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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 8:09:53 GMT -3.5
15/01/14 - 10h00 - Arthur Ordones "Há espaço para os fundos imobiliários se valorizarem 14% em 2014", diz Inva Os fundos que permaneceram na carteira foram: Brasil Shopping (HGBS11), BTG Corporate Office (BRCR11), RB Capital Renda II (RBRD11), TRX Logística (TRXL11), TRX Ed. Corporativos (XTED11) e Brasil Plural Absoluto (BPFF11)SÃO PAULO - A Inva Capital divulgou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de janeiro sem alterações e afirmou, em relatório, que os fundos tem muito espaço para crescer em 2014. "O crescimento considerado por nós justo é de 14% ao ano", disse. Os fundos que permaneceram na carteira foram: Brasil Shopping (HGBS11), BTG Corporate Office (BRCR11), RB Capital Renda II (RBRD11), TRX Logística (TRXL11), TRX Ed. Corporativos (XTED11) e Brasil Plural Absoluto (BPFF11). No mês de dezembro, a carteira apresentou queda de 4,74%, ante desvalorização de 2,62% do Ifix (Índice de Fundos Imobiliários da BM&FBovespa), sendo que o destaque de alta foi o fundo TRX Ed. Corporativos, que registrou rendimento positivo de 0,41%. Notícias relacionadasNovo recorde histórico da poupança é falta de educação financeira, diz especialista Conheça as melhores pagadoras de dividendos para comprar em janeiro EconoFinance indica estratégia de Long & Short para este mês Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Confira a carteira recomendada abaixo:Carteira Inva Capital Fundo Código Peso Brasil Shopping HGBS11 32% BTG Corporate Office BRCR11 15% TRX Edifícios Corporativos XTED11 5% Brasil Plural Absoluto BPFF11 15% RB Capital Renda II RBRD11 15% TRX Logística TRXL11 18% Inva Capital AVALIE ESSA NOTÍCIA: COMPARTILHAR ESTA NOTÍCIA Outras notícias Fugindo da Crise: Saiba como Investir na Apple, Google e Nike sem sair do Brasil. (Toro Radar) R$ 100 mil é suficiente para largar tudo e viver de renda? Em manifesto, cerca de 200 juristas pedem renúncia imediata de Dilma Conheça 20 trabalhos bem pagos sem precisar sair de casa www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3140768/espaco-para-fundos-imobiliarios-valorizarem-2014-diz-inva
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 8:15:24 GMT -3.5
17/01/14 - 13h30 - Uqbar Rentabilidade de 8 Fundos Imobiliários superam a DI bruta em 2013 Maior rentabilidad de 2013 ficou com o RB Capital Prime Realty I
* Publicado originalmente no Portal TLON Ao fim de 2013, cotas de apenas 21 Fundos de Investimento Imobiliário (FII) mantiveram rentabilidade efetiva acumulada positiva no ano. Apesar da contínua melhora no último quarto do ano, a rentabilidade média entre os 73 FII analisados encerrou 2013 negativa em 7,2%. A rentabilidade efetiva de um fundo é equivalente à Taxa Interna de Retorno (TIR) que leva em consideração tanto o fluxo de seus rendimentos distribuídos e de suas eventuais amortizações ao longo do período em questão, como a variação dos preços médios negociados de suas cotas, ponderados pelo montante negociado, entre os meses de início e fim deste período. O FII RB Capital Prime Realty I (RBPR11 – cota sênior) dividiu a liderança do ranking de rentabilidade efetiva em 2013 juntamente com o FII Centro Têxtil Internacional (CTXT11), ambos com rentabilidade de 11,2%, tendo sido os únicos fundos a apresentar TIR acima da marca de 10,0%. Para efeito da construção do ranking e de suas médias, foram considerados apenas os fundos que superaram, ao mesmo tempo, dois critérios mínimos de liquidez, quais sejam, médias mínimas de R$ 100 mil em montante negociado e de dez negócios mensais no ano de 2013. Ainda assim, os dez fundos que produziram as maiores TIR positivas no período entre dezembro de 2012 e dezembro de 2013 comungam de uma mesma característica: a baixa liquidez no mercado secundário de suas cotas. Diferentemente do ocorrido em 2012, quando os líderes do ranking de rentabilidade efetiva eram também os fundos mais líquidos, em 2013 a situação se inverteu. Por exemplo, figuram entre os primeiros onze colocados fundos com um número médio mensal de negócios no ano abaixo de 800. O FII Centro Têxtil Internacional (CTXT11), um dos dois líderes em rentabilidade e um dos dois únicos fundos a apresentar variação positiva de preço de cota no ano apresentou um número médio mensal de negócios de apenas 14,71. Por sua vez, um dos FII mais líquidos a figurar entre os onze mais rentáveis no ano é o Aesapar (AEFI11). Representante de categoria de FII que abarca poucos fundos, os que investem em imóveis do tipo Escolar, o Aesapar tem em seu portfólio apenas dois empreendimentos ainda em construção. Um em Campinas/SP e outro em Cuiabá/MT, sendo dois campi universitários que serão locados para a Anhanguera Educacional. O AEFI11 usufruiu de um evento operacional contábil que pode ter sido determinante na obtenção de rentabilidade efetiva no ano de 9,5%: a reavaliação dos ativos do fundo, que fez saltar o seu patrimônio líquido de R$ 72,3 milhões para R$ 109,0 milhões em junho e, consequentemente, o valor patrimonial de sua cota de R$ 96,26 para R$ 145,05. No total, entre os FII que auferiram rentabilidade efetiva positiva no período de doze meses precedentes a dezembro de 2013, oito fundos obtiveram rentabilidade superior à referente à taxa média de depósitos interbancários, que no período acumulou 8,0%. Se, alternativamente, considerarmos a comparação com a rentabilidade da taxa DI, mas líquida de imposto, este último baseado na sua taxa mínima de 15,0%, o que resultaria em 6,8%, o número de FII com rentabilidade superior alcançaria onze, ou seja, mais da metade dos fundos que apresentaram rentabilidade positiva no ano. Vale lembrar que os rendimentos dos FII são isentos de imposto de renda para investidores pessoas físicas. A Tabela I abaixo lista estes onze FII. Tabela I - Onze FII com rentabilidade efetiva acima da DI líquida O fraco desempenho em termos absolutos do setor de FII em 2013 se contrasta com seu extraordinário desempenho em 2012, quando a TIR média dos fundos alcançou 28,7%. Contudo, quando comparado com o desempenho de índices referentes a outras modalidades de investimentos, a situação é atenuada. Em 2013, o índice setorial do mercado de FII, IFIX, apresentou queda de 12,6%, ao passo que o IBOVESPA, principal índice do mercado de ações, caiu 15,5%. Já o IMOB, índice composto pelas ações das principais empresas do ramo imobiliário, desempenhou queda ainda maior, de 26,4%. A rentabilidade efetiva média acumulada dos FII foi preponderantemente determinada em 2013, em seu valor negativo, pelo seu componente referente à variação de preço das cotas dos fundos. A desvalorização das cotas, a partir dos altos patamares alcançados ao final de 2012, reflete, em grande medida, o movimento de aperto monetário que ocorreu ao longo do ano, desde abril, na economia brasileira. Por sua vez, os valores absolutos dos rendimentos distribuídos pelos FII, o outro componente de sua rentabilidade efetiva, não se reduziram, ou até mesmo se incrementaram, mesmo em um contexto macroeconômico que começa a aumentar marginalmente os níveis de vacância em alguns segmentos do setor imobiliário, particularmente no de escritórios corporativos em algumas regiões da cidade de São Paulo. No conjunto de fundos que produziram as onze rentabilidades efetivas mais negativas no ano, seis deles investem preponderantemente em Escritórios, inclusive o BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower (BBVJ11), que apresentou a maior TIR negativa: 37,0%. Ademais, entre estes seis FII de Escritórios, quatro deles contaram com o mecanismo de Renda Mínima Garantida em 2013: o Vila Olímpia Corporate (VLOL11), o Edifício Galeria (EDGA11) e o VBI FL 4440 (FVBI11B), além do BBVJ11. A Tabela II traz abaixo a lista destes onze fundos. Tabela II - Onze FII de maior rentabilidade efetiva negativa no ano Workshop Fundos de Investimento Imobiliário - Uqbar - 13 de fevereiro www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3147768/rentabilidade-fundos-imobiliarios-superam-bruta-2013
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 8:34:50 GMT -3.5
17/01/14 - 16h02 - Uqbar Yield de fundo imobiliário fecha 2013 em seu maior nível As quedas nas cotas fazem com que o Yield fique mais elevado
