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Post by salcedo on Jun 15, 2016 14:25:16 GMT -3.5
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Post by Deleted on Jun 17, 2016 5:49:55 GMT -3.5
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Post by Deleted on Jun 17, 2016 7:40:42 GMT -3.5
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Post by Deleted on Jun 17, 2016 21:54:10 GMT -3.5
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Post by Deleted on Jun 20, 2016 21:11:44 GMT -3.5
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Potuz
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Post by Potuz on Jun 20, 2016 21:53:07 GMT -3.5
código da CVM 023345, é classe B, não cotiza na Bovespa, a liquidez é zero Agregando: só tem 4 accionistas todos familiares e detem as 220000 ações da companhia. Talvez em algum momento fez sentido impositivamente abrir o capital.
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Post by Deleted on Jun 20, 2016 21:54:24 GMT -3.5
código da CVM 023345, é classe B, não cotiza na Bovespa, a liquidez é zero Valeu!
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Post by Deleted on Jun 20, 2016 23:34:57 GMT -3.5
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Post by Deleted on Jun 21, 2016 0:47:06 GMT -3.5
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Post by cadu28 on Jun 21, 2016 7:55:25 GMT -3.5
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Post by Deleted on Jun 21, 2016 8:02:51 GMT -3.5
É verdade. Surge muita matéria sobre o que ele diz estar comprando, sem ele ter tantos argumentos para justificar suas escolhas. O Lírio é bem mais reservado quanto a isso.
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rst
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Post by rst on Jun 21, 2016 9:10:07 GMT -3.5
Na realidade, o Barsi começou a recomendar Cemig quando ela estava R$19 fonte: www.infomoney.com.br/blogs/infomoney-recomenda/post/3981485/dos-maiores-investidores-bovespa-luiz-barsi-volta-apostar-cemigE o argumento utilizado para recomendar a compra de Sabesp ("as pessoas não vão deixar de consumir água") é exatamente o que o Bastter utilizou para afirmar que a queda de ELPL de R$ 40 para R$ 20 era apenas pânico de sardinha ("as pessoas não vão deixar de consumir energia e voltar a usar luz de vela"). Quem acompanhou o caso sabe até onde os resultados da empresa (e, consequentemente, a cotação) chegaram depois dessa grande pérola de sabedoria. O patrimônio do Barsi é a maior prova de que ele sabe do que fala. Porém, artigos como esse são a prova de que não devemos seguir cegamente nem mesmo os melhores ("melhores" inclui apenas o Barsi, não o outro guru citado na postagem).
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Post by Deleted on Jun 21, 2016 9:36:30 GMT -3.5
Na realidade, o Barsi começou a recomendar Cemig quando ela estava R$19 fonte: www.infomoney.com.br/blogs/infomoney-recomenda/post/3981485/dos-maiores-investidores-bovespa-luiz-barsi-volta-apostar-cemigE o argumento utilizado para recomendar a compra de Sabesp ("as pessoas não vão deixar de consumir água") é exatamente o que o Bastter utilizou para afirmar que a queda de ELPL de R$ 40 para R$ 20 era apenas pânico de sardinha ("as pessoas não vão deixar de consumir energia e voltar a usar luz de vela"). Quem acompanhou o caso sabe até onde os resultados da empresa (e, consequentemente, a cotação) chegaram depois dessa grande pérola de sabedoria. O patrimônio do Barsi é a maior prova de que ele sabe do que fala. Porém, artigos como esse são a prova de que não devemos seguir cegamente nem mesmo os melhores ("melhores" inclui apenas o Barsi, não o outro guru citado na postagem). Como leigo em AF, eu sempre tive a crença de que esses investidores mais antigos como o Barsi, o Parisotto ou mesmo o Warrem se beneficiaram de alguma forma de investir numa época que não existia internet ou quando ela ainda estava em sua fase inicial (acho que foi por volta de 1995). Então, naquela época, apesar de ser mais difícil buscar informações das empresas (pela própria falta de internet), por outro lado talvez propiciava que os papéis de boas empresas ficassem por um bom tempo sem "serem percebidos" pelo grande público, então havia bastante tempo para que esse investidores com uma expertise acima da média pudessem ir acumulando papéis subavaliados pelo mercado e se beneficiassem dessa lentidão de resposta no mercado, principalmente aqui no Brasil. Hoje em dia, com o enorme volume de informações que se troca na internet, parece ser bem mais difícil que isso aconteça. Se bem que por uma visão mais negativa, naquela época eles corriam muito mais risco que agora, justamente por ter poucas fontes de informação. Mas bastava que eles acertassem poucas tacadas para ganhar muito dinheiro o que os fazia parecer gênios, quando na verdade talvez tinham apenas um conhecimento acima da média e aproveitaram um ambiente favorável. Sei lá, é apenas a opinião de um leigo.
