Potuz
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Post by Potuz on Sept 29, 2017 9:03:52 GMT -3.5
PTBL3 BEEF3 JSLG3 BPAN4 PFRM3 TPIS3Seja bem-vindo ao fórum Falso Gênio
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Neymar
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Post by Neymar on Sept 29, 2017 14:39:27 GMT -3.5
Meus votos: ENBR3 - já esteve mais descontada, mas é uma empresa com bom potencial. EGIE3 - empresa sólida. SAPR3 - é a única empresa pública da minha carteira. Tem bom histórico e as ON estão com um preço convidativo.
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Post by igordbm on Sept 29, 2017 16:39:26 GMT -3.5
Meus votos: ENBR3 - já esteve mais descontada, mas é uma empresa com bom potencial. EGIE3 - empresa sólida. SAPR3 - é a única empresa pública da minha carteira. Tem bom histórico e as ON estão com um preço convidativo. Neymar, o que você acha da liquidez de SAPR3 ?
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Post by Novatim on Sept 29, 2017 16:52:51 GMT -3.5
Minha carteira deste mês
SAPR3 ABCB4
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Neymar
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Post by Neymar on Sept 29, 2017 17:44:40 GMT -3.5
Meus votos: ENBR3 - já esteve mais descontada, mas é uma empresa com bom potencial. EGIE3 - empresa sólida. SAPR3 - é a única empresa pública da minha carteira. Tem bom histórico e as ON estão com um preço convidativo. Neymar, o que você acha da liquidez de SAPR3 ? A liquidez dela era horrível há uns meses (a maioria está na mão do governo e alguns fundos ficavam com o resto). Não sei quem resolveu se desfazer de parte da posição, mas de lá pra cá as ON tem uma liquidez razoável, com uma boa quantidade de negócios todo dia e abriu uma bela oportunidade a meu ver. Antigamente ela passava semanas sem nenhum negócio.
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Deleted
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Post by Deleted on Sept 29, 2017 17:56:52 GMT -3.5
Desculpem a sumida aí pessoal, estou agora com 3 filhos e está difícil de arrumar tempo até para participar dos tópicos... seguem votos para outubro:
1) EZTC - excelentes indicadores, é muito bem administrada, e mesmo no cenário pouco favorável que enfrenta, consegue manter margens elevadas e não tem dívidas. Com o pouco investimento em novos projetos, vai pagar muitos dividendos neste ano. 2) FESA - está com os indicadores fundamentalistas extremamente atrativos e mantendo a lucratividade. Hoje é negociada numa cotação que corresponde apenas a cerca de 5 vezes o EBIT. De quebra, deve pagar em torno de 7-9% de DY e não tem dívidas significativas. FESA depende muito do dólar, mas também da cotação do FeCr, que estão favoráveis. Considero também que a empresa tem vantagem competitiva no mercado em que atua, já que domina a produção de um produto altamente demandado. 3) ITSA3 - forma indireta de adquirir ITUB, por um preço mais em conta. Bons indicadores e ainda um DY de cerca de 5% a.a. estimado. 4) SAPR3 (bem mais barata que a SAPR4) - bom histórico de resultados, paga bons dividendos e é negociada a múltiplos atrativos (P/L=7, EV/EBIT=5). 5) CGRA - resultado operacional vem sendo há tempos apenas mediano, por conta da economia que ainda não se recuperou (varejo ainda sofreu em 2016). No entanto, continua com múltiplos atrativos, paga dividendos na casa de 5%a.a. e tem um colchão de liquidez que corresponde a quase R$ 6/ação, o que numa cotação de 25 é muita coisa! Na prática, você compra a empresa por 19. Está em programa de recompra aberto, que deve puxar a cotação para cima. 6) CIEL - líder de mercado, indicadores fundamentalistas excepcionais, tem histórico de bom crescimento nos lucros, bonifica todo ano (pelo menos tem sido assim) e está num valor historicamente baixo (P/L ~ 15). 7) TAEE - contratos longos, bons indicadores fundamentalistas, baixa dívida e proteção contra a inflação, já que seus contratos são indexados. Ainda é boa pagadora de dividendos. 8) MPLU - um dos melhores retornos patrimoniais da bolsa, segue tendo lucros consistentes, além de pagar generosos dividendos. O EV/EBIT também segue atrativo.
