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Post by Deleted on Oct 24, 2015 10:08:35 GMT -3.5
Pessoal, mudando um pouco de assunto, mas não pude deixar de perceber que em muitos filtros usados para garimpar empresas baratas, sempre aparece a SAPR4.
Alguém gostaria de entrar nela? Alguém acredita que ela possa trazer retorno num médio prazo?
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Post by ALMIRANTE on Oct 24, 2015 10:22:52 GMT -3.5
Pessoal, o próprio guiainvest tem. Porém fiz vários testes com várias ações, o FCD realmente não é uma parâmetro muito confiável (pelo menos no atual estado da bolsa). Mas de qualquer forma estou me livrando desta carteira. Vamos seguindo Nunca tome uma decisão de forma precipitada. Quando digo que ao perder seu suporte projeta uma bela queda - isso pode ser um indicador para mais compras no ponto do objetivo da queda. Mas se o mercado como um todo se recuperar (eu espero), ela pode voltar a testar seu topo recente. Hoje a empresa cresce pela eficiência, mercados hegemônicos e principalmente aquisições. Mas eficiência tem seus limites e aquisições tem seu custo e risco, portanto o que deixa ela bem na foto é a questão dos mercado onde ela domina - portanto consegue manter margens boas. Mas qualquer deslize quanto a tomada de novas decisões pode atrapalhar este ciclo, por isso é importante olhar sempre os gráficos - pois eles costumam antecipar os movimentos dos fundamentos. Neste momento o que pode atrapalhar um pouco a empresa é o câmbio na parcela exposta a ele. Todavia se o mercado interno melhorar ela também ganha e a coisa se equilibra.
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Post by jigsaw on Oct 24, 2015 11:18:18 GMT -3.5
Nesta minha 7.ª participação na votação da CAFI, vou tentar votar em algumas empresas levando-se em consideração alguns bons números apresentados, caso tenha alguma empresa fora dos parâmetros pré-estabelecidos pela carteira, favor desconsiderarem: ABEV3 = EBITDA, Margem Bruta e Margem EBITDA: O EBITDA ajustado atingiu R$ 4.123 milhões (+13,8%), enquanto a margem EBITDA ajustada expandiu 130 pontos-base, para 41,6%. A margem bruta contraiu 70 pontos-base no trimestre para 61,9%, com uma compressão de margem totalmente explicada por uma maior depreciação. No acumulado do ano, o EBITDA ajustado aumentou 17,8% com uma margem EBITDA de 44,5% (+200 pontos - base). Lucro líquido ajustado e LPA: ==>>> lucro líquido ajustado foi de R$ 2.830 milhões no trimestre, 27,3% acima do ano anterior, positivamente impactado por um crescimento do EBITDA e uma menor alíquota efetiva de impostos, parcialmente compensados por maiores despesas de juros. O lucro por ação (LPA) ajustado aumentou 25,9%, para R$ 0,17 no 2T15. Na primeira metade do ano, nosso LPA ajustado aumentou 17,3%. Geração de caixa operacional e CAPEX: ==>>> geração de caixa operacional totalizou R$ 4.343 milhões no trimestre, um crescimento de 45,6% comparado ao ano anterior como resultado, principalmente, de um forte desempenho operacional e uma melhor gestão do capital de giro. Durante o segundo trimestre de 2015, os investimentos em CAPEX atingiram R$ 1,2 bilhão, dos quais R$ 900 milhões no Brasil. Desde o início do ano, investimos um total de R$ 1,9 bilhão em CAPEX, dos quais R$ 1,4 bilhão no Brasil. EVEN3 = Entregamos dez empreendimentos no trimestre que totalizam R$ 716 milhões em VGV (da época do lançamento) e, em decorrência do maior volume de entregas, o recebimento atingiu R$ 571 milhões no trimestre e retornou ao patamar histórico, conforme previamente comunicado no trimestre anterior, comprovando a manutenção da eficiência e velocidade do nosso repasse. Com