiliário da CSHG anuncia locação de imóvel na região da Paulista O fundo imobiliário CSHG Real State anunciou nesta quarta-feira (5) que o fundo firmou contrato de locação de 59% da área privativa do Ed. Paulista StarSÃO PAULO – A Credit Suisse Hedging-Griffo, que administra o fundo imobiliário CSHG Real State (HGRE11), anunciou nesta quarta-feira (5) que o fundo firmou contrato de locação de 59% da área privativa do Ed. Paulista Star, localizado na Alameda Campinas 1.070 e rua Batatais 480, em São Paulo. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa De acordo com a administradora do fundo, o prazo de vigência da locação é de 120 meses, a começar no dia 19 de março deste ano. Notícias relacionadasBolha? Que bolha? Fundos imobiliários são o investimento mais rentável do mês Maior fundo imobiliário do país distribuiu R$ 126 milhões em rendimentos em 2013 O fundo receberá o primeiro aluguel em setembro, após o período de carência de aluguel e a remuneração a empresa intermediadora. A administradora não informou os valores do contrato. “O valor de locação esta em linha com a viabilidade do investimento no retrofit do Ed. Paulista Star, representando um aumento de aproximadamente 57% em relação ao valor recebido pelo antigo locatário, sendo cerca de 46% acima em termos reais (considerando IGP-M/FGV como índice de correção)”, disse a Credit Suisse Hedging-Griffo, em comunicado. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3224362/fundo-imobiliario-cshg-anuncia-locacao-imovel-regiao-paulista
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 12:29:50 GMT -3.5
Jigsaw, estas notícias estão ultrapassadas. Qual o interesse em saber os FIIs mais rentáveis de janeiro de 2014? bochan , eu estava tentando montar um histórico de rentabilidade e postar algumas notícias que já dirimiram dúvidas comuns para iniciantes.
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 11:59:45 GMT -3.5
07/03/14 - 11h06 - Arthur Ordones Confira 5 opções para aplicar no investimento mais rentável de fevereiro A Omar Camargo recomenda cinco fundos imobiliários para investir em março. Os analistas optaram por não fazer alterações em sua carteira dessa vezSÃO PAULO – A Omar Camargo recomenda cinco fundos imobiliários para investir em março. Os analistas optaram por não fazer alterações em sua carteira dessa vez. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa Dessa forma, estão na carteira os fundos BTG Corporate Office Fund (BRCR11), CSGH Logística (HGLG11), Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11), CSHG Brasil Shopping (HGBS11) e TRX Realty Logística (TRXL11). Notícias relacionadas"Empresas estatais deveriam ser proibidas de ter o capital aberto", diz especialista em governança Coinvalores recomenda aumentar exposição em 5 papéis nesta semana; confira Ativa indica 5 papéis para comprar ainda esta semana Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney Desempenho de fevereiroEm fevereiro, a carteira da Omar Camargo de fundos imobiliários subiu 4,27%, enquanto seu bechmark, o Ifix, valorizou-se 3,82%. Confira abaixo a carteira recomendada:Carteira Omar Camargo Imobiliária Fundo Código Peso CSHG Brasil Shopping HGBS11 25% BTG Corporate Office Fund BRCR11 30% CSHG Logística HGLG11 25% TRX Realty Logística TRXL11 10% Rio Bravo Renda Corporativa FFCI11 10% Omar Camargo www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3225141/confira-opcoes-para-aplicar-investimento-mais-rentavel-fevereiro
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 12:01:33 GMT -3.5
07/03/14 - 11h40 - IBCPF Quero comprar um terreno, mas tenho medo da bolha imobiliária; o que fazer? Douglas Warmeling, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF, responde a pergunta de leitor do InfoMoney Pergunta:Tenho disponíveis R$ 13.000 por mês para investimento e gostaria de saber qual o ideal para que eu possa retirar em 1 ano. E também gostaria de comprar um terreno e construir a minha casa mas tenho receio de ser surpreendido pela bolha imobiliária. Leitor: Amauri Notícias relacionadasQuero me aposentar daqui a 20 anos; onde posso investir? Pré ou pós-fixados: quais os melhores títulos do Tesouro Direto para comprar agora? Resposta de Douglas Warmeling, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF:Ótima pergunta Amauri, parabéns pela iniciativa em se informar, vamos dividir a pergunta em duas, a primeira referente ao investimento financeiro e a segunda referente ao investimento imobiliário. Com relação a sua economia mensal onde vais precisar do dinheiro no curto prazo (1 ano), o ideal é uma aplicação conservadora e liquida, sugiro a você algum fundo Referenciado DI, bons fundos desta categoria irão lhe entregar a uma rentabilidade próxima a da taxa de juros (CDI). Fique atento a taxa de administração cobrada, e pesquise a rentabilidade dos investimentos. Todas as rentabilidades divulgadas por fundos de investimentos já são descontadas de taxa de administração e performance (quando for o caso). Quanto a aquisição do terreno, como seu objetivo é comprar para construir sua casa própria, não é necessário se preocupar com a especulação imobiliária, pois seu objetivo é a construção de um imóvel e não ganhar dinheiro no mercado imobiliário, logo recomendo que tenha cautela, pesquise bem as ofertas disponíveis enquanto acumula dinheiro, quanto mais recursos acumular maior será o seu poder negociação na hora de compra e com certeza encontrará uma boa oportunidade. Douglas Warmeling é planejador financeiro pessoal e possui a certificação CFP® (Certified Financial Planner), concedida pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF). As respostas refletem as opiniões do autor. O IBCPF e o Infomoney não se responsabilizam pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso destas informações. Perguntas devem ser encaminhadas para onde_investir@infomoney.com.br www.infomoney.com.br/onde-investir/infomoney-responde/noticia/3215201/quero-comprar-terreno-mas-tenho-medo-bolha-imobiliaria-que-fazer
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 12:03:22 GMT -3.5
07/03/14 - 13h40 - Uqbar Em janeiro, desconto do valor dos fundos imobiliários em relação ao patrimônio líquido abriu mais As cotas dos fundos imobiliários foram negociadas a um total de R$ 20,84 bilhões em janeiro
* Publicado originalmente no Portal TLONEm janeiro de 2014, o valor consolidado de Capitalização de Mercado¹ (CM) do conjunto de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas na BM&FBovespa² atingiu R$ 20,84 bilhões. Isto representa um crescimento de 2,1% em relação ao valor deste indicador em dezembro de 2013, quando o mesmo havia alcançado R$ 20,41 bilhões. Contudo, cabe ressaltar que 55 dos 71 FII negociados no mês registraram queda de seus respectivos valores individuais de CM, inclusive os quatro fundos que apresentam valor deste indicador superior a R$ 1,00 bilhão. Por outro lado, contribuindo para o aumento do valor consolidado de CM, o FII Cenesp realizou emissão de cotas no último mês. Como vem sendo apontado pela Uqbar, o movimento de queda dos preços das cotas de FII no mercado secundário tem sido reflexo direto da política monetária em curso. Focado no curto prazo, o mercado busca manter o Dividend Yield (DY)³ dos fundos elevado o suficiente para compensar as elevações da taxa básica de juros (SELIC). A queda dos preços das cotas dos FII é a única maneira, no curto prazo, de se aumentar o DY destes. Isto ocorre porque os rendimentos da maioria dos fundos são oriundos de receitas de alugueis, os quais, por sua vez, são determinados por contratos que contam com reajustes monetários anuais. Neste sentido, a expectativa, depois realizada em fato, de elevação da taxa SELIC, de 10,0% para 10,5%, no dia 15 de janeiro, se provou o fator determinante do desempenho negativo do preço das cotas de FII naquele mês. Notícias relacionadasDiferencial de rendimentos de fundos imobiliáriios sobre a taxa DI se reduz em janeiro Rentabilidade efetiva de fundos imobiliários inicia 2014 negativa em 3,6% para janeiro Também em janeiro de 2014, o valor consolidado de Patrimônio Líquido (PL) do mesmo grupo de fundos acima mencionado alcançou a cifra de R$ 25,27 bilhões, 7,0% acima do valor deste indicador em dezembro último, quando o mesmo tinha atingido R$ 23,63 bilhões. Assim, o desconto entre o valor