ADP
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Post by ADP on Mar 27, 2018 8:22:21 GMT -3.5
Voto em CGRA4 e BAUH4
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Neymar
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Post by Neymar on Mar 29, 2018 13:02:10 GMT -3.5
Meus votos: ENBR3: Acho que é uma das melhores relações entre potencial e preço hoje. SAPR11: Aposta em valor.
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Post by igordbm on Mar 29, 2018 13:19:31 GMT -3.5
Acredito serem boas oportunidades para o momento.
KROT3 CIEL3 EZTC3 ALUP11
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Deleted
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Post by Deleted on Mar 29, 2018 14:54:13 GMT -3.5
Seguem votos para abril:
1) EZTC - excelentes indicadores, é muito bem administrada, e mesmo no cenário pouco favorável que enfrenta, consegue manter margens elevadas e não tem dívidas. Com o pouco investimento em novos projetos, vai pagar muitos dividendos neste ano (menos que no ano passado, claro). Seguem votos para novembro: 2) ITSA3 - forma indireta de adquirir ITUB, por um preço mais em conta. Bons indicadores e ainda um DY de cerca de 4,5% a.a. estimado. 3) CGRA - resultado operacional vem sendo há tempos apenas mediano, por conta da economia que ainda não se recuperou (varejo ainda sofreu em 2016). No entanto, continua com múltiplos atrativos, paga dividendos na casa de 5%a.a. e tem um colchão de liquidez que corresponde a quase R$ 6/ação. Está em programa de recompra aberto, que deve puxar a cotação para cima. 4) ABCB - melhor banco médio da bolsa, tem feito subscrições com regularidade, o que oferece um bom retorno ao acionista (que compra as novas ações com deságio), além de pagar dividendos atrativos. Indicadores fundamentalistas atrativos. 5) TAEE - contratos longos, bons indicadores fundamentalistas, baixa dívida e proteção contra a inflação, já que seus contratos são indexados. Ainda é boa pagadora de dividendos. 6) MPLU - um dos melhores retornos patrimoniais da bolsa, segue tendo lucros consistentes, além de pagar generosos dividendos. O EV/EBIT também segue atrativo. 7) UNIP6 - empresa bem administrada que vem tendo ótima lucratividade, trabalhando com ótimas margens. EBIT vem crescendo de maneira consistente nos últimos anos. ROE e ROIC altos, baixo endividamento. 8) SAPR4 - boas margens, indicadores fundamentalistas atrativos e ainda cerca de 6% de DY.
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Post by cadu28 on Mar 29, 2018 19:29:42 GMT -3.5
Resultados da CAFI março 18:Foi um bom mês p/ a CAFI, mesmo assim o IFIX foi o destaque dentro da renda variável. A diferença na rentabilidade acumulada entre o DJI (R$) p/ a CAFI já diminuiu bem neste ano. Destaque positivo p/ CGRA4 com +7,0%, e TAEE11 com +6,0%; Destaque negativo p/ MPLU3 com -8,4%, e EZTC3 com -5,1%;
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nmx
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Post by nmx on Mar 30, 2018 6:49:17 GMT -3.5
Meus votos para esse mês MPLU3 - com a recente queda, pagadora de dividendos mais barata da bolsa GRND3 - sofreu um pouco em março, mas não teve alterações nos fundamentos
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bochan
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Post by bochan on Mar 31, 2018 19:06:46 GMT -3.5
Para este mês:
- ECOR: Apanhou muito por um suposto envolvimento com propinas. Não duvido, mas creio que o impacto será menor que o considerado por quem vendeu. - SUZB: Já subiu muito, mas ainda tem campo à medida que fiquem mais claras as sinergias e o domínio global do mercado. O Cade pode botar areia nesta história ( mas não creio). - CGRA: Gestão conservadora, deve se beneficiar dos resultados da agricultura no sul. - UGPA: apanhou pelas derrotas no Cade (Ale e Liquigás), mas continua sólida como rocha.
abs.