isso, obtivemos uma geração de caixa de R$ 67,5 milhões (ex-recompra e dividendos). As vendas contratadas no 2º trimestre somaram R$ 294,5 milhões (R$ 262,3 milhões parte Even). A velocidade de vendas (VSO) dos lançamentos do trimestre foi 44,5% e a VSO das unidades remanescentes (estoque) foi de 6,1%. A VSO combinada do trimestre foi 8,7%. CPLE3 = O lucro líquido totalizou R$ 302,0 milhões no 2T15, montante 21,7% superior aos R$ 248,3 milhões apurados no 2T14, enquanto que o LAJIDA atingiu R$ 493,2 milhões, aumento de 5,7% em relação ao mesmo período de 2014. Esse resultado é reflexo da receita de R$ 478,1 milhões referente ao resultado de ativos e passivos financeiros setoriais e do resultado financeiro de R$ 120,6 milhões, decorrente da maior variação monetária no período, parcialmente compensado por maiores custos com compra de energia proveniente dos leilões (CCEARs) e de Itaipu. Caixa, Equivalentes de Caixa e Títulos e Valores Mobiliários: Em 30 de junho de 2015, as disponibilidades das subsidiárias integrais e controladas da Copel (caixa, equivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários) totalizaram R$ 1.413,3 milhões, montante 6,1% superior aos R$ 1.331,5 milhões registrados em 2014, e estavam aplicadas, majoritariamente, em Certificados de Depósitos Bancários (CDB) e operações compromissadas. As aplicações foram remuneradas, em média, à taxa de variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) do período.SAPR3 = • O EBITDA do 2T15 foi de R$ 238,7 milhões, 8,6% maior se comparado ao mesmo trimestre do ano anterior (EBITDA 2T14 R$ 219,7 milhões); • O EBIT do 2T15 foi de R$ 192,4 milhões, 9,3% maior se comparado ao 2º trimestre do ano anterior (EBIT do 2T14 R$ 176,1 milhões); • A Receita bruta do 2T15 foi de R$ 758,4 milhões, 8,9% maior que a do 2º trimestre do ano anterior (Receita Bruta do 2T14 R$ 696,3 milhões); • A Receita Líquida do 2T15 foi de R$ 707,7 milhões, 9,5% maior que a do 2º trimestre do ano anterior (Receita Líquida do 2T14 R$ 646,5 milhões); • O lucro bruto foi de R$ 371,5 milhões no 2T15 (R$ 374,7 milhões no 2T14), a margem bruta do trimestre foi de 54,8%, houve uma diminuição de 0,9%. • O Resultado Líquido do 2T15 foi de R$ 113,3 milhões, 5,5% maior do que 2º trimestre do ano anterior (Lucro Líquido do 2T14 R$ 107,4 Milhões); • O Índice de Perdas por Ligação (IPL) de 2014 manteve, de forma consistente, a tendência de queda iniciada em 2013 (IPL) dezembro de 2014 226,9, junho de 2015 222,54. • O plano de investimento - No 2T15 a Companhia investiu R$ 216,1 milhões comparativamente a R$ 218,6 milhões no 2T14, destina-se a melhorar e expandir nossos sistemas de produção e distribuição de água e coleta e tratamento de esgoto, e resíduos sólidos, aumentar e proteger os recursos hídricos a fim de atender à crescente demanda por serviços de água e esgoto nos municípios que a companhia atende. ETER3 = O volume vendido do mineral crisotila no 2T15 foi de 66,8 mil toneladas, redução de 5,3% na comparação com o 2T14, em função da retração do setor de materiais de construção. No mesmo período, as vendas de fibrocimento foram de 186,7 mil toneladas, 1,8% inferior em relação ao 2T14, enquanto as telhas de concreto retraíram 27,0% devido, principalmente, ao comportamento do consumidor, que reduziu o ritmo de reformas e novas moradias. A receita líquida consolidada somou R$ 236,4 milhões no 2T15, um acréscimo de 7,2% em relação ao 2T14, decorrente do reposicionamento de preço e apreciação do dólar frente ao real, que neutralizaram as reduções dos volumes vendidos. O EBITDA ajustado no 2T15 atingiu R$ 43,3 milhões, 15,5% superior que o registrado no 2T14, em função do aumento