de mercado e o valor patrimonial destes fundos se acentuou: o índice “CM/PL” decresceu de 0,87 para 0,84, ou seja, se alcançou um deságio de 16,0%, uma nova marca histórica. Analisando-se somente os doze FII mais líquidos em janeiro pelo critério de montante negociado, constata-se que apenas o FII Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) apresentou valor de mercado superior ao valor patrimonial. Nota-se também que o FII BB Progressivo II (BBPO11), um fundo que um mês após seu famoso IPO registrou valor de mercado de suas cotas 30,0% superior ao seu valor patrimonial, pela primeira vez apresentou seu índice CM/PL equivalente a uma unidade. A Tabela 1 apresenta estes doze FII mais líquidos, bem como seus valores de CM, CM/PL e montante negociado referentes a janeiro de 2014. Tabela 1 Uqbar 05-03 ¹ A Capitalização de Mercado é calculada pela multiplicação do preço médio mensal das cotas de FII, ponderado pelo montante negociado, pelo respectivo número de cotas naquele mês. ² A análise de números de Capitalização de Mercado neste artigo levam em consideração somente os FII que apresentaram um nível mínimo de liquidez no período em observação, ou seja, fundos imobiliários cujas cotas tiveram um mínimo de dez negócios e um mínimo de R$ 100.000,00 em montante negociado, nos respectivos meses analisados. ³ O Dividend Yield é o índice de rentabilidade baseado exclusivamente nos rendimentos distribuídos pelos fundos. Este índice é calculado somando-se os rendimentos distribuídos no período em questão e dividindo esta soma pelo valor de mercado do preço da cota no mês de referência. O valor de mercado do preço da cota no mês é a média dos preços das negociações realizadas na BM&FBovespa naquele mês, ponderada pelos respectivos montantes negociados. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3225114/janeiro-desconto-valor-dos-fundos-imobiliarios-relacao-patrimonio-liquido-abriu
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 12:08:48 GMT -3.5
11/03/14 - 10h37 - Arthur Ordones Geração Futuro divulga carteira de melhor investimento do mês passado; confira A Geração Futuro divulgou seu portfólio de fundos imobiliários referente a março. Para esse mês, a corretora optou por fazer uma troca: no lugar do CSHG Logística (HGLG11) entrou o SDI Logística Rio (SDIL11)SÃO PAULO – A Geração Futuro divulgou seu portfólio de fundos imobiliários referente a março. Para esse mês, a corretora optou por fazer uma troca: no lugar do CSHG Logística (HGLG11) entrou o SDI Logística Rio (SDIL11). Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa “Com esta troca, buscamos um menor risco operacional e um menor valor global para a montagem da carteira”, afirmou a corretora em relatório. Segundo a Geração, os dois fundos possuem investimentos em galpões industriais, porém, o SDIL11 possui um fluxo de vencimento de seus contratos de locação mais longo, portanto está mais protegido num cenário de maior oferta de imóveis no curto/médio prazo. Notícias relacionadasMelhor corretora do mês indica ação que subiu quase 20% e bate o Ibovespa Nuvens do Ichimoku mostram "hora da virada" e indicam 4 ações para compra Especialista acredita em alta de quase 100% da Petrobras neste ano Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney O SDIL11 é proprietário do centro logístico Multi Modal Duque de Caxias, localizado no município de Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro. O FII possui dois galpões logísticos com uma área bruta locável (ABL) de 64.651,63 m² e está totalmente locado, sendo que 82% da ABL é ocupada pela Brasil Foods, com seus contratos vencendo somente em 2023. A Brasil Foods é uma das maiores empresas globais de alimentos com faturamento de R$29 bilhões, 110 mil empregados e realizou diversos investimentos no centro logístico, deixando ainda mais difícil uma possível saída do imóvel. O contrato do FII com vencimento mais próximo é em 2016 e corresponde a apenas 4,6% da ABL do fundo. O SDIL11 distribuirá renda garantida até agosto de 2015, porém seu resultado real já é praticamente equivalente à renda garantida e, em abril, o fundo terá o impacto positivo do reajuste pelo IGP-M de 72% dos contratos. Confira todas as recomendações da Geração Futuro:Nome Código Peso Yield Anualizado Sp Downtown SPTW11 15,0% 12,4% Brasil Plural Absoluto Fundos de Fundos BPFF11 15,0% 11,6% XP Corporate Macaé XPCM11 15,0% 10,1% RB Capital General Shopping Sulacap RBGS11 15,0% 12,0% Edifício Galeria EDGA11B 10,0% 10,0% Aesapar AEFI11 10,0% 17,9% BTG Pactual Fundo de CRI FEXC11B 5,0% 12,1% Vila Olímpia Corporate VLOL11 5,0% 14,6% SDI Logística Rio SDIL11 5,0% 10,0% BTG Pactual Corporate Office Fund BRCR11 5,0% 9,6% Características dos FIIs recomendados:SPTW11 - SP Downtown: O fundo é proprietário de dois imóveis comerciais na Cidade de São Paulo: o Imóvel Badaró, localizado à Rua Líbero Badaró, no Centro de São Paulo, com 13.848 m² de ABL e o Imóvel Belenzinho, localizado à Rua Padre Adelino, no Bairro do Belenzinho, com 11.911 m² de ABL. Ambos imóveis são atualmente ocupados pela Atento, especializada na prestação de serviços de telemarketing e presente em 17 países. O fundo possui uma reserva que procurará remunerar os cotistas a uma taxa de 9,25% no primeiro ano; 9,50% no segundo ano; 9,75% no terceiro ano; e 10,0% no quarto ano, tendo por base o valor de emissão da cota de R$ 100,00. BPFF11 - Brasil Plural Absoluto Fundos de Fundos: o objetivo do fundo é investir, prioritariamente, em outros FIIs, obtendo valorização patrimonial e distribuição de renda mensal aos cotistas. O BPFF11 foi lançado em abril de 2013 e está negociando abaixo do valor patrimonial, apesar do fundo ser marcado a mercado, possuir uma elevada diversificação e gestão ativa comprometida com sua performance. XPCM11 - XP Corporate Macaé: O XPCM11 possui o prédio corporativo The Corporate na Cidade de Macaé, Estado do Rio de Janeiro, e foi entregue a seu locatário, a Petrobras após a última vistoria ocorrida no final de outubro de 2013. O imóvel é um edifício corporativo com uma torre de 14 pavimentos e ABL de 18.640,64 m². O fundo vem distribuindo uma renda garantida de R$ 0,708/cota e passará a distribuir o valor efetivo do aluguel combinado com a Petrobras no mês de janeiro corrigido pelo IGP-M somado com um valor de locação complementar, que deverá aumentar os rendimentos do FII. O contrato de locação com a Petrobras é de 10 anos com multa proporcional em caso de quebra de contrato. RBGS11 - RB Capital General Shopping Sulacap: O FII investe no Parque Shopping Sulacap por meio da aquisição de participação equivalente a 44% do empreendimento, que está localizado na cidade do Rio de Janeiro, e é administrado pela General Shopping Brasil S.A. O empreendimento conta com uma ABL (Área Bruta Locável que corresponde a todas as áreas disponíveis para locação no shopping, exceto merchandising) total de 29.989,90 m², 190 lojas, 1.257 vagas de estacionamento com foco no público de classe B e C. A General Shopping S.A. se comprometeu a pagar ao FII um prêmio de locação no período de construção e de maturação do shopping, caso o resultado do fundo não alcance uma rentabilidade líquida equivalente a 85% do CDI. Após o período de maturação, as receitas imobiliárias do FII serão provenientes exclusivamente do resultado operacional do shopping. No mês de outubro de 2013 houve a inauguração do shopping center, este passará por um período de maturação, correspondente aos três primeiros anos de operação do empreendimento. EDGA11B - BM Edifício Galeria: O fundo possui 100% do empreendimento comercial BM Edifício Galeria, edifício corporativo Classe A, localizado na Rua da Quitanda, no centro da Cidade do Rio de Janeiro. O empreendimento possui 8 pavimentos, totalizando 22.026 m², além de um mall localizado no térreo e subsolo, que totaliza 2.809 m². O edifício está localizado no quadrilátero formado pelas tradicionais Rua da Quitanda, Rua do Rosário, Rua do Ouvidor e Rua do Carmo. Na parte de escritórios, a ocupação está por conta de empresas de grande porte e de diferentes setores. Importantes players do setor marítimo e portuário como a BRAM Offshore, Wilson Sons e Keppel Fels, além da PDG, do setor de construção civil e Tozzini e Freire Advogados, importante escritório de advocacia do país estão entre os inquilinos