* Publicado originalmente no Portal TLON Com a aproximação da mais recente reunião do comitê de política monetária do Banco Central, a qual se realizou nesta última terça-feira, o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) veio se ajustando para baixo, resultando em um IFIX, seu índice setorial, em níveis não vistos desde maio de 2012. O desempenho do IFIX reflete a rentabilidade total de sua carteira teórica, a qual é representativa do mercado. Ou seja, este índice leva em conta tanto a variação de preço das cotas que o compõem como os rendimentos distribuídos pelas mesmas. Assim, uma queda no IFIX significa, na prática, uma queda ainda maior do nível médio do preço de suas cotas. O IFIX rompeu seu suporte de 1360 no dia 18/12/2013 e atingiu 1335 no final do dia de ontem, 16/01/2014. Desde 04/02/2013, quando este índice atingiu sua máxima, de 1620,81, a queda já acumula 17,6 pontos percentuais. No final de dezembro o IFIX estava em 1374,70, 2,6% e 3,4% abaixo dos seus níveis no final de novembro e outubro respectivamente. Notícias relacionadasNão renovação de inquilinos de peso do BC Fund ilustra tendência Apenas dois fundos imobiliários apresentaram valorização de cota em 2013 Dezembro traz o maior volume secundário de fundos imobiliários no segundo semestre Capitalização de Mercado de fundos imobiliários se estabiliza em novembro Uqbar realiza workshop sobre fundos imobiliários no Rio de Janeiro O lado reverso deste comportamento é o efeito majorativo que a queda de nível de preço das cotas de FII traz para o retorno oriundo do componente de distribuição de rendimentos dos fundos, este último capturado através do indicador de dividend yield (DY)*. Como os rendimentos tendem a ser estáveis no curto prazo, baseados que são, na sua maioria, em receitas de alugueis contratados por períodos relativamente longos, o DY dos FII cresce, ainda no curto prazo, quase que na mesma proporção da queda do nível de preço de suas cotas. Isto pode ser claramente depreendido do comportamento recente do DY médio do mercado de FII. A Figura I traz a evolução mensal ao longo de todo o ano de 2013 do DY mensal médio entre os FII que foram negociados no período, contraposta à evolução mensal da rentabilidade mensal acumulada da taxa DI, esta última líquida de tributação (pela faixa mínima de 15%)**. Lembrando que os rendimentos distribuídos pelos FII negociados no mercado secundário são isentos de imposto de renda para investidores pessoas físicas. Em dezembro, com a contínua queda do nível médio de preço das cotas de FII, o spread entre o DY médio dos fundos e a DI líquida se alargou para 25 pontos base. Analisado exclusivamente por este ângulo, o mercado de FII terminou o ano em seu ponto mais rentável e barato. Apesar da comparação aqui feita entre o retorno proveniente da distribuição de rendimentos e o de títulos de renda fixa, os investimentos em FII são de natureza híbrida em relação ao perfil de seu retorno (e risco) por terem componentes de renda fixa e de renda variável. Figura I - Evolução do DY mensal dos FII e da taxa DI líquida em 2013 Quando analisados os DY anuais estimados*** de todos os FII listados existentes há doze meses, constata-se a presença maciça de uma característica entre aqueles que exibem este indicador mais alto: entre os dez FII indicando um DY anual estimado mais alto no final de dezembro de 2013, oito são fundos que contam, ou contaram, com algum mecanismo de Renda Mínima Garantida (RMG). Como o preço de mercado de uma cota de FII deveria refletir as expectativas de geração futura de caixa no curto, médio e longo prazo, a existência de um mecanismo de RMG, o qual tem prazo de expiração, tem efeito limitado sobre o preço, e este efeito tende a desaparecer na medida em que se aproxima o fim do prazo de vigência deste mecanismo. Desta forma, o DY anual estimado de um fundo que conta com a RMG tende a ser superdimensionado, principalmente quando a geração de rendimentos deste fundo é fortemente dependente desse mecanismo e suscetível ao término de sua vigência. Em outras palavras, o preço da cota deste fundo, o denominador do indicador DY, será deprimido em relação aos rendimentos distribuídos no último ano, o numerador do indicador DY. A Tabela 1 traz os dez FII que indicavam um DY anual estimado mais alto no final de dezembro de 2013, discriminando entre eles aqueles que contaram como o mecanismo de RMG durante o ano de 2013. Tabela I – Dez FII indicando maior DY estimado anual**** em dezembro de 2013 * O dividend yield é o índice de rentabilidade baseado exclusivamente nos rendimentos distribuídos pelos fundos. Esta rentabilidade é calculada somando-se os rendimentos distribuídos no período em questão e dividindo esta soma pelo valor de mercado do preço da cota no mês de referência. O valor de mercado do preço da cota no mês é a média dos preços das negociações realizadas na BM&FBovespa naquele mês, ponderada pelos respectivos montantes negociados. ** Tributação aplicada para investimentos com prazo de vencimento maior do que 24 meses *** O dividend yield anual estimado é calculado levando-se em conta as distribuições realizadas nos últimos doze meses e o preço médio das cotas dos fundos no último mês. Assim, um nível de distribuição no último ano relativamente alto em relação ao preço da cota no último mês significa um dividend yield maior. **** Para evitar distorções, ao classificar os FII com maior DY estimado anual, não são considerados os fundos cujas cotas sofreram amortização durante o período pelo fato de que as amortizações impactam o preço e o fluxo de rendimentos das cotas, gerando inconsistência na comparação do indicador de DY entre fundos que amortizaram e aqueles que não amortizaram. Workshop Fundos de Investimento Imobiliário - Uqbar - 13 de fevereiro www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3151782/yield-fundo-imobiliario-fecha-2013-seu-maior-nivel
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 8:41:45 GMT -3.5
28/01/14 - 18h00 - Uqbar Capitalização de Mercado de fundos imobiliários se descola de Patrimônio Líquido A captalização de mercado dos fundos imobiliários caiu 2% em dezembro
* Publicado originalmente no Portal TLON A Capitalização de Mercado (CM)* consolidada do conjunto de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas são negociadas no ambiente da BM&FBovespa se reduziu em mais de meio bilhão de reais no último mês de 2013. Esta cifra caiu de R$ 27,98 bilhões, em novembro, para R$ 27,42 bilhões, em dezembro, uma queda equivalente a 2,0%. Desde o mês de fevereiro de 2013 este indicador tem oscilado entre R$ 27,40 bilhões e R$ 28,20 bilhões. Quanto ao comportamento do Patrimônio Líquido (PL) consolidado desse mesmo conjunto de fundos, houve crescimento de 2,9% no último mês, tendo este alcançado o montante de R$ 31,73 bilhões. Como consequência desta variação significativa em sentido contrário daquela referente à da evolução da CM, o índice “CM/PL”, razão entre a capitalização de mercado e o patrimônio líquido consolidados dos fundos, sofreu uma queda mensal forte, se reduzindo de 0,91 para 0,86. Ou seja, o preço de mercado consolidado do universo de FII negociáveis na BM&FBOVESPA apresentava, ao final de dezembro de 2013, deságio de 14,0%, seu maior valor histórico. O surgimento de deságio na avaliação do mercado consolidado de FII, quando seu valor de mercado foi superado pelo seu valor contábil, surgiu em junho de 2013. A Figura 1 apresenta a evolução da CM e do índice CM/PL nos últimos doze meses. Figura 1 – Evolução histórica da CM e do índice CM/PL Conforme apontado repetidamente nos artigos dessa série, o impacto dos aumentos sucessivos da taxa básica de juros da economia brasileira ao longo de 2013 se traduziu em ajustes para baixo dos preços das cotas dos fundos imobiliários, de tal forma que o Dividend Yield** das mesmas pudesse se elevar e se manter competitivo vis-à-vis opções alternativas de investimento em um cenário de crescente custo de oportunidade. Os rendimentos dos FII, em sua maioria provenientes de receitas de aluguéis de imóveis, tendem a se manter estáveis no curto prazo, cabendo ao preço de suas cotas o ajuste necessário para se alcançar uma variação no seu Dividend Yield. Um exemplo específico do ajuste ocorrido ao longo do ano na razão entre a capitalização de mercado e o patrimônio líquido dos fundos pode ser depreendido da análise do comportamento do valor de mercado e do valor patrimonial das cotas dos maiores FII atuais, aqueles com capitalização de mercado superior a R$ 1,00 bilhão. Somente um desses cinco fundos apresentou em dezembro último um Valor de Mercado (VM) superior ao Valor Patrimonial (VP) de sua cota: o FII BB Progressivo II (BBPO11). Porém, este ágio, pouco acima de 2% em dezembro, se encontrava acima de 6% em novembro e vem diminuindo sistematicamente desde o mês de fevereiro, pouco mais de um mês após o IPO do fundo, quando a forte demanda registrada no mercado secundário deste título atingiu seu ápice e o colocou em 30%. A