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Post by acquesta on Sept 29, 2017 18:56:29 GMT -3.5
Votos p/ o próximo mês: mantendo CGRA , FESA . incluindo BGIP Retiradas temporariamente da carteira: SEER , BAUH Monitorando p/ entrada: UNIP , PTNT , BRKM Votos p/ CAFI: CGRA , FESA , BGIP , UNIP , BAUH. Motivos: permanecem com múltiplos baratos mesmo após a alta recente do índice. Ola pessoal ! Meus votos para a CAFI deste mes: CGRA , FESA , BGIP , UNIPTodas estao em minha carteira atual. Ha outras opçoes que considero otimas mas nao estao em carteira. Abç!
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Post by Falso Gênio on Sept 30, 2017 12:48:48 GMT -3.5
PTBL3 BEEF3 JSLG3 BPAN4 PFRM3 TPIS3Seja bem-vindo ao fórum Falso Gênio Valeu, obrigado, sou o mesmo Falso Gênio do infomoney. Sumi do fórum, porque estou sem tempo de conciliar trabalho e estudo.
Normalmente, as ações que valem mais são de empresas que possuem grande participação de mercado num mercado de alto crescimento, e que conseguem possuir uma vantagem competitiva e barreira de entrada ao demais concorrentes. Eu sinto falta de debater estes assuntos com alguém, e neste fórum devemos focar muito em análise qualitativa, e depois fazermos o fluxo de caixa descontado. Lembrando que o preço da ação acompanha os lucros no longo prazo.
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Post by Falso Gênio on Sept 30, 2017 22:34:16 GMT -3.5
Vocês estão cometendo um grande erro ao comprarem estas distribuidoras de energia. Hoje em dia, a tecnologia está evoluindo muito em termos de geração de energia solar, e em menos de 10 anos a maioria dos lares gerarão a sua própria energia solar, porque será mais barato. É um setor que a maioria dos grandes investidores estão saindo.
Uma pesquisa divulgada na conferência pela Bloomberg New Energy Finance, projeta grandes quedas nos custos de geração de energias renováveis na medida do amadurecimento do setor. As energias renováveis deverão receber quase três quartos dos investimentos globais de US$ 10,2 trilhões em novas tecnologias geradoras de energia até 2040. Nesse período, o custo da energia solar deverá cair mais 66% e o da geração de energia eólica em terra 47%, deixando para trás, até 2030, a maioria das usinas geradoras de energia que usam combustíveis fósseis.
A pesquisa da Bloomberg também prevê que a queda dos preços das baterias tornará os automóveis elétricos mais baratos do que os movidos a motores de combustão interna na maioria dos países até 2025-29. Isso levará os carros elétricos a representar por mais da metade das vendas de automóveis no mundo até 2040.
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Neymar
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Post by Neymar on Oct 1, 2017 18:27:36 GMT -3.5
Vocês estão cometendo um grande erro ao comprarem estas distribuidoras de energia. Hoje em dia, a tecnologia está evoluindo muito em termos de geração de energia solar, e em menos de 10 anos a maioria dos lares gerarão a sua própria energia solar, porque será mais barato. É um setor que a maioria dos grandes investidores estão saindo. Uma pesquisa divulgada na conferência pela Bloomberg New Energy Finance, projeta grandes quedas nos custos de geração de energias renováveis na medida do amadurecimento do setor. As energias renováveis deverão receber quase três quartos dos investimentos globais de US$ 10,2 trilhões em novas tecnologias geradoras de energia até 2040. Nesse período, o custo da energia solar deverá cair mais 66% e o da geração de energia eólica em terra 47%, deixando para trás, até 2030, a maioria das usinas geradoras de energia que usam combustíveis fósseis. A pesquisa da Bloomberg também prevê que a queda dos preços das baterias tornará os automóveis elétricos mais baratos do que os movidos a motores de combustão interna na maioria dos países até 2025-29. Isso levará os carros elétricos a representar por mais da metade das vendas de automóveis no mundo até 2040. Alguns contrapontos: 1 - A geração solar impacta mais as geradoras e transmissoras do que as distribuidoras. 2 - Vai afetar mais as termoelétricas do que as hidrelétricas. 3 - Isso pode valer para consumo residencial, mas consumo industrial e comercial não vai se sustentar só com energia solar. 4 - Carros elétricos vão demanda de energia elétrica, é motivo a favor e não contra o setor.