do imóvel. Na parte de lojas, a ocupação está por conta da VR São Paulo, Ellus, Selaria Richards, EPK, Manekineko, Duo etc. AEFI11 - Aesapar: O fundo tem por objetivo a realização de investimentos imobiliários de longo prazo e aluguel dos empreendimentos para a Anhanguera Educacional, um dos maiores grupos privados de educação do Brasil. O fundo foi constituído com objetivo de levantar capital para a construção de um campus estudantil na Cidade de Campinas, no interior do Estado de São Paulo, com capacidade para 7.648 alunos e um campus estudantil na Cidade de Cuiabá, no Estado do Mato Grosso, com capacidade para 5.500 alunos, totalizando 121.435 m² de área total e 31.473 m² de área construída. O fundo possui uma renda de locação garantida até junho de 2017. FEXC11B - BTG Pactual Fundo de CRI: investe em empreendimentos imobiliários, por meio da aquisição de certificados de recebíveis imobiliários (CRI), letras hipotecárias (LH), letras de crédito imobiliário (LCI) ou de direitos a eles relativos. O fundo investe exclusivamente em CRI’s, com pagamento de juros, correção monetária e amortização mensal, dos quais 8,5% vencem em menos de 10 anos, 21,5 % têm vencimento entre 10 e 20 anos e 70,0% têm vencimento superior a 20 anos. Pela sua característica, e dos ativos que compõem o seu portfólio, a estratégia do fundo não visa obter rentabilidade linear e, para preservar seu patrimônio, reinveste seus recursos recebidos como amortização em novos papeis. VLOL11 - Vila Olímpia Corporate: O fundo adquiriu com os recursos da primeira oferta 6 lajes do empreendimento imobiliário Vila Olímpia Corporate, localizado na Cidade de São Paulo. O ativo é classificado como Triple A e possui certificação LEED (Leadership in Energy and Enviromental Design). O fundo firmou com a incorporadora Odebrecht um contrato de rentabilidade mínima garantida, que oferece R$ 0,72/cota/mês até 12 meses após a obtenção do Habite-se, recebido em 22/08/2013. Neste período de maturação, será pago ao cotista o maior valor entre o prêmio de locação ou o resultado do empreendimento. SDIL11 – SDI Logística: é proprietário do centro logístico Multi Modal Duque de Caxias, localizado no município de Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro. O FII possui dois galpões logísticos com uma área bruta locável (ABL) de 64.651,63 m² e está totalmente locado, sendo que 82% da ABL é ocupada pela Brasil Foods e seus contratos vencem somente em 2023. A Brasil Foods é uma das maiores empresas globais de alimentos com faturamento de R$29 bilhões e 110 mil empregados. O SDIL11 está na renda garantida até agosto de 2015, porém seu resultado real já é praticamente equivalente à renda garantida. BRCR11 - BTG Pactual Corporate Office Fund: Dono do maior patrimônio dentre todos os fundos negociados na BM&FBOVESPA, ele é proprietário de importantes edifícios comerciais nas Cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas. O fundo tem gestão ativa (compra e vende imóveis quando acha interessante) e política de distribuição de resultados direcionada a possibilitar reinvestimentos. Dentre seus imóveis, destacam-se o Eldorado Business Tower na Marginal Pinheiros, na Cidade de São Paulo, a Torre Almirante, no Centro da Cidade do Rio de Janeiro e o Brazilian Finance Center, na Avenida Paulista, também na Cidade de São Paulo. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3232407/geracao-futuro-divulga-carteira-melhor-investimento-mes-passado-confira
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 12:14:38 GMT -3.5
12/03/14 - 14h00 - IBCPF Quero montar uma carteira diversificada com renda fixa, ações e fundos; como faço? Bruno Azevedo, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF, responde a pergunta de leitor do InfoMoney Pergunta:Tenho 22 anos, estudo contabilidade e estou financiando a faculdade pelo FIES. Meu salário esté em torno de R$ 1.100 ao mês e pretendo investir no início cerca de R$ 500 por mês, e depois até R$ 900. Pretendo aplicar tanto na renda fixa quanto renda variável. Penso em, no início, aplicar de R$ 500, R$ 200 em ações e R$ 300 reais em ações e poupança. Também quero incluir fundos imobiliários na minha carteira. Notícias relacionadasQuero me aposentar daqui a 20 anos; onde posso investir? Pré ou pós-fixados: quais os melhores títulos do Tesouro Direto para comprar agora? Tenho como metas, de no mínimo a partir de 4 anos é o meu horizonte de longo prazo. A partir desse momento, pretendo ter acumulado patrimônio e rentabilidade mensal, com dividendos, juros sobre capital próprio e aluguéis dos fundos imobiliários. Meu plano é bom? Leitor: Allan Resposta de Bruno Azevedo, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF:Caro Leitor Parece que você tem um plano bem desenhado e isso é muito importante quando falamos de nossas finanças pessoais, parabéns! Gostaria de gerar aqui algumas reflexões e espero que auxilie no processo de encontrar os melhores investimentos para você. Hoje você tem um excelente poder de poupança sobre sua renda liquida, chega aos 45% por mês, o que é excelente. Busque em seu planejamento definir um número ideal de poupança e respeitá-lo. Lembre-se da seguinte frase: “existem coisas que fazemos com 20 anos que não fazemos com 60”, portanto, aproveite parte do dinheiro ganho para aproveitar momentos de sua Fase de Vida, mas claro, nunca deixe de pensar e planejar o futuro. Definido o valor de aplicações mensais, é hora de identificar seu perfil de investidor, para em seguida buscar os melhores produtos que lhe atendam. Pela divisão que fez, significa aplicar cerca de 60% de sua reserva mensal em produtos de Renda Fixa e 40% em produtos de Renda Variável, distribuídos entre ações e fundos imobiliários. Esta divisão seria adequada para clientes com perfil agressivo, e longo prazo para maturação do capital – entenda longo prazo para períodos que acima de 5 anos. Se realmente for seu perfil de investidor, vá em frente. Sugestão: se nunca fez qualquer investimento de risco antes, além de estudar os comportamentos passados e refletir qual seria sua postura em determinadas situações (principalmente as piores situações), recomendo começar com valores menores em produtos de risco, algo como 5% a 10% apenas, e acompanhar sua volatilidade por cerca de 6 meses, para posteriormente migrar gradativamente até atingir os 40% desejados por você. Para as aplicações em renda fixa, pelo valor inicial ser baixo dificilmente terá acesso a bons fundos de investimento ou mesmo bom taxas de remuneração em LCIs e CDBs, portanto, sugiro aplicação em Poupança e Tesouro Direto, mesclando títulos pós-fixados e atrelados à inflação, respectivamente LFT e NTN-B. Mas, antes de aplicar no Tesouro recomendo criar uma reserva de emergência em Poupança para ter a liquidez necessária em caso de qualquer eventualidade – algo como 3 meses de seus gastos fixos mensais está de bom tamanho nesta fase de sua vida. Atenção quanto à aplicação no Tesouro Direto: busque Corretoras e/ou Bancos que isentam a taxa de administração do investidor, ou cobram no máximo 0,10% ao ano. No site do Tesouro Direto existe a relação completa de instituições financeiras e as políticas de taxas praticadas. No que diz respeito a Ações e Fundos Imobiliários, o que pode neste momento inviabilizar a estratégia são as taxas cobradas nas operações, que são principalmente: corretagem a cada ordem de compra e venda e a custódia mensal. Faça uma pesquisa e busque entender o impacto dos custos sobre este patrimônio a ser aplicado. Neste inicio, talvez faça mais sentido buscar um fundo de investimento até que se atinja um valor maior investido neste mercado para posteriormente migrar para uma carteira própria. Se conseguir uma corretora que ofereça custos reduzidos em ambos mercados que deseja atuar – Tesouro Direto e Bolsa de Valores, certamente terá vantagens em concentrar seus investimentos nela. E quanto à publicação de resultados em um Blog, particularmente acho bem bacana e além de transmitir conhecimento, você pode extrair dele uma fonte de renda extra e quem sabe se tornar um empreendedor de sucesso. Já pensou no assunto? Sucesso em sua jornada. Bruno Azevedo é planejador financeiro pessoal e possui a certificação CFP® (Certified Financial Planner), concedida pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF).