de 4,4% do lucro bruto e da redução das despesas operacionais. O lucro líquido apresentou retração de 7,4% no mesmo período de comparação, atingindo R$ 16,8 milhões no 2T15, decorrente, principalmente, de um resultado financeiro líquido menor e equivalência patrimonial. CGRA4 = Despesas com vendas e administrativas: As despesas com vendas totalizaram R$ 30,1 milhões no 2T15, o que representa 29,0% sobre a receita líquida do período, um acréscimo de 6,3 pontos percentuais em Por Rede de lojas relação ao 2T14. Cresceram de forma significativas, as despesas com locações de lojas, energia e as perdas com clientes, que em seu conjunto cresceram de 7,80% para 11,40% das vendas líquidas. As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 4,6 milhões no 2T15, crescendo 0,4 pontos percentuais das vendas líquidas em relação ao 2T14. RECEITA = As vendas brutas das mesmas lojas no 2T15 foram de R$ 144,2 milhões, com uma queda de 10,0%. As novas lojas representaram 2,6% das vendas do trimestre.CSMG3 =Geração de Caixa Operacional O EBITDA ajustado do 2T15 – o resultado operacional da companhia excluindo-se as receitas e custos de construção – foi de R$ 197,5 milhões, contra R$ 268,7 milhões no 2T14. O resultado da Companhia vem sendo impactado pelos efeitos da escassez hídrica que afeta a região Sudeste do País, em razão de redução espontânea do consumo, em atendimento à campanha de conscientização realizada pela Companhia. Receitas Financeiras As receitas financeiras apresentaram queda de 37,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Isso porque a receita do 2T14 foi impactada pela ocorrência da desvalorização do dólar naquele período. Despesas Financeiras A elevação de 23,1% nas despesas financeiras reflete o maior endividamento, bem como o aumento da TJLP, TR, IPCA e CDI, principais indexadores da dívida da Companhia. BRSR3 =O lucro líquido alcançou R$339,9 milhões no 1S15, 5,7% ou R$20,7 milhões abaixo do lucro líquido recorrente registrado no 1S14 e 49,2% ou R$112,1 milhões acima do resultado contábil apurado no 1S14. A rentabilidade anualizada sobre o patrimônio líquido médio atingiu 12,1% no 1S15. No 2T15, o lucro líquido somou R$192,9 milhões, 13,4% abaixo do resultado recorrente e 28,5% acima do lucro contábil alcançado no mesmo trimestre do ano anterior. Em relação ao 1T15, o lucro líquido do 2T15 apresentou incremento de 31,2% ou R$45,9 milhões. A margem financeira apurada no 1S15, R$2.140,8 milhões, apresentou crescimento de 18,1% ou R$328,7 milhões em relação ao valor alcançado no 1S14. No 2T15, o crescimento da margem foi de 15,4% ou R$145,2 milhões em relação ao 2T14 e de 3,4% ou R$35,4 milhões na comparação com o 1T15. A expansão da margem financeira proveio especialmente da recuperação dos spreads sobre ativos a partir da consolidação de elevação da trajetória da Taxa Selic. A reprecificação da carteira e o crescimento dos volumes contribuíram para a elevação da margem. ( * ) EMPRESAS com Bons Indic = ROIC, EV/EBIT, Div. Yield, P/L, P/VP, P/ativos, P/EBIT, DB/PL, Liq. Corr e % Potencial valorz. ( ** ) EMPRESAS DO SETOR FINANC onde houve necessidade de digitar os valores de RIF (a pesquisa avançada não importou esses valores ) = BBAS3, PRBC4, PINE4, ABCB4, BRSR6, DAYC4, SANB11, BBDC4, BBDC3, ITUB3, ITUB4, IDVL4, BICB4 E BPAN4; ( *** ) A VMCM = 7,63848 foi calculada utilizando-se uma amostragem de 199 empresas com PL > 0 e Liquidez das ações (volume diário médio negociado nos ultmos 2 meses) = 100K. Na tentativa de um valor acima do indicado, a VMCM apresentou um valor > 8, o que indicaria um mercado sobreprecificado: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=6&t=10754&start=620#p2082722( **** ) Foram EXCLUÍDAS da amostragem inicial as empresas = DAGB33, LLIS3, OGXP3, CCXC3, BRAP3 E BRAP4; ( ***** ) INDICADORES utilizados para elaboração do ranking = P/L, P/VP, DY, ROE E % Potencial de valorz. IAFI - Índice de Análise de Fundos Imobiliários clubinvest.boards.net/thread/246/iafi-ndice-lise-fundos-imobili?page=1&scrollTo=1199