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Neymar
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Post by Neymar on Apr 1, 2018 19:48:42 GMT -3.5
Para este mês: - ECOR: Apanhou muito por um suposto envolvimento com propinas. Não duvido, mas creio que o impacto será menor que o considerado por quem vendeu. - SUZB: Já subiu muito, mas ainda tem campo à medida que fiquem mais claras as sinergias e o domínio global do mercado. O Cade pode botar areia nesta história ( mas não creio). - CGRA: Gestão conservadora, deve se beneficiar dos resultados da agricultura no sul. - UGPA: apanhou pelas derrotas no Cade (Ale e Liquigás), mas continua sólida como rocha. abs. Também dei uma olhada nas empresas de rodovias, mas acho que elas ainda estão caras. Penso que elas estão sendo precificadas como se o crescimento que elas tiveram nos últimos anos for permanecer constante e não estou disposto a pagar por isso. Essas empresas cresceram muito em um cenário com baixa concorrência externa e caso concorrentes de fora comecem a querer investir mais no Brasil não vejo como sustentar as margens e o crescimento. Lógico que aí depende muito do que vai acontecer com o mundo (qual vai ser o impacto da guerra comercial EUA X China, se a China vai continuar investindo no mundo todo, etc) e de questões internas como reforma da previdência e o lado fiscal. Eu particularmente acho que alguma reforma, ainda que capenga, vai sair nos próximos anos queira o próximo presidente ou não. Saindo a reforma da previdência eu vejo esses papéis de concessão de rodovia mal precificados, ao contrário do setor de energia que sofre da mesma questão mas ainda tem um ou outro papel descontado. Como você analisa o setor bochan e demais colegas?
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bochan
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Post by bochan on Apr 2, 2018 1:42:39 GMT -3.5
Para este mês: - ECOR: Apanhou muito por um suposto envolvimento com propinas. Não duvido, mas creio que o impacto será menor que o considerado por quem vendeu. - SUZB: Já subiu muito, mas ainda tem campo à medida que fiquem mais claras as sinergias e o domínio global do mercado. O Cade pode botar areia nesta história ( mas não creio). - CGRA: Gestão conservadora, deve se beneficiar dos resultados da agricultura no sul. - UGPA: apanhou pelas derrotas no Cade (Ale e Liquigás), mas continua sólida como rocha. abs. Também dei uma olhada nas empresas de rodovias, mas acho que elas ainda estão caras. Penso que elas estão sendo precificadas como se o crescimento que elas tiveram nos últimos anos for permanecer constante e não estou disposto a pagar por isso. Essas empresas cresceram muito em um cenário com baixa concorrência externa e caso concorrentes de fora comecem a querer investir mais no Brasil não vejo como sustentar as margens e o crescimento. Lógico que aí depende muito do que vai acontecer com o mundo (qual vai ser o impacto da guerra comercial EUA X China, se a China vai continuar investindo no mundo todo, etc) e de questões internas como reforma da previdência e o lado fiscal. Eu particularmente acho que alguma reforma, ainda que capenga, vai sair nos próximos anos queira o próximo presidente ou não. Saindo a reforma da previdência eu vejo esses papéis de concessão de rodovia mal precificados, ao contrário do setor de energia que sofre da mesma questão mas ainda tem um ou outro papel descontado. Como você analisa o setor bochan e demais colegas? Bom, falo sobre ECOR apenas. Tirando o rolo das propinas (pode ser uma bomba ou pode ser só um peido), o que vejo: - Tem concessões rodoviárias muito boas, são ligações complexas, não vejo concorrência tão cedo. Mesmo que uma empresa chinesa cheia de $ e vontade venha, não dá para abrir uma rodovia na serra do mar ou da mantiqueira sem levar