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Post by nmx on Dec 18, 2018 20:57:55 GMT -3.5
Alguém tendo problemas com a Necton (antigas Spinelli e Concórdia)? eu tentei acessar o site e não consigo, e para pior o atendente virtual te bota em fila por meia hora só pra acabar informando que estão todos ocupados. Já estou procurando uma nova corretora para transferir a custódia. Pra pior eu tinha bastante liquido. Mudei para a modal faz seis meses e estou super contente. Atendimento excelente, muitas opções para renda fixa, sem custódia e custo por operação bem baixo. De lado ruim somente aluguel de ações em que as ordens são todas manuais, não tem sistema.
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Post by voyager on Jan 30, 2019 13:18:40 GMT -3.5
corretora bradesco fazendo coisas ruins e não atendendo.
ha mais de 10 anos retirei todas as ações que tinha na corretora bradesco. De reprente começaram a debitar uma taxa de custodia em setembro. Primeiro a moça da agencia disse que era por causa do bloqueio e posterior desbloqueio judicial. Mas os debitos de taxas de custodia continuavam. Olhei o canal eletronico do investidor da bovespa e ví que só em dezembro começou a haver ação em custodia, e era uma ação de inepar on, que vale cerca de 5 reais. Não pedi transferencia de nenhuma ação para a corretora bradesco.
e perdi muito tempo tentando ser atendido pela corretora. Não consegui falar com ninguem na corretora. Fiz reclamação no alo bradesco. Tudo indica que ainda me roubarão muito ttempo e causarao irritação com conversa fiada ou dificuldades de contato.
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voyager
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Post by voyager on Feb 7, 2019 12:46:46 GMT -3.5
alo çradesco, vcs não tem direito a lançar debitos e ficar se escondendo. Falei com um advogado onde tenho um processo com outra instituição, e disse que eu tinha registrado reclamação no alo bradesco, ele respondeu que isso não iria adiantar nada, e com muita convicção, passaram os 3 dias e nada responderam.
o bradesco já deve ter roubado mais horas de vida da população do que a vale. A vale por motivos de força maior roubou muitas horas de vida de 300 e poucas pessoas, mas um grande banco rouba horas de vida de alguns milhões de pessoas, um pouco de cada, na soma deve roubar mais tempo de vida do que a vale.
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Corretoras
Feb 8, 2019 10:50:20 GMT -3.5
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Post by rogerdff on Feb 8, 2019 10:50:20 GMT -3.5
Alguém tendo problemas com a Necton (antigas Spinelli e Concórdia)? eu tentei acessar o site e não consigo, e para pior o atendente virtual te bota em fila por meia hora só pra acabar informando que estão todos ocupados. Já estou procurando uma nova corretora para transferir a custódia. Pra pior eu tinha bastante liquido. Mudei para a modal faz seis meses e estou super contente. Atendimento excelente, muitas opções para renda fixa, sem custódia e custo por operação bem baixo. De lado ruim somente aluguel de ações em que as ordens são todas manuais, não tem sistema. Opero pela Agora desde 2006. Nunca tive problema. Corretagem mesma de 20. Seria caro hoje mas durmo tranquilo. Principalmente pra FII e opções. HB também não lembro ter tido algum problema.
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Corretoras
Feb 22, 2019 11:43:42 GMT -3.5
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Post by rogerdff on Feb 22, 2019 11:43:42 GMT -3.5
Mudei para a modal faz seis meses e estou super contente. Atendimento excelente, muitas opções para renda fixa, sem custódia e custo por operação bem baixo. De lado ruim somente aluguel de ações em que as ordens são todas manuais, não tem sistema. Opero pela Agora desde 2006. Nunca tive problema. Corretagem mesma de 20. Seria caro hoje mas durmo tranquilo. Principalmente pra FII e opções. HB também não lembro ter tido algum problema. Foi só elogiar. Mudaram site e agora HB. Agora tenho mais dificuldade encontrar o que quero. E sistema está apresentado instabilidades. Não sei porque inventam de ficar mudando se na prática conseguem piorar.