Tabela 1 apresenta os fundos imobiliários com CM acima de R$ 1,00 bilhão, incluindo suas respectivas CM em novembro e dezembro últimos e seus respectivos valores do índice “VM/VP” em dezembro. Tabela 1 – Os fundos com CM maior que R$ 1,00 bilhão e seus respectivos valores do índice VM/VP Vale lembrar que o FII Opportunity (FTCE11B) é um fundo de liquidez muito baixa no mercado secundário, de tal forma que o VM considerado de sua cota, para efeito da apresentação desta tabela abaixo, se refere àquele de sua última negociação, que ocorreu em agosto último. A queda do seu valor de VM/VP em dezembro se explica pela valorização patrimonial mensal de sua cota ocorrida no período, equivalente a 10,0%. Em contrapartida, com o valor de VM/VP mais baixo em dezembro entre os maiores fundos, o BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), que historicamente sempre apresentou um valor de mercado de suas cotas inferior ao valor patrimonial destas, registrou o maior montante negociado de suas cotas no mercado secundário nos últimos doze meses, equivalente a um total de R$ 1,30 bilhão. Workshop Fundos de Investimento Imobiliário - Uqbar - 13 de fevereiro * A Capitalização de Mercado é calculada pela multiplicação do preço médio mensal, ponderado pelo montante negociado, das cotas dos FII pelo respectivo número de cotas. O número de cotas é o do mês de referência enquanto que o preço médio mensal se refere ao do último mês em que ocorreu negociações, restrito a um período máximo de até seis meses pra trás. ** O Dividend Yield é o índice de rentabilidade baseado exclusivamente nos rendimentos distribuídos pelos fundos. Esta rentabilidade é calculada somando-se os rendimentos distribuídos no período em questão e dividindo esta soma pelo valor de mercado do preço da cota no mês de referência. O valor de mercado do preço da cota no mês é a média dos preços das negociações realizadas na BM&FBovespa naquele mês, ponderada pelos respectivos montantes negociados. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3163625/capitalizacao-mercado-fundos-imobiliarios-descola-patrimonio-liquido
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 8:51:31 GMT -3.5
29/01/14 - 10h40 - Uqbar A oportunidade na queda do mercado de fundos imobiliários Nos últimos meses o mercado de cotas de Fundos Imobiliários foi precificado para baixo
* Publicado originalmente no Portal TLONO mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas na BM&FBOVESPA vem atravessando um período de forte re-precificação para baixo. A dinâmica de tal movimento se desenrola em função, em primeira ordem, do efeito da política monetária atualmente em curso no Brasil. Trata-se de um importante risco de mercado de FII, de impacto potencialmente mais direto neste do que em outros setores. Devido a este processo de barateamento que ocorre no mercado de cotas de FII há quase um ano, na média, o componente de rentabilidade destes títulos oriundo de seus rendimentos distribuídos se manteve competitivo vis-à-vis a rentabilidade de títulos de renda-fixa de remuneração atrelada à taxa DI, oferecendo ao longo de todo o período um spread mensal de 10 a 25 pontos base. Notícias relacionadasYield de fundo imobiliário fecha 2013 em seu maior nível Rentabilidade de 8 Fundos Imobiliários superam a DI bruta em 2013 Não renovação de inquilinos de peso do BC Fund ilustra tendência Apenas dois fundos imobiliários apresentaram valorização de cota em 2013 Dezembro traz o maior volume secundário de fundos imobiliários no segundo semestre As indicações são fortes de que o nível atual de precificação do mercado de FII representa, sob a perspectiva de um investidor, um ponto de entrada muito mais atrativo do que aquele referente ao início de 2013. Naquela ocasião, uma euforia exuberante por parte dos investidores fez com que o seu número consolidado dobrasse em apenas uma oferta, a qual gerou um ágio de 30% em poucos dias de negociação no mercado secundário. Apesar de toda evolução concreta que de fato aconteceu no mercado de FII nos últimos quatro anos, a queda de preços verificada ao longo de 2013 representou o seu primeiro momento de mudança de direção. Esta “novidade” experimentada neste mercado acarretou em um processo indiscriminado de desvalorização de preços de quase todas as cotas de FII, não tendo havido discernimento relevante, em termos de riscos específicos individuais e sub-setoriais, entre o já diversificado conjunto de fundos que compõem este setor. Cabe então ao investidor sagaz e arguto realizar o seu dever de casa no momento, selecionando as oportunidades individuais de investimento que surgem por conta de falhas de mercado. Cabe também a este investidor se preparar agora, e não mais a frente, para se posicionar adequadamente e poder capturar retornos diferenciados que se consolidarão a médio prazo. Para finalizar, outro ponto importante para se atentar diz respeito ao descompasso que vem ocorrendo entre o comportamento de preços de imóveis e o comportamento de preços de títulos que representam carteiras de imóveis, que são as cotas de FII. Neste sentido, sendo operacionalmente possível, seria muito oportuno um investidor se posicionar atualmente visando se beneficiar de tal arbitragem. Workshop Fundos de Investimento Imobiliário - Uqbar - 13 de fevereiro www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3163619/oportunidade-queda-mercado-fundos-imobiliarios
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 9:00:54 GMT -3.5
03/02/14 - 13h50 - Uqbar Emissões de fundos imobiliários batem novo recorde em 2013 As emissões em 2013 marcaram R$ 11,08 bilhões
* Publicado originalmente no Portal TLONAinda que 2013 não tenha sido um brilhante ano para o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) - no que diz respeito ao preço de suas cotas – pelo menos em termos de montante emitido o desempenho do mercado primário do setor conseguiu superar o ano de 2012, que já havia sido o recorde histórico. No ano de 2013 o montante emitido foi de R$ 11,08 bilhões, valor 0,4% superior à soma das emissões realizadas em 2012, de R$ 11,04 bilhões. A Figura 1 apresenta a evolução do montante emitido anual de cotas de FII desde 2009. Figura 1 – Evolução histórica do montante emitido em cotas de FII (R$ Milhões) Apesar da nova marca histórica, as emissões de fundos listados em bolsa, ou seja, dos FII aptos a negociarem suas cotas no mercado secundário dentro do ambiente de negociações da BM&FBovespa, alcançaram o montante total de R$ 6,50 bilhões, 22,8% a menos que o total que este subconjunto de fundos emitiu em 2012 (R$ 8,42 bilhões). As emissões dos fundos listados corresponderam a 58,6% do valor total emitido em 2013, enquanto em 2012 a representatividade destes fundos foi de 76,2%. Esta queda é reflexo de um cenário econômico desfavorável para o mercado de cotas de FII, haja vista que o aumento da taxa de juros implicou numa perda de atratividade destas cotas frente aos ativos de renda fixa atrelados à taxa DI, conforme debatido recorrentemente na série de artigos da Uqbar sobre rentabilidade de fundos imobiliários. Quanto ao subconjunto dos demais fundos (não listados em bolsa), o montante emitido dessa parcela de participantes da indústria de FII alcançou, em 2013, a cifra de R$ 4,58 bilhões, o que equivale a 41,4% do montante total. Este valor foi 74,6% superior ao obtido por esta categoria de FII em 2012. Analisando a composição do montante emitido em cotas de FII nos anos de 2012 e 2013 por tipo de ativo, nota-se um aumento da parcela de emissões de cotas de FII que investem em ativos de Renda Variável, de 0,6% para 7,1%. Por outro lado, a parcela de emissões de cotas de FII que investem em imóveis decresceu, de 72,2% para 68,2%. Dentro da categoria Imóvel, destaque para os fundos que investem em Escritórios que aumentaram em 45,4% o montante de emissões, de R$ 2,77 bilhões em 2012 para R$ 4,03 bilhões em 2013. A Figura 2 apresenta a composição do montante emitido em cotas de FII nos anos de 2012 e 2013 por tipo de ativo. Figura 2 – Composição das emissões de FII por tipo de ativo Uma análise completa dos mercados primário e secundário de FII será realizada no Anuário Imobiliário 2014 da Uqbar. Workshop Fundos de Investimento Imobiliário - Uqbar - 13 de fevereiro www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3172008/emissoes-fundos-imobiliarios-batem-novo-recorde-2013
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 9:10:01 GMT -3.5
04/02/14 - 15h28 - IBCPF Tenho patrimônio em fundos imobiliários que despencaram; devo sair? Luiz Krempel, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF, responde a pergunta de leitor do InfoMoney Pergunta:Olá,