anos de estudos, licenciamentos, etc. Pelo contrário, Ecovias pode ser o alvo de uma compra ou associação. - As concessões são longas. A mais preocupante é a da Imigrantes, mesmo assim indo até 2025. O Rodoanel norte vai até 2048. Imagine uma empresa que tem um mercado cativo garantido por tantos anos. - A empresa domina os acessos a Santos, Paranaguá e Rio Grande. É um monopólio legalizado. - A queda dos juros veio para ficar por bom tempo, o que ajuda a ECOR, aliviando o custo da dívida. Não lí, mas duvido que os modelos que rodaram quando da contratação das dívidas previam selic a 6,25%. - A empresa passou relativamente bem pelo período da nova matriz econômica, deve melhorar muito com a melhoria da economia. - À medida em que avançam as concessões e novas rodovias são agregadas, os custos fixos vão se diluindo. - O avanço das tecnologias de mobilidade (carros autônomos, sistemas anti-colisão, sistemas de coleta de dados) devem colaborar para elevar as receitas (mais tráfego) e reduzir os custos. Um exemplo atual são os sistemas tipo "Sem Parar"- Trocam 3 turnos de operadores (mais cobertura de almoço, banheiro, férias, ...) por um detector, e os usuários não reclamam em pagar o mesmo (até mais um pouco, pela mensalidade do tag). Nota: Não me siga, já acreditei e me ferrei com Cielo, Eternit, Eletropaulo e até Indusval (!)... Sobre Rodovias x Energia: Gosto do setor de energia, mas depois de apanhar um bocado, fico longe da geração e da distribuição. Não por ser um setor ruim, mas tem tal complexidade regulatória, que penso não valer à pena para o pequeno investidor. Uma canetada de uma autoridade, a alteração de um fator XYZ qualquer, afeta tremendamente. E, vira e mexe aparecem esqueletos que geram discussões intermináveis na justiça. Boa gestão não basta para estas empresas, precisa ter bons contatos, bons advogados, e boa sorte. Estou comprando TAEE aos poucos. Não vendo o que tenho de geração e distribuição, mas não compro mais nada há meses. Acho que TIET, EGIE, ENEV, ENBR, ENGI, são grandes empresas que estão dando sopa. A pergunta é: por quê? Para estes papéis, estou agindo como faço onde trabalho quando me chamam para um bolão da mega-sena: Não gosto de jogo, e sei que as chances são ínfimas, mas para não correr o risco de ser o único que ficou de fora, acabo participando com o mínimo. abs.
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Post by wizardhsc on Apr 2, 2018 9:17:20 GMT -3.5
Também dei uma olhada nas empresas de rodovias, mas acho que elas ainda estão caras. Penso que elas estão sendo precificadas como se o crescimento que elas tiveram nos últimos anos for permanecer constante e não estou disposto a pagar por isso. Essas empresas cresceram muito em um cenário com baixa concorrência externa e caso concorrentes de fora comecem a querer investir mais no Brasil não vejo como sustentar as margens e o crescimento. Lógico que aí depende muito do que vai acontecer com o mundo (qual vai ser o impacto da guerra comercial EUA X China, se a China vai continuar investindo no mundo todo, etc) e de questões internas como reforma da previdência e o lado fiscal. Eu particularmente acho que alguma reforma, ainda que capenga, vai sair nos próximos anos queira o próximo presidente ou não. Saindo a reforma da previdência eu vejo esses papéis de concessão de rodovia mal precificados, ao contrário do setor de energia que sofre da mesma questão mas ainda tem um ou outro papel descontado. Como você analisa o setor bochan e demais colegas? Bom, falo sobre ECOR apenas. Tirando o rolo das propinas (pode ser uma bomba ou pode ser só um peido), o que vejo: - Tem concessões rodoviárias muito boas, são ligações complexas, não vejo concorrência tão cedo. Mesmo que uma empresa chinesa cheia de $ e vontade venha, não dá para abrir uma rodovia na serra