Potuz
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Post by Potuz on Oct 2, 2017 7:52:48 GMT -3.5
A Vulcabras é uma empresa que se levantou devido a ajuda do Dólar, assim como a Springs Global. A tendência do Dólar é cair com as reformas econômicas, a Olympikus investe forte em pesquisa e desenvolvimento para disputar com a Mizuno, Nike e Adidas a preferência do consumidor? Além disso conseguirá produzir mais barato do que em outros lugares do mundo, quando o Dólar cair? Eu não vejo o dólar caíndo em muito tempo. Só dependendo das políticas estadounidenses e não as Brasileiras. A balança fiscal ainda não fecha aqui e aliado a isto os juros estão caíndo. Eu pelo menos estou esperando o dólar subir mais um pouco no médio prazo, talvez o governo segure um pouco a causa das eleições, mas não esperaria o dólar se manter nestes patamares depois de 2018.
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Potuz
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Post by Potuz on Oct 2, 2017 8:14:25 GMT -3.5
A microgeração distribuída solar avança em meio à crise econômica. Cerca de 300 clientes de média e baixa tensão estão conectados à rede de distribuição da Light, sobretudo na Zona Sul do Rio de Janeiro e na Barra da Tijuca. Em Pernambuco, em dois anos, o número de clientes que gera parte da energia que consome subiu 450%. A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) contabiliza 270 sistemas de geração ligados e 100 em andamento. Em 2015, o número não ultrapassava 47 em todo o território pernambucano. Na Alemanha, a microgeração distribuída responde por mais de 15 GW de capacidade instalada, superior à hidrelétrica de Itaipu, com 12 GW, informa o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, Rodrigo Sauaia. Na Europa, a microgeração distribuída já é uma tendência na maioria dos grandes mercados, e as distribuidoras de energia estão perdendo receita. Daqui a pouco será mais relevante no Brasil, porque será mais barato do que a energia fornecida pelas distribuidoras. Além disso, muitos clientes estão saindo do mercado cativo para o livre, porque a energia é mais barata. Eu até consigo enxergar os seus pontos como válidos. Porém meu amigo, estamos falando de BRAZIL, ZIL, ZIL. Aqui na República das Bananas, pode colocar pelo menos 25 anos a mais do que está sendo planejado para os países do hemisfério norte. O mesmo vale para a questão do petróleo. Inclusive, com estas tecnologias novas tomando espaço por lá, para onde os empresários vão ter que vender? Isto sempre aconteceu no mundo todo na história: enquanto a tecnologia renova a vida nos países ricos, as tecnologias mais ultrapassadas vão migrando para os mais pobres. O Brasil é um país POBRE. Temos que ter em mente isto. Ano passado eu estive na Bolívia. Um dos países mais pobres da A.L. Os carros que nos anos 80 e 90 eram sensação aqui, agora estão todos lá. A galera circula com eles com todo orgulho. Colocam aerofólio, rodas, etc, e "desfilam" seus bens que aqui no Brasil são ultrapassados. Imagina falar de um DAEWOO ESPERO na Europa? Infraestrutura pra carro elétrico então mano? Jesus... Com um PRIUS custando 120K, quantas pessoas vão comprar isso no Brasil? Quem vai querer investir em infra pra carro elétrico se ele só será usado por 1% dos donos de carro? Vamos falar de ferrovias? Tecnologia de 1850 (sim, estamos falando de 167 anos atrás). HOJE no BRA temos 30.000 km de ferrovias, porém APENAS 1100KM ELETRIFICADAS (a título de comparação, os EUA possuem 226,427 KM de ferrovias). As coisas aqui acontecem MUITO mais lentamente. Muito mesmo. Você poderia tentar de dar o mesmo argumento dos carros para os telefones celulares, os TV de plasma, os ordenadores digitais, as bicicletas de carbono, etc. e estaria errado, o turnover de distintas tecnologias mudou com o tempo e em particular é muito curto em algumas delas. Eu não sei quanto do que o Falso Gênio disse terá impacto no Brasil, mas descartar o argumento só pelo país ser tercermundista considero errado.
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Post by wizardhsc on Oct 2, 2017 10:06:11 GMT -3.5
Votação encerrada, mais tarde trago a carteira de outubro.