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Neymar
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Post by Neymar on Jun 21, 2016 10:32:25 GMT -3.5
Na realidade, o Barsi começou a recomendar Cemig quando ela estava R$19 fonte: www.infomoney.com.br/blogs/infomoney-recomenda/post/3981485/dos-maiores-investidores-bovespa-luiz-barsi-volta-apostar-cemigE o argumento utilizado para recomendar a compra de Sabesp ("as pessoas não vão deixar de consumir água") é exatamente o que o Bastter utilizou para afirmar que a queda de ELPL de R$ 40 para R$ 20 era apenas pânico de sardinha ("as pessoas não vão deixar de consumir energia e voltar a usar luz de vela"). Quem acompanhou o caso sabe até onde os resultados da empresa (e, consequentemente, a cotação) chegaram depois dessa grande pérola de sabedoria. O patrimônio do Barsi é a maior prova de que ele sabe do que fala. Porém, artigos como esse são a prova de que não devemos seguir cegamente nem mesmo os melhores ("melhores" inclui apenas o Barsi, não o outro guru citado na postagem). Como leigo em AF, eu sempre tive a crença de que esses investidores mais antigos como o Barsi, o Parisotto ou mesmo o Warrem se beneficiaram de alguma forma de investir numa época que não existia internet ou quando ela ainda estava em sua fase inicial (acho que foi por volta de 1995). Então, naquela época, apesar de ser mais difícil buscar informações das empresas (pela própria falta de internet), por outro lado talvez propiciava que os papéis de boas empresas ficassem por um bom tempo sem "serem percebidos" pelo grande público, então havia bastante tempo para que esse investidores com uma expertise acima da média pudessem ir acumulando papéis subavaliados pelo mercado e se beneficiassem dessa lentidão de resposta no mercado, principalmente aqui no Brasil. Hoje em dia, com o enorme volume de informações que se troca na internet, parece ser bem mais difícil que isso aconteça. Se bem que por uma visão mais negativa, naquela época eles corriam muito mais risco que agora, justamente por ter poucas fontes de informação. Mas bastava que eles acertassem poucas tacadas para ganhar muito dinheiro o que os fazia parecer gênios, quando na verdade talvez tinham apenas um conhecimento acima da média e aproveitaram um ambiente favorável. Sei lá, é apenas a opinião de um leigo. Essa sua afirmação de que eles tinham menos acesso à informação é verdadeira mas tem que ser relativizada. Primeiro que balanço que é o mais importante eles tinham acesso (a única diferença é que era por jornal, não tinha as facilidades de uma planilha eletronica - mas aí estamos falando de comodidade, não acesso à informação). Segundo que não existiam os jornais e sites especializados, mas as informações que eles precisavam estavam nos jornais regulares: omo estava a economia, inflação, desemprego, etc. A única coisa que temos de informação a mais é que hoje tem mais analistas, mas não acho que caras como o Barsi ouviriam esse tipo de conselho. Como diz o Buffett "Wall Street é o único lugar onde os caras que chegam de Rolls Royce ouvem conselhos dos caras que chegam de trem". Enfim, acho que eles não tinham a facilidade que a gente tem de abrir por exemplo o site do bacen e ter tudo na mão na hora, o que forçava os caras a serem mais disciplinados e esforçados. O que por si só era uma barreira de entrada e tanto. Mas a linha de pensamento do Barsi é mais ou menos a que tenho seguido nos últimos tempos. Tanto que minhas últimas compras foram ABCB4, ENBR3 e SAPR4, exatamente na linha do que ele falou (se pedir pra lembrar qual foi a última empresa que comprei antes dessas nem lembro pra vocês verem como faz tempo). Acredito que se você comprar empresas desses setores que se mostrem com condições de atravessar períodos difíceis com o mínimo de saúde, quando a economia se aquecer de novo vai se dar muito bem. Espero estar certo...