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Post by voyager on Apr 24, 2019 12:58:48 GMT -3.5
mais uma corretora mudou seu site e homebroker para pior. Desta vez foi aquela que eu achava que merecia o primeiro lugar em termos de facilidade e acessibilidade e qualidade de funcionamento do homebroker. a funcionario disse"fizemos uma atualizaçao" nada deveria ser mudado para fazer atualização, deveria ser mudado apenas com justificativa de melhorar.
deve haver mais do que falha tecnica e deslumbramento dos diretores nessas mudanças para pior.
será que é a simpatia das marketeiras? será que enroladores passam a conversa nas diretorias com a mesma facilidade com que larapios conseguem enrolar uma viuva de mais de 70 anos para passar o conto do bilhete premiado? será que tem alguma maracutaia?
por outro lado, os comentarios dos foristas quando critiquei a criação de dificuldades com a informatica dá alento a teoria de que é só deslumbramento com qualquer coisa nova.
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Post by voyager on Mar 11, 2020 0:41:27 GMT -3.5
essa xp é ruim mesmo, fiquei numa situação dificil depois da queda da petrobras, eles aproveitam o fato de estar com saldo negativo para lançar na minha nota de corretagem day trades com prejuizo que eu não fiz além de recomprar opçoes vendidas com preços proximos ao maximo do dia, e só aparece de noite. O assessor diz que não consegue falar com o departamento de risco e não respondem email nem outros outros meios de comunicaçao.
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voyager
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Post by voyager on Mar 12, 2020 2:02:04 GMT -3.5
parece que o principal objetivo do depto. de risco da xp é extroquir os clientes. VEjam esse texto ue tirei do reclame aqui
Departamento de Risco age de forma ilegal e irresponsável XP Investimentos
São Paulo - SP ID: 25892519 02/05/17 às 12h12 denunciar Corretoras de Valores Respondida No dia 20 de Março de 2017, efetuei um aporte em minha conta da XP Investimentos que culminou em um saldo de R$ 4.826,43 na manhã do dia 21/03. Isto por que já há alguns dias, vinha monitorando opções das empresas VALE e PETROBRAS; todas com vencimento em 17/04/2017. Por este motivo e dentro de meus critérios de analise, efetuei o aporte antecipadamente para lançar as ordens em fila, visando à aquisição destes derivativos na melhor oportunidade possível do dia 21/03. Contudo, ao termino do dia, o resultado foi totalmente contrario ao planejado, isto em virtude de uma série de problemas que também irei elencar abaixo, e no dia seguinte (22/03), minha conta amanheceu com um saldo de R$ -122,94 e praticamente sem nenhum patrimônio em custodia. Gostaria de informar antecipadamente que o assunto é técnico e complexo e por estes motivos, para torna-lo o mais límpido possível, talvez eu me alongue em explicações sobre conceitos, normas e clausulas contratuais. Isto claro, com intuito de esclarecer mesmo que para um leigo, sobre o teor e gravidade daquilo apresentado nas próximas linhas. O mercado financeiro é um ambiente ou espaço por assim dizer, que permite a negociação (compra e venda) de bens como valores mobiliários (ações, obrigações, títulos, etc.), mercadorias (como pedras preciosas, produtos agrícolas, commodities, etc.) e câmbio (permuta de moedas, por exemplo). Os “mercados” funcionam colocando muitos compradores e vendedores interessados num mesmo lugar, tornando assim, mais fácil se encontrarem e potencializando a alocação de capitais, proporcionando a tal “Economia de mercado”. A BM&FBOVESPA é uma companhia que administra mercados, foi criada em maio de 2008 com a integração da BM&F (bolsa de derivativos) e da Bovespa (bolsa de ações). Atualmente, é a única bolsa de valores mobiliários do Brasil. Os órgãos normativos relacionados às instituições participantes do sistema são, entre outros, o Conselho Monetário Nacional (CMN), o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e o Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC). Eles estabelecem as diretrizes gerais para a atuação dos órgãos reguladores. Os órgãos normativos têm a função de normatizar as atividades dos entes a eles subordinados, sendo as normas geralmente elaboradas no âmbito dos órgãos reguladores e sujeitas à aprovação dos órgãos normativos. Por exemplo, regulamentos pertinentes ao funcionamento das instituições financeiras são propostos pelo Banco Central do Brasil (BC) ou pela Comissão de Valores Mobiliários (vide a lei n° 6.385 de 07 de Dezembro de 1976 que dispõe sobre o mercado de valores mobiliários e cria a CVM) no âmbito do CMN, para serem aprovados e então implementados. O CMN atua sobre as instituições financeiras e outras que estejam sob a regulação e a fiscalização do Banco Central e da CVM. O CNSP atua sobre as entidades abertas de previdência privada, companhias seguradoras e resseguradoras, e o CGPC dá as diretrizes para a regulação e a fiscalização das entidades fechadas de previdência complementar. A atividade de intermediação financeira exerce alguns papéis importantes dentro do panorama do mercado financeiro brasileiro. Deve, entre outros, minimizar a incerteza e os riscos a níveis compatíveis com as exigências de maximização dos ganhos, tendo que proporcionar cada vez mais segurança e agilidade no julgamento e previsão de melhores retornos. As sociedades corretoras servem como intermédio para terceiros atuarem no mercado financeiro (BM&FBOVESPA no caso), para que estes possam operar com títulos e valores mobiliários. Para serem formadas, as corretoras dependem do Bacen, e para poderem exercer suas atividades, dependem da CVM. Entre suas atividades, as corretoras podem participar do lançamento de ações, auxiliando na distribuição, podem administrar carteiras e fundos de investimentos, podem intermediar operações de câmbio, etc. As corretoras contam com profissionais especializados em análise de mercado, de setores da economia e de companhias que dão o suporte para que os investidores tirem suas dúvidas e saibam sobre as melhores oportunidades de mercado. Vide a resolução n° 1.655 de 26 de Outubro de 1989 do Banco Central do Brasil que disciplina a constituição, a organização e o funcionamento das sociedades de valores mobiliários, bem como a instrução CVM n° 402 de 27 de Janeiro de 2004 que também estabelece e atualiza normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. Também acho fundamental destacar o Oficio Circular n° 053/2012 da BM&FBOVESPA que promove mudanças nas regras das instruções CVM n° 505 e 506 que em seus textos, estabelecem também as normas e procedimentos a serem observados nas operações realizadas com valores mobiliários, principalmente em termos cadastrais e destaco o Oficio Circular n° 021/2013 que complementa o oficio acima citado de 2012 do Banco Central do Brasil. Por fim, cito o Roteiro Básico do programa de qualificação operacional da BM&FBOVESPA que concatena todas as informações sobre como o “Participante” no caso as corretoras de valores mobiliários, devem gerir os cadastros de seus clientes; o perfil de investidor deles; a maneira como a instituição deve efetuar o registro das ordens dos clientes; o roteiro determina também, diversos pontos sobre a estrutura no âmbito de segurança de informações, colaboradores envolvidos nos processos operacionais e administrativos e também de estrutura de tecnologia da informação; bem como sobre o funcionamento da administração de custódia, de ativos e posições; E do sistema de gerenciamento de risco. Umas das principais atividades “econômicas”, ou seja, que geram lucros para as corretoras, é a concessão de financiamento para compra de ações, derivativos, mercadorias e operações nos mercados futuros de cambio e mini índice. Está é a famosa alavancagem, um limite operacional fornecido por algumas corretoras, para em tese, multiplicar a