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Neymar
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Post by Neymar on Oct 2, 2017 10:18:20 GMT -3.5
Eu até consigo enxergar os seus pontos como válidos. Porém meu amigo, estamos falando de BRAZIL, ZIL, ZIL. Aqui na República das Bananas, pode colocar pelo menos 25 anos a mais do que está sendo planejado para os países do hemisfério norte. O mesmo vale para a questão do petróleo. Inclusive, com estas tecnologias novas tomando espaço por lá, para onde os empresários vão ter que vender? Isto sempre aconteceu no mundo todo na história: enquanto a tecnologia renova a vida nos países ricos, as tecnologias mais ultrapassadas vão migrando para os mais pobres. O Brasil é um país POBRE. Temos que ter em mente isto. Ano passado eu estive na Bolívia. Um dos países mais pobres da A.L. Os carros que nos anos 80 e 90 eram sensação aqui, agora estão todos lá. A galera circula com eles com todo orgulho. Colocam aerofólio, rodas, etc, e "desfilam" seus bens que aqui no Brasil são ultrapassados. Imagina falar de um DAEWOO ESPERO na Europa? Infraestrutura pra carro elétrico então mano? Jesus... Com um PRIUS custando 120K, quantas pessoas vão comprar isso no Brasil? Quem vai querer investir em infra pra carro elétrico se ele só será usado por 1% dos donos de carro? Vamos falar de ferrovias? Tecnologia de 1850 (sim, estamos falando de 167 anos atrás). HOJE no BRA temos 30.000 km de ferrovias, porém APENAS 1100KM ELETRIFICADAS (a título de comparação, os EUA possuem 226,427 KM de ferrovias). As coisas aqui acontecem MUITO mais lentamente. Muito mesmo. Você poderia tentar de dar o mesmo argumento dos carros para os telefones celulares, os TV de plasma, os ordenadores digitais, as bicicletas de carbono, etc. e estaria errado, o turnover de distintas tecnologias mudou com o tempo e em particular é muito curto em algumas delas. Eu não sei quanto do que o Falso Gênio disse terá impacto no Brasil, mas descartar o argumento só pelo país ser tercermundista considero errado. Sim e não. Concordo que o turn over das tecnologias é outro, mas não podemos deixar de olhar para o protecionismo no Brasil. O governo pode ser mais aberto para aceitar entrada de celulares, que não tem um lobby da indústria nacional tão forte e mais fechado quando falamos de carros, que tem um lobby mais forte. E o que falar da energia fóssil, já que o governo é dono da Petrobrás?
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Post by cadu28 on Oct 2, 2017 10:59:31 GMT -3.5
Resultado da CAFI setembro 17:
Destaques positivos por conta de ITSA4, com +8,3%, e CGRA4, com +8,0% Destaque negativo por conta de GRND3, com -1,9% A rentabilidade no ano da CAFI segue parecida com o do indice de Small caps, mostrando a rápida recuperação deste nicho de empresas, quase o dobro com relação ao IBOV.
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nmx
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Post by nmx on Oct 2, 2017 11:11:54 GMT -3.5
- Energia é algo que uma vez convertida em eletricidade, é difícil de armazenar. Microgeração não é (pelo menos hoje) despachável. E, mesmo no dia em que viabilizar, os clientes vão continuar precisando da rede para modular seu consumo. Um ente (distribuidora) vai ter de mediar entre superavitários e deficitários. Só para botar mais lenha na fogueira. Ainda não existe tecnologia viável economicamente para o mercado residencial para armazenamento de energia. Ou seja, o intermediário, fornecedor da rede, ainda vai ficar lá por um bom tempo, a menos que surja uma tecnologia disruptiva. Porém, tenho que concordar com o Falso Gênio que para a geração de energia o cenário é um pouco pior, ao menos no LP. Mini e micro geração só não decolou ainda por falta de mão de obra especializada (e, consequentemente, barata) e o câmbio não favorece a importação dos equipamentos necessários. Com o nosso custo por kWh proibitivo, assim que essas variáveis forem resolvidas, tem tudo para decolar.