do mar ou da mantiqueira sem levar anos de estudos, licenciamentos, etc. Pelo contrário, Ecovias pode ser o alvo de uma compra ou associação. - As concessões são longas. A mais preocupante é a da Imigrantes, mesmo assim indo até 2025. O Rodoanel norte vai até 2048. Imagine uma empresa que tem um mercado cativo garantido por tantos anos. - A empresa domina os acessos a Santos, Paranaguá e Rio Grande. É um monopólio legalizado. - A queda dos juros veio para ficar por bom tempo, o que ajuda a ECOR, aliviando o custo da dívida. Não lí, mas duvido que os modelos que rodaram quando da contratação das dívidas previam selic a 6,25%. - A empresa passou relativamente bem pelo período da nova matriz econômica, deve melhorar muito com a melhoria da economia. - À medida em que avançam as concessões e novas rodovias são agregadas, os custos fixos vão se diluindo. - O avanço das tecnologias de mobilidade (carros autônomos, sistemas anti-colisão, sistemas de coleta de dados) devem colaborar para elevar as receitas (mais tráfego) e reduzir os custos. Um exemplo atual são os sistemas tipo "Sem Parar"- Trocam 3 turnos de operadores (mais cobertura de almoço, banheiro, férias, ...) por um detector, e os usuários não reclamam em pagar o mesmo (até mais um pouco, pela mensalidade do tag). Nota: Não me siga, já acreditei e me ferrei com Cielo, Eternit, Eletropaulo e até Indusval (!)... Sobre Rodovias x Energia: Gosto do setor de energia, mas depois de apanhar um bocado, fico longe da geração e da distribuição. Não por ser um setor ruim, mas tem tal complexidade regulatória, que penso não valer à pena para o pequeno investidor. Uma canetada de uma autoridade, a alteração de um fator XYZ qualquer, afeta tremendamente. E, vira e mexe aparecem esqueletos que geram discussões intermináveis na justiça. Boa gestão não basta para estas empresas, precisa ter bons contatos, bons advogados, e boa sorte. Estou comprando TAEE aos poucos. Não vendo o que tenho de geração e distribuição, mas não compro mais nada há meses. Acho que TIET, EGIE, ENEV, ENBR, ENGI, são grandes empresas que estão dando sopa. A pergunta é: por quê? Para estes papéis, estou agindo como faço onde trabalho quando me chamam para um bolão da mega-sena: Não gosto de jogo, e sei que as chances são ínfimas, mas para não correr o risco de ser o único que ficou de fora, acabo participando com o mínimo. abs. Compartilho da sua opinião em relação ao setor de rodovias. E os números do ano passado já mostraram isso, crescimento leve dos usuários e queda significativa das despesas financeiras. O único problema desse setor é governança. Mas utilizo a JBSS de exemplo. Parecia que a lavajato seria uma bomba, acabou sendo apenas um inseto. Já em relação ao setor elétrico, o desempenho tende a ser cíclico. Ações sobem no 2T e 3T, caem no 4T/1T. Além disso, houve um impacto significativo da queda dos reservatórios que tendem a se reverter esse ano.
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Post by wizardhsc on Apr 2, 2018 9:23:34 GMT -3.5
Nesse mês meus votos vão para: 1) ENBR3 - pelo crescimento consistente + geração de caixa 2) MPLU3 - geração de caixa forte e dividendos no curto prazo, potencial de crescimento no longo prazo. 3) CGRA4 - pelos sinais de melhora do varejo, histórico de bom desempenho e geração de caixa forte. 4) CCRO3 - a aposta, com a melhora da economia, é esperado um aumento no tráfico de veículos, que deve elevar a receita da empresa. Por outro lado, as quedas na selic darão um alívio na despesa financeira. 5) KROT3 - pelos mesmos motivos do mês passado. 6) ALUP11 - com a valorização da TAEE11 no mês passado, vejo mais oportunidade na alupar. A empresa sofreu um pouco ano passado com a redução da RAP e queda do IGPM, mas com as entregas até 2020 deve dar uma guinada na distribuição de dividendos.