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Post by ManoScience on Oct 1, 2017 20:16:32 GMT -3.5
Repetindo alguns votos:
-Flry3 - Setor de diagnósticos vem expandindo bem, empresas melhorando operacionalmente + envelhecimento da população. Queda recente favorece entrada/aumento de posição.
-pard3 - Setor de diagnósticos vem expandindo bem, empresas melhorando operacionalmente + envelhecimento da população.
-VULC3 - Turnaround se consolidando na mão dos grendene. Oferta de ações em breve + entrada no novo mercado vem consolidar o bom momento.
-cvcb3 - Empresa vem mostrando bons números em seu crescimento.
-MGLU3 - Empresa se ajustando + volta do crescimento econômico + market place.
-Smle3 - Crescimento de lucro sempre constante. Pra quem gosta, boa dividendeira.
-ptbl3 - Empresa se reerguendo, voltando a apresentar bom crescimento.
-romi3 - Um dos Turnaround da carteira.
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bochan
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Post by bochan on Oct 1, 2017 20:57:08 GMT -3.5
Os indicadores econômicos estão surpreendendo positivamente. Se é sustentável ou não é outra história. Voto em papéis que entendo com bons fundamentos e que podem se beneficiar do bom humor da economia.
- KLBN (embalagens) - CGRA (varejo) - MPLU (consumo/viagens) - CIEL (consumo) - CVCB (viagens)
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Post by Falso Gênio on Oct 1, 2017 21:08:02 GMT -3.5
Vocês estão cometendo um grande erro ao comprarem estas distribuidoras de energia. Hoje em dia, a tecnologia está evoluindo muito em termos de geração de energia solar, e em menos de 10 anos a maioria dos lares gerarão a sua própria energia solar, porque será mais barato. É um setor que a maioria dos grandes investidores estão saindo. Uma pesquisa divulgada na conferência pela Bloomberg New Energy Finance, projeta grandes quedas nos custos de geração de energias renováveis na medida do amadurecimento do setor. As energias renováveis deverão receber quase três quartos dos investimentos globais de US$ 10,2 trilhões em novas tecnologias geradoras de energia até 2040. Nesse período, o custo da energia solar deverá cair mais 66% e o da geração de energia eólica em terra 47%, deixando para trás, até 2030, a maioria das usinas geradoras de energia que usam combustíveis fósseis. A pesquisa da Bloomberg também prevê que a queda dos preços das baterias tornará os automóveis elétricos mais baratos do que os movidos a motores de combustão interna na maioria dos países até 2025-29. Isso levará os carros elétricos a representar por mais da metade das vendas de automóveis no mundo até 2040. Alguns contrapontos: 1 - A geração solar impacta mais as geradoras e transmissoras do que as distribuidoras. 2 - Vai afetar mais as termoelétricas do que as hidrelétricas. 3 - Isso pode valer para consumo residencial, mas consumo industrial e comercial não vai se sustentar só com energia solar. 4 - Carros elétricos vão demanda de energia elétrica, é motivo a favor e não contra o setor. A microgeração distribuída solar avança em meio à crise econômica. Cerca de 300 clientes de média e baixa tensão estão conectados à rede de distribuição da Light, sobretudo na Zona Sul do Rio de Janeiro e na Barra da Tijuca. Em Pernambuco, em dois anos, o número de clientes que gera parte da energia que consome subiu 450%. A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) contabiliza 270 sistemas de geração ligados e 100 em andamento. Em 2015, o número não ultrapassava 47 em todo o território pernambucano. Na Alemanha, a microgeração distribuída responde por mais de 15 GW de capacidade instalada, superior à hidrelétrica de Itaipu, com 12 GW, informa o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, Rodrigo Sauaia. Na Europa, a microgeração distribuída já é uma tendência na maioria dos grandes mercados, e as distribuidoras de energia estão perdendo receita. Daqui a pouco será mais relevante no Brasil, porque será mais barato do que a energia fornecida pelas distribuidoras. Além disso, muitos clientes estão saindo do mercado cativo para o livre, porque a energia é mais barata.