Possuo cerca de 50% do meu patrimônio alocado em Fundos Imobiliários. Ultimamente, com as constantes elevações da SELIC, o preço das cotas tem despencado e ja perdi mais de 8% do meu patrimônio. Contudo, o dividend yield tem se elevado, existem bons fundos pagando 11% a.a. sem IR.Notícias relacionadasJá aplico em renda fixa e consigo guardar até R$ 4 mil por mês; o que faço? Quero ter meu primeiro filho e comprar uma casa; como me preparar com investimentos? Tenho R$ 125 mil em aplicação conservadora; devo investir em LCI e LCA? Onde investir R$ 5 mil, com aportes mensais de mais R$ 500? Tenho R$ 655 mil em investimentos; como protejo da inflação? Devo me posicionar de forma mais conservadora, em LCIs e títulos públicos, ou devo manter estas cotas e olhar apenas para a renda? Que cuidados devo tomar com a possível bolha imobiliária no setor?Leitor: Luiz Resposta de Luiz Krempel, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF:Luiz, primeiro, é importante pensar nos seus investimentos como um todo e nos seus objetivos. Os FII se encaixam bem em objetivos de médio e longo prazo, já que para o curto prazo é preciso constituir uma reserva de segurança que, justamente, não esteja sujeita a essas oscilações. Nessa linha, se você efetuar resgates nesse momento, estará deixando o mercado em um momento de baixa. Como sabemos, momentos assim devem por regra geral serem vistos como oportunidade, a não ser que os fundamentos e/ou perspectivas dos fundos em que você investe sejam ruins e justifiquem uma saída, seja por características desses fundos ou por questões econômicas. Porém, se não houve mudanças relevantes na situação do fundo, os imóveis, inquilinos e contratos forem sólidos, e seus objetivos forem de médio/longo prazo, ficar com esses fundos pode significar boa oportunidade. Como você mesmo notou, consequência da desvalorização, é uma remuneração cada vez maior e ainda isenta de IR, difícil de encontrar mesmo em períodos de juros altos. Sobre a questão da bolha, é importante separar a análise em imóveis residenciais e comerciais. Os que tem tido principal destaque na mídia nos últimos anos são os primeiros, apesar de discussões sobre elevação do valor dos aluguéis e taxa de vacância crescente estarem em maior evidência recentemente. Os FII são constituídos em sua imensa maioria de imóveis comerciais. De qualquer maneira, como você deve observar, há muita discordância sobre a existência de bolha ou não (em ambos os grupos). Portanto, a principal regra a ser seguida é sobre diversificar seu portfólio: não concentre seus investimentos em uma categoria. Isso vale não só para as classes de investimento (renda fixa, variável, fundos imobiliários...), como para fundos de mesma estratégia dentro de uma mesma classe (por exemplo, comprar somente FII de shopping). Luiz Krempel é planejador financeiro pessoal e possui a certificação CFP® (Certified Financial Planner), concedida pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF). As respostas refletem as opiniões do autor. O IBCPF e o Infomoney não se responsabilizam pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso destas informações. Perguntas devem ser encaminhadas para onde_investir@infomoney.com.br www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3169975/tenho-patrimonio-fundos-imobiliarios-que-despencaram-devo-sair
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 9:13:12 GMT -3.5
05/02/14 - 13h24 - Leonardo Pires Uller 5 fundos imobiliários para comprar em fevereiro, segundo a Omar Camargo Carteira da corretora não sofreu alterações em relação à janeiroSÃO PAULO – A Omar Camargo recomenda 5 fundos imobiliários para investir em fevereiro. Os analistas optaram por não fazer alterações em sua carteira dessa vez. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa Dessa forma, estão na carteira os fundos BTG Corporate Office Fund (BRCR11), CSHG Brasil Shopping (HGBS11), CSGH Logística (HGLG11), Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11) e TRX Realty Logística (TRXL11). Notícias relacionadasCorretora indica compra de 5 ações para lucrar nessa semana Carteira da Concórdia rendeu quase 10% semana passada; veja recomendações 9 ações para você ganhar mais este mês, segundo análise da Um 5 ações para 'investir mais' nesta semana Solidez recomenda ações de 8 empresas, confira Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney Desempenho de dezembroEm dezembro, a carteira da Omar Camargo de fundos imobiliários caiu 6,34%, enquanto seu bechmark, o Ifix, caiu 6,7%. Confira abaixo a carteira recomendada:Carteira Omar Camargo Imobiliária Fundo Código Peso CSHG Brasil Shopping HGBS11 25% BTG Corporate Office Fund BRCR11 30% CSHG Logística HGLG11 25% TRX Realty Logística TRXL11 10% Rio Bravo Renda Corporativa FFCI11 10% Omar Camargo AVALIE ESSA NOTÍCIA: COMPARTILHAR ESTA NOTÍCIA Outras notícias Fugindo da Crise: Saiba como Investir na Apple, Google e Nike sem sair do Brasil. (Toro Radar) Quanto e onde investir para ter R$ 5 mil de renda sem trabalhar? Samsung e Apple serão "exterminadas" em 5 anos, diz especialista Como o bilionário brasileiro mais jovem dobrou sua fortuna em apenas 1 ano? www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3176101/fundos-imobiliarios-para-comprar-fevereiro-segundo-omar-camargo
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 9:21:34 GMT -3.5
06/02/14 - 14h42 - Uqbar Número de negócios com cotas de fundos imobiliários bate recorde em janeiro O número de negócios alcançou o patamar de mais de 93 mil transações
* Publicado originalmente no Portal TLON A liquidez do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na BM&FBOVESPA, medida através dos critérios de valores consolidados de montante negociado e, principalmente, de número de negócios, deu mostras de vigor em janeiro de 2014. Enquanto o montante negociado no mês, de R$ 523,0 milhões, permaneceu próximo do patamar registrado nos últimos sete meses, o número de negócios em janeiro estabeleceu novo recorde histórico para o setor. No último mês ocorreram 93.368 negócios. Um aumento do número de negócios pode vir a sinalizar a formação de um nível de suporte mais relevante. Frente ao mês anterior, quando foram negociados R$ 553,7 milhões em cotas de FII, o montante negociado em janeiro ficou 5,5% mais baixo, mas comparado com os 61.843 negócios registrados em dezembro de 2013, o recorde de janeiro representa uma alta substancial, de 51,0%. Vale lembrar que, em apenas um dia de dezembro de 2013, o dia 02, a cota do FII Cenesp foi negociada em montante equivalente a R$ 169,9 milhões. Notícias relacionadasTenho patrimônio em fundos imobiliários que despencaram; devo sair? Emissões de fundos imobiliários batem novo recorde em 2013 A oportunidade na queda do mercado de fundos imobiliários Capitalização de Mercado de fundos imobiliários se descola de Patrimônio Líquido Yield de fundo imobiliário fecha 2013 em seu maior nível Da mesma forma, comparando-se os números de janeiro com aqueles de doze meses atrás, o montante negociado decresceu 32,8%, ao passo que o número de negócios saltou 45,0%. No primeiro mês de 2013 o montante negociado havia alcançado R$ 778,6 milhões, referentes a 64.387 negócios. Como mostra a Figura 1, apesar de no último semestre de 2013 o volume de negociação no mercado secundário de cotas de FII ter experimentado um recuo vis-à-vis o volume no primeiro semestre, este patamar mais recente, próximo de meio bilhão mensal de reais, vem se mostrando sustentável e bem acima dos valores referentes aos meses de 2012. Figura 1- Evolução do montante e do número de negócios mensais de cotas de FII Quando se analisa o comportamento da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário observa-se que entre 02 de dezembro de 2012 e 06 de janeiro de 2014 ocorreu uma forte alta, que contrastou com a estabilidade dos últimos seis meses de 2013. Neste período, em que a média chegou próxima de R$ 30,0 milhões, o principal fator para a manutenção deste indicador elevado foi o volume negociado da cota do FII Cenesp em 02 de dezembro de 2013, conforme relatado acima. Na ponta final do gráfico percebe-se uma leve elevação novamente da média móvel em direção ao patamar de R$ 25,0 milhões. Nos últimos dias do mês de janeiro a média móvel de 22 pregões superou os R$ 20,0 milhões, fechando o mês em R$ 23,7 milhões. Dado o montante e o número de negócios crescente ao fim de janeiro, o cenário deixa em aberto uma potencial intensificação da liquidez do mercado secundário de cotas de FII no mês de fevereiro. A Figura 2 traz a evolução, ao longo dos doze últimos meses, da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário do mercado secundário de cotas de FII na BM&FBOVESPA. Figura 2 - Evolução da média móvel de 22 pregões do montante de negócios diário de cotas de FII Em termos individuais, o fundo que por mais uma vez registrou o maior montante e o maior número de negócios no mês foi o BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11). Em janeiro, o BRCR11 movimentou R$ 102,8 milhões, referentes a 32.494 negócios. Subsequentemente, entre os FII que apresentaram maior liquidez pelo critério de montante negociado estão o BB Progressivo II (BBPO11) e o Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), que apresentaram, respectivamente, R$ 60,8 milhões – referentes a 7.542 negócios - e R$ 55,6 milhões – referentes a 4.694 negócios. Em termos de número de negócios, o Santander Agências (SAAG11), que é o quarto fundo de maior liquidez em termos de montante negociado (R$ 27,9 milhões) alcança a segunda colocação, com 10.538 negócios. Juntos, os doze fundos que obtiveram maior montante negociado alcançaram 70,3% do volume total do setor. Isto se compara com o percentual verificado em dezembro de 2013, que era de 79,2%, também referente aos doze fundos de maior montante negociado. A Tabela 1 traz os doze FII que alcançaram maior montante negociado em janeiro de 2014, juntamente com estes valores de montante negociado, os respectivos números de negócios e a frequência em pregões ao longo do mês. Tabela 1 - Os 12 FII de maior montante negociado em janeiro de 2014 Workshop Fundos de Investimento Imobiliário - Uqbar - 13 de fevereiro www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3178749/numero-negocios-com-cotas-fundos-imobiliarios-bate-recorde-janeiro
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 9:29:12 GMT -3.5
12/02/14 - 11h18 - Uqbar Queda de preços de cotas de fundos imobiliários se acentua em janeiro A desvalorização média em janeiro ficou na casa de 4,4%
* Publicado originalmente no Portal TLON Durante o primeiro mês de 2014 houve desvalorização média¹ de 4,4% do preço de negociação das cotas de Fundos de Investimento Imobiliários (FII) no mercado secundário da BM&FBovespa, a segunda maior queda mensal de preços nos últimos doze meses. Esse movimento mais forte de queda reflete, em grande parte, o aumento adicional recente, de meio ponto percentual, da taxa básica de juros (SELIC), tendo sido elevada esta de 10,0% para 10,5%. Este acréscimo de aperto monetário demanda mais uma vez um ajuste do dividend yield² dos fundos, daí a queda do preço das cotas, mantendo assim estes títulos atrativos frente aos títulos de renda fixa. A Figura 1 apresenta a variação percentual mensal média dos preços de cotas de FII nos últimos doze meses. Notícias relacionadasNúmero de negócios com cotas de fundos imobiliários bate recorde em janeiro Emissões de fundos imobiliários batem novo recorde em 2013 A oportunidade na queda do mercado de fundos imobiliários Capitalização de Mercado de fundos imobiliários se descola de Patrimônio Líquido Yield de fundo imobiliário fecha 2013 em seu maior nível Figura 1 – Evolução da variação percentual mensal média dos preços de cotas de FII Dos 74 fundos cujas cotas foram transacionadas em janeiro último, somente dez registraram valorização no preço de suas cotas, sendo que os FII Shopping Pátio Higienópolis (SHPH11) e BB Renda de Papeis Imobiliários (RNDP11) obtiveram as maiores variações positivas, ambas de 1,6%. Entre os demais fundos cujas cotas apresentaram desvalorização de preço no período, sete registraram variação negativa superior a 10,0%, sendo que dois desses sete FII registraram desvalorização acima de 15,0%. A Tabela I apresenta os sete fundos imobiliários que apresentaram maiores variações negativas de preço de cota no último mês. Tabela I – As maiores variações negativas de preço de cotas de FII em janeiro de 2014 Cabe destacar que, entre os fundos da Tabela I, os FII VBI FL 4440, Cyrela Thera Corporate e CEO Cyrela Commercial Properties apresentam o mecanismo de Renda Mínima Garantida (RMG). Conforme debatido pela Uqbar em diversas oportunidades em artigos relacionados à indústria de FII, a RMG possui um tempo de duração determinado que varia de fundo para fundo e, quando esse período se aproxima do seu fim, o mercado precifica estes fundos baseado nas expectativas de rentabilidade destes sem o apoio do mecanismo da RMG, ou seja, em cima exclusivamente das fontes próprias de receita dos fundos. Quanto ao EURO11, o administrador do fundo (Banif Banco de Investimento S.A.) informou via comunicado ao mercado que a distribuição de rendimentos referentes ao último mês seriam reduzidas a R$ 0,50 por título, haja vista a inadimplência de uma parcela de locatários de imóveis do fundo, a vacância de alguns galpões de propriedade do fundo e a necessidade do FII fazer caixa em relação à “renovação do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros do Complexo Anhanguera”. As cotas de FII acumularam nos últimos doze meses desvalorização média de 20,8%, enquanto o índice setorial desse mercado, o Índice de Fundos de Investimento Imobiliários (IFIX) BM&FBovespa, apresentou decrescimento de 20,6% entre o final de janeiro de 2013 e o final de janeiro de 2014. Somente um fundo registrou valorização no preço da cota no período - o FII GWI Condomínios Logísticos – com variação positiva de 0,2%. Todos os outros 60 fundos que negociaram no período apresentaram desvalorização no preço de suas cotas, sendo que 41 dos 60 FII registraram variação negativa superior a 15,0%, doze desses 41 obtiveram variação negativa acima de 30,0% e três entre os doze supracitados tiveram desvalorização superior a 40,0%. A Tabela II mostra os fundos cujas cotas tiveram desvalorização de preço superior a 40,0%. Tabela II - As maiores variações negativas de preço de cotas de FII nos últimos doze meses Cabe ressaltar que o FLRP11B possuía o mecanismo de RMG até setembro de 2013, enquanto que a RMG do BBVJ11 se encerrará em fevereiro de 2014. No caso do segundo fundo, a RMG foi planejada para decrescer ao longo do período determinado, tornando incremental o eventual impacto de perda deste mecanismo de apoio. Workshop Fundos de Investimento Imobiliário - Uqbar - 13 de fevereiro www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3185220/queda-precos-cotas-fundos-imobiliarios-acentua-janeiro
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 9:49:07 GMT -3.5
14/02/14 - 19h00 - Leonardo Pires Uller TLON lança plataforma de comparação de fundos imobiliários A ferramenta permite acessar indicadores de rentabilidade, estatísticas, entre outras funçõesSÃO PAULO - O Portal TLON lançou uma plataforma de rankings de fundos imobiliários, que possibilita a comparação dos fundos negociados na Bolsa de Valores de São Paulo. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa Com a ferramenta, é possível acessar indicadores de rentabilidade individuais de todos os fundos negociados na Bovespa, como variação de preço de cotas, dividend yield esperado e realizado e a rentabilidade efetiva. Além disso, ainda há indicadores de liquidez em três critérios: montante negociado, número de negócios e float. Notícias relacionadasAs ações "fora do radar" que os analistas mais recomendam compra Movimento atual de queda é oportuno para comprar ações, afirma gestor A ferramenta ainda disponibiliza dados sobre a valorização da cota pelo valor de mercado e sua relação com o valor patrimonial. "O lançamento desta nova plataforma de rankings ratifica o compromisso assumido pela Uqbar, junto a seus clientes e ao mercado em geral, de buscar constantemente a inovação e de trabalhar para o aumento da informação nos mercados em que atua", aponta o Portal TLON. Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney Para conferir a nova ferramenta, basta clicar nesse link. AVALIE ESSA NOTÍCIA: COMPARTILHAR ESTA NOTÍCIA Outras notícias Conheça o Homem que criou uma formula para você nunca mais esquecer (Curso Estudo e Memorização) Como o bilionário brasileiro mais jovem dobrou sua fortuna em apenas 1 ano? A profissão em que você não sabia ser possível ganhar R$ 100 mil por mês Os 3 aparelhos eletrônicos que vão desaparecer nos próximos anos www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3195302/tlon-lanca-plataforma-comparacao-fundos-imobiliarios
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 9:57:10 GMT -3.5
18/02/14 - 14h05 - Uqbar Rentabilidade efetiva de fundos imobiliários inicia 2014 negativa em 3,6% para janeiro Apenas 18 fundos imobiliários apresentaram rentabilidade efetiva positiva em janeiro