As respostas refletem as opiniões do autor. O IBCPF e o Infomoney não se responsabilizam pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso destas informações. Perguntas devem ser encaminhadas para onde_investir@infomoney.com.brwww.infomoney.com.br/onde-investir/infomoney-responde/noticia/3215144/quero-montar-uma-carteira-diversificada-com-renda-fixa-acoes-fundos
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 12:17:52 GMT -3.5
12/03/14 - 15h15 - Arthur Ordones Inva Capital indica 6 fundos imobiliários para o mês; veja quais A Inva Capital divulgou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de março sem alteraçõesSÃO PAULO - A Inva Capital divulgou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de março sem alterações. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespaOs fundos que permaneceram na carteira foram: Brasil Shopping (HGBS11), BTG Corporate Office (BRCR11), RB Capital Renda II (RBRD11), TRX Logística (TRXL11), Rio Negro (RNGO11) e Brasil Plural Absoluto (BPFF11). Notícias relacionadasOperação da Polícia Federal prende empresários por fraudar fundos de pensão municipais Especialista acredita em alta de quase 100% da Petrobras neste ano Nuvens do Ichimoku mostram "hora da virada" e indicam 4 ações para compra Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney No mês de fevereiro, a carteira apresentou alta de 5,63%, ante valorização de 3,74% do Ifix (Índice de Fundos Imobiliários da BM&FBovespa), sendo que o destaque de alta foi o fundo Brasil Shopping, que registrou rendimento positivo de 10,99%. Confira a carteira recomendada abaixo:Carteira Inva Capital Fundo Código Peso Brasil Shopping HGBS11 32% TRX Logística TRXL11 18% BTG Corporate Office BRCR11 15% RB Capital Renda II RBRD11 15% Brasil Plural Absoluto BPFF11 15% Rio Negro RNGO11 5% Inva Capital www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3233902/inva-capital-indica-fundos-imobiliarios-para-mes-veja-quais
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 12:19:47 GMT -3.5
13/03/14 - 13h28 - Uqbar Liquidez de fundos imobiliários retoma crescimento com recorde em fevereiro O número de negócios realizados em fevereiro alcançou novo recorde em fevereiro
* Publicado originalmente no Portal TLONA liquidez do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na BM&FBOVESPA, medida através dos critérios de valores consolidados de montante negociado e, principalmente, de número de negócios, indica retomada de crescimento neste começo de ano. Em fevereiro, um novo recorde histórico mensal se estabeleceu em termos de número de negócios, tendo este indicador alcançado 105.266. O recorde anterior se referia ao mês de janeiro de 2014, quando 93.368 negócios haviam sido realizados. Já pelo critério de montante negociado, a marca de fevereiro ainda é apenas a oitava maior mensal no registro histórico, mas trata-se do maior valor desde junho de 2013. No último mês R$ 582,4 milhões em cotas de FII foram transacionados no mercado secundário na bolsa. Notícias relacionadasEm janeiro, desconto do valor dos fundos imobiliários em relação ao patrimônio líquido abriu mais Diferencial de rendimentos de fundos imobiliáriios sobre a taxa DI se reduz em janeiro Comparando-se os números de fevereiro com aqueles de doze meses atrás, quando o patamar de liquidez em termos de montante negociado se manteve em nível historicamente de pico, o número de negócios cresceu 59,3%, ao passo que o montante negociado decresceu 19,0%. No segundo mês de 2013 o número de negócios havia sido de 66.063 e o montante negociado havia alcançado R$ 719,2 milhões. Como mostra a Figura 1, apesar de no segundo semestre de 2013 o volume de negociação no mercado secundário de cotas de FII ter se retraído em relação àquele do primeiro semestre, este recuo encontrou um nível de sustentação e indica, a partir de 2014, estar se revertendo, puxado pelo número de negócios. Figura 1- Evolução do montante e do número de negócios mensais de cotas de FII Uqbar 1 07-03 Quando se analisa o comportamento nos últimos doze meses da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário, observa-se um aumento deste indicador ao longo do mês de fevereiro de 2014 de R$ 20,0 milhões para R$ 30,0 milhões. Anteriormente, este indicador havia saltado pontualmente em 02 de dezembro de 2013, por conta de R$ 169,9 milhões em cotas do FII Cenesp que haviam sido negociadas somente naquele dia. No auge do desempenho histórico deste indicador, principalmente durante o segundo trimestre de 2013, o mesmo oscilou entre R$ 35,0 milhões e R$ 45,0 milhões. A Figura 2 traz a evolução, ao longo dos doze últimos meses, da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário do mercado secundário de cotas de FII na BM&FBOVESPA. Figura 2 - Evolução da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário de cotas de FII Uqbar 2 - 07-03 Em termos individuais, houve uma mudança de liderança no último mês. O FII BB Progressivo II (BBPO11) tomou a ponta em termos de montante negociado de suas cotas, alcançando R$ 86,9 milhões, referentes a 14.572 negócios. Para o segundo lugar, em termos de montante negociado, caiu o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 85,3 milhões. Mas o BRCR11 se manteve na liderança pelo critério de número de negócios, com 28.157. Subsequentemente, entre os FII que apresentaram maior liquidez pelo critério de montante negociado, se encontra, mais uma vez em terceiro lugar, o o FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com R$ 59,0 milhões, referentes a 5.452 negócios. A Tabela 1 traz os doze FII que alcançaram maior montante negociado em fevereiro de 2014, juntamente com estes valores de montante negociado, os respectivos números de negócios e a frequência em pregões ao longo do mês. Tabela 1 - Os 12 FII de maior montante negociado em fevereiro de 2014 Uqbar 3 - 07-03 www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3228343/liquidez-fundos-imobiliarios-retoma-crescimento-com-recorde-fevereiro
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 15:53:24 GMT -3.5
17/03/14 - 14h02 - Arthur Ordones "Fundos Imobiliários não caíram por bolha", diz diretor da Rio Bravo De acordo com a análise de José Alberto Diniz, diretor de Fundos Imobiliários da Rio Bravo, os preços dos imóveis comerciais não estão distantes dos custos de construçãoSÃO PAULO – José Alberto Diniz, diretor da área de Fundos Imobiliários da gestora de recursos Rio Bravo, não acredita na possibilidade de uma bolha imobiliária no Brasil. “Nós não analisamos imóvel residencial e nem salinha comercial, que têm tipos de investidores muito parecidos: pessoa física que quer complementação de renda ou para morar/usar. Mas, no caso de imóvel comercial, que é nossa especialidade, nós analisamos preço de reposição [custo para construir um imóvel semelhante] e podemos garantir que não existe exagero nenhum”, afirmou ele em entrevista ao InfoMoney. Segundo Diniz, as empresas abertas que investem em imóveis, como a São Carlos (SCAR3) e a BR Properties (BRPR3), as empresas fechadas e os fundos de investimento estão com uma alavancagem mínima. Então elas não têm motivos para se desfazer do imóvel a qualquer preço. “Tem pouquíssimos casos de pessoas que estão alavancadas e que precisam vender a qualquer preço. O número é realmente insignificante. Isso ocorre mais nos imóveis residenciais e nas salinhas comerciais, pois os proprietários são menos preparados em termos financeiros para esta conta”, explicou. Para ele, a prova contrária para quem acredita em bolha está na oferta e demanda. “Não tem mais onde construir um imóvel AAA, acabou tudo”, disse. O diretor afirma que não tem mais terreno e, quando se consegue o terreno, não se consegue a aprovação, quando se consegue a aprovação, não tem o CEPAC [título necesário para a construção de imóveis em algumas áreas de São Paulo]. Quando se consegue tudo isso, ao ver o custo de construção, vem o susto: vai custar R$ 7 mil, R$ 8 mil reais por metro quadrado para construir um imóvel. Notícias relacionadasConheça as melhores pagadoras de dividendos para comprar em março O que há de melhor na Bovespa: as ações mais indicadas pelos analistas Conheça as small caps mais recomendadas pelos analistas em março Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Em relação ao que já está sendo construído, Diniz afirmou que não tem tantos imóveis quanto as pessoas pensam e, os que tem, estão sem alavancagem. “Têm duas torres de 127 mil metros quadrados da Camargo Correa que estão em construção [na Vila Olímpia, em São Paulo], o que deve dar uma vacância adicional, mas se pegarmos isso como exemplo, vemos que esta é uma empresa patrimonialista, sem alavancagem e que, portanto, não teria porque vender esse imóvel por qualquer preço”, afirmou. “Via de regra, esses proprietários estão dispostos a baixar o aluguel, porque sabem que a cada três anos tem uma revisão, mas quando essa vacância, hoje em excesso, for absorvida, o preço volta a subir”, diz o especialista. Há quem acredite na bolhaTem-se falado muito sobre bolha imobiliária, mas, de acordo com o diretor da Rio Bravo, nenhuma das pessoas que afirma isso tem fundamentos suficientes que provem. “O (Robert) Shiller (Nobel de economia) ficou aqui no Brasil por duas horas, chegou de helicóptero, foi embora de helicóptero e falou que tem bolha. Não tem condições de fazer uma avaliação desta forma”, disse. “Ele mesmo falou que não conhece muito bem o mercado brasileiro... Então porque dar a opinião?”, indagou. Ainda de acordo com Diniz, publicações da imprensa que também afirmaram ter bolha não tinham fundamentos. “Nós demos entrevistas para matérias que afirmaram ter bolha, sendo que nunca dissemos isso. Eles pegaram as entrelinhas do que falamos para eles e ainda colocaram dados errados. Não tem base para dizer isso”, concluiu. E a queda dos Fundos Imobiliários?Segundo o diretor, as cotas dos fundos imobiliários caíram por um fator muito mais correlacionado com taxa Selic e os juros das NTN-B [títulos atrelados a uma taxa de juros e à inflação vendidos pelo Tesouro Nacional] do que à performance dos fundos. “Se a Selic ainda tivesse a 7,25% isso não teria acontecido”, disse. De acordo com ele, uma estatística que vai desde janeiro de 2005 mostra que o mercado de fundos é altamente correlacionado com a taxa Selic. Já na alta da Selic entre 2010 e 2011, o mercado não sofreu porque foi quando os fundos imobiliários começaram a despertar a atenção dos investidores, segundo explicação de Diniz. “Todos estavam curiosos e comprando pelo fato se der uma 'novidade', então não afetou diretamente, mas se não tivesse subido a Selic a performance teria sido ainda melhor”, finalizou. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3241196/fundos-imobiliarios-nao-cairam-por-bolha-diz-diretor-rio-bravo