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Post by ancasodi on Oct 1, 2017 21:21:55 GMT -3.5
Vocês estão cometendo um grande erro ao comprarem estas distribuidoras de energia. Hoje em dia, a tecnologia está evoluindo muito em termos de geração de energia solar, e em menos de 10 anos a maioria dos lares gerarão a sua própria energia solar, porque será mais barato. É um setor que a maioria dos grandes investidores estão saindo. Uma pesquisa divulgada na conferência pela Bloomberg New Energy Finance, projeta grandes quedas nos custos de geração de energias renováveis na medida do amadurecimento do setor. As energias renováveis deverão receber quase três quartos dos investimentos globais de US$ 10,2 trilhões em novas tecnologias geradoras de energia até 2040. Nesse período, o custo da energia solar deverá cair mais 66% e o da geração de energia eólica em terra 47%, deixando para trás, até 2030, a maioria das usinas geradoras de energia que usam combustíveis fósseis. A pesquisa da Bloomberg também prevê que a queda dos preços das baterias tornará os automóveis elétricos mais baratos do que os movidos a motores de combustão interna na maioria dos países até 2025-29. Isso levará os carros elétricos a representar por mais da metade das vendas de automóveis no mundo até 2040. Alguns contrapontos: 1 - A geração solar impacta mais as geradoras e transmissoras do que as distribuidoras. 2 - Vai afetar mais as termoelétricas do que as hidrelétricas. 3 - Isso pode valer para consumo residencial, mas consumo industrial e comercial não vai se sustentar só com energia solar. 4 - Carros elétricos vão demanda de energia elétrica, é motivo a favor e não contra o setor. Sobre essa discussão de vcs, talvez o lugar ideal não seja esse aqui da CAFI, mas taí um tema que gostaria de ver um debate por aqui no forum, as mudanças que irão acontecer e empresas boas que perderão espaço, além dessa questão de matriz de energia elétrica; ouvi um analista que admiro, dizer que não investe em empresas de petróleo porque ele não vê futuro pra essa atividade nos próximos 20 anos; outro está vendendo FFI's de shoppings pois o e-commerce já está derrubando shoppings nos EUA; tem um que não compra FII de agências bancárias por conta das agências on-line que fecharão as agências físicas etc. att,
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Post by Falso Gênio on Oct 1, 2017 21:25:00 GMT -3.5
Repetindo alguns votos: -Flry3 - Setor de diagnósticos vem expandindo bem, empresas melhorando operacionalmente + envelhecimento da população. Queda recente favorece entrada/aumento de posição. -pard3 - Setor de diagnósticos vem expandindo bem, empresas melhorando operacionalmente + envelhecimento da população. -VULC3 - Turnaround se consolidando na mão dos grendene. Oferta de ações em breve + entrada no novo mercado vem consolidar o bom momento. -cvcb3 - Empresa vem mostrando bons números em seu crescimento. -MGLU3 - Empresa se ajustando + volta do crescimento econômico + market place. -Smle3 - Crescimento de lucro sempre constante. Pra quem gosta, boa dividendeira. -ptbl3 - Empresa se reerguendo, voltando a apresentar bom crescimento. -romi3 - Um dos Turnaround da carteira. A Vulcabras é uma empresa que se levantou devido a ajuda do Dólar, assim como a Springs Global. A tendência do Dólar é cair com as reformas econômicas, a Olympikus investe forte em pesquisa e desenvolvimento para disputar com a Mizuno, Nike e Adidas a preferência do consumidor? Além disso conseguirá produzir mais barato do que em outros lugares do mundo, quando o Dólar cair?