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Post by robinho on Oct 2, 2017 11:14:54 GMT -3.5
Você poderia tentar de dar o mesmo argumento dos carros para os telefones celulares, os TV de plasma, os ordenadores digitais, as bicicletas de carbono, etc. e estaria errado, o turnover de distintas tecnologias mudou com o tempo e em particular é muito curto em algumas delas. Eu não sei quanto do que o Falso Gênio disse terá impacto no Brasil, mas descartar o argumento só pelo país ser tercermundista considero errado. Sim e não. Concordo que o turn over das tecnologias é outro, mas não podemos deixar de olhar para o protecionismo no Brasil. O governo pode ser mais aberto para aceitar entrada de celulares, que não tem um lobby da indústria nacional tão forte e mais fechado quando falamos de carros, que tem um lobby mais forte. E o que falar da energia fóssil, já que o governo é dono da Petrobrás? As energias limpas estão cada vez mais baratas com o desenvolvimento de novas tecnologias. No Brasil, com tecnologia tupiniquim e financiado pelo BNDES, já se fabricam painéis solares orgânicos pets que, apesar de serem menos eficientes que os de silício, são mais baratos e muito mais leves e versáteis. No agronegócio, já há fazendas que se utilizam desses painéis e são autossustentáveis. Esse é um caminho sem volta, e a energia fóssil cada vez mais vai perder espaço para a energia renovável. Daqui a algumas décadas, ou se diminui a produção de petróleo, ou os altos estoques e o baixo preço vão inviabilizar novos investimentos no setor. No Brasil, a venda em alto escala de automóveis elétricos ainda vai demorar um pouco para se consolidar, mas na Europa já há países cuja produção de veículos elétricos já superou a de veículos com motores que se utilizam de combustíveis fósseis, como a Noruega, onde os veículos elétricos têm isenção fiscal. Segundo a ANEEL, em 2030 de 10 a 15% da energia total consumida no Brasil vai vir dos parques eólicos que estão se multiplicando pelo Nordeste, região que venta bastante.
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Post by jigsaw on Oct 2, 2017 15:10:56 GMT -3.5
Valeu, obrigado, sou o mesmo Falso Gênio do infomoney. Sumi do fórum, porque estou sem tempo de conciliar trabalho e estudo.
Normalmente, as ações que valem mais são de empresas que possuem grande participação de mercado num mercado de alto crescimento, e que conseguem possuir uma vantagem competitiva e barreira de entrada ao demais concorrentes. Eu sinto falta de debater estes assuntos com alguém, e neste fórum devemos focar muito em análise qualitativa, e depois fazermos o fluxo de caixa descontado. Lembrando que o preço da ação acompanha os lucros no longo prazo.
Falso Gênio , Bom tê-lo conosco. Eu não sei se você ficou sabendo, mas tentamos entrevistá-lo no antigo forum do INFOMONEY, infelizmente você não pode participar: Entrevistas com foristas InfoMoneyDe qualquer forma, suas intervenções sempre serão bem vindas, pois desencadeia boas discussões. E a propósito, poderia nos dizer que pintura e artista é essa obra que você utilizou no seu nick?
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iron
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Post by iron on Oct 2, 2017 16:34:31 GMT -3.5
Eu até consigo enxergar os seus pontos como válidos. Porém meu amigo, estamos falando de BRAZIL, ZIL, ZIL. Aqui na República das Bananas, pode colocar pelo menos 25 anos a mais do que está sendo planejado para os países do hemisfério norte. O mesmo vale para a questão do petróleo. Inclusive, com estas tecnologias novas tomando espaço por lá, para onde os empresários vão ter que vender? Isto sempre aconteceu no mundo todo na história: enquanto a tecnologia renova a vida nos países ricos, as tecnologias mais ultrapassadas vão migrando para os mais pobres. O Brasil é um país POBRE. Temos que ter em mente isto. Ano passado eu estive na Bolívia. Um dos países mais pobres da A.L. Os carros que nos anos 80 e 90 eram sensação aqui, agora estão todos lá. A galera circula com eles com todo orgulho. Colocam aerofólio, rodas, etc, e "desfilam" seus bens que aqui no Brasil são ultrapassados. Imagina falar de um DAEWOO ESPERO na Europa? Infraestrutura pra carro elétrico então mano? Jesus... Com um PRIUS custando 120K, quantas pessoas vão comprar isso no Brasil? Quem vai querer investir em infra pra carro elétrico se ele só será usado por 1% dos donos de carro? Vamos falar de ferrovias? Tecnologia de 1850 (sim, estamos falando de 167 anos atrás). HOJE no BRA temos 30.000 km de ferrovias, porém APENAS 1100KM ELETRIFICADAS (a título de comparação, os EUA possuem 226,427 KM de ferrovias). As coisas aqui acontecem MUITO mais lentamente. Muito mesmo. Você poderia tentar de dar o mesmo argumento dos carros para os telefones celulares, os TV de plasma, os ordenadores digitais, as bicicletas de carbono, etc. e estaria errado, o turnover de distintas tecnologias mudou com o tempo e em particular é muito curto em algumas delas. Eu não sei quanto do que o Falso Gênio disse terá impacto no Brasil, mas descartar o argumento só pelo país ser tercermundista considero errado. O argumento não está descartado. O ponto é que será MUITO mais lento. Por isto, acho que as distribuidoras e transmissoras ainda têm um tempo muito grande de lucratividade. Isto sem contar o aumento da demanda com o crescimento e envelhecimento da população, além da melhoria econômica. Para ser tão relevante assim, a energia "limpa" vai precisar tomar o lugar da energia fóssil e MAIS conseguir suprir as novas demandas por energias advindas do crescimento.