* Publicado originalmente no Portal TLONNo primeiro mês de 2014, a rentabilidade efetiva média entre os 77 Fundos de Investimento Imobiliários (FII) cujas cotas foram negociadas no mercado secundário da BM&FBovespa ficou em de 3,6% negativos. Tal desempenho prolonga aquele visto ao longo de quase todo o ano passado¹. A rentabilidade efetiva, ou rentabilidade total, é composta pelos componentes de rendimentos e de variação de preço de cota. Com a continuação do movimento de queda de preço destas últimas, o peso da variação negativa das mesmas se sobrepôs, em excesso, ao efeito positivo dos rendimentos. Somente dezoito FII apresentaram rentabilidade efetiva positiva em janeiro. Mais uma vez, para efeito da construção dos rankings de rentabilidade e suas respectivas médias, a Uqbar considerou apenas os fundos que atenderam, conjuntamente, dois critérios mínimos de liquidez, quais sejam, médias mínimas mensais de R$ 100 mil em montante negociado e de dez em número de negócios para o período em análise. Notícias relacionadasQueda de preços de cotas de fundos imobiliários se acentua em janeiro Número de negócios com cotas de fundos imobiliários bate recorde em janeiro Associando o desempenho em janeiro com aquele referente aos últimos doze meses (até janeiro), verifica-se que entre os fundos com as dez maiores rentabilidades efetivas positivas no último mês, quatro deles apresentaram rentabilidade efetiva negativa inferior a -10,0% para o período dos últimos doze meses. É o caso dos FII JSRE11, MSHP11, HGLG11 e FFCI11. Nesta ordem, no último ano corrido esses fundos apresentaram rentabilidade efetiva negativa de 16,0%, 18,2%, 10,4% e 13,6%. Cabe ressaltar que, em relatório mensal de janeiro desse ano, o gestor do JS Real Estate Multigestão, o qual normalmente investe relevantemente em cotas de outros FII, informou que os recursos do fundo estão sendo alocados para instrumentos de renda fixa devido à volatilidade atual do mercado de FII. A Tabela I apresenta os fundos com maior rentabilidade efetiva positiva em janeiro de 2014. Tabela I – Dez únicos FII com rentabilidade efetiva positiva no último mês De fevereiro de 2013 a janeiro de 2014, a rentabilidade efetiva média dos 67 fundos imobiliários analisados, os quais são aqueles que atenderam os critérios mínimos de liquidez da Uqbar, se limitou a negativos 13,0%. No mesmo período, o índice setorial dessa modalidade de fundos, o IFIX, registrou queda de 20,6%, ao passo que os títulos atrelados à taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) renderam 8,3%. Nesse universo de fundos, oito FII apresentam rentabilidade negativa inferior a – 30,0%. Desses oito, quatro contam ou já contaram com o mecanismo da Renda Mínima Garantida (RMG), através do qual uma terceira parte garante ao fundo uma rentabilidade mínima durante um determinado período de tempo. Tratam-se dos FII Cyrela Thera Corporate (THRA11B), Vila Olímpia Corporate (VLOL11), Floripa Shopping (FLRP11B) e BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower (BBVJ11). A Tabela II apresenta os oito fundos que produziram rentabilidade efetiva negativa inferior a - 30,0% nos últimos doze meses. Tabela II – Oito FII com rentabilidade efetiva inferior a -30,0% nos últimos doze meses ¹ Para maiores informações, ver artigo “Rentabilidades de oito FII superam a DI bruta em 2013” publicado no Portal TLON. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3195712/rentabilidade-efetiva-fundos-imobiliarios-inicia-2014-negativa-para-janeiro
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 10:00:43 GMT -3.5
18/02/14 - 16h20 - IBCPF Tenho R$ 20 mil na poupança; onde investir para ganhar mais em 12 meses? José Leão Portela, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF, responde a pergunta de leitor do InfoMoney Pergunta:Tenho R$ 20 mil na poupança na regra nova e gostaria de saber qual a melhor opção de investimento para um prazo de no máximo 12 meses, já que pretendo dar entrada em um imóvel no prazo máximo de 12 a 18 meses. Leitor: Fernando Notícias relacionadasQuanto devo investir na poupança para juntar R$ 1 milhão em 10 anos? Apliquei R$ 50 mil em um título livre de IR que paga 84% do CDI; fiz bem? Resposta de José Leão Portela, CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF:Olá Fernando. Primeiramente, parabéns por buscar o conhecimento antes de tomar qualquer decisão, afinal já dizia Benjamin Franklin “Investir em conhecimento rende sempre os melhores juros”. Sem informações de perfil de investidor e a analise de sua vida financeira, teremos que criar cenário. Neste, você: tem experiência com aplicações financeiras; guardou valores que chegam a oito meses de seus gastos (não se considera o dinheiro que será aplicado no terreno); ao pagar o restante do valor do terreno (provavelmente parcelado), ainda terá índice de poupança (receitas menos gastos) próximo aos 10%. Atualmente os Fundos Referenciados DI voltaram a ficar atrativos com rendimentos acima da poupança. Mas cuidado, procure orientação e escolha bons fundos, de preferência aqueles com taxa de administração ao ano de no máximo 0,5%. Outra opção é a LCI, LCA e o CDB. Uma das diferenças entre os produtos é que quando comparada ao CDB, a LCI e LCA possuem a vantagem da isenção de IR, potencializando seus ganhos. Veja abaixo os retornos: Porém verifique a instituição em que a LCI e a LCA foram emitidas, pois mesmo que esteja com a garantia do FGC, você não gostaria de aguardar alguns meses sem rentabilidade até que o dinheiro seja restituído, afinal tem que dar entrada no terreno. De toda forma, espero o sucesso de seu investimento imobiliário, pois segundo Donald Trump “Invista em imóveis, é o melhor investimento possível”. José Leão Portela é planejador financeiro pessoal e possui a certificação CFP® (Certified Financial Planner), concedida pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF). As respostas refletem as opiniões do autor. O IBCPF e o Infomoney não se responsabilizam pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso destas informações. Perguntas devem ser encaminhadas para onde_investir@infomoney.com.br www.infomoney.com.br/onde-investir/infomoney-responde/noticia/3194278/tenho-mil-poupanca-onde-investir-para-ganhar-mais-meses
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 10:04:35 GMT -3.5
19/02/14 - 15h42 - Diego Lazzaris Borges Relação dos fundos imobiliários com a taxa de juros gera distorções, diz corretora IFIX caiu mais de 6% em janeiro, com a continuação do ciclo de aperto monetárioSÃO PAULO – Os fundos imobiliários registraram forte queda no mês de janeiro, assim como em 2013. O Ifix (índice que mede o desempenho dos fundos imobiliários negociados na Bovespa) recuou 6,7% no primeiro mês do ano e 12,65% no ano passado. Segundo especialistas, parte dessa queda pode ser explicada pela alta da taxa básica de juro (Selic), já que com a Selic mais elevada, o preço dos fundos tende a se ajustar para que o yield (retorno mensal) fique mais próximo da taxa livre de risco. No entanto, essa correlação no Brasil é “muito forte”, de acordo com a XP Investimentos. “Novamente reforçamos que isto não faz sentido econômico por gerar distorções sobre os preços de imóveis corporativos detidos por FIIs, que podem chegar a 40% no comparativo com as transações realizadas fora deste mercado”, diz a XP, em relatório assinado pelo analista William Castro Alves.
Notícias relacionadas Valuations estão muito mais atrativos do que em 2013, diz gestora de Paulo Lemann Coin recomenda reduzir exposição em Banco do Brasil; "rentabilidade não se destaca"
Ainda segundo o relatório, o fator que iniciou o movimento de baixa dos FIIs em janeiro foi o anúncio da inflação de dezembro, que veio acima do esperado. Mas a corretora lembra que a maioria dos ativos que estão na carteira dos fundos têm a renda reajustada justamente pelos índices de preços.
“Com o anúncio [da inflação de dezembro], a expectativa do reajuste na taxa básica subiu imediatamente dos 0,25% para 0,50%, resultando em novas incertezas com relação ao fim do ciclo de alta e efeitos negativos sobre o mercado de FIIs”, diz a XP.
Por fim, Alves aponta que o temor sobre uma possível bolha imobiliária, que ganhou destaque na mídia no primeiro mês do ano, também contribuiu para a desvalorização das cotas dos fundos imobiliários.
No entanto, ele afirma que apesar de algumas regiões específicas registrarem “altas excessivas” no preço dos imóveis residenciais, a equipe da XP não enxerga probabilidade de bolha. “Faltam muitos ingredientes para que o país se aproxime do cenário que era observado em países como Espanha, Irlanda, Estados Unidos e Portugal na última década, em especial abundância de crédito e caráter especulativo na compra de imóveis”, conclui.