rentabilidade de investimentos de seus clientes. A corretora analisa qual o tipo de investimento que o cliente irá operar, efetua um cálculo de garantia requerida (Saldo em conta e risco do investimento) e permite ao investidor alavancar o seu dinheiro 100 vezes, 200 vezes ou até mais. Claro, deve-se ter em mente que o risco é proporcional ao retorno, o que significa que a possibilidade de insolvência da conta do cliente, observa-se, principalmente do pequeno investidor, é muito grande. Falando um pouco mais sobre o calculo da garantia e usando as palavras do fundador da Empiricus Felipe Miranda, a gestão de risco que impera em Wall Street ou na Faria Lima é referenciada – direta ou implicitamente – na logica dos modelos de Value at Risk (VaR). Grosso modo, esses modelos funcionam conforme feedbacks dados continuamente pela volatilidade do mercado. Se a volatilidade é alta, a formula do VaR recomenda trabalhar com provisões maiores. Faço referencia também a resolução n° 3.444 do Banco Central do Brasil que define parâmetros para a analise do patrimônio de referencia para fins da verificação do cumprimento dos limites operacionais das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar. Como é possível avaliar após rápida pesquisa, nos últimos três anos, a volatilidade, valorização e liquidez de ativos ligados a BM&FBOVESPA vem aumentando potencialmente, alias, a renda variável tem se tornado cada vez mais atraente, isto em virtude de um cenário politico e econômico mais favorável, acesso mais simples a sistemas educacionais para profissionalização no mercado financeiro e uma ampla campanha de expansão por parte das corretoras, em especial, da XP Investimentos. A instrução CVM n° 51 de 9 de Julho de 1986 regulamenta estes financiamentos, determina as vedações da concessão em casos específicos e também dispõe sobre os sistemas de controle de garantias e em seu artigo n° 12, determina que quando os títulos ou valores mobiliários garantidores do financiamento sofrerem desvalorização, de tal modo que a garantia deixe de representar, no mínimo, 140% do valor do financiamento, a sociedade corretora ou distribuidora estará obrigada a exigir, e o financiado a atender, dentro de um prazo máximo de 2 (dois) dias úteis, contados do dia da ocorrência da desvalorização, reforço de garantia, sob pena de rescisão imediata do contrato de financiamento. Contudo, temos uma visão um pouco mais aprofundada sobre a implementação da estrutura de gerenciamento de risco de crédito na resolução n° 3.721 do Banco Central do Brasil, onde temos uma definição mais completa sobre o que é o risco de credito: Para efeitos desta resolução, define-se o risco de credito como a possibilidade de ocorrências de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. Segundo a resolução, a estrutura de gerenciamento de risco de crédito deve prever: politicas e estratégias para o gerenciamento do risco de crédito claramente documentadas e publicas, que estabeleçam limites operacionais, mecanismos de mitigação de risco e procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de crédito em níveis considerados aceitáveis pela administração da instituição. Tais politicas e estratégias devem ser aprovadas e revisadas, no mínimo anualmente, pela diretoria da instituição e pelo conselho de administração, se houver, a fim de determinar sua compatibilidade com os objetivos da instituição e com as condições do mercado. Ou seja, o sistema de risco tem a sua sensibilidade, assim como na alavancagem, intimamente ligada à volatilidade hodierna (atual), e até mesmo por este motivo, esta é uma das maiores problemáticas envolvidas no cotidiano das corretoras, não atoa, existe vasta legislação a respeito, já que há uma linha tênue entre os interesses da intuição e o descumprimento do paragrafo único da instrução CVM nº 505 (É vedado a intermediário privilegiar seus próprios interesses ou de pessoas a ele vinculadas em detrimento dos interesses de clientes), assim como no caso da XP Investimentos, o descumprimento do paragrafo. 