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Post by ancasodi on Oct 15, 2017 6:18:29 GMT -3.5
Falso Gênio,
qual seria o partido de extrema esquerda que vc ve chance de se eleger? e em se elegendo a extrema esquerda qual seria o setor de negócio que iria se salvar de um grande queda?
valeu
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Post by Falso Gênio on Oct 15, 2017 16:50:29 GMT -3.5
Falso Gênio, qual seria o partido de extrema esquerda que vc ve chance de se eleger? e em se elegendo a extrema esquerda qual seria o setor de negócio que iria se salvar de um grande queda? valeu Acho que o PSOL pode ganhar, inclusive quase emplacou o Freixo para a Prefeitura do Rio de Janeiro. Acho que a esquerda ganha, mas não sei qual partido ganhará. Se a extrema esquerda ganhar, no futuro eles tentarão tornar o Brasil em Cuba e Venezuela. No médio a longo prazo, todos os setores perderão, mas no início pode especular com exportadoras, e ficar posicionado em juros futuros. Depois, tira uma dupla cidadania, e vai embora do Brasil, ou fica somente aplicado em juros.
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Post by jigsaw on Oct 16, 2017 10:29:34 GMT -3.5
Nesta minha 30.ª participação na votação da CAFI, vou tentar votar em algumas empresas levando-se em consideração alguns bons números apresentados, caso tenha alguma empresa fora dos parâmetros pré-estabelecidos pela carteira, favor desconsiderarem:
CIEL3 = RECEITA LIQUIDA : Evolução Trimestral = A receita líquida da Cielo consolidada totalizou R$ 2.831,0 milhões no 2T17, representando um aumento de R$ 29,7 milhões ou 1,1%, quando comparada com R$ 2.801,3 milhões no 1T17. O crescimento está substancialmente relacionado à continua expansão dos negócios das controladas Caetano e M4U, bem como ao aumento das receitas geradas nos EUA, na controlada Merchant E-Solutions, que também é impactado pela apreciação do dólar médio no período, parcialmente compensado pela redução da receita de aluguel de equipamentos de captura na Controladora dada a queda do parque instalado.
BVMF3 = O resultado financeiro ficou negativo em R$ 58,4 milhões no 2T17. A comparação com o 2T16 foi impactada por itens extraordinários relacionados à alienação de ações do CME Group realizada em abr/16.; Receitas financeiras: totalizaram R$267,0 milhões, queda de 33,7% sobre o 2T16, explicada, principalmente, pela redução do caixa médio no período, tendo em vista o pagamento de R$8,4 bilhões da parcela em dinheiro aos ex-acionistas da Cetip, efetuado em 28 de abril de 2017.; Despesas financeiras: totalizaram R$ 325,4 milhões, alta de 56,5 % em relação ao 2T16, impactadas: (i) pelo aumento de despesas financeiras em razão, principalmente, da apropriação dos juros do cupom de debêntures emitidas pela Companhia em dez/16, no valor de R$96,6 milhões; e (ii) pela provisão, não recorrente, para pagamento de juros e multas no valor de R$42,0 milhões relacionada à adesão ao Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) -
TOTS3 = No 2T17, a receita líquida totalizou R$550.533 mil, crescimento de 1,0% sobre o 2T16, resultado: (i) das iniciativas da Companhia para capturar o crescimento do mercado de software, entre elas, a comercializaçãode soluções de negócio especializadas, plataformas de produtividade e colaboração, infraestrutura em nuvem emobilidadeaos seus clientes; (ii) do crescimento da receita recorrente de subscrição; e (iii) do crescimento da receita de hardware.
ELET3 = LUCRO LÍQUIDO = A Eletrobras apresentou, no primeiro semestre de 2017 (1S17), um Lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 1.699 milhões, em comparação com um Lucro líquido de R$ 8.824 milhões registrado no primeiro semestre de 2016 (1S16). No segundo trimestre de 2017 (2T17), a Eletrobras apresentou um lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 306 milhões, em comparação com um lucro líquido de R$ 12.722 milhões registrado no segundo trimestre de 2016.