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Post by Deleted on Jun 21, 2016 11:46:45 GMT -3.5
Como leigo em AF, eu sempre tive a crença de que esses investidores mais antigos como o Barsi, o Parisotto ou mesmo o Warrem se beneficiaram de alguma forma de investir numa época que não existia internet ou quando ela ainda estava em sua fase inicial (acho que foi por volta de 1995). Então, naquela época, apesar de ser mais difícil buscar informações das empresas (pela própria falta de internet), por outro lado talvez propiciava que os papéis de boas empresas ficassem por um bom tempo sem "serem percebidos" pelo grande público, então havia bastante tempo para que esse investidores com uma expertise acima da média pudessem ir acumulando papéis subavaliados pelo mercado e se beneficiassem dessa lentidão de resposta no mercado, principalmente aqui no Brasil. Hoje em dia, com o enorme volume de informações que se troca na internet, parece ser bem mais difícil que isso aconteça. Se bem que por uma visão mais negativa, naquela época eles corriam muito mais risco que agora, justamente por ter poucas fontes de informação. Mas bastava que eles acertassem poucas tacadas para ganhar muito dinheiro o que os fazia parecer gênios, quando na verdade talvez tinham apenas um conhecimento acima da média e aproveitaram um ambiente favorável. Sei lá, é apenas a opinião de um leigo. Essa sua afirmação de que eles tinham menos acesso à informação é verdadeira mas tem que ser relativizada. Primeiro que balanço que é o mais importante eles tinham acesso (a única diferença é que era por jornal, não tinha as facilidades de uma planilha eletronica - mas aí estamos falando de comodidade, não acesso à informação). Segundo que não existiam os jornais e sites especializados, mas as informações que eles precisavam estavam nos jornais regulares: omo estava a economia, inflação, desemprego, etc. A única coisa que temos de informação a mais é que hoje tem mais analistas, mas não acho que caras como o Barsi ouviriam esse tipo de conselho. Como diz o Buffett "Wall Street é o único lugar onde os caras que chegam de Rolls Royce ouvem conselhos dos caras que chegam de trem". Enfim, acho que eles não tinham a facilidade que a gente tem de abrir por exemplo o site do bacen e ter tudo na mão na hora, o que forçava os caras a serem mais disciplinados e esforçados. O que por si só era uma barreira de entrada e tanto. Mas a linha de pensamento do Barsi é mais ou menos a que tenho seguido nos últimos tempos. Tanto que minhas últimas compras foram ABCB4, ENBR3 e SAPR4, exatamente na linha do que ele falou (se pedir pra lembrar qual foi a última empresa que comprei antes dessas nem lembro pra vocês verem como faz tempo). Acredito que se você comprar empresas desses setores que se mostrem com condições de atravessar períodos difíceis com o mínimo de saúde, quando a economia se aquecer de novo vai se dar muito bem. Espero estar certo... É, talvez seja por aí mesmo, Neymar
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Post by greenball on Jun 21, 2016 12:20:29 GMT -3.5
Essa sua afirmação de que eles tinham menos acesso à informação é verdadeira mas tem que ser relativizada. Primeiro que balanço que é o mais importante eles tinham acesso (a única diferença é que era por jornal, não tinha as facilidades de uma planilha eletronica - mas aí estamos falando de comodidade, não acesso à informação). Segundo que não existiam os jornais e sites especializados, mas as informações que eles precisavam estavam nos jornais regulares: omo estava a economia, inflação, desemprego, etc. A única coisa que temos de informação a mais é que hoje tem mais analistas, mas não acho que caras como o Barsi ouviriam esse tipo de conselho. Como diz o Buffett "Wall Street é o único lugar onde os caras que chegam de Rolls Royce ouvem conselhos dos caras que chegam de trem". Enfim, acho que eles não tinham a facilidade que a gente tem de abrir por exemplo o site do bacen e ter tudo na mão na hora, o que forçava os caras a serem mais disciplinados e esforçados. O que por si só era uma barreira de entrada e tanto. Mas a linha de pensamento do Barsi é mais ou menos a que tenho seguido nos últimos tempos. Tanto que minhas últimas compras foram ABCB4, ENBR3 e SAPR4, exatamente na linha do que ele falou (se pedir pra lembrar qual foi a última empresa que comprei antes dessas nem lembro pra vocês verem como faz tempo). Acredito que se você comprar empresas desses setores que se mostrem com condições de atravessar períodos difíceis com o mínimo de saúde, quando a economia se aquecer de novo vai se dar muito bem. Espero estar certo... É, talvez seja por aí mesmo, Neymar Eles ganharam dinheiro em negócios próprios ou gerenciando dinheiro de terceiros. Ninguém fica bilionário na bolsa começando com aporte de 1000 reais ... Todos eles foram empresários ou gestores que recebiam taxas sobre o capital administrado. Imagina você receber 1% de uma carteira de milhões ano após ano ... Todos são vitoriosos mas o mercado de capitais foi apenas um catalizador para eles. Em relação ao barsi, acredito mesmo que as posturas simples são as mais vitoriosas .. veja as casas financeiras com centenas de analistas com planilhas complexas fazendo projeção de preço alvo .. não acertam nenhuma. No final das contas é escolher boas empresas e ir surfando na onda, mas sem cair na idiotice de qe preço não importa ou de uma diversificação excessiva (minha opinião )