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 15:56:47 GMT -3.5
17/03/14 - 16h09 - Uqbar Preço de cotas de Fundos Imobiliários acumula queda de 10% no primeiro bimestre Em janeiro a média foi negativa em 4,5%
* Publicado originalmente no Portal TLONAo fim do primeiro bimestre de 2014, a variação média1 dos preços das cotas dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA atingiu 9,8 pontos percentuais negativos. Em janeiro de 2014 a variação média havia sido negativa em 4,5%. Do lado positivo, enquanto no primeiro mês do ano dez fundos haviam registrado valorização no preço de suas cotas, no acumulado até fevereiro este número se reduziu para apenas três fundos. Boa parte desta movimentação negativa no começo de 2014 pode ser explicada pelos dois aumentos sucessivos da taxa básica de juros (SELIC) que ocorreram no primeiro bimestre. Este tem sido o fator preponderante na determinação da precificação de mercado das cotas de FII. O dividend yield² dos fundos se ajustou para cima em função da elevação da SELIC de 10,0% para 10,5%, ocorrida em janeiro, e de 10,5% para 10,75%, ocorrida em 26 de fevereiro. Notícias relacionadasEm janeiro, desconto do valor dos fundos imobiliários em relação ao patrimônio líquido abriu mais Diferencial de rendimentos de fundos imobiliáriios sobre a taxa DI se reduz em janeiro Para se realizar a análise da variação de preço acumulada no primeiro bimestre no universo de FII são computados os preços de todas as cotas que tiveram negociação tanto em dezembro de 2013 como em fevereiro de 2014. Ademais, para se evitar eventuais distorções causadas por baixo montante negociado, os preços de cotas considerados são os preços médios mensais, ponderados por montante negociado. Dessa forma, 73 fundos foram considerados. Dentre estes, apenas três apresentaram variação de preço acumulada positiva, tendo sido o FII BB Renda de Papeis Imobiliários, com variação positiva de 8,2% no ano, o fundo que apresentou maior valorização de preço de cota. Entre o grande contingente de fundos que tiveram suas cotas desvalorizadas no período, um total de setenta, a variação de preço negativa ficou na faixa entre os percentuais negativos de 0,7% e de 27,3%. A Tabela 1, abaixo, lista os três fundos que obtiveram valorização de suas cotas entre dezembro de 2013 e fevereiro de 2014. Note que os três fundos apresentados investem preponderantemente em títulos de lastro imobiliário, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI), isto é, têm por finalidade a gestão de ativos financeiros. O BB Renda de Papéis Imobiliários (RNDP11) é um fundo com prazo de dez anos, que investe preponderantemente em CRI, que variam quanto ao tipo de indexador. Já o JS Real Estate Multigestão (JSRE11) tem sua carteira composta majoritariamente por CRI, cotas de outros FII e LCI, em ordem decrescente de proporção, tendo também alocação residual em cotas de fundos de renda fixa. O JS Real Estate Recebíveis Imobiliários (BJRC11), a seu turno, tinha 59,7% de sua carteira alocada em CRI, sendo a maior parte deles com remuneração indexada à taxa DI, como consta em relatório mensal de janeiro de 2014. Tabela 1 - As maiores variações positivas de preço de cotas de FII no ano até fevereiro Uqbar 2 - 12-03 Adicionalmente, a Tabela 2 mostra os cinco FII que apresentaram desvalorização de cota superior a 20,0%. Neste caso, para os fundos que figuram nesta pequena listagem elencamos algumas características que podem ter contribuído para o seu desempenho fraco. O FII BM Brascan Lajes Corporativas (BMLC11B) possui em seu carteira apenas dois imóveis, o Brascan Century Plaza e a Torre Rio Sul. Segundo o relatório mensal de janeiro do fundo, o nível de vacância no mesmo mês era da ordem de 12,0%. Adiante, o General Shopping Ativo e Renda (FIGS11) conta com o mecanismo de Renda Mínima Garantida (RMG) até 48 meses após a inauguração do Parque Shopping Maia e, nesse sentido, o movimento verificado do preço de sua cota poderia ter sido quase todo ele em função do maior aperto monetário na economia. Porém, um de seus imóveis, o ainda em construção Parque Shopping Maia, teve seu prazo de inauguração revisado, de abril de 2014 para o segundo semestre do mesmo ano. Já as cotas dos FII Europar (EURO11) e CEO Cyrela Commercial Properties (CEOC11B) mantiveram-se em trajetória de queda de preço. Em janeiro estes fundos ocupavam as duas últimas colocações do ranking de variação de preço de cotas. O primeiro reduziu em 61,5% a distribuição de seus rendimentos de R$ 1,30 para R$ 0,50 por título, refletindo a inadimplência de uma parcela de locatários de imóveis do fundo e a vacância de alguns galpões de sua propriedade. O CEOC11B, por sua vez, dispõe do mecanismo de RMG, que se encerra em junho de 2015 – 24 meses após a obtenção do habite-se -, contudo, até o momento não há informações divulgadas sobre o progresso das locações dos andares do imóvel de propriedade do fundo. Tabela 2 - As maiores variações negativas de preço de cotas de FII no ano até fevereiro Uqbar 3 - 12-03 Finalmente, em fins de fevereiro o BB Progressivo (BBFI11B) foi informado pelo locatário, o Banco do Brasil, que não haveria interesse em renovação da locação do Edifício Sede I, cujo contrato se encerra em dezembro de 2014. Caso o fundo tenha dificuldades em uma substituição a contento do locatário, o nível de distribuição de seus rendimentos será impactado de forma relevante. Veja abaixo na Figura 1 o comportamento do preço médio diário do BBFI11B ao longo do primeiro bimestre de 2014. Figura 1 – Evolução do preço médio diário do BBFI11B durante o primeiro bimestre de 2014 Uqbar 1 - 12-03 ¹ Para cálculos da variação média de preço de cotas, são excluídos tanto os FII que amortizaram no período em análise quanto aqueles que apresentaram nível de liquidez abaixo dos patamares mínimos estabelecidos pela Uqbar. Os preços das cotas de FII são estabelecidos em base mensal, sendo que o preço em determinado mês é calculado como a média dos preços das negociações realizadas na BM&FBovespa naquele mês, ponderada pelos respectivos montantes em cada negociação. ² O Dividend Yield é o índice de rentabilidade baseado exclusivamente nos rendimentos distribuídos pelos fundos. Esta rentabilidade é calculada somando-se os rendimentos distribuídos no período em questão e dividindo esta soma pelo preço da cota no mês de referência. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3235244/preco-cotas-fundos-imobiliarios-acumula-queda-primeiro-bimestre
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 16:24:53 GMT -3.5
18/03/14 - 09h50 - Arthur Ordones Quer comprar um imóvel AAA por R$ 11 mil o metro quadrado? Rio Bravo diz comoJosé Alberto Diniz, diretor de fundos imobiliários da Rio Bravo, mostra que comprar um imóvel de ótima qualidade por meio de um fundo sai hoje bem mais barato[/b] SÃO PAULO – A recente queda dos fundos imobiliários na Bovespa já começa a criar oportunidades. Segundo José Alberto Diniz, diretor da área de fundos imobiliários da gestora de recursos Rio Bravo, é possível comprar na Bovespa frações de imóveis de excelente qualidade - chamados de AAA no jargão técnico - por um preço muito inferior ao de salinhas comerciais em São Paulo. O executivo fez uma simulação comparando a compra de uma unidade de um empreendimento localizado na marginal Pinheiros, na região de Santo Amaro, com uma quota de fundo imobiliário. Por ser uma salinha comercial, dessas alugadas para um consultório médico ou um escritório de advocacia, em uma área já um pouco distante dos principais centros financeiros da cidade, o imóvel deveria custar muito menos que uma laje corporativa AAA na avenida Faria Lima, por exemplo. Mas enquanto uma salinha nesse empreendimento foi vendida por R$ 18.500 o metro quadrado na época do lançamento, quem compra hoje uma quota do fundo imobiliário The One (ONEF11), da Rio Bravo, paga o equivalente a R$ 11.500 o metro. A diferença fica ainda mais gritante quando se compara os imóveis, uma vez que o The One é um dos melhores prédios da Vila Olímpia, está localizado em uma travessa da avenida Faria Lima (a rua Ministro Jusuíno Cardoso), é considerado um AAA pelas melhores consultorias imobiliárias e foi locado para inquilinos de grande porte como o Banco do Brasil e a Multiplus. Ou seja, ao invés de comprar 1 m² da salinha comercial de nível B, o investidor pode comprar quase 1,5m² do escritório AAA numa das regiões mais nobres da cidade. Notícias relacionadas"Fundos Imobiliários não caíram por bolha", diz diretor da Rio Bravo O que há de melhor na