WEGE3 = A Receita Operacional Líquida foi de R$ 2.280,8 milhões no 2T17, 2,3% menor que no 2T16 e 6,9% maior que no 1T17; O EBITDA atingiu R$ 370,6 milhões e a margem EBITDA atingiu 16,2%, 2,2 pontos percentuais maior que no 2T16 e 0,7 ponto percentual maior do que no 1T17; O Lucro Líquido foi de R$ 272,2 milhões, 6,7% maior do que no 2T16 e 5,6% maior do que no 1T17. A margem líquida foi de 11,9%, 1,0 ponto percentual maior do que no 2T16 e 0,2 ponto percentual menor do que no 1T17; Os investimentos em expansão e modernização da capacidade atingiram R$ 123,0 milhões no primeiro semestre de 2017, sendo 45% nas unidades no Brasil e 55% nas unidades no exterior.
PSSA3 = O lucro líquido atingiu R$ 238 milhões no 2T17, correspondendo a um aumento de 36% em relação ao mesmo período do ano anterior e o ROAE alcançou 15,0%. No 1S17, o lucro líquido atingiu R$ 454 milhões, com um aumento de 9% (vs. 1S16) e o ROAE atingiu 14,5%. Entretanto, no trimestre o resultado foi favorecido pelo benefício fiscal referente ao pagamento da primeira parte do JCP no valor de R$ 243 milhões. Desconsiderando esse efeito, o lucro do 2T17 seria 1% menor e o do 1S17 reduziria 6%.
SBSP3 = No 2T17, a receita operacional líquida, a qual considera a receita de construção, totalizou R$ 3.494,6 milhões, um acréscimo de 1,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os custos e despesas, que consideram os custos de construção, totalizaram R$ 2.748,8 milhões, um acréscimo de 5,1% quando comparados ao ano anterior. O EBIT ajustado, no montante de R$ 747,4 milhões, diminuiu 9,2% em relação aos R$ 822,9 milhões apresentados no 2T16. O EBITDA ajustado, no montante de R$ 1.065,4 milhões, recuou 4,6% em relação aos R$ 1.117,1 milhões apresentados no 2T16 (R$ 4.965,5 milhões nos últimos 12 meses). A margem EBITDA ajustada do 2T17 foi de 30,5%, ante 32,5% no 2T16 (33,8% nos últimos 12 meses). Desconsiderando os efeitos da receita e do custo de construção a margem EBITDA ajustada resulta em 38,7% no 2T17 (43,1% no 2T16 e 44,5% nos últimos 12 meses). No 2T17 houve um lucro de R$ 331,8 milhões, ante um lucro de R$ 797,5 milhões apresentado no 2T16.
ODPV3 = A receita líquida (ROL) atingiu R$354.297 no 2T17,crescimento de 4,6% em relação ao ano anterior, sendo R$11.058 oriunda de contrato de risco cedido e prestação de serviços à Brasildental. No semestre, a receita totalizou R$705.758,5,6% acima do mesmo período do ano anterior, dos quais R$20.820 oriundos da Brasildental.