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Post by Falso Gênio on Oct 1, 2017 21:38:12 GMT -3.5
Alguns contrapontos: 1 - A geração solar impacta mais as geradoras e transmissoras do que as distribuidoras. 2 - Vai afetar mais as termoelétricas do que as hidrelétricas. 3 - Isso pode valer para consumo residencial, mas consumo industrial e comercial não vai se sustentar só com energia solar. 4 - Carros elétricos vão demanda de energia elétrica, é motivo a favor e não contra o setor. Sobre essa discussão de vcs, talvez o lugar ideal não seja esse aqui da CAFI, mas taí um tema que gostaria de ver um debate por aqui no forum, as mudanças que irão acontecer e empresas boas que perderão espaço, além dessa questão de matriz de energia elétrica; ouvi um analista que admiro, dizer que não investe em empresas de petróleo porque ele não vê futuro pra essa atividade nos próximos 20 anos; outro está vendendo FFI's de shoppings pois o e-commerce já está derrubando shoppings nos EUA; tem um que não compra FII de agências bancárias por conta das agências on-line que fecharão as agências físicas etc. att, Concordo com ele, o comércio eletrônico representa atualmente 12% do comércio varejista americano segundo a E-bit/Buscapé, mas acredito que o comércio físico diminuirá, mas sempre existirá. A tendência do comércio varejista é a multicanalidade, as empresas que possuem lojas físicas e on-line terão vantagens competitivas entre as demais. Um exemplo clássico de erro foi da Via Varejo que se separou da CNOVA, e que voltou atrás. Além disso, acredito no modelo de Market Place. Outro tópico, eu acredito que as vantagens competitivas dos bancos de varejo estão caindo que são: as escalas em suas agências físicas e poder de atração de pessoas. Também, acredito nas plataformas independentes como a XP, Guide investimentos, entre outras, por isso acredito no aumento da rentabilidade futura do Banco Pan e nos demais bancos de atacado. O Banco Pan possui um custo de captação mais baixo do que outros concorrentes, e possui o BTG Pactual como sócio que entende de banco, portanto acredito que possui vantagem competitiva aos demais bancos pequenos de atacado.
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iron
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UP THE IRONS!
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Post by iron on Oct 1, 2017 21:55:52 GMT -3.5
Alguns contrapontos: 1 - A geração solar impacta mais as geradoras e transmissoras do que as distribuidoras. 2 - Vai afetar mais as termoelétricas do que as hidrelétricas. 3 - Isso pode valer para consumo residencial, mas consumo industrial e comercial não vai se sustentar só com energia solar. 4 - Carros elétricos vão demanda de energia elétrica, é motivo a favor e não contra o setor. A microgeração distribuída solar avança em meio à crise econômica. Cerca de 300 clientes de média e baixa tensão estão conectados à rede de distribuição da Light, sobretudo na Zona Sul do Rio de Janeiro e na Barra da Tijuca. Em Pernambuco, em dois anos, o número de clientes que gera parte da energia que consome subiu 450%. A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) contabiliza 270 sistemas de geração ligados e 100 em andamento. Em 2015, o número não ultrapassava 47 em todo o território pernambucano. Na Alemanha, a microgeração distribuída responde por mais de 15 GW de capacidade instalada, superior à hidrelétrica de Itaipu, com 12 GW, informa o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, Rodrigo Sauaia. Na Europa, a microgeração distribuída já é uma tendência na maioria dos grandes mercados, e as distribuidoras de energia estão perdendo receita. Daqui a pouco será mais relevante no Brasil, porque será mais barato do que a energia fornecida pelas distribuidoras. Além disso, muitos clientes estão saindo do mercado cativo para o livre, porque a energia é mais barata. Eu até consigo enxergar os seus pontos como válidos. Porém meu amigo, estamos falando de BRAZIL, ZIL, ZIL. Aqui na República das Bananas, pode colocar pelo menos 25 anos a mais do que está sendo planejado para os países do hemisfério norte. O mesmo vale para a questão do petróleo. Inclusive, com estas tecnologias novas tomando espaço por lá, para onde os empresários vão ter que vender? Isto sempre aconteceu no mundo todo na história: enquanto a tecnologia renova a vida nos países ricos, as tecnologias mais ultrapassadas vão migrando para os mais pobres. O Brasil é um país POBRE. Temos que ter em mente isto. Ano passado eu estive na Bolívia. Um dos países mais pobres da A.L. Os carros que nos anos 80 e 90 eram sensação aqui, agora estão todos lá. A galera circula com eles com todo orgulho. Colocam aerofólio, rodas, etc, e "desfilam" seus bens que aqui no Brasil são ultrapassados. Imagina falar de um DAEWOO ESPERO na Europa? Infraestrutura pra carro elétrico então mano? Jesus... Com um PRIUS custando 120K, quantas pessoas vão comprar isso no Brasil? Quem vai querer investir em infra pra carro elétrico se ele só será usado por 1% dos donos de carro? Vamos falar de ferrovias? Tecnologia de 1850 (sim, estamos falando de 167 anos atrás). HOJE no BRA temos 30.000 km de ferrovias, porém APENAS 1100KM ELETRIFICADAS (a título de comparação, os EUA possuem 226,427 KM de ferrovias). As coisas aqui acontecem MUITO mais lentamente. Muito mesmo.