7.7.2 do Contrato de Intermediação e Custódia e Outras Avenças - (iii) Prestar os serviços com boa-fé, diligência e lealdade em relação aos interesses do cliente, sendo vedado privilegiar seus próprios interesses ou de pessoas a ele vinculadas (corretora). É um raciocínio simples, em uma sociedade organizada e democrática, nenhuma instituição privada pode ter domínio total e absoluto para lidar com o dinheiro de outrem em beneficio próprio sem nenhum tipo de salvaguarda. Estes conjuntos normativos servem de peso e contra peso para equilibrar está relação de interesses tão sensível. Ainda sobre o sistema de risco, sugiro a leitura da resolução nº 4.090 de 24 de Maio de 2012 do Banco Central do Brasil que atualiza alguns pontos da resolução citada anteriormente e possui um termo muito interessante no item II de seu artigo n° 5, a questão avaliação no horizonte intradia, ou seja, dispõe a possiblidade da analise e monitoramento de risco também dentro do próprio dia, isto claro, em virtude dos avanços tecnológicos dos últimos anos que fizeram com que os sistemas de negociação ficassem muito mais rápidos, intuitivos e diversificados. A própria expansão do interesse em renda variável como citado acima e os limites de alavancagem, que a cada dia crescem mais. Interessante citar que no Contrato de Intermediação e Custódia e Outras Avenças da XP Investimentos no item 4.3 é também enfatizada o tema “intradia”: O Cliente obriga-se a atender às solicitações que lhe forem feitas, inclusive de reforço de garantia, na forma e no prazo solicitado. Dado à volatilidade do mercado, a corretora poderá exigir a apresentação de garantias adicionais em prazos inferiores a 24 (vinte e quatro) horas. O Cliente deverá se encontrar sempre disponível e acessível para contato pela corretora. A corretora buscará contatar o cliente pelo e-mail informado na ficha cadastral (...). A tentativa frustrada de contato com o cliente será considerada, para todos os fins e efeitos, como recusa do cliente à apresentação de garantias, levando aos efeitos da cláusula 5.1 que diz: Em caso de inadimplência do cliente no cumprimento de qualquer das obrigações que lhe forem determinadas, a) corretora fica expressamente autorizada, independentemente de aviso prévio, notificação judicial ou extrajudicial ou qualquer outra providencia, a utilizar-se dos valores em dinheiro ou créditos que administra e possui em nome do cliente, aplicando-os na amortização ou compensação dos débitos não honrados. b) executar, reter e/ou efetuar transferências de importâncias em moeda que se encontrem depositadas em garantia ou a qualquer título na conta do cliente na corretora. c) promover a venda, imediatamente, a preço de mercado, de títulos, valores mobiliários e ativos financeiros adquiridos em nome do cliente ou por ele entregues em garantia, incluindo as posições e os valores objeto das obrigações nos mercados administrados pela BM&FBOVESPA, Cetip e Selic bem como promover o resgate de valores investidos pelo cliente em fundos de investimento distribuídos pela corretora e/ou em clubes de investimento administrados pela corretora, e empregar o produto da venda para cobrir o saldo devedor. d) promover a compensação de quaisquer créditos do cliente. e) efetuar a compra, a preço de mercado, dos títulos, valores mobiliários e ativos financeiros necessários à liquidação de operações realizadas pelo cliente. f) proceder ao encerramento e/ou liquidação antecipada, no todo ou em parte, das posições registradas em nome do cliente. Contudo, a questão de “prazo” proposta em contrato difere do próprio Manual de Risco da XP Investimentos: 6.2 Enquadramento Compulsório – ii) Visando atender a atual regulamentação sobre o saldo devedor, notadamente ao artigo n° 12 da Resolução CMN 1.655/1989; ao paragrafo único do artigo n° 1 e artigo n° 39 da Instrução CVM n° 