rst
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Post by rst on Dec 5, 2017 8:56:35 GMT -3.5
Obrigado ADP e rst. Mandei para o RI da alupar um questionamento sobre a divida também pois tem uma diferença grande entre a holding e a consolidada, posso estar falando besteira mas se a empresa tem 50% de uma controlada e essa possui divida de R$ 100 a holding somente responde por R$ 50, confere ? Não sei especificamente como o IFRS estipula que as dívidas da controlada sejam contabilizadas pela holding, porém, existem hipóteses diversas em que esta pode responder por toda a dívida, como é o caso de concessão de avais ou garantias em favor da controlada, falência fraudulenta da controlada, responsabilidade legal subsidiária, desconsideração de personalidade jurídica (muito comum da justiça do trabalho), etc. Por isso, ainda que eventualmente a participação no passivo esteja contabilizada proporcionalmente (não estou afirmando que seja este o critério contábil), deve-se sempre avaliar o risco de responsabilidade pelo todo.
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vk
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Post by vk on Dec 7, 2017 21:30:46 GMT -3.5
Obrigado ADP e rst. Mandei para o RI da alupar um questionamento sobre a divida também pois tem uma diferença grande entre a holding e a consolidada, posso estar falando besteira mas se a empresa tem 50% de uma controlada e essa possui divida de R$ 100 a holding somente responde por R$ 50, confere ? Não sei especificamente como o IFRS estipula que as dívidas da controlada sejam contabilizadas pela holding, porém, existem hipóteses diversas em que esta pode responder por toda a dívida, como é o caso de concessão de avais ou garantias em favor da controlada, falência fraudulenta da controlada, responsabilidade legal subsidiária, desconsideração de personalidade jurídica (muito comum da justiça do trabalho), etc. Por isso, ainda que eventualmente a participação no passivo esteja contabilizada proporcionalmente (não estou afirmando que seja este o critério contábil), deve-se sempre avaliar o risco de responsabilidade pelo todo. Sendo controlada, até mesmo detendo menos de 50% do capital social, no balanço consolidado as dívidas com terceiros são apresentandas integralmente somadas.
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nmx
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Post by nmx on Dec 8, 2017 13:19:19 GMT -3.5
Votos para o próximo CAFI: SLCE3 - bons múltiplos, apesar da dívida. PL SAPR3 - Bom PL e bons dividendos. Bom DY, comparando-se com a tx juro real para os próximos anos. MPLU3 - Bom DY. Ainda estudando, não entendi ainda porque ela não acompanhou a recente valorização do IBOV. ITSA4 - Bons indicadores e ainda sobrevalorizada, IMHO, apesar dos ganhos nas últimas semanas. CGRA4 - Difícil entrar depois de uma valorização de 90% nos 12m, mas os indicadores continuam bons, principalmente observando que a tx de juro real deve ser ridiculamente baixa no ano que vem. DY aceitável. Cesta de empresas de setores bem distintos. Mantenho meus votos para esse mês. Votos para jan/18. Mantenho os mesmos acima e acrescento TAEE11.
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Post by jigsaw on Dec 17, 2017 10:32:11 GMT -3.5
Nesta minha 20.ª participação na votação da CAFI, vou tentar votar em algumas empresas levando-se em consideração alguns bons números apresentados, caso tenha alguma empresa fora dos parâmetros pré-estabelecidos pela carteira, favor desconsiderarem:
MRVE3 = LUCRO BRUTO : Nos últimos 6 trimestres, a margem bruta vem apresentando crescimento recorrente, alcançando seu maior patamar desde o 4T10. O movimento crescente é resultado da evolução contínua da capacidade de execução, do aumento de produtividade e redução da discrepância dos custos.; RESULTADO FINANCEIRO = O aumento das despesas financeiras nos 9M17 é decorrente da evolução do saldo médio da dívida e menor capitalização de juros. No 3T17, concluiu-se a 11ª Emissão de Debêntures no valor de R$ 700 milhões garantindo assim rolagem parcial das dívidas a vencer em 2018, bem como alongando o prazo médio de vencimento.;
ABCB4 = No período de 9M17 aprox. R$ 185 milhões em créditos foram baixados a prejuízo o que, anualizado, dá 1,9881% da carteira expandida de créditos. Por outro lado, a "qualidade" da carteira SE RECUPEROU depois de sofrer uma deterioração nos TRIMESTRES ANTERIORES. Era 3,49% no 3T16, passou para 3,58% no 4T16, para 3,66% no 1T17 , para 3,84% e 3,33% no 3T17. A consequência é uma alta despesa de PDD (está na faixa dos R$ 55-57 milhões a 3 trimestres). O Resultado Operacional dos 9M17 somou R$ 468 milhões. O RESULTADO dos 9M16, R$ 577 milhões, 23% maior!!! No período, entretanto, o Lucro Líquido foi maior em 2017 do que fora em 2016: R$ 308 milhões vs R$ 298 milhões. Evidentemente, o responsável pela grande diferença foi o IR/CS. No período 9M17, o IR/CS líquido foi de R$ 39 milhões; no período de 9M16 havia sido de R$ 193 milhões. Uma parte importante é devida às DIFERENÇAS NA PROVISÃO PARA IR. Enquanto que em 2016 este foi negativo (despesa) de 74 milhões, em 2017 foi positivo (receita) de R$ 19 milhões.