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bochan
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Post by bochan on Oct 1, 2017 23:32:36 GMT -3.5
A microgeração distribuída solar avança em meio à crise econômica. Cerca de 300 clientes de média e baixa tensão estão conectados à rede de distribuição da Light, sobretudo na Zona Sul do Rio de Janeiro e na Barra da Tijuca. Em Pernambuco, em dois anos, o número de clientes que gera parte da energia que consome subiu 450%. A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) contabiliza 270 sistemas de geração ligados e 100 em andamento. Em 2015, o número não ultrapassava 47 em todo o território pernambucano. Na Alemanha, a microgeração distribuída responde por mais de 15 GW de capacidade instalada, superior à hidrelétrica de Itaipu, com 12 GW, informa o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, Rodrigo Sauaia. Na Europa, a microgeração distribuída já é uma tendência na maioria dos grandes mercados, e as distribuidoras de energia estão perdendo receita. Daqui a pouco será mais relevante no Brasil, porque será mais barato do que a energia fornecida pelas distribuidoras. Além disso, muitos clientes estão saindo do mercado cativo para o livre, porque a energia é mais barata. Creio que em tendência de looongo prazo, você está correto. Mas, o que acho para agora: -Microgeração (ao menos hoje) é cara e complexa. Claro que com o tempo o custo vai cair, mas veja só: Um aquecedor solar de água, que é uma tecnologia antiga, simples, barata e que reduziria enormemente o custo da conta de energia doméstica (o chuveiro elétrico é um dos vilões de uma casa) é bem pouco usada. - Na Alemanha, a capacidade instalada pode ser de 15 GW ou até mais, mas não por ser barata, principalmente por que a Alemanha se meteu em uma sinuca: não quer geração a carvão, não quer geração nuclear, não quer ficar na mão do gás dos russos. - Energia é algo que uma vez convertida em eletricidade, é difícil de armazenar. Microgeração não é (pelo menos hoje) despachável. E, mesmo no dia em que viabilizar, os clientes vão continuar precisando da rede para modular seu consumo. Um ente (distribuidora) vai ter de mediar entre superavitários e deficitários. - Em geral quem podia migrar para o mercado livre já foi. O custo de gestão não é desprezível. - À medida em que o custo da auto-geração cair, cairá a necessidade de investimentos em geração-transmissão-distribuição nova. O custo da energia auto-produzida e da comprada vai achar um novo ponto de equilíbrio, mas ainda lucrativo para as geradoras-transmissoras-distribuidoras - p.ex., o valor de uma outorga de hidroelétricas cairá de forma correspondente. O consumidor poderá optar entre ter energia como hoje, 24/7, "terceirizando" a geração ou, se valer à pena, manter uma geração com placas fotovoltaicas-estabilizadores-baterias-inversores-etc. Vai precisar de uma equipe ou contrato de manutenção e terá de optar em manter um back up de energia pela rede pagando por isto, ou manter (e pagar) instalação redundante. O que os clientes querem é energia, e não ser donos de uma unidade de geração. Eventualmente, as próprias empresas de distribuição fornecerão a instalação de auto geração e prestarão o serviço de manutenção fornecendo o back up de energia e comprando o excesso de geração. Acho que ainda não dá para decretar o fim das empresas de energia.
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bochan
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Post by bochan on Oct 1, 2017 23:51:44 GMT -3.5
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Post by Derfel on Oct 2, 2017 7:27:54 GMT -3.5
Votando atrasado:
ALUP11 WIZS3 ITSA4
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