( * ) EMPRESAS com Bons Indic = ROIC, EV/EBIT, Div. Yield, P/L, P/VP, P/ativos, P/EBIT, DB/PL, Liq. Corr e % Potencial valorz. ( ** ) EMPRESAS DO SETOR FINANC onde houve necessidade de digitar os valores de REC INT FINANC (a pesquisa avançada não importou esses valores ) = BAZA3, BBDC3, BBDC4, BEES3, BEES4, BIGP3, BGIP4, BMEB3, BMEB4, BMIN3, BMIN4, BNBR3, BPAN4, BRIV3, BRIV4, BRSR3, BRSR5, BRSR6, BSLI4, CRIV3, CRIV4, IDVL3 IDVL4 ITUB3, ITUB4, PINE4, PRBC4, SANB11, SANB3, SANB4 E SFSA4; ( *** ) A VMCM = 5,56000000 foi calculada utilizando-se uma amostragem de 327 empresas com PL > 0 (Desta vez não foi utilizado o critério de LIQUIDEZ MÍNIMA). Na tentativa de um valor abaixo do indicado, a VMCM apresentou um valor < 5, o que indicaria um mercado subprecificado: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=6&t=10754&start=620#p2082722 ( **** ) Foram EXCLUÍDAS da amostragem inicial as empresas = DAGB33, MERC4, BRAP4, BRAP3, ECPR4, JBDU3, LFFE4, LFFE3, SBSP3, BAHI3, BMTO4, BMTO3 E LIPR3; ( ***** ) INDICADORES utilizados para elaboração do ranking = P/L, P/VP, DY, ROE E % Potencial de valorz.
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iron
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UP THE IRONS!
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Post by iron on Oct 16, 2017 15:29:14 GMT -3.5
Já deixando meus votos aqui para a próxima rodada: - ITSA - EZTC - GRND - TAEE - FLRY - Entrando agora nela. A empresa tem feito um bom trabalho após a mudança de direção há alguns anos, e os resultados vêm crescentes e endividamento baixando bem. É líder no seu setor, com outras marcas além da "Fleury" para penetração em mercados de renda mais baixa, como a rede "A+". As grandes barreiras de entrada no ramo (altos investimentos em maquinário de análises clínicas e exames laboratoriais e ambulatoriais), aliados à sua vantagem competitiva de ter um serviço diferenciado de análises com médicos, fazem dela uma empresa muito difícil de ter concorrentes à altura. O envelhecimento da população ajuda também nos números de receita futuros. Iron, Você citou a FLRY3, empresa com bastante crescimento e pagamento de dividendos. Tenho analisado a empresa, mas tenho medo do setor, em razão da facilidade de concorrência, apesar de a Feury parecer ser mais sólida que muitas empresas listadas no ramo de saúde. Minha dúvida continua com empresas boas, como: ODPV3, PARD3 e RADL3. São empresas boas, caras, mas não consigo visualizar se esse crescimento é suficiente para justificar os múltiplos esticados. Situação semelhante ocorre com a empresa LREN3, do setor varejista de moda, organização muito bem administrada, mas num setor de alta concorrência e com múltiplos astronômicos. Ao longo do tempo fico pensando nos ensinamentos de Lírio Parisotto e Barsi para possuir empresas de setores perenes, como CSNA3 (parisotto) e KBLN3 (Barsi). Apesar de estarem em situações complicadas, são setores que aguentam tempos difíceis e grandes crises. Aproveitando esse espaço, outra empresa bem posicionada, mas que causa medo é a KROT3, posto que teve crescimento explosivo, mas o setor educacional é difícil de consolidar-se sem o FIES. Fundamentalista, eu não sei se entendi direito o que você quis dizer com 'setor com facilidade de concorrência'. No caso eu enxergo a FLRY como uma empresa com VANTAGEM COMPETITIVA sobre as outras do setor, por estes motivos que elenquei. Se você estiver falando em novas empresas entrarem como concorrentes, eu acredito que isto é difícil (não impossível), quando falei sobre as 'barreiras de entrada'. As empresas que vc citou não são concorrentes da FLRY. E concordo que estão caras também. Esta é uma análise que você tem que fazer sobre a sua carteira. Já que você citou o Lírio e o Barsi, vamos lembrar uma boa frase do Buffet: 'É melhor comprar um ótimo negócio a um preço ruim do que comprar um negócio ruim a um preço ótimo'. Sobre o setor educacional, eu estou acompanhando de fora, pois acho que o futuro deste setor como um todo é muito nebuloso, com todas as intervenções que o governo faz.