www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3199936/relacao-dos-fundos-imobiliarios-com-taxa-juros-gera-distorcoes-diz
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 10:31:26 GMT -3.5
21/02/14 - 14h57 - Uqbar Diferencial de rendimentos de fundos imobiliáriios sobre a taxa DI se reduz em janeiro O dividend yield médio dos fundos imobiliários foi para 0,82% no mês de janeiro
* Publicado originalmente no Portal TLONMesmo com o efeito da mais recente elevação da taxa básica de juros em janeiro, o Dividend Yield (DY) médio mensal dos Fundos de Investimento Imobiliários (FII) negociados na BM&FBOVESPA cedeu para 0,82% no último mês, contra 0,85% em dezembro de 2013. Assim, o diferencial entre o DY médio dos FII e a rentabilidade acumulada mensal da taxa de Depósito Interfinanceiro (taxa DI), líquida de imposto de renda (assumindo 15% de tributação¹), se estreitou de 22 pontos base em dezembro para apenas 11 pontos base em janeiro. A rentabilidade acumulada da DI líquida subiu de 0,63% em dezembro para 0,71% em janeiro. A Figura I apresenta os valores mensais de DY médio e de rentabilidade acumulada da taxa DI líquida nos últimos doze meses. Notícias relacionadasRentabilidade efetiva de fundos imobiliários inicia 2014 negativa em 3,6% para janeiro Queda de preços de cotas de fundos imobiliários se acentua em janeiro Figura I – Nível mensal de DY e da taxa DI bruta nos últimos doze meses O movimento de queda do DY no último mês em relação a dezembro de 2013 se deu principalmente em função do efeito da sazonalidade na distribuição de rendimentos de alguns FII. Mesmo com um movimento concomitante de queda nos preços das cotas dos FII, o indicador de DY, o qual se equivale à razão entre a distribuição de rendimentos e o preço das cotas, também se reduziu. Ou seja, a redução do nível de distribuição de rendimentos entre dezembro e janeiro foi proporcionalmente maior do que a queda do nível de preços das cotas dos FII entre os dois meses. Ao longo de 2013, o mercado precificou as cotas de FII de forma altamente correlacionada (negativamente) com os aumentos da taxa básica de juros. Tal comportamento reflete a atual percepção, por parte do mercado investidor, de que as cotas dos FII negociadas no mercado secundário são títulos de perfil de renda-fixa. Uma consequência direta desta percepção tem sido um crescente valor de desconto entre o valor patrimonial dos fundos e o seu valor de mercado, o qual aponta para possibilidades cada vez mais concretas de arbitragem para seus gestores. Analisando os 74 fundos que foram negociados em janeiro de 2014, verifica-se que 58 deles registraram um DY mensal superior à rentabilidade acumulada no mês da taxa DI líquida. O FII Polo Recebíveis Imobiliários II (PORD11), fundo dedicado à gestão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), liderou o mercado pelo critério deste indicador. Mas o PORD11 pagou aos seus cotistas no último mês rendimentos acumulados entre os meses de agosto e dezembro de 2013, desta forma majorando o DY mensal muito acima do que seria caso suas distribuições tivessem ocorrido em todos estes meses. A Tabela I apresenta os FII com DY mensal superior a 1,0% no último mês. Tabela I – FII com DY Mensal superior a 1,0% em Janeiro de 2014 Mudando o intervalo de análise para o período dos últimos doze meses, nota-se que o DY realizado2 médio entre os FII atingiu a marca de 7,6%, pouco acima da rentabilidade líquida da taxa DI no mesmo período, de 7,1%. Entre os dez FII com maior DY realizado anual, os três primeiros são fundos que investem preponderantemente em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). São eles os FII XP Gaia Lote (XPGA11), Fator Verita (VRTA11) e BTG Pactual Fundo de CRI (FEXC11B). Este tipo de fundo tende a apresentar um desempenho distinto dos demais em relação ao DY por deterem carteiras compostas por títulos de renda fixa. A Tabela II apresenta os dez FII com maior DY realizado nos últimos doze meses. Tabela II – Dez FII com maior DY realizado³ nos últimos doze meses ¹ Tributação aplicada para investimentos com prazo de vencimento maior do que 24 meses ² O dividend yield realizado é calculado levando-se em conta as distribuições realizadas nos últimos doze meses e o preço médio das cotas dos fundos no primeiro mês do período. Assim, um nível de distribuição no último ano relativamente alto em relação ao preço da cota no primeiro mês significa um dividend yield maior. ³ Para evitar distorções, ao classificar os FII com maior DY realizado, não são considerados os fundos cujas cotas sofreram amortização durante o período pelo fato de que as amortizações impactam o preço e o fluxo de rendimentos das cotas, gerando inconsistência na comparação do indicador de DY entre fundos que amortizaram e aqueles que não amortizaram. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3204805/diferencial-rendimentos-fundos-imobiliariios-sobre-taxa-reduz-janeiro
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 11:48:46 GMT -3.5
24/02/14 - 11h38 - Diego Lazzaris Borges BB diz que não vai renovar contrato de locação com fundo imobiliário; cotas caem O Banco do Brasil, locatário do fundo BB Progressivo, não pretende renovar o contrato de locação do Edifício Sede I.SÃO PAULO – A Caixa Econômica Federal, administradora do fundo imobiliário BB Progressivo (BBFI11B), anunciou que o Banco do Brasil (locatário do fundo) não pretende renovar o contrato de locação do Edifício Sede I. Segundo a Caixa, o BB manifestou interesse apenas pela locação da Sobreloja, Térreo, 1º Subsolo -Anexo A - e 2º Subsolo - Anexo A – do edifício. Há pouco, as cotas do fundo registravam queda de 1,91%, vendidas a R$ 2.820. O edifício Sede I está localizado em Brasília, e funciona como uma das sedes administrativas do Banco do Brasil. Além dele, o fundo também é dono do edifício Carj, no Rio de Janeiro, também locado ao BB. O contrato de locação vence no dia 9 de dezembro deste ano. A Caixa ressalta que, de acordo com o documento, o BB tem o prazo de até 90 dias da data de vencimento dos contratos para manifestar seu interesse em renová-los. “A Administradora iniciou, portanto, tratativas com o Locatário para determinação das condições para a desocupação do Edifício Sede I, assim como a análise de alternativas para a destinação das áreas que ficarão vagas no encerramento do contrato de locação, mantendo os cotistas informados oportunamente”, diz o comunicado da administradora. A Caixa disponibilizou dois e-mails para os cotistas tirarem dúvidas: gedef@caixa.gov.br e gemob@caixa.gov.br. AVALIE ESSA NOTÍCIA: COMPARTILHAR ESTA NOTÍCIA Outras notícias Conheça o Homem que criou uma formula para você nunca mais esquecer (Curso Estudo e Memorização) "Quem montar uma carteira de ações agora vai morrer de rir em 10 anos", diz especialista Vale desaba 7%, Petrobras afunda 5% e empresa de Eike dispara 34% "Saúde caminha para colapso", diz ministro da Saúde ao Estadão www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3206992/diz-que-nao-vai-renovar-contrato-locacao-com-fundo-imobiliario
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 11:52:32 GMT -3.5
24/02/14 - 16h30 - Diego Lazzaris Borges Fundo Vila Olímpia Corporate anuncia locação de metade de um andar; cota sobe O contrato de locação tem vigência de 60 meses e compreende metade da área lucrável do 9º andar da torre B, totalizando 754,00 m2 de área lucrávelSÃO PAULO – O Citibank e a RB Capital, administrador e gestor, respectivamente, do fundo imobiliário Vila Olímpia Corporate (VLOL11), anunciaram que metade do 9º andar da torre B do empreendimento Vila Olímpia Corporate foi locada para o Instituto de Desenvolvimento Gerencial S.A (Falconi Consultores de Resultados). O contrato de locação tem vigência de 60 meses e compreende metade da área lucrável do 9º andar da torre B, totalizando 754,00 m2 de área lucrável (BOMA), ou seja, aproximadamente 7% da área total de propriedade do Fundo. Há pouco, as cotas do fundo operavam com elevação de 2,43% a R$ 57,77. Notícias relacionadasBB diz que não vai renovar contrato de locação com fundo imobiliário; cotas caem O fundo não informou os valores da transação. “As condições contratuais e o preço de locação estão em linha com as atuais práticas de mercado e com o momento vivido pelo setor imobiliário”, diz o comunicado. Com esta locação, o Fundo alcança aproximadamente 22% de sua área total lucrável contratada. Outras notícias Conheça o Homem que criou uma formula para você nunca mais esquecer (Curso Estudo e Memorização) As profissões que devem desaparecer até 2022; a sua está na lista? Da cassação à renúncia: Lula e Nelson Jobim se reuniram para analisar cenários de Dilma "Quem montar uma carteira de ações agora vai morrer de rir em 10 anos", diz especialista www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3207526/fundo-vila-olimpia-corporate-anuncia-locacao-metade-andar-cota-sobe
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 11:55:10 GMT -3.5