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nmx
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Post by nmx on Apr 2, 2018 16:34:37 GMT -3.5
Também dei uma olhada nas empresas de rodovias, mas acho que elas ainda estão caras. Penso que elas estão sendo precificadas como se o crescimento que elas tiveram nos últimos anos for permanecer constante e não estou disposto a pagar por isso. Essas empresas cresceram muito em um cenário com baixa concorrência externa e caso concorrentes de fora comecem a querer investir mais no Brasil não vejo como sustentar as margens e o crescimento. Lógico que aí depende muito do que vai acontecer com o mundo (qual vai ser o impacto da guerra comercial EUA X China, se a China vai continuar investindo no mundo todo, etc) e de questões internas como reforma da previdência e o lado fiscal. Eu particularmente acho que alguma reforma, ainda que capenga, vai sair nos próximos anos queira o próximo presidente ou não. Saindo a reforma da previdência eu vejo esses papéis de concessão de rodovia mal precificados, ao contrário do setor de energia que sofre da mesma questão mas ainda tem um ou outro papel descontado. Como você analisa o setor bochan e demais colegas? Bom, falo sobre ECOR apenas. Tirando o rolo das propinas (pode ser uma bomba ou pode ser só um peido), o que vejo: - Tem concessões rodoviárias muito boas, são ligações complexas, não vejo concorrência tão cedo. Mesmo que uma empresa chinesa cheia de $ e vontade venha, não dá para abrir uma rodovia na serra do mar ou da mantiqueira sem levar anos de estudos, licenciamentos, etc. Pelo contrário, Ecovias pode ser o alvo de uma compra ou associação. - As concessões são longas. A mais preocupante é a da Imigrantes, mesmo assim indo até 2025. O Rodoanel norte vai até 2048. Imagine uma empresa que tem um mercado cativo garantido por tantos anos. - A empresa domina os acessos a Santos, Paranaguá e Rio Grande. É um monopólio legalizado. - A queda dos juros veio para ficar por bom tempo, o que ajuda a ECOR, aliviando o custo da dívida. Não lí, mas duvido que os modelos que rodaram quando da contratação das dívidas previam selic a 6,25%. - A empresa passou relativamente bem pelo período da nova matriz econômica, deve melhorar muito com a melhoria da economia. - À medida em que avançam as concessões e novas rodovias são agregadas, os custos fixos vão se diluindo. - O avanço das tecnologias de mobilidade (carros autônomos, sistemas anti-colisão, sistemas de coleta de dados) devem colaborar para elevar as receitas (mais tráfego) e reduzir os custos. Um exemplo atual são os sistemas tipo "Sem Parar"- Trocam 3 turnos de operadores (mais cobertura de almoço, banheiro, férias, ...) por um detector, e os usuários não reclamam em pagar o mesmo (até mais um pouco, pela mensalidade do tag). Nota: Não me siga, já acreditei e me ferrei com Cielo, Eternit, Eletropaulo e até Indusval (!)... Sobre Rodovias x Energia: Gosto do setor de energia, mas depois de apanhar um bocado, fico longe da geração e da distribuição. Não por ser um setor ruim, mas tem tal complexidade regulatória, que penso não valer à pena para o pequeno investidor. Uma canetada de uma autoridade, a alteração de um fator XYZ qualquer, afeta tremendamente. E, vira e mexe aparecem esqueletos que geram discussões intermináveis na justiça. Boa gestão não basta para estas empresas, precisa ter bons contatos, bons advogados, e boa sorte. Estou comprando TAEE aos poucos. Não vendo o que tenho de geração e distribuição, mas não compro mais nada há meses. Acho que TIET, EGIE, ENEV, ENBR, ENGI, são grandes empresas que estão dando sopa. A pergunta é: por quê? Para estes papéis, estou agindo como faço onde trabalho quando me chamam para um bolão da mega-sena: Não gosto de jogo, e sei que as chances são ínfimas, mas para não correr o risco de ser o único que ficou de fora, acabo participando com o mínimo. abs. Excelente texto, bochan. Penso o mesmo de ECOR. Não coloquei no CAFI porque me parece que a faca ainda está caindo. E sobre o setor elétrico, tenho a mesma dúvida. Aumentei bastante posição em TAEE nos 19, mas fiquei um bom tempo pensando se eu era o único pato que não tem informações corretas sobre a empresa.