Bovespa: as ações mais indicadas pelos analistas Conheça as melhores pagadoras de dividendos para comprar em março Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações A única vantagem da salinha é que o investidor não precisa desembolsar o dinheiro à vista, pois ele pode dar uma entrada de 5% e 10%, continuar pagando parcelas mensais, quitar apenas 20% a 30% do total até receber as chaves três anos depois e financiar o resto da dívida com um banco por vários anos. Porém, apesar da facilidade na compra, você não terá renda nenhuma ao menos até receber as chaves e conseguir um inquilino. Depois de receber as chaves, você deverá alugar seu m² por 0,5% ao mês com o desconto de 27,5% do Imposto de Renda (ou seja, R$ 92,50 - IR = R$ 66,83 por mês). Já no AAA comprado por meio de um fundo imobiliário, o valor ganho atual é de 0,85% ao mês. Como os fundos imobiliários são isentos de IR para pessoas físicas, investindo R$ 18.500 em quotas do ONEF11 seria possível receber uma renda de pouco mais de R$ 150 ao mês - ou mais que o dobro que com uma salinha. O dinheiro começaria a cair na conta do investidor no máximo até um mês a partir do momento da compra - não é necessário esperar os três anos, pois já está pronto e alugado. Ao longo de três anos, quando o investidor iria começar a ganhar o aluguel de R$ 55 do outro empreendimento B, ele já teria embolsado R$ 5.400 no ONEF11 mais a correção anual do IGP-M sobre os aluguéis e o rendimento desse dinheiro todo em outra aplicação. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3241520/quer-comprar-imovel-aaa-por-mil-metro-quadrado-rio-bravo
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 16:27:32 GMT -3.5
18/03/14 - 11h40 - Uqbar Fundos Imobiliários acumulam rentabilidade negativa de 8,1% no primeiro bimestre A pior rentabilidade do período ficou com o BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower, com queda de 48,5%
* Publicado originalmente no Portal TLONNos primeiros dois meses de 2014, a rentabilidade efetiva média entre as 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliários (FII) que foram negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA ficou em 8,1% negativos. Tal desempenho estende a perda registrada no primeiro mês do ano, quando a rentabilidade efetiva média já havia alcançado os 3,6% negativos. A rentabilidade efetiva, ou rentabilidade total, resulta dos componentes de rentabilidade oriundos na distribuição de rendimentos e na variação de preço das cotas. Com a queda relevante do nível médio de preço das cotas, verificada no primeiro bimestre do ano1, o componente da rentabilidade total oriundo na variação de preço foi o determinante de seu valor. Somente oito cotas de FII não entraram no vermelho passados os primeiros dois meses do ano. A Tabela 1 traz o grupo destas cotas, classificadas em ordem de rentabilidade efetiva alcançada neste período. Houve predominância, entre os fundos cujas cotas foram as mais rentáveis no ano até agora, daqueles focados em gestão de ativos financeiros. Dentre as oito cotas exibidas, cinco delas se referem a fundos com este tipo de perfil de investimento. São eles os FII BB Renda de Papéis Imobiliários (RNDP11), Kinea II Real Estate Equity (KNRE11), JS Real Estate Multigestão (JSRE11), JS Real Estate Recebíveis Imobiliários (BJRC11) e RB Capital Prime Realty I (cota sênior - RBPR11). O RNDP11 lidera o ranking com rentabilidade efetiva de 10,4%. Adicionalmente, duas cotas são títulos sênior de dois fundos focados em desenvolvimento imobiliário. Tais títulos, as cotas sênior dos FII RB Capital Prime Realty I e FII RB Capital Prime Realty II, contam com rentabilidade-alvo e fluxo esperado de amortização. Vale ressaltar que recentemente o FII RB Capital Prime Realty I divulgou Fato Relevante anunciando uma interrupção de pagamentos de rendimentos e uma perda, supostamente temporária, de valor patrimonial de sua cota sênior2. Por fim, o preço da cota do FII Mais Shopping Largo 13 teve queda negligente no primeiro bimestre, resultando em uma rentabilidade efetiva positiva de 1,4% em função dos rendimentos distribuídos. Vale destacar que esta cota negocia a um preço menor do que a metade de seu preço de emissão. Notícias relacionadasLiquidez de fundos imobiliários retoma crescimento com recorde em fevereiro Em janeiro, desconto do valor dos fundos imobiliários em relação ao patrimônio líquido abriu mais Tabela 1 – Oito cotas de FII com rentabilidades efetivas mais altas no primeiro bimestre de 2014 Uqbar 17-03 Quando se analisa o desempenho dos FII nos últimos doze meses até fevereiro de 2014, obtém-se uma rentabilidade efetiva média, entre as 68 diferentes cotas de FII que foram negociadas nos meses dos extremos deste período, de 17,6% negativos. Tal desempenho precário reflete diretamente o fato de que o atual ciclo de aperto monetário na economia brasileira já tem duração de quase um ano. Apenas seis cotas de fundos registraram rentabilidade positiva no último ano corrido, sendo lideradas pelo RBPD11, com 11,1%. Por outro lado, treze cotas de fundo apresentaram rentabilidade negativa no período, em valor inferior a -30,0%. A Tabela 2 abaixo apresenta as dez cotas que alcançaram as rentabilidades efetivas mais baixa nos últimos doze meses, todas elas inferiores a 31,9% negativos. Destaques para as duas últimas colocações, referentes às cotas dos FII BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower (BBVJ11) e Europar (EURO11), com rentabilidades no período de impressionantes 48,5% e 39,7% negativos respectivamente. O primeiro fundo chegou ao fim do período de vigência de seu mecanismo de Renda Mínima Garantida em fevereiro de 2014 sem que tenha gerado um nível de receita própria de aluguel de seu imóvel comparável. Já o segundo fundo reduziu o seu nível de distribuição de rendimentos em 61,5%, de R$ 1,30 para R$ 0,50 por título, refletindo a inadimplência de uma parcela de locatários de seus imóveis e a vacância de alguns galpões de sua propriedade. Tabela 2 - Dez cotas de FII com rentabilidades efetivas mais baixas nos últimos 12 meses Uqbar 2 - 17-03 1 ver artigo no TLON Preço de cotas de FII acumula queda de 10% no primeiro bimestre, de 12/03/2014 2 ver curta no TLON RB Capital Prime Realty I informa baixa contábil em valor de cotas sênior, de 05/03/2014. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3241064/fundos-imobiliarios-acumulam-rentabilidade-negativa-primeiro-bimestre
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 17:08:39 GMT -3.5
21/03/14 - 16h46 - IBCPF Posso utilizar meu FGTS sem ser em financiamento imobiliário? Natalia Covre, CFP, planejadora financeira certificada pelo IBCPF, responde a pergunta de leitor do InfoMoney Pergunta: Tenho 28 anos e um montante razoável de FGTS. Já possuo imóvel próprio e não gostaria de utilizar o FGTS em financiamento imobiliário. Existem outras alternativas para utilização do saldo do FGTS? Leitor: Guilherme Notícias relacionadasQuero montar uma carteira diversificada com renda fixa, ações e fundos; como faço? Estou na dúvida entre investir em CDB pré ou pós fixado; qual o melhor? Tenho R$ 30 mil e quero juntar mais para quitar o financiamento do imóvel; onde invisto? Natalia Covre, CFP, planejadora financeira certificada pelo IBCPF:Caro Guilherme, Os motivos que autorizam o saque do FGTS estão previstos em lei: - dispensa sem justa causa, - culpa recíproca ou força maior, - extinção da empresa, supressão das atividades, falecimento do empregador individual ou nulidade de contrato, - aposentadoria, - suspensão do trabalho avulso, - desastre natural, - falecimento, - idade igual ou superior a 70 anos, - AIDS, - neoplasia maligna, - permanência do trabalhador por 3 anos ininterruptos fora do regime do FGTS, cujo afastamento tenha ocorrido a partir de 14/07/1990, inclusive e, - para moradia própria. Para a utilização dos recursos do FGTS na aquisição de imóvel, o proponente deve observar as seguintes condições: i. Não ser titular de financiamento ativo no âmbito do SFH, não possuir moradia própria, nem ser usufrutuário de imóvel residencial, nem promitente comprador ou cessionário de imóvel residencial concluído ou em construção, nas seguintes condições: - Imóvel localizado em qualquer parte do Território Nacional, que seja objeto de financiamento ativo no âmbito do SFH; - Imóvel localizado no mesmo município do exercício de sua ocupação principal, incluindo os municípios limítrofes e integrantes da mesma Região Metropolitana; e - Imóvel localizado no município de sua atual residência O imóvel deve destinar-se à moradia própria do trabalhador e essa condição deve ser declarada pelo mesmo, formalmente, sob as penas da Lei. ii. Ter 03 (três) anos de trabalho sob o regime do FGTS, somados os períodos trabalhados, consecutivos ou não. O imóvel não pode ter sido objeto de utilização do FGTS, a no mínimo, 3 (três) anos da última transação de compra e venda. Lembrando, também, que o FGTS pode ser utilizado na composição do lance para obtenção de carta de crédito de consórcio habitacional, ou ainda, como complementação do valor da carta de crédito obtida pelo trabalhador para aquisição de imóvel residencial urbano concluído ou em construção, desde que haja o devido enquadramento do trabalhador , do imóvel e da modalidade pretendida. Neste caso, a operação é viabilizada, exclusivamente, por um Agente Financeiro do SFH, que deve dar o suporte necessário à Administradora de Consórcio, para concretização da operação solicitada pelo trabalhador. Natalia Covre é planejadora financeira pessoal e possui a certificação CFP® (Certified Financial Planner), concedida pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF).