51/1986, e o Roteiro Básico do Programa de Qualificação Operacional – PQO, o cliente que vier a ficar com o saldo em conta negativo terá sua posição liquidada a partir da abertura do pregão seguinte. Ou seja: no dia em que a conta ficar negativa, o cliente terá até o final do expediente bancário para regulariza a situação. Caso o saldo devedor se mantenha, na abertura do pregão seguinte, a posição do cliente (vinculado ou não) será liquidada, total ou parcialmente, para fins de cobertura do débito em conta. A XP Investimentos Corretora de Câmbio Títulos e Valores Mobiliários é hoje, uma das maiores corretoras do Brasil, tem sua sede no Rio de Janeiro e já há alguns anos promove uma expansão agressiva. A XP possui um sistema de shopping financeiro, com grande diversidade de produtos e marcas. Em 2011 contratou a empresa WR para ministrar cursos relacionados a temas do mercado financeiro, seminários, workshops e palestras, o sistema de educação financeira, hoje é gigantesco, existem diversos canais no Youtube apenas direcionados a isto, centenas de palestras disponíveis tanto online quanto presencialmente, sistemas de treinamento e captação, etc (E não só desenvolvidos pela XP, hoje grande parte das corretoras espelham estes métodos). A WR também disponibiliza projetos de estratégias operacionais para o mercado de renda variável. Em 2013, foi aprovada a incorporação ao valor contábil da XP Holding Financeira o que culminou aumento de capital além daquele já ocorrido em 2012. Em 2014, a corretora implantando uma campanha de incentivo à captação de novos clientes (Pan – Programa de aceleração de negócios) com sua rede de agentes autônomos, oferecendo um adiantamento de remuneração com o objetivo principal de incrementar a captação de recursos e por consequência o incremento da receita que será gerada ao longo do tempo por tais investimentos. Em 2014 a XP comprou a Clear Corretora de Títulos e Valores Mobiliários. Em 2015 a corretora firmou acordo para a transferência da base dos clientes da UM Investimentos. Assim como novo aumento de capital também em 2015. Atualmente a empresa comprou a Rico Corretora e também faz expansões em Nova York, Miami e Genebra. Pretende lançar IPO além de buscar licença para atuar como banco no Brasil. Feitas estas premissas e voltando ao dia 21 de Março de 2017, com o valor em conta, efetuei a aquisição de 100k de opções VALED10 no valor de R$ 0,04. Efetuei uma trava de alta de 50k de opções VALED11 no valor de R$ 0,02. Aquisição de 20k de opções PETRD18 no valor de R$ 0,04. Efetuei uma trava de alta de 20k de opções PETRD19 no valor de R$ 0,02 e com o saldo disponível em conta, efetuei operações no WINJ17. Todas estas operações ocorreram das 09:00, na abertura do mercado. Até cerca de 11:00 quando tive que me ausentar de minha sala. Quando retornei, verifiquei que o departamento de risco da XP havia me encaminhado um e-mail informando que minha operação no índice (WINJ17) havia gerado prejuízo e que por este motivo havia sido necessária a finalização de minha operação, o curioso é que o risco não finalizou minha operação quando o limite atingiu cerca de 80% de dissolução como informam aos seus clientes, no meu caso, a XP deixou o prejuízo ultrapassar um valor bem superior a 100% de prejuízo. Após isto, o risco sem aviso prévio e sem que eu pudesse efetuar um aporte complementar, finalizou 50k de opções em minha custodia por R$ 0,02, ou seja, metade do valor que eu havia adquirido há poucas horas. Contudo, como haviam me enviado um e-mail 11:42 informando que havia algum tipo de problema em minha conta, decidi não criar alarde e assumir meu prejuízo. Efetuei um novo aporte em minha conta para complementar o valor necessário para readquirir 50k das opções VALED10, consegui no valor de R$ 0,03, valor 25% maior que o valor de venda efetuado pelo departamento de risco. Passado cerca de uma hora, o risco me enviou um e-mail as 14:07 informando que novamente