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nmx
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Post by nmx on Oct 23, 2017 9:56:37 GMT -3.5
Votos para o próximo CAFI: SLCE3 - bons múltiplos, apesar da dívida. PL SAPR3 - Bom PL e bons dividendos. Bom DY, comparando-se com a tx juro real para os próximos anos. MPLU3 - Bom DY. Ainda estudando, não entendi ainda porque ela não acompanhou a recente valorização do IBOV. ITSA4 - Bons indicadores e ainda sobrevalorizada, IMHO, apesar dos ganhos nas últimas semanas. CGRA4 - Difícil entrar depois de uma valorização de 90% nos 12m, mas os indicadores continuam bons, principalmente observando que a tx de juro real deve ser ridiculamente baixa no ano que vem. DY aceitável. Cesta de empresas de setores bem distintos. Mantenho meus votos para esse mês.
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fiel
Forista VIP
Posts: 4,226
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Post by fiel on Oct 23, 2017 11:05:45 GMT -3.5
SLC- resultado recorde em Novembro TESA3- Produtividades altas EZTEC- Setor reaquecendo e continua sendo a melhor ETER3- muito descontada
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Post by ancasodi on Oct 23, 2017 11:50:01 GMT -3.5
MPLU3 - dividendos ABCB4 - melhor banco médio (agora que PRBC4 saiu) CGRA4 - indicadores invejáveis GRND3 - idem TAEE11 - dividendos NÃO DEIXEM DE VOTAR TAMBÉM NO TÓPICO IAFI (FII's) Mantenho os votos do mês passado e acrescento: EZTC3: indicadores muito bons BBSE3: dividendos
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Post by fundamentalista on Oct 27, 2017 22:34:28 GMT -3.5
Meus votos da CAFI deste mês vão para as seguintes ações:
1) ABEV3 - Empresa monopolista, solidificada e com crescimento constante ao longo dos últimos anos;
2) BBSE3 - Empresa pagadora de dividendos, tendo o Banco do Brasil como majoritário e paga juros sobre os dividendos retidos;
3) CIEL3 - Empresa que remunera anualmente o acionista com bonificações e distribui periodicamente dividendos;
4) EGIE3 - Empresa com boa governança, sendo atualmente a melhor elétrica com liquidez nas ações ordinárias;
5) ENBR3 - Empresa dos setor elétrico com múltiplos baixos, boa pagadora de dividendos e entrando no setor de transmissão;
6) ETER3 - Empresa muito descontada, com boa governança corporativa, apesar das dificuldades ocasionadas por investimentos errados e inúmeros processos judiciais relacionados ao amianto;
7) LEVE3 - Empresa com elevado Payout, boa distribuição de dividendos e lucros consistentes;
8) VLID3 - Empresa com boa governança, boa pagadora de dividendos e realizando recompras de ações.
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bochan
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Post by bochan on Oct 29, 2017 20:56:55 GMT -3.5
Para este mês, um voto apenas:
- TAEE11- Por algum motivo que ainda desconheço, deu uma bela caída, fechou 6ªF a 20,70. Penso ser uma boa oportunidade de comprar uma empresa estável e pagadora de bons dividendos.
abs.