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rst
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Post by rst on Jun 21, 2016 13:44:51 GMT -3.5
É, talvez seja por aí mesmo, Neymar Eles ganharam dinheiro em negócios próprios ou gerenciando dinheiro de terceiros. Ninguém fica bilionário na bolsa começando com aporte de 1000 reais ... Todos eles foram empresários ou gestores que recebiam taxas sobre o capital administrado. Imagina você receber 1% de uma carteira de milhões ano após ano ... Todos são vitoriosos mas o mercado de capitais foi apenas um catalizador para eles. Em relação ao barsi, acredito mesmo que as posturas simples são as mais vitoriosas .. veja as casas financeiras com centenas de analistas com planilhas complexas fazendo projeção de preço alvo .. não acertam nenhuma. No final das contas é escolher boas empresas e ir surfando na onda, mas sem cair na idiotice de qe preço não importa ou de uma diversificação excessiva (minha opinião ) Sobre os pontos levantados pelo Neymar, acredito que o acompanhamento de qualquer empresa era muito, mas muito mesmo, mais difícil do que hoje. O nível de abertura das informações era muito menor, não representava nem uma fração do que temos hoje, o mercado tinha pouquíssima regulação (se hoje reclamamos da CVM, imagine como era lá atrás), as poucas informações divulgadas pelas empresas não eram localizadas tão facilmente (ainda hoje as empresas publicam suas demonstrações em jornais. Tentem acompanhar uma empresa qualquer por este canal para ver se é fácil), enfim, as dificuldades eram gigantescas. Se por um lado toda esta precariedade facilitava o surgimento de barganhas, de outro, tornava praticamente impossível sua localização. Hoje, quem quer fazer uma rápida triagem das empresas que merecem acompanhamento entra em algum mecanismo de busca como o fundamentus e já vai ter muito mais do que qualquer profissional do passado, que possivelmente mal tinha acesso à relação completa das empresas listadas. Li em algum lugar que até a década de 90, somente umas 12 empresas de maior liquidez participavam dos pregões. Todas as demais ficavam restritas ao mercado de balcão. Você passava em um guichê na bovespa e tinha que perguntar se havia algum interessado em vender ações da empresa Y. Imagine comprar a tal barganha nestas condições. Quem conseguiu prosperar nessas condições é realmente um herói. Sobre o cometário do greenball, realmente Buffett fez parte de sua fortuna gerenciando dinheiro de terceiros. Mas boa outra parte foi mesmo como investidor. Se pesquisar na internet, vai encontrar algumas notícias interessantes sobre os bilionários anônimos da Berkshire Hathaway (gente que tinha ações da empresa, nunca vendeu e acabou pegando carona no histórico fenomenal do buffet). Quanto ao Barsi, gostaria de mais matérias sobre o histórico de desempenho dele. Do pouco que encontrei até o momento, li que quando jovem ele trabalhou em uma empresa pública de saneamento (não sei se como funcionário da empresa ou como um prestador de serviços) e também fez alguns trabalhos para corretoras como agente autônomo. Nada que indique uma remuneração elevada proveniente de seu trabalho. Assim, não sei se sua fortuna foi formada a partir de grandes aportes ou, como tudo indica, de bons retornos. Sei apenas que certa vez simulei quanto ele precisaria ter de retorno para com um aporte mensal de 20mil ao longo de 40 ou 50 anos chegar ao seu atual patrimônio estimado (cerca de R$2 bi). Lembro que dava algo em torno de 17%a.a. reais, o que é um número excepcionalmente bom.
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uqaz
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Post by uqaz on Jun 21, 2016 14:25:07 GMT -3.5
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rst
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Post by rst on Jun 21, 2016 14:32:01 GMT -3.5
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uqaz
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Post by uqaz on Jun 21, 2016 14:34:32 GMT -3.5
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