VIVT3 = PDD : A provisão para devedores duvidosos (PDD) no 3T17 fechou em R$380,4 milhões, alta de 2,6% em relação ao 2T17, devido principalmente ao crescimento da base de clientes pós-pago e banda larga. Dessa maneira, o nível de inadimplência permaneceu controlado, atingindo 2,3% da Receita Bruta no 3T17. A Companhia segue com ações efetivas de cobrança, utilizando rígidos critérios de concessão de crédito, em constante busca pela maior eficiência na identificação do perfil de risco do cliente. ; ENDIVIDAMENTO = A Companhia encerrou o 3T17 com uma dívida bruta de R$8.056,6 milhões, sendo 10,4% denominada em moeda estrangeira. A diminuição da dívida bruta está relacionada à liquidação de empréstimos e financiamentos no período. Atualmente, a exposição cambial da dívida está coberta por operações de proteção cambial (hedge). A dívida líquida atingiu R$2.014,7 milhões ao final do 3T17. Em relação ao 2T17, a dívida líquida registra uma diminuição de R$438,8 milhões, explicado principalmente pela geração de caixa operacional no período.; EBITDA = O EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) do 3T17 foi de R$ 3.676,9 milhões, com crescimento de 7,8% em relação ao mesmo período no ano anterior, chegando a uma margem EBITDA de 33,8%, aumento de 1,9 p.p. frente ao 3T16.
BBAS3 = Carteira de Crédito e Captações Comerciais = Nos últimos 12 meses, a carteira de crédito ampliada apresentou redução de 7,9%. A carteira de crédito PJ, influenciada pelo decréscimo de R$ 14,8 bilhões nas operações de capital de giro (11,5%) e de R$ 13,6 bilhões em TVM privados e garantias (25,6%), apresentou reduçãode 15,5% nesse período.; A carteira PF orgânica, por sua vez, cresceu 1,2% em 12 meses, fruto do desempenho positivo em crédito consignado (R$ 2,8 bilhões) e da alta de 6,1% do financiamento imobiliário (R$ 2,5 bilhões). A carteira classificada de agronegócios apresentou desempenho positivo de 0,8% na comparação anual, com destaque para a carteira de crédito rural (crescimento de R$ 7,8 bilhões), que compensou a queda de R$ 6,3 bilhões no agroindustrial (20,7%); Qualidade da Carteira = A despesa com PCLD no trimestre alcançou R$ 6,3 bilhões, queda de 5,8% na comparação com o 3T16 e 6,0% em relação ao 2T17. Na visão acumulada em nove meses, a queda foi de R$ 4,4 bilhões ou 18,4%.
BBDC4 = NO PERÍODO DE 1O DE JANEIRO A 30 DE SETEMBRO DE 2017, REGISTROU LUCRO LÍQUIDO DE R$ 10,866 BILHÕES, CORRESPONDENTE A R$ 1,79 POR AÇÃO E RENTABILIDADE DE 13,9% SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO MÉDIO. O RETORNO ANUALIZADO SOBRE OS ATIVOS TOTAIS MÉDIOS FOI DE 1,2%. A TÍTULO DE JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO, EM VALORES BRUTOS, FORAM DESTINADOS, NO PERÍODO, R$ 4,597 BILHÕES AOS ACIONISTAS, SENDO R$ 2,054 BILHÕES PAGOS NA FORMA DE MENSAIS E INTERMEDIÁRIOS E R$ 2,543 BILHÕES PROVISIONADOS.:
HGTX3 = EBITDA E MARGEM EBITDA : O lucro operacional antes de juros, depreciação, amortização e impostos (‘EBITDA’) atingiu R$ 63,8 milhões, alta de 30,9% no 3T17, enquanto que a margem EBITDA atingiu 17,0%, crescimento de 3,1 p.p, essencialmente em razão de: • Crescimento de 5,1% nas vendas brutas da Companhia; • Aumento de 22,7% no Lucro Bruto, com ganho de 5,9 p.p na margem bruta, para 46,1% no trimestre, majoritariamente devido a: o Exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e Cofins, após decisão do STF, totalizando R$ 9,6 milhões no 3T17, dos quais R$ 4,6 milhões referentes ao 3T17 e R$ 4,9 milhões referentes ao 2T17, o que representa ganho de 1,4 p.p. na margem bruta; o Menor volume de peças vendidas de coleções anteriores (‘saldos’), fruto da melhoria de qualidade dos estoques da Companhia nos últimos trimestres, mix de canais e diluição de custos fixos. • Aumento de 17,0% nas despesas operacionais em razão de: o Crescimento de 10,6% em despesas de vendas ocasionado pela (i) adição líquida de 11 lojas próprias nos últimos 12 meses, (ii) crescimento de despesas com propaganda e marketing, notadamente para a marca Hering e (iii) despesas relacionadas a campanha para venda de combos; o Crescimento de 19,4% em despesas gerais, administrativas e remuneração dos administradores, devido, principalmente, a faseamento de projetos estratégicos;o Provisionamento de R$ 6,7 milhões referentes ao programa de participação nos lucros, o qual não foi realizado no 3T16. Excluindo-se este efeito, o aumento das despesas operacionais teria sido 10,7%.