Entrevistas com foristas InfoMoney: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=15&t=13808&start=940#p2336680
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Potuz
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Post by Potuz on Oct 24, 2015 11:21:18 GMT -3.5
jigsaw, sugiro trocar o link na sua postagem padrão
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Post by jigsaw on Oct 24, 2015 11:23:05 GMT -3.5
Gente, pela minha conta atingimos em menos de 24 horas no ar o mesmo número de votantes na CAFI em todo o mês passado Potuz, se nao estou enganado, a CAFI chegou a ter +50 votantes, infelizmente com a proliferação de trolls e fakes no antigo Forum, houve um mês que apenas 5 votaram (eu estava entre eles), acredito que nesse novo espaço teremos muito mais participantes, espero tambem que o pessoal participe da votação do IAFI, onde temos um quorum mínimo para modificação da carteira (>= 5 Foristas): clubinvest.boards.net/thread/246/iafi-ndice-lise-fundos-imobili?page=1&scrollTo=1199
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uqaz
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Post by uqaz on Oct 24, 2015 11:25:12 GMT -3.5
Pessoal, mudando um pouco de assunto, mas não pude deixar de perceber que em muitos filtros usados para garimpar empresas baratas, sempre aparece a SAPR4. Alguém gostaria de entrar nela? Alguém acredita que ela possa trazer retorno num médio prazo? Olá pessoal Juntamente com BRSR, SAPR parece ser uma boa opção com DY recorrente líquido com lucro de 2 x 1s15 aos 3,80 nos 9,5%aa. Pesa contra o fato de as duas serem públicas...
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Post by jigsaw on Oct 24, 2015 11:27:47 GMT -3.5
jigsaw, sugiro trocar o link na sua postagem padrão Potuz, eu mudei o link do IAFI - Índice de Análise de Fundos Imobiliários, mas o das entrevistas que foram realizadas no antigo Forum eu mantive para que os novatos tomem conhecimento do material, na próxima votação vou retirar o link de forma definitiva, acredito que apenas uma vez é suficiente.
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Post by Deleted on Oct 24, 2015 11:45:21 GMT -3.5
Pessoal, mudando um pouco de assunto, mas não pude deixar de perceber que em muitos filtros usados para garimpar empresas baratas, sempre aparece a SAPR4. Alguém gostaria de entrar nela? Alguém acredita que ela possa trazer retorno num médio prazo? Olá pessoal Juntamente com BRSR, SAPR parece ser uma boa opção com DY recorrente líquido com lucro de 2 x 1s15 aos 3,80 nos 9,5%aa. Pesa contra o fato de as duas serem públicas... Exatamente, são públicas, mas estão tão baratas que difícil pensar que vai cair mais, porém é melhor acreditar que pode cair mais. Os votos do colega ali acima mostra isso, ele votou em Sanepar, Copel, Banrisul e e a Cia de Saneamento de Minas Gerais. A parte boa de SAPR e CSMG, CPLE, CMIG tem ajustes frequentes de sua tarifa e as pessoas são obrigadas a pagar.
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uqaz
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Post by uqaz on Oct 24, 2015 11:48:06 GMT -3.5
Muito bacana essa discussão sobre o FCD.
Em todas as contas que faço não consigo achar boas oportunidades. Vc tem empresas com lucros decrescentes, mas com P/Ls de 4 ou 5, razoavelmente bem precificadas.