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Post by Falso Gênio on Oct 3, 2017 22:40:25 GMT -3.5
Valeu, obrigado, sou o mesmo Falso Gênio do infomoney. Sumi do fórum, porque estou sem tempo de conciliar trabalho e estudo.
Normalmente, as ações que valem mais são de empresas que possuem grande participação de mercado num mercado de alto crescimento, e que conseguem possuir uma vantagem competitiva e barreira de entrada ao demais concorrentes. Eu sinto falta de debater estes assuntos com alguém, e neste fórum devemos focar muito em análise qualitativa, e depois fazermos o fluxo de caixa descontado. Lembrando que o preço da ação acompanha os lucros no longo prazo.
Falso Gênio , Bom tê-lo conosco. Eu não sei se você ficou sabendo, mas tentamos entrevistá-lo no antigo forum do INFOMONEY, infelizmente você não pode participar: Entrevistas com foristas InfoMoneyDe qualquer forma, suas intervenções sempre serão bem vindas, pois desencadeia boas discussões. E a propósito, poderia nos dizer que pintura e artista é essa obra que você utilizou no seu nick? Eu nem sabia da entrevista do Infomoney, e me sinto honrado por ser escolhido. Existiam públicos de diversos tipos lá: investidores iniciantes, semi-profissionais e profissionais, onde sempre aprendi e troquei idéia com todos. Eu tirei este quadro buscando imagens de charlatões no Google, mais nada além disso. (rs) Eu sou formado em administração na UFRJ, e estudei que em administração existem as variáveis controláveis e não controláveis (política, legal, econômica, social, tecnológica e ambiental). Meu nick é Falso Gênio, porque nós administradores, isto é, investidores conseguimos controlar as variáveis internas, todavia não conseguimos controlar as variáveis externas, por isso os negócios devem e têm que possuir um prêmio maior de retorno do que a renda fixa. Devido a estas variáveis externas mudarem sempre, sempre vou mudando de opinião a cada dia que passa, e adaptando-me ao novo, por isso botei a foto de um charlatão, mas na verdade sou um cara sério e ético. Infelizmente, este mundo dos negócios é um ambiente muito doido, e muda numa rapidez impressionante em pleno século XXI.
Agora, vi as perguntas, e poderia ter realizado uma boa entrevista. Eu tenho uma base sólida de conhecimento teórico, porque eu fiz administração, e estudei para concurso público de administração, reforçando o meu estudo da faculdade.
Abraços!
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rst
Moderador
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Post by rst on Oct 4, 2017 6:19:05 GMT -3.5
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Post by Falso Gênio on Oct 5, 2017 19:38:55 GMT -3.5
A Vulcabras é uma empresa que se levantou devido a ajuda do Dólar, assim como a Springs Global. A tendência do Dólar é cair com as reformas econômicas, a Olympikus investe forte em pesquisa e desenvolvimento para disputar com a Mizuno, Nike e Adidas a preferência do consumidor? Além disso conseguirá produzir mais barato do que em outros lugares do mundo, quando o Dólar cair? Eu não vejo o dólar caíndo em muito tempo. Só dependendo das políticas estadounidenses e não as Brasileiras. A balança fiscal ainda não fecha aqui e aliado a isto os juros estão caíndo. Eu pelo menos estou esperando o dólar subir mais um pouco no médio prazo, talvez o governo segure um pouco a causa das eleições, mas não esperaria o dólar se manter nestes patamares depois de 2018. Você está correto, e o mercado está pensando na mesma forma que você no ano que vem. Olha o último boletim focus: www.bcb.gov.br/pec/GCI/PORT/readout/R20170929.pdf, todavia eu opero pensando no médio e longo prazo. Acredito que o Dólar cairá devido à implementação das reformas econômicas , mas se a extrema esquerda vencer é outra história. Eu acredito que a esquerda vence, não a extrema esquerda.