GRND3 = Receita líquida de vendas : O crescimento da receita líquida (11,2% no 3T17 e 9% nos 9M17) reflete uma pequena recuperação no volume de pares (1,4% no 3T17 e 3% nos 9M17) e um mixde maior valor agregado que é vendido a preços mais altos (9,2% no 3T17 e 6,2% nos 9M17).; Custo dos produtos vendidos = No 3T17, assim como no 2T17, o CPV cresce um percentual (13,0%) ligeiramente maior que a receita líquida (11,2%), que foi prejudicada (nas exportações) por efeitos tributários já comentados na comparação com igual período de 2016. Por outro lado, em funçãode um mix de maior valor agregado o CPV/par cresceu 11,7% com os principais agregados de custos mantendo o mesmo percentual sobre a receita líquida quando excluídos os efeitos tributários.; EBITDA = O valor não recorrente de R$8,8 milhões nos 9M16 se refere a R$7,3 milhões ao reconhecimento (no 1T16) de provisão para provável perda de ação judicial e o valor de R$1,5 milhão (no 2T16) a acordo em ação judicial, e o valor de R$7,8 milhões nos 9M17 se refere a perdas cambiais com investimento, reconhecidas diretamente no Patrimônio líquido da Grendene (controladora) ao longo do tempo de forma acumulada e transferidas para os resultados no 1T17. Esta transferência é não recorrente, não tem efeito caixa e nemefeitos tributários.
BRFS3 = RESULTADO FINANCEIRO : O Resultado Financeiro é uma combinação de fatores. Visando facilitar o entendimento, agrupamos em algumas categorias principais: (i) juros líquidos sobre endividamento/aplicações; (ii) ajuste a valor presente (“AVP”) dos ativos e passivos; (iii) juros e/ou correção monetária sobre ativos/passivos, impostos, comissões; e (iv) variação cambial e outros. No 3T17, o Resultado Financeiro Líquido foi negativo em R$351 milhões, sendo: (i) Juros líquidos de R$329 milhões, em linha com o endividamento da Companhia e com o resultado apresentado no 2T17 de R$314 milhões. (ii) AVP de R$82 milhões em comparação aos R$67 milhões do 2T17, refletindo a estrutura dos negócios e prazos com clientes/fornecedores;(iii) Juros, correção monetária e outros, representando um ganho R$94 milhões vs. uma perda R$228 milhões do 2T17. O principal impacto na comparação trimestral foi o ganho relacionado a inclusão no Programa Especial de Regularização Tributária (“PERT”) débitos de PIS, COFINS e CSLL inscritos em dívida ativa da União em decorrência de indeferimento pela Receita Federal do Brasil de pedidos de compensação com créditos prêmio de IPI.
( * ) EMPRESAS com Bons Indic = ROIC, EV/EBIT, Div. Yield, P/L, P/VP, P/ativos, P/EBIT, DB/PL, Liq. Corr e % Potencial valorz. ( ** ) EMPRESAS DO SETOR FINANC onde houve necessidade de digitar os valores de REC INT FINANC (a pesquisa avançada não importou esses valores ) = BAZA3, BBDC3, BBDC4, BEES3, BEES4, BIGP3, BGIP4, BMEB3, BMEB4, BMIN3, BMIN4, BNBR3, BPAN4, BRIV3, BRIV4, BRSR3, BRSR5, BRSR6, BSLI4, CRIV3, CRIV4, IDVL3 IDVL4 ITUB3, ITUB4, PINE4, PRBC4, SANB11, SANB3, SANB4 E SFSA4; ( *** ) A VMCM = 5,56000000 foi calculada utilizando-se uma amostragem de 327 empresas com PL > 0 (Desta vez não foi utilizado o critério de LIQUIDEZ MÍNIMA). Na tentativa de um valor abaixo do indicado, a VMCM apresentou um valor < 5, o que indicaria um mercado subprecificado: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=6&t=10754&start=620#p2082722 ( **** ) Foram EXCLUÍDAS da amostragem inicial as empresas = DAGB33, MERC4, BRAP4, BRAP3, ECPR4, JBDU3, LFFE4, LFFE3, SBSP3, BAHI3, BMTO4, BMTO3 E LIPR3; ( ***** ) INDICADORES utilizados para elaboração do ranking = P/L, P/VP, DY, ROE E % Potencial de valorz.