Temos empresas como a Grendene ou a M.Dias que começaram a apanhar para inflação, tendendo a possuir evolução lucro líquido nula, mas com P/Ls em 10x, tbm bem precificadas...
Por fim temos as empresas com crescimento real de lucro de uns +5 - 10%aa, com P/Ls justos de 15 - 17x, mas na verdade o mercado coloca com 25 - 30x...ambev, cielo etc.
Claro, todas essas considerações usando uma taxa de desconto de longo prazo de 10% reais, por 3 ou 5 anos de crescimento projetado no futuro.
Pois bem, acho que o mercado está caro! Estava caro nos 43.000 pts. Está caro agora. Acho que isso eh consequência dessa onda de liquidez, destes QEs americanos e europeus, os gringos não tem onde enfiar dinheiro e colocam em qq buraco, como Banânia...
Aí talvez a culpa pode ser minha, será? Será que 10%aa é muito para uma taxa de desconto? Não, baby! FIIs estão dando isso!
Assim, para me fazer comprar acoes, empresas com P/Ls caros devem dobrar seus lucros, como uma velocidade de 10%aa em termos reais, em uns 7 anos...essa é a referência q eu consigo isso nos FIIs. As pouquíssimas empresas que possuem como mediana essa evolução média de lucro de 10%aa possuem P/L irracionais de 20-30x. Nos 15x - 17x eu já me animaria a comprar...note que estaria disposto a pagar o preço justo da empresa, com margem 0% de ganho.
Mercado muito estranho...uma crise miserável e os preços não caem!
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Post by cadu28 on Oct 24, 2015 11:49:00 GMT -3.5
Olá pessoal Juntamente com BRSR, SAPR parece ser uma boa opção com DY recorrente líquido com lucro de 2 x 1s15 aos 3,80 nos 9,5%aa. Pesa contra o fato de as duas serem públicas... Exatamente, são públicas, mas estão tão baratas que difícil pensar que vai cair mais, porém é melhor acreditar que pode cair mais. Os votos do colega ali acima mostra isso, ele votou em Sanepar, Copel, Banrisul e e a Cia de Saneamento de Minas Gerais. A parte boa de SAPR e CSMG, CPLE, CMIG tem ajustes frequentes de sua tarifa e as pessoas são obrigadas a pagar. No caso das estatais é interessante estudar o governo de cada estado representante. Tem algumas que sofrem com décadas de ingerência, como é o caso da Celesc. Outras têm sérios problemas com previdência. Eu estou por fora das estatais no momento, prefiro por enquanto assistir de longe. Não acho que o risco político esteja valendo o investimento, mesmo com as ações tão depreciadas. Mas uma coisa é certa, se a Dilma cair estas empresas vão bombar!
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Post by cadu28 on Oct 24, 2015 11:57:45 GMT -3.5
Muito bacana essa discussão sobre o FCD. Em todas as contas que faço não consigo achar boas oportunidades. Vc tem empresas com lucros decrescentes, mas com P/Ls de 4 ou 5, razoavelmente bem precificadas. Temos empresas como a Grendene ou a M.Dias que começaram a apanhar para inflação, tendendo a possuir evolução lucro líquido nula, mas com P/Ls em 10x, tbm bem precificadas... Por fim temos as empresas com crescimento real de lucro de uns +5 - 10%aa, com P/Ls justos de 15 - 17x, mas na verdade o mercado coloca com 25 - 30x...ambev, cielo etc. Claro, todas essas considerações usando uma taxa de desconto de longo prazo de 10% reais, por 3 ou 5 anos de crescimento projetado no futuro. Pois bem, acho que o mercado está caro! Estava caro nos 43.000 pts. Está caro agora. Acho que isso eh consequência dessa onda de liquidez, destes QEs americanos e europeus, os gringos não tem onde enfiar dinheiro e colocam em qq buraco, como Banânia... Aí talvez a culpa pode ser minha, será? Será que 10%aa é muito para uma taxa de desconto? Não, baby! FIIs estão dando isso! Assim, para me fazer comprar acoes, empresas com P/Ls caros devem dobrar seus lucros, como uma velocidade de 10%aa em termos reais, em uns 7 anos...essa é a referência q eu consigo isso nos FIIs. As pouquíssimas empresas que possuem como mediana essa evolução média de lucro de 10%aa possuem P/L irracionais de 20-30x. Nos 15x - 17x eu já me animaria a comprar...note que estaria disposto a pagar o preço justo da empresa, com margem 0% de ganho. Mercado muito estranho...uma crise miserável e os preços não caem! O maior problema está no risco Brasil. Como vou investir em uma empresa, fazendo um planejamento com projeção de cenário daqui a 5/10 anos, se eu nem sei se a Dilma vai estar na presidencia ano que vem? Além disso, temos um governo com atestado de incopetência e corrupção generalizada, que não consegue mais governar, e ao mesmo tempo não quer largar o osso. A dificuldade está na incerteza do país nos próximos anos, ninguém sabe o que vai acontecer, e tudo pode acontecer! Tempos difíceis p/ AF.