As respostas refletem as opiniões do autor. O IBCPF e o Infomoney não se responsabilizam pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso destas informações. Perguntas devem ser encaminhadas para onde_investir@infomoney.com.brwww.infomoney.com.br/onde-investir/infomoney-responde/noticia/3235008/posso-utilizar-meu-fgts-sem-ser-financiamento-imobiliario
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 17:20:08 GMT -3.5
26/03/14 - 11h26 - Leonardo Pires Uller Quer investir em imóveis? Confira 7 cuidados Colocar todas as despesas no papel é uma das dicas da AMPSASÃO PAULO – O investimento em imóveis é um dos preferidos dos investidores brasileiros há muito tempo. Segundo pesquisa da Franklin Templeton, 26% dos entrevistados mostraram preferência por este tipo de investimento. No entanto, a AMSPA (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências) aponta que é muito importante focar em detalhes e pesquisar bem para fazer um bom investimento imobiliário e evitar problemas desnecessários no futuro. A entidade listou sete dicas para quem pretende investir em imóveis. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa Notícias relacionadasMaioria dos investidores brasileiros acha que conseguirá atingir metas Deutsche eleva preço-alvo de ação em 400%, mas ainda recomenda venda; entenda 1 - Coloque todas as despesas no papel“Reflita o quanto pode investir para adquirir um imóvel. O ideal é que as parcelas não comprometam mais do que 30% da renda familiar. Além disso, é bom ter um dinheiro guardado para se precaver contra uma eventualidade”, explica a associação. 2 - Faça uma pesquisa sobre a construtoraA AMSPA recomenda que seja feita uma pesquisa sobre a idoneidade da construtora, com pedido de seu CNPJ e consulta ao Procon. Também é importante verificar os registros no CREA do engenheiro e do arquiteto responsáveis pelo imóvel. 3 - Formalize a propostaOutra recomendação é que a proposta seja formalizada, com todos os detalhes que foram prometidos pelo corretor, como preço, prazo, forma de pagamento, reajustes, entre outros. 4 – Guarde tudoÉ importante se prevenir contra promessas que não sejam cumpridas ou propagandas enganosas, e para isso é bom guardar de tudo: folders, anúncios, fotos da maquete, do estande e do espaço interno. Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney 5 - Avalie o potencial de rentabilidade“Avalie o potencial de rentabilidade do negócio na região, ou seja, se a área escolhida apresenta chances de valorização. Para isso é fundamental analisar o bairro, seu zoneamento (se é possível alugar o local para fins comerciais), segurança, acessos, opções de transporte público e disponibilidade de serviços no entorno”, aconselha a AMSPA. 6 – Conheça o espaçoEssa dica é para imóveis usados, é importante conhecer o local, conversar com os vizinhos e verificar se o bem encontra-se ocupado também. 7 – Imóveis mais baratos podem se valorizar mais“Lembre-se que um imóvel mais barato e simples tem um potencial de valorização muito maior do que imóveis de luxo ou empreendimentos maiores”, finaliza a associação. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3254986/quer-investir-imoveis-confira-cuidados
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 17:22:41 GMT -3.5
28/03/14 - 17h16 - Diego Lazzaris Borges Sem medo da bolha? Brasileiro acha que imóvel será melhor investimento 23% dos investidores brasileiros acham que os imóveis serão a melhor aplicação dos próximos 10 anosSÃO PAULO – Os investidores brasileiros parecem não estar muito preocupados com os rumores de que uma possível bolha estaria se formando no mercado imobiliário nacional. De acordo com a Pesquisa Global de Opinião dos Investidores – 2014, da Franklin Templeton, 23% dos investidores brasileiros acham que os imóveis serão a melhor aplicação dos próximos 10 anos. O número ficou em linha com as respostas do ano anterior, e foi o melhor resultado entre as expectativas para os próximos 10 anos. Em segundo lugar aparece o investimento em ações. Para 15% dos entrevistados, esta será a melhor aplicação dos próximos 10 anos. No entanto, apesar de acharem que as ações podem se valorizar bastante, os investidores acham que correm bastante risco com este tipo de aplicação: 20% dos respondentes afirmaram que ações serão o investimento mais arriscado da próxima década. Para Marcus Vinicius Gonçalves, Country Head da Franklin Templeton no Brasil, a percepção de risco reflete os investimentos atuais dos brasileiros. “As pessoas estão investindo menos em ações, mesmo achando que a rentabilidade no longo prazo da renda variável tende a ser melhor do que outras aplicações. Isso acontece porque a aplicação também traz uma percepção maior de risco para os investidores”, explica. Duas aplicações dividem o terceiro lugar na preferência dos investidores em relação à possibilidade de valorização na próxima década: as commodities não-metálicas e os depósitos de renda fixa, com 12% das respostas cada uma. Melhor investimento deste anoEm relação às expectativas para 2014, os brasileiros também apostam no investimento em imóveis. Segundo o levantamento, 26% acham que esta classe de ativos trará melhores retornos do que as outras neste ano. As ações também aparecem logo em seguida, com 15% das respostas, enquanto as commodities não-metálicas foram citadas por 12% dos entrevistados como o melhor investimento de 2014. MetodologiaA pesquisa ouviu, no Brasil, 509 investidores com mais de R$ 50 mil em recursos disponíveis para realizar aplicações financeiras, e foi realizada entre os dias 2 e 15 de janeiro. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3262992/sem-medo-bolha-brasileiro-acha-que-imovel-sera-melhor-investimento
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 17:53:18 GMT -3.5
31/03/14 - 15h24 - Uqbar Dividend Yield de fundos imobiliários volta a subir em fevereiro O dividend yield mensal médio de fevereiro alcançou 0,84%
* Publicado originalmente no Portal TLONEm fevereiro de 2014, os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) listados na BM&FBOVESPA cujas cotas foram negociadas no período registraram um Dividend Yield (DY) mensal médio de 0,84%, dois pontos base acima do nível que havia sido alcançado no primeiro mês do ano. Em janeiro, a despeito da elevação da taxa básica de juros (Selic) em meio ponto percentual no dia 15, o DY médio mensal havia decrescido em três pontos base em relação a dezembro de 2013, de 0,85% para 0,82%. Por sua vez, a rentabilidade acumulada mensal referente à taxa de Depósito Interfinanceiro (DI), indexador utilizado no cálculo de remuneração de títulos no mercado interbancário, líquida de imposto de renda, assumindo 15% de tributação¹, declinou cinco pontos base entre janeiro e fevereiro, de 0,71% para 0,66%. Cabe ressaltar que o cálculo da rentabilidade acumulada mensal referente à taxa DI é uma função do número de dias úteis em cada mês, sendo que fevereiro conta com o menor número destes. Em uma perspectiva de curto prazo, a ampliação da margem entre o DY mensal médio dos FII e a rentabilidade da taxa DI tende a aumentar a atratividade relativa de investimentos em cotas de FII. A Figura 1 apresenta a evolução do DY mensal médio e da rentabilidade acumulada mensal da taxa DI líquida entre março de 2013 e fevereiro de 2014. Notícias relacionadasFundos Imobiliários acumulam rentabilidade negativa de 8,1% no primeiro bimestre Preço de cotas de Fundos Imobiliários acumula queda de 10% no primeiro bimestre Figura 1 - DY mensal médio e rentabilidade acumulada mensal da taxa DI líquida nos últimos doze meses Uqbar 1 - 27-03 No último mês somente seis fundos produziram rendimentos que implicaram em um nível de DY individual abaixo da rentabilidade acumulada referente à taxa DI líquida, ou 0,66%. Contrastando com esses FII, dez fundos registraram um valor deste indicador superior a 1,0%. Destacou-se com o maior DY mensal o FII Max Retail (MAXR11), tendo este fundo produzido um DY de 2,7%, muito em função de um ajuste sazonal no aluguel pago pelos locatários dos imóveis do fundo nos meses de fevereiro e agosto. Entre os demais nove fundos com DY acima de 1,0% em fevereiro, cinco contam com o mecanismo da Renda Mínima Garantida (RMG). É o caso dos FII Vila Olímpia Corporate (VLOL11), CEO Cyrela Commercial Properties (CEOC11B), Cyrela Thera Corporate (THRA11B), VBI FL 4440 (FVBI11B) e TB Office (TBOF11). Quando há uma expectativa no mercado de que, uma vez expirado o prazo de vigência da RMG, os fundos dotados deste mecanismo não manterão o mesmo nível relativo de rendimentos a partir de suas próprias receitas, os preços de mercado das cotas destes fundos se ajustam para baixo na medida em que se aproxima esta data de expiração. Os FVBI11B, TBOF11 e VLOL11 têm este mecanismo de RMG sendo terminado nos meses de junho, julho e agosto de 2014, respectivamente. A queda de preço das cotas juntamente com a manutenção temporária do nível de rendimentos constantes resultam em um DY acima da média da indústria de FII. A Tabela 1 apresenta os fundos imobiliários com DY mensal em fevereiro superior a 1,0%. Tabela 1 – FII com DY mensal em fevereiro superior a 1,0% Uqbar 2 - 27-03 Analisando o desempenho dos FII a partir do Dividend Yield realizado² nos últimos doze meses até fevereiro, obtém-se que os 66 fundos imobiliários que tiveram suas cotas negociadas na bolsa em março de 2013 produziram um valor médio deste indicador de 7,6%, pouco acima da rentabilidade acumulada referente à taxa DI líquida nesse intervalo de tempo, de 7,3%. Por outro lado, foram 56 os fundos que registraram DY individuais superiores à esta rentabilidade acumulada referente à taxa DI líquida. Entre aqueles que produziram maior nível de DY realizado, seis fundos registraram um valor deste indicador superior a 9,0%. Dentre estes seis, os quatro primeiros possuem a maior parte de suas carteiras compostas por ativos financeiros, tais como