minha conta encontrava-se desenquadrada dos níveis de garantia, as 14:21 respondi o risco informando que iria fazer um aporte complementar para adequar o saldo já que a garantia estava desenquadrada devido a oscilação do ativo e por eu estar em uma trava de alta, mas como possuía interesse em manter minha posição, iria ao banco para efetuar o aporte. As 14:55 notei que todas as minhas opções da empresa VALE haviam sido vendidas, ou seja, o risco zerou totalmente minha posição, novamente em valor abaixo do valor de compra e neste caso, ignorando minha solicitação. Entrei em contato via telefone com a XP, o atendente me informou que eles tinham o direito de finalizar minha posição a qualquer momento e sem prévio aviso e como discordei, solicitou que eu entrasse em contato com o departamento de risco via e-mail. O fiz e durante um mês, apenas repeti todos os argumentos que elenquei acima para fundamentar que a XP Investimentos não pode em um período de tempo tão curto, cerca de 20 minutos entre o aviso e minha resposta, a despeito de uma solicitação minha, agir em beneficio próprio e vender um ativo/derivativo em custodia de seu cliente. Em resposta, o departamento de risco ignorou todos os meus questionamentos e se limitou a dizer apenas que eles podiam fazer o que fizeram quase que em uma resposta padrão. Após muitos e-mails, o senhor Mateus Costa que se recusou 4 vezes a direcionar minha questão a outra pessoa, apenas me encaminhou o contato de e-mail da área da consultoria e basicamente me disse que se eu não concordava com ele que fosse buscar resposta com a ouvidoria. O fiz, encaminhei inclusive o histórico completo de meus diálogos com o senhor Mateus e pasme, a ouvidoria simplesmente me ignorou e até hoje nem ao menos me deu um posicionamento. Neste meio período tenho tentado buscar mais informações sobre a ocorrência e percebi que o tratamento ofertado a mim é sistemático da XP Investimentos e o mesmo se aplicou a diversos outros clientes que passam pela mesma situação, gerando inclusive, bons lucros a empresa em seus balanços, especificamente na área dedicada a valores correspondentes ao departamento de risco.
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Post by voyager on Mar 13, 2020 19:13:53 GMT -3.5
há uma grande deficiencia na formação dos resposaveis pelo controle de risco das corretoras. Quando a volatilidade aumenta, eles reduzem a possibilidade de os clientes abrirem novas posições nos mercados de opões e outros derivativos, mas esquecem-se ou não entra na cabeça deles que quem tem posições vendidas numa situação em que a volatilidade e perdas aumentam, comprar uma opção para trava não aumenta o seu risco e deveria ser incentivado ao inves de proibido.
É uma situação diferente realmente abrir uma nova posição e abrir uma posição para servir de trava, uma posição dessas não aumenta o risco.
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bochan
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Post by bochan on Mar 14, 2020 9:47:40 GMT -3.5
Dia 12/3 (dia dos dois CBs), qual foi a experiência dos colegas? Eu:
XP: Travou. Muitos reclamaram. Agora: Travou - bela porcaria. Dizem que pretende ser a nova XP, nisto está conseguindo. BTG: Ficou bem lento, travou algumas vezes, mas funcionou.
O HB que mais gostava era o do Itaú, que pelo menos comigo nunca falhou. Só larguei por achar a corretagem muito cara.
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Post by voyager on Mar 20, 2020 11:52:22 GMT -3.5
é incrivel a capacidade, a desfaçatez e valentia de fazer coisas ruins da xp. chegam ao extremo de vender açoes que eu não tenho, e contratar alugueis a a taxas de 8% e cobrar as tarifas que o btc gera Tenho cerca de 10 ações alugadas, ´por causa de vendas não autorizadas que eles fizeram, provavelmente o departamento de risco, e o assessor diz que não consegue falar com o departamento de risco.
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