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Deleted
Deleted Member
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Post by Deleted on Oct 30, 2017 14:26:40 GMT -3.5
Seguem votos para novembro:
1) EZTC - excelentes indicadores, é muito bem administrada, e mesmo no cenário pouco favorável que enfrenta, consegue manter margens elevadas e não tem dívidas. Com o pouco investimento em novos projetos, vai pagar muitos dividendos neste ano. 2) FESA - está com os indicadores fundamentalistas extremamente atrativos e mantendo a lucratividade. Hoje é negociada numa cotação que corresponde apenas a cerca de 5 vezes o EBIT. De quebra, deve pagar em torno de 7-9% de DY e não tem dívidas significativas. FESA depende muito do dólar, mas também da cotação do FeCr, que estão favoráveis. Considero também que a empresa tem vantagem competitiva no mercado em que atua, já que domina a produção de um produto altamente demandado. 3) ITSA3 - forma indireta de adquirir ITUB, por um preço mais em conta. Bons indicadores e ainda um DY de cerca de 5% a.a. estimado. 4) SAPR3 (mais barata que a SAPR4) - bom histórico de resultados, paga bons dividendos e é negociada a múltiplos atrativos. 5) CGRA - resultado operacional vem sendo há tempos apenas mediano, por conta da economia que ainda não se recuperou (varejo ainda sofreu em 2016). No entanto, continua com múltiplos atrativos, paga dividendos na casa de 5%a.a. e tem um colchão de liquidez que corresponde a quase R$ 6/ação. Está em programa de recompra aberto, que deve puxar a cotação para cima. 6) CIEL - líder de mercado, indicadores fundamentalistas excepcionais, tem histórico de bom crescimento nos lucros, bonifica todo ano (pelo menos tem sido assim) e está num valor historicamente baixo (P/L ~ 15). 7) TAEE - contratos longos, bons indicadores fundamentalistas, baixa dívida e proteção contra a inflação, já que seus contratos são indexados. Ainda é boa pagadora de dividendos. 8) MPLU - um dos melhores retornos patrimoniais da bolsa, segue tendo lucros consistentes, além de pagar generosos dividendos. O EV/EBIT também segue atrativo.
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Post by wizardhsc on Oct 31, 2017 0:04:38 GMT -3.5
Vou aproveitar a queda para votar também: 1) TAEE11 - trabalha no melhor setor das elétricas, cujos fluxo de caixa é previsível. Ao preço atual, paga cerca de 9% ao ano. Com uma selic a 7%, me parece uma ótima oportunidade. 2) TIET11 - apanhou bastante, o resultado deve vim fraco, mas no longo prazo tende a distribuir um bom DY e com perspectivas de crescimento. 3) ITSA3 - ITUB com desconto. Banco que a cada dia mostrar mais consistência nos seus resultados. 4) GRND3 - Teve um excelente resultado operacional, mostrando melhora nas venda do mercado interno, empresa consistente, cabe em todas as carteiras. 5) CGRA4 - Um excelente resultado operacional, ainda com bom espaço para crescimento.
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Post by ManoScience on Oct 31, 2017 22:48:20 GMT -3.5
Repetindo alguns votos:
-Flry3 - Setor de diagnósticos vem expandindo bem, empresas melhorando operacionalmente + envelhecimento da população. Queda recente favorece entrada/aumento de posição.
-pard3 - Setor de diagnósticos vem expandindo bem, empresas melhorando operacionalmente + envelhecimento da população.
-VULC3 - Turnaround se consolidando na mão dos grendene. Oferta de ações em breve + entrada no novo mercado vem consolidar o bom momento.
-cvcb3 - Empresa vem mostrando bons números em seu crescimento.
-MGLU3 - Empresa se ajustando + volta do crescimento econômico + market place.
-guar4 - Crescimento de lucro, exposta à retomada da economia.
-ptbl3 - Empresa se reerguendo, voltando a apresentar bom crescimento.
-romi3 - Um dos Turnaround da carteira.
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Neymar
Forista VIP
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Post by Neymar on Nov 1, 2017 6:57:21 GMT -3.5
Meus votos: EGIE3:Empresa sólida com preço razoável. ENBR3: Empresa bem administrada com perspectivas de crescimento. EMBR3: Apanhou mais do que deveria.
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Post by cadu28 on Nov 1, 2017 8:37:01 GMT -3.5
Resultados da CAFI outubro 17:Tivemos um mês fraco, em especial pela queda nas small caps. Seguimos na briga na rentabilidade acumulada do DJI, que neste mês ultrapassou a CAFI, graças ao bom desempenho do DJI + valorização dolar. Destaque positivo do mês por conta de CGRA4, com +8,8%; Destaque negativo por conta de TAEE11, com -7,9%;
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