CRI, LCI e cotas de outros FII. É o caso dos FII JS Real Estate Renda Imobiliária (JSIM11), XP Gaia Lote I (XPGA11), Fator Veritá (VRTA11) e BTG Pactual Fundo de CRI (FEXC11B). Por outro lado, outros sete FII apresentaram DY realizado inferior a 6,0%, nível equivalente ao cupom de juros das Notas do Tesouro Nacional série B (NTN-B), título público de renda fixa cuja remuneração é atrelada ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Trata-se dos fundos imobiliários Edifício Almirante Barroso (FAMB11B), Banrisul Novas Fronteiras (BNFS11), Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), Shopping Pátio Higienópolis (SHPH11), Caixa TRX Logística Renda I (CXTL11), WM RB Capital (WMRB11B) e BB Renda Corporativa (BBRC11). Vale lembrar que em março de 2013, ponto de referência para a análise do desempenho pelo DY realizado anual, as NTN-B negociavam com prêmio, ou seja, o mercado demandava um retorno acima do IPCA que era bem inferior a 6,0%. As Tabelas 2 e 3 mostram os FII com os seis maiores valores de DY realizado³ e os FII com os sete menores valores de DY realizado nos últimos doze meses. Tabela 2 – FII com os seis maiores valores de DY realizado Uqbar 3 - 27-03 Tabela 3 – FII com os sete menores valores de DY realizado Uqbar 4 - 27-03 ¹ Tributação aplicada para investimentos com prazo de vencimento maior do que 24 meses ² O dividend yield realizado é calculado levando-se em conta as distribuições realizadas nos últimos doze meses e o preço médio das cotas dos fundos no primeiro mês do período. Assim, um nível de distribuição no último ano relativamente alto em relação ao preço da cota no primeiro mês significa um dividend yield maior. ³ Para evitar distorções, ao classificar os FII com maior DY realizado, não são considerados os fundos cujas cotas sofreram amortização durante o período pelo fato de que as amortizações impactam o preço e o fluxo de rendimentos das cotas, gerando inconsistência na comparação do indicador de DY entre fundos que amortizaram e aqueles que não amortizaram. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3258266/dividend-yield-fundos-imobiliarios-volta-subir-fevereiro
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 17:55:30 GMT -3.5
02/04/14 - 13h30 - Uqbar Fevereiro registrou o maior desconto histórico nos preços dos fundos imobiliários O valor consolidado de captação de mercado se reduziu em 4,3%
* Publicado originalmente no Portal TLONEm fevereiro de 2014 o valor consolidado de Capitalização de Mercado¹ (CM) do conjunto de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas na BM&FBovespa² se reduziu em 4,3%, decrescendo de R$ 20,84 bilhões, em janeiro, para R$ 19,95 bilhões. Apenas seis dentre os 79 fundos que chegaram a ser negociados no mês registraram aumento de seus respectivos valores individuais de CM. Todos os cinco FII com valores individuais de CM superior a R$ 800,0 milhões apresentaram queda deste indicador maior que 3,0%. A continuação do movimento de queda dos preços das cotas de FII no mercado secundário tem sido reflexo direto da política monetária em curso. No final de fevereiro a taxa SELIC foi elevada mais uma vez, para 10,75%. O IFIX, índice setorial do mercado de FII, apresentou em fevereiro o valor mensal médio mais baixo dos últimos dois anos, tendo se reduzido para 1.231 no dia 10 daquele mês, antes de repicar e fechar o mês em 1.330. Notícias relacionadasFundos Imobiliários acumulam rentabilidade negativa de 8,1% no primeiro bimestre Preço de cotas de Fundos Imobiliários acumula queda de 10% no primeiro bimestre Focado no curto prazo, o mercado busca manter o Dividend Yield (DY)³ dos fundos elevado o suficiente para compensar as elevações da taxa SELIC. A queda dos preços das cotas dos FII é a única maneira, no curto prazo, de se aumentar o DY destes. Isto ocorre porque os rendimentos da maioria dos fundos são oriundos de receitas de aluguéis, os quais, por sua vez, são determinados por contratos que contam apenas com reajustes monetários anuais. Ainda em fevereiro de 2014, o valor consolidado de Patrimônio Líquido (PL) do mesmo grupo de fundos acima mencionado alcançou a cifra de R$ 25,57 bilhões, 1,2% acima do valor deste indicador em janeiro último, quando o mesmo tinha atingido R$ 25,27 bilhões. Assim, o desconto entre o valor de mercado e o valor patrimonial destes fundos se acentuou mais ainda: o índice “CM/PL” despencou de 0,84 para 0,78, ou seja, se alcançou um deságio de 22,0%, uma nova marca histórica. Analisando-se somente os doze FII mais líquidos em fevereiro pelo critério de montante negociado, constata-se que todos eles apresentaram valor de mercado inferior ao valor patrimonial. Dentre eles, o mais líquido no mês, o FII BB Progressivo II (BBPO11), um fundo que um mês após seu famoso IPO registrou valor de mercado de suas cotas 30,0% superior ao seu valor patrimonial, apresentou o menor valor de deságio, de 3,6%. A Tabela 1 apresenta estes doze FII mais líquidos, bem como seus valores de CM, CM/PL e montante negociado referentes a fevereiro de 2014. Tabela 1 Uqbar 1 - 31-03 ¹ A Capitalização de Mercado é calculada pela multiplicação do preço médio mensal das cotas de FII, ponderado pelo montante negociado, pelo respectivo número de cotas naquele mês. ² A análise de números de Capitalização de Mercado neste artigo levam em consideração somente os FII que apresentaram um nível mínimo de liquidez no período em observação, ou seja, fundos imobiliários cujas cotas tiveram um mínimo de dez negócios e um mínimo de R$ 100.000,00 em montante negociado, nos respectivos meses analisados. ³ O Dividend Yield é o índice de rentabilidade baseado exclusivamente nos rendimentos distribuídos pelos fundos. Este índice é calculado somando-se os rendimentos distribuídos no período em questão e dividindo esta soma pelo valor de mercado do preço da cota no mês de referência. O valor de mercado do preço da cota no mês é a média dos preços das negociações realizadas na BM&FBovespa naquele mês, ponderada pelos respectivos montantes negociados. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3264480/fevereiro-registrou-maior-desconto-historico-nos-precos-dos-fundos-imobiliarios
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Post by jigsaw on Nov 29, 2015 18:00:32 GMT -3.5
03/04/14 - 15h10 - Diego Lazzaris Borges Não tem bolha, tem 'superoferta' de imóveis comerciais, diz presidente da Colliers O inventário (área construída) de imóveis logísticos no país passou de 6,346 milhões de metros quadrados em 2012 para 8,065 milhões no final do ano passadoSÃO PAULO – O aumento da vacância (relação entre o volume de imóveis disponíveis e o volume total existente) não configura uma bolha imobiliária no setor comercial, na opinião do presidente da consultoria imobiliária Colliers no Brasil, Ricardo Betancourt. “O que existe é uma 'superoferta'”, afirmou o executivo, em entrevista ao InfoMoney. Segundo dados da consultoria, o inventário (área construída) de imóveis logísticos no país passou de 6,346 milhões de metros quadrados em 2012 para 8,065 milhões no final do ano passado. Ao mesmo tempo, a taxa de disponibilidade avançou de 13,3% para 17,67% no mesmo período. “Na equação da oferta e da demanda, o problema não está na demanda. Está na oferta. No ano passado, a absorção dos condomínios de logística ficou na casa de 1,1 milhão de metros quadrados. É um volume expressivo. O mercado vem tomando espaço. O problema é que a oferta está maior”, disse. Notícias relacionadasSaia da poupança e invista em fundos conservadores que rendem mais Credit Suisse mostra as melhores ações para comprar e vender em 15 setores No mercado de escritórios de alto padrão o cenário é parecido. São Paulo fechou 2013 com uma taxa de disponibilidade quase 10% maior do que a apresentada em 2012. Mas para o executivo, o problema maior está nas regiões periféricas, como Alphaville. Lá, o preço do aluguel já foi ajustado e ainda assim a taxa de vacância permanece elevada. Já em regiões centrais e estratégicas para as empresas, como as avenidas Brigadeiro Faria Lima, Paulista e Juscelino Kubitschek, a vacância pode diminuir à medida que os locadores aceitem fechar contratos por um preço um pouco menor. “Tem vacância nessas regiões, mas porque não houve ajuste de preço. Se houvesse uma diminuição do preço, haveria tomador”, ressaltou. “De uma forma geral, o mercado vai se acomodando”, continuou. Bolha é diferenteO presidente da Colliers afirmou que uma bolha imobiliária se dá em um cenário diferente do que estamos vivendo no mercado de imóveis comerciais. “Bolha acontece quando você tem excesso de possibilidade de financiamento. Quando se compra para especular, se financia 100% do imóvel e vende daqui a 2 meses, por exemplo. Isso gera uma bolha de especulação muito rápida. Mas não é o que acontece agora. Temos que entender que estamos em uma época ‘superofertada’. O mercado tem que ofertar menos”. Para ele, este movimento reflete um ciclo imobiliário, natural na economia do país. “O ciclo no mercado de escritórios, historicamente, acontece a cada 10 anos aqui no Brasil. Nós tivemos uma baixa no começo dos anos 90; também houve baixa em 2002 e 2003 e agora estamos vivendo outro momento de queda. É natural, o mercado tem que se ajustar”, afirmou. Ao mesmo tempo, o executivo acredita que isso pode gerar oportunidades para os investidores. “Quem for ‘frio’ e estudar o mercado vai comprar bem”, acredita. Segundo ele, os brasileiros ainda tem uma relação de ‘apego’ com os imóveis, mas isso tem mudado nos últimos anos. “O investidor estrangeiro ensinou ao mercado que tem hora de entrar e hora de sair. Nós, pela cultura latina, somos muito apegados, não gostamos de vender. Mas todos que saíram na alta recente se deram bem”, concluiu. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3271978/nao-tem-bolha-tem-superoferta-imoveis-comerciais-diz-presidente-colliers
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