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Post by cadu28 on Oct 6, 2017 20:27:25 GMT -3.5
**Segue a carteira da CAFI outubro 17:**
11 votos: ITSA4
8 votos: CGRA4, GRND3, MPLU3
7 votos: TAEE11
6 votos: CIEL3
5 votos: EZTC3, ABCB4
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Post by ancasodi on Oct 6, 2017 21:13:50 GMT -3.5
Bastante feliz por aqui!!!
Carteira muito parecida com a minha, no lugar de itsa4(que gostaria de ter comprado mas perdi a chance) e ciel3, tenho mypk3 (que já estou para vender) e ugpa3. Outras duas que tenho é fesa4 que não vendi tudo e euca4 (um pouquinho de especulação às vezes é bom...)
Que eu consiga sempre ter uma carteira próxima da CAFI (minha referência)!!!
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iron
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UP THE IRONS!
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Post by iron on Oct 7, 2017 16:49:55 GMT -3.5
Bastante feliz por aqui!!! Carteira muito parecida com a minha, no lugar de itsa4(que gostaria de ter comprado mas perdi a chance) e ciel3, tenho mypk3 (que já estou para vender) e ugpa3. Outras duas que tenho é fesa4 que não vendi tudo e euca4 (um pouquinho de especulação às vezes é bom...) Que eu consiga sempre ter uma carteira próxima da CAFI (minha referência)!!! Sinceramente, não acho que ITSA4 esteja em um ponto ruim de compra. Espere qualquer dia de correção da bolsa que já vale.
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Post by wizardhsc on Oct 9, 2017 18:30:43 GMT -3.5
**Segue a carteira da CAFI outubro 17:**
11 votos: ITSA4 8 votos: CGRA4, GRND3, MPLU3 7 votos: TAEE11 6 votos: CIEL3 5 votos: EZTC3, ABCB4 Não percebi que já havia contado os votos, ainda assim, vai lá a tabela daqui:
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nmx
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Post by nmx on Oct 9, 2017 22:14:47 GMT -3.5
Muitos votos esse mês!!! Bom!
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iron
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UP THE IRONS!
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Post by iron on Oct 13, 2017 0:46:12 GMT -3.5
Já deixando meus votos aqui para a próxima rodada:
- ITSA - EZTC - GRND - TAEE - FLRY - Entrando agora nela. A empresa tem feito um bom trabalho após a mudança de direção há alguns anos, e os resultados vêm crescentes e endividamento baixando bem. É líder no seu setor, com outras marcas além da "Fleury" para penetração em mercados de renda mais baixa, como a rede "A+". As grandes barreiras de entrada no ramo (altos investimentos em maquinário de análises clínicas e exames laboratoriais e ambulatoriais), aliados à sua vantagem competitiva de ter um serviço diferenciado de análises com médicos, fazem dela uma empresa muito difícil de ter concorrentes à altura. O envelhecimento da população ajuda também nos números de receita futuros.