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Post by acquesta on Dec 22, 2017 8:25:19 GMT -3.5
Ola pessoal ! Meus votos para a CAFI deste mes: CGRA , FESA , BGIP , UNIPTodas estao em minha carteira atual. Ha outras opçoes que considero otimas mas nao estao em carteira. Abç! Prezados, meus votos continuam os mesmos: CGRA , FESA , BGIP , UNIP* Quero acrescentar mais uma empresa barata na minha carteira, mas estou meio sem saber qual . Acompanhando os posts aqui no forum, vi que umas opções interessantes no setor industrial têxtil estão aparecendo. Aceito sugestões . Repetindo os votos para janeiro. Todas continuam baratas, mesmo com o Ibov nas maximas dos ultimos anos. Boas pagadoras de dividendos . CGRA: P/L 8 , DY 5%. Caixa liquido monstruoso. Encerrou essa semana outro programa de recompra. Parece que finalmente vai começar a ser mais agressiva na abertura de novas lojas. FESA: P/L 6 , DY 6% ou mais. Cotaçao em maxima historica, mto barata ainda. Dolar subindo beneficia a empresa. Caixa liquido monstruoso. BGIP: P/L 5,8 , DY 12% . Cotaçao em maxima historica, mto barata ainda, e receitas e lucros crescendo. UNIP: P/L 4 , DY 6%. Deveria estar valendo no minimo R$ 25 atualmente.
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Post by cadu28 on Dec 29, 2017 10:07:57 GMT -3.5
Resultado da CAFI dezembro 17:
OBS: o DJI abre hoje, então mais tarde vou atualizar o resultado dele no mês Tivemos uma ótima rentabilidade neste ano, em linha com o índice de Small Caps. Por outro lado, a forte alta na rentabilidade acumulada do DJI mostra a importância de diversificar os investimentos, colocando uma parte em ações americanas. Destaque positivo por conta de CGRA4 com +12,1% e EZTC3 com +11,9%. Destaque negativo por conta de ETER3, com -5,2%
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Post by fundamentalista on Dec 29, 2017 23:47:44 GMT -3.5
Meus votos da CAFI deste mês vão para as seguintes ações:
1) ABEV3 - Empresa monopolista, solidificada e com crescimento constante ao longo dos últimos anos;
2) BBSE3 - Empresa pagadora de dividendos, tendo o Banco do Brasil como majoritário e paga juros sobre os dividendos retidos;
3) CIEL3 - Empresa que remunera anualmente o acionista com bonificações e distribui periodicamente dividendos;
4) EGIE3 - Empresa com boa governança, sendo atualmente a melhor elétrica com liquidez nas ações ordinárias;
5) ENBR3 - Empresa dos setor elétrico com múltiplos baixos, boa pagadora de dividendos e entrando no setor de transmissão;
6) KLBN3 - Empresa muito resiliente, com mais de 120 anos de existência, e em localizada em um setor perene;
7) LEVE3 - Empresa com elevado Payout, boa distribuição de dividendos e lucros consistentes;
8) VLID3 - Empresa com boa governança, boa pagadora de dividendos e realizando recompras de ações.
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Post by antidesbravador on Dec 30, 2017 16:44:20 GMT -3.5
Meus votos para a CAFI de janeiro:
BBSE3 - bons dividendos, bons fundamentos. GRND3 - ação defensiva, bons fundamentos. TAEE11 - com IPCA e IGPM subindo, os próximos dividendos vão melhorar. Ação defensiva, bons fundamentos. CIEL3 - empresa bastante lucrativa. Presente ótimo, porém uma certa incerteza com o futuro da empresa. FESA4 - múltiplos atrativos, bons dividendos. UNIP6 - múltiplos atrativos, bons dividendos. VULC3 - empresa vem melhorando bastante, uma boa aposta para 2018. LAME3 - aposta no setor varejista que pode dar bons resultados nos próximos anos.
Aproveito pra desejar um ótimo 2018 aos colegas foristas. E agradecer, pois foi em 2017 que comprei minhas primeiras ações, o conteúdo do fórum foi essencial para dar os primeiros passos na B3.
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