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Post by cadu28 on Apr 2, 2018 16:38:04 GMT -3.5
CAFI abril 18:
Empresa Votos
MPLU3 15
TAEE11 9
ABCB4 8
ALUP11 8
CGRA4 7
GRND3 7
ITSA4 7
WIZS3 7
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iron
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UP THE IRONS!
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Post by iron on Apr 6, 2018 0:21:58 GMT -3.5
CAFI abril 18:
Empresa Votos MPLU3 15 TAEE11 9 ABCB4 8 ALUP11 8 CGRA4 7 GRND3 7 ITSA4 7 WIZS3 7 Interessante ver que a EZTC saiu da Cafi depois de tanto tempo! Ou eu estou errado? De cabeça não me lembro da Cafi sem a EZ tão recentemente.
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Post by ancasodi on Apr 6, 2018 9:28:46 GMT -3.5
CAFI abril 18:
Empresa Votos MPLU3 15 TAEE11 9 ABCB4 8 ALUP11 8 CGRA4 7 GRND3 7 ITSA4 7 WIZS3 7 Interessante ver que a EZTC saiu da Cafi depois de tanto tempo! Ou eu estou errado? De cabeça não me lembro da Cafi sem a EZ tão recentemente. E parece que ela ficou ofendida e só de pirraça subiu 5,55% ontem. Melhor que da nossa carteira ela não saiu!
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Post by ancasodi on Apr 6, 2018 15:55:11 GMT -3.5
uhhhmmm... devolveu tudo hoje. kkkkkkkk
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Post by wizardhsc on Apr 6, 2018 16:31:43 GMT -3.5
Se fosse hoje, a RADL3 entraria na minha recomendação. Em relação a EZTC3 acho que o momento já passou. Ainda vai levar um tempo para a lucratividade voltar.
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iron
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UP THE IRONS!
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Post by iron on Apr 6, 2018 17:39:27 GMT -3.5
uhhhmmm... devolveu tudo hoje. kkkkkkkk Kkkk verdade. A subida de ontem foi contágio de mercado. O papel está em tendência de baixa de curto prazo. Chegou próximo ao TH e caiu forte. O resultado foi um pouco decepcionante para o mercado (não pode ser ruim, mas por que a expectativa seria um pouco maior), e isto ajudou a reforçar a força vendedora. Para o médio prazo continuo apostando em um rompimento do TH ainda esse ano. Basta alguns drivers da economia e alguns números de distratos melhorarem. Se sair a decisão da justiça sobre os distratos, aí sobe forte. Mesmo assim, EZ se transformou em uma pequena vaca leiteirinha, o que me dá ainda mais confiança pra manter a posição.
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iron
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UP THE IRONS!
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Post by iron on Apr 6, 2018 17:41:14 GMT -3.5
Se fosse hoje, a RADL3 entraria na minha recomendação. Em relação a EZTC3 acho que o momento já passou. Ainda vai levar um tempo para a lucratividade voltar. Saiu uma recomendação de underperform (equivalente a venda) do credit Suisse, e isto fez o papel afundar ainda mais, abrindo boa oportunidade. O ponto de compra hoje é, a meu ver, ideal para longo prazo. Pena q meu aporte já foi. :/
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Post by ManoScience on Apr 13, 2018 8:17:02 GMT -3.5
-romi3 - Indicadores vem melhorando constantemente, e faz parte de um setor em alta (agrícola) Agrícola? Opa! Perdão pelo erro! Pensei nas máquinas, como um todo, e terminei digitando agrícola. Abraço!
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