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Post by fundamentalista on Oct 14, 2017 11:04:00 GMT -3.5
Já deixando meus votos aqui para a próxima rodada: - ITSA - EZTC - GRND - TAEE - FLRY - Entrando agora nela. A empresa tem feito um bom trabalho após a mudança de direção há alguns anos, e os resultados vêm crescentes e endividamento baixando bem. É líder no seu setor, com outras marcas além da "Fleury" para penetração em mercados de renda mais baixa, como a rede "A+". As grandes barreiras de entrada no ramo (altos investimentos em maquinário de análises clínicas e exames laboratoriais e ambulatoriais), aliados à sua vantagem competitiva de ter um serviço diferenciado de análises com médicos, fazem dela uma empresa muito difícil de ter concorrentes à altura. O envelhecimento da população ajuda também nos números de receita futuros. Iron, Você citou a FLRY3, empresa com bastante crescimento e pagamento de dividendos. Tenho analisado a empresa, mas tenho medo do setor, em razão da facilidade de concorrência, apesar de a Feury parecer ser mais sólida que muitas empresas listadas no ramo de saúde. Minha dúvida continua com empresas boas, como: ODPV3, PARD3 e RADL3. São empresas boas, caras, mas não consigo visualizar se esse crescimento é suficiente para justificar os múltiplos esticados. Situação semelhante ocorre com a empresa LREN3, do setor varejista de moda, organização muito bem administrada, mas num setor de alta concorrência e com múltiplos astronômicos. Ao longo do tempo fico pensando nos ensinamentos de Lírio Parisotto e Barsi para possuir empresas de setores perenes, como CSNA3 (parisotto) e KBLN3 (Barsi). Apesar de estarem em situações complicadas, são setores que aguentam tempos difíceis e grandes crises. Aproveitando esse espaço, outra empresa bem posicionada, mas que causa medo é a KROT3, posto que teve crescimento explosivo, mas o setor educacional é difícil de consolidar-se sem o FIES.
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Post by Falso Gênio on Oct 14, 2017 17:47:39 GMT -3.5
Já deixando meus votos aqui para a próxima rodada: - ITSA - EZTC - GRND - TAEE - FLRY - Entrando agora nela. A empresa tem feito um bom trabalho após a mudança de direção há alguns anos, e os resultados vêm crescentes e endividamento baixando bem. É líder no seu setor, com outras marcas além da "Fleury" para penetração em mercados de renda mais baixa, como a rede "A+". As grandes barreiras de entrada no ramo (altos investimentos em maquinário de análises clínicas e exames laboratoriais e ambulatoriais), aliados à sua vantagem competitiva de ter um serviço diferenciado de análises com médicos, fazem dela uma empresa muito difícil de ter concorrentes à altura. O envelhecimento da população ajuda também nos números de receita futuros. Iron, Você citou a FLRY3, empresa com bastante crescimento e pagamento de dividendos. Tenho analisado a empresa, mas tenho medo do setor, em razão da facilidade de concorrência, apesar de a Feury parecer ser mais sólida que muitas empresas listadas no ramo de saúde. Minha dúvida continua com empresas boas, como: ODPV3, PARD3 e RADL3. São empresas boas, caras, mas não consigo visualizar se esse crescimento é suficiente para justificar os múltiplos esticados. Situação semelhante ocorre com a empresa LREN3, do setor varejista de moda, organização muito bem administrada, mas num setor de alta concorrência e com múltiplos astronômicos. Ao longo do tempo fico pensando nos ensinamentos de Lírio Parisotto e Barsi para possuir empresas de setores perenes, como CSNA3 (parisotto) e KBLN3 (Barsi). Apesar de estarem em situações complicadas, são setores que aguentam tempos difíceis e grandes crises. Aproveitando esse espaço, outra empresa bem posicionada, mas que causa medo é a KROT3, posto que teve crescimento explosivo, mas o setor educacional é difícil de consolidar-se sem o FIES. Sim, por isso aposto na Profarma e nas small caps, e não gosto muito de blue chips. Além disso, as empresas que normalmente geram mais retorno aos acionistas são as que fazem fusões e aquisições, e o management da companhia PFRM3 está antenado a esta perspectiva, e atualmente está sendo agressivo nestes pontos. Cara, o que dá dinheiro normalmente, é comprar small cap que vira blue chip, e o mercado depois paga múltiplos de blue chips, quando ação deixa de ser small cap. Em relação as empresas de consumo, a maioria delas já alcançaram o seu preço-alvo. O mercado acredita que com a inflação baixa, juros baixos e a retomada do emprego será o setor que mais se beneficiará com a retomada da economia, mas há um exagero na precificação atual das ações devido à distorção da entrada dos recursos do FGTS na economia. Quem comprar agora, corre um risco muito grande de perder dinheiro, pois se a extrema esquerda ganhar, devolve tudo. Também, está se precificando um crescimento dos lucros incompatíveis com a realidade. São pouquíssimas ações que ainda se pode conseguir ganhos futuros. Quem gera as distorções são os fundos, eles operam muito no curto prazo, e tentam achar trouxas para comprarem as ações que eles fizeram subir. Abraços!
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