27/02/14 - 17h00 - Diego Lazzaris Borges Fundos imobiliários sobem com expectativa de fim da alta da Selic; Tesouro Direto paga menos Há pouco, o Ifix (índice que mede o desempenho dos fundos imobiliários negociados na Bolsa) registrava elevação de 1,09%SÃO PAULO – Os fundos imobiliários registraram alta nesta quinta-feira (27), após decisão do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) de subir os juros em 0,25% para 10,75% ao ano. O Ifix (índice que mede o desempenho dos fundos imobiliários negociados na Bolsa) registrou elevação de 0,98% aos 1.316 pontos. Na semana, o índice acumula alta de 3,22%. A elevação da Selic de forma mais branda do que nas reuniões anteriores (quando a taxa subiu 0,5 ponto percentual) sinalizou ao mercado que o ciclo de aperto monetário pode estar chegando ao fim, o que beneficia o desempenho dos fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa. Isto porque, com a Selic elevada, o yield (rendimento) dos fundos imobiliários precisa ser maior para compensar o risco do investimento, e a forma do yield se ajustar é com a queda do preço das cotas. Quando a Selic para de subir, é natural que as cotas voltem a se valorizar. “Acredito que há uma percepção de que o ciclo de alta dos juros esteja próximo do fim”, afirma o especialista em fundos imobiliários Arthur Vieira de Moraes. Segundo ele, essa perspectiva, aliada ao crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) acima das expectativas, são os principais fatores que impulsionam o desempenho dos fundos imobiliários nesta quinta-feira. “Vale lembrar que a aceleração do PIB pode contribuir para a diminuição da vacância de imóveis comerciais e a consequente manutenção dos valores de locação”, ressalta. Mais cedo, o Banco Central anunciou que o PIB brasileiro cresceu 2,3% em 2013, acima das expectativas dos analistas de mercado, que aguardavam crescimento inferior a 2% no ano passado. Renda fixaCom a perspectiva de fim do aumento da Selic, o prêmio dos títulos prefixados negociados por meio do programa Tesouro Direto também diminuiu. Isso porque estes títulos pagam ao investidor a expectativa de juros futuros (cada título tem uma data de vencimento), e quando ela diminui, é natural que o prêmio também recue. Nos últimos dias, os contratos futuros de DI (Depósito Interbancário) registraram queda, justamente por conta da expectativa de um aperto monetário mais brando, ou próximo do fim. Entre os títulos prefixados, a LTN com vencimento em janeiro de 2017 pagava 12,17% ao ano, enquanto aquela com vencimento em janeiro de 2018 oferecia rentabilidade de 12,38% a.a. O mesmo título com vencimento em 2025 pagava 12,74% aos investidores nesta quinta-feira. Há poucas semanas, a rentabilidade das LTN mais longas ultrapassava os 13% ao ano. Já as NTN-B longas pagavam, a pouco mais de 10 dias, mais de 7% mais a inflação do período. Nesta quinta-feira, o prêmio destes títulos também diminuiu. A NTN-B principal com vencimento em 2035 paga hoje 6,75% mais o IPCA. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3214452/fundos-imobiliarios-sobem-com-expectativa-fim-alta-selic-tesouro-direto
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 12:04:44 GMT -3.5
28/02/14 - 14h08 - Diego Lazzaris Borges Maior fundo imobiliário do país distribuiu R$ 126 milhões em rendimentos em 2013 Segundo o BTG Pactual, a receita de locação do BC Fund totalizou R$ 254,2 milhões em 2013SÃO PAULO – O BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), conhecido como BC Fund, distribuiu R$ 126,7 milhões em rendimentos aos cotistas em 2013 (R$ 11,52 por cota), de acordo com relatório divulgado na noite da última quinta-feira (27). O número é 15,2% maior na comparação com 2012, quando o total de rendimentos distribuídos pelo fundo foi de R$ 109,9 milhões (R$ 10,00 por cota). Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa Segundo o BTG Pactual, a receita de locação totalizou R$ 254,2 milhões em 2013, ante R$ 200,3 milhões no ano anterior, o que indica crescimento de 26,9% no período. Notícias relacionadasFundos imobiliários sobem com expectativa de fim da alta da Selic; Tesouro Direto paga menos Já o lucro líquido do fundo no ano passado ficou em R$ 305,9 milhões, 12% abaixo de 2012 (R$ 347,7 milhões). O patrimônio líquido no final de 2013 era de R$ 3,26 bilhões (R$ 169,55 por cota cota), o maior entre os fundos imobiliários brasileiros. O número de cotistas registrou aumento de 78% de 2012 para 2013, passando de 10.108 para 17.997. Em 2013, as cotas do BC Fund registraram perdas de 13,7%, enquanto o Ifix (índice que mede o desempenho dos fundos imobiliários negociados na Bolsa) recuou 12,65%. 4º trimestreConsiderando apenas o 4º trimestre do ano passado, a receita de locação foi de R$ 68,1 milhões, o que representa um crescimento de 31,3% sobre o mesmo período do ano anterior (R$ 51,9 milhões). Já o lucro líquido do último trimestre de 2013 ficou em R$ 28,9 milhões. Segundo o BTG, desconsiderando os efeitos da reavaliação do portfólio, o lucro foi de R$ 185,9 milhões, frente a R$ 121,9 milhões em 2012, um aumento de 52,5%. Caixa disponívelO gestor do fundo ressaltou, no relatório, que após a conclusão das aquisições e pré-pagamentos de obrigações, o BC Fund ainda tem cerca de R$ 750 milhões em caixa e equivalentes de caixa. “Considerando a possibilidade de alavancagem nas novas aquisições, o nosso poder de compra é de até R$1,8 bilhão em ativos imobiliários”, disse. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3215749/maior-fundo-imobiliario-pais-distribuiu-126-milhoes-rendimentos-2013
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 12:10:57 GMT -3.5
28/02/14 - 18h18 - Arthur Ordones Bolha? Que bolha? Fundos imobiliários são o investimento mais rentável do mês Clodoir Vieira, economista e consultor da Compliance afirmou que os investidores voltaram a comprar cotas de fundos imobiliários por conta do yield atrativoSÃO PAULO – O melhor investimento de fevereiro foi em fundos imobiliários, visto que seu benchmark, o Ifix, valorizou-se 2,65% no mês, após cair 6,7% no mês imediatamente anterior. O aumento do otimismo em relação a esse mercado deve-se à alta mais branda da Selic, que sinalizou ao mercado que o ciclo de aperto monetário pode estar chegando ao fim, o que beneficia o desempenho dos fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa. Segundo Clodoir Vieira, economista e consultor da Compliance Comunicação, além disso, os imóveis tinham caído bastante nos últimos meses e, em função da queda do valor da cota, o yield passou a ser interessante. “Tem fundo que está dando 16% ao ano, ou seja, um papel desses é excelente, ainda mais por conta de o rendimento não cobrar imposto de renda. Os investidores voltaram a comprar cota de índice, o que fez o Ifix valorizar-se”, explicou o especialista. Logo atrás dos fundos imobiliários, ficou o investimento em ouro, campeão do mês passado, com uma alta de 2,5%. Em janeiro, o ativo havia tido valorização de 7,29%. Para o economista, quando a economia não está indo muito bem, o ouro acaba sendo usado como proteção. “É exatamente isso que está acontecendo agora, os investidores estão fazendo um hedge com este ativo, que está se valorizando nos últimos meses”, completou. Notícias relacionadasAções do BB dão o retorno mais rápido do Ibovespa ao investidor; veja a lista O ciclo de aperto monetário ainda não chegou ao fim; veja onde investir Entre na bolsa sem medo; veja as empresas que mais pagam dividendos no Ibovespa Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Do outro lado da ponta, os mercados continuam sofrendo com a intensa volatilidade causada pela forte aversão ao risco dos investidores, que estão cada vez mais sem confiança, por conta de uma política econômica intervencionista, por parte do governo. Com isso, a bolsa de valores, considerada um ativo de risco no mercado de renda variável, sofreu novamente e, seu principal índice, o Ibovespa, caiu 1,14%, somando uma queda de 8,57% em 2014, em apenas dois meses. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa A bolsa está muito estagnada e, de acordo com o economista, não tem motivos para o investidor voltar para o mercado de renda variável no curto prazo. “A política não é nada favorável para este mercado e o cenário externo ainda não está totalmente recuperado, então ainda deve cair mais, pois o investidor ainda está com muita a aversão ao risco”, disse. Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney Atrás do mercado acionário ficou apenas o investimento em dólar, que sofreu uma desvalorização de 2,86%. “A valorização do real perante o dólar teve influências fortes das medidas do governo para melhorar o superávit e também sob o forte temor do aumento de juros nos Estados Unidos”, afirmou. Renda fixa cada vez mais interessanteNesta semana, o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu elevar a Selic em 0,25 ponto percentual, para 10,75% ao ano, dando continuidade ao ciclo de aperto monetário, iniciado em abril de 2013. Com as consecutivas altas da taxa básica de juros, os investimentos em renda fixa foram se tornando cada vez mais atrativos para os investidores. Em fevereiro, o CDI valorizou 0,78%, enquanto o CDB Pré 30 dias subiu 0,82%. Já a poupança, independente da taxa Selic desde que ela ultrapassou o nível dos 8,5% e voltou para a antiga regra, rendeu 0,5% para os investidores mais conservadores. Veja a rentabilidade dos investimentos em fevereiro:Investimento Fevereiro Real* Fundos Imobiliários +2,65% +2,26% Ouro +2,50% +2,11% CDB Pré - Bancos Primeira Linha** +0,82% +0,44% CDI*** +0,78% +0,40% Poupança +0,50% +0,12% Ibovespa -1,14% -1,51% Dólar -2,86% -3,23% *Deduzida a variação do IGP-M, que teve alta de 0,38% em fevereiro **CDB líquido (acima de R$ 100 mil) ***Taxa Efetiva Anbima www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3217655/bolha-que-bolha-fundos-imobiliarios-sao-investimento-mais-rentavel-mes
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