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uqaz
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Post by uqaz on Oct 24, 2015 12:04:45 GMT -3.5
Olá pessoal Juntamente com BRSR, SAPR parece ser uma boa opção com DY recorrente líquido com lucro de 2 x 1s15 aos 3,80 nos 9,5%aa. Pesa contra o fato de as duas serem públicas... Exatamente, são públicas, mas estão tão baratas que difícil pensar que vai cair mais, porém é melhor acreditar que pode cair mais. Os votos do colega ali acima mostra isso, ele votou em Sanepar, Copel, Banrisul e e a Cia de Saneamento de Minas Gerais. A parte boa de SAPR e CSMG, CPLE, CMIG tem ajustes frequentes de sua tarifa e as pessoas são obrigadas a pagar. Bom, se a idéia for jogar na retranca, nada melhor que dividendos. Incluiria aí a TAEE e ALUP, mas a amortização de dívidas nos próximos anos vai fazer com q o DY delas sequem. Estranhamente, Isso aí de cima vale pra quem gosta de segurar acoes por longos meses ou n kkk, pq essa alta do IBOV parece estar se esgotando. Pessoalmente só compraria acoes com um DY de 12-13%aa recorrente, esperando o furacão passar, pois vai que resolvem oferecer CTIP ou ABEV por preços mais razoáveis, certo? Muito difícil o mercado de acoes hoje, empresas de crescimento sentindo a crise nos seus lucros, mas o preço não está concordando com isso. Que venha a irracionalidade logo, espero-a desde 2012 e nada...
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uqaz
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Post by uqaz on Oct 24, 2015 12:09:30 GMT -3.5
Exatamente, são públicas, mas estão tão baratas que difícil pensar que vai cair mais, porém é melhor acreditar que pode cair mais. Os votos do colega ali acima mostra isso, ele votou em Sanepar, Copel, Banrisul e e a Cia de Saneamento de Minas Gerais. A parte boa de SAPR e CSMG, CPLE, CMIG tem ajustes frequentes de sua tarifa e as pessoas são obrigadas a pagar. No caso das estatais é interessante estudar o governo de cada estado representante. Tem algumas que sofrem com décadas de ingerência, como é o caso da Celesc. Outras têm sérios problemas com previdência. Eu estou por fora das estatais no momento, prefiro por enquanto assistir de longe. Não acho que o risco político esteja valendo o investimento, mesmo com as ações tão depreciadas. Mas uma coisa é certa, se a Dilma cair estas empresas vão bombar! isso aí Cadu! Veja a SAPR com o beto rocha acusado de fazer pedaladas, ou BRSR com os gaúchos doidos pra arrumar dinheiro...o negócio está feio e ainda assim os DY não aumentam irracionalmente!!! Achar 12% de DY em BRSR alto, irracional, eh sacanagem! Nos FIIs eu tiro isso dormindo kkkk
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uqaz
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Post by uqaz on Oct 24, 2015 12:13:15 GMT -3.5
Exatamente, são públicas, mas estão tão baratas que difícil pensar que vai cair mais, porém é melhor acreditar que pode cair mais. Os votos do colega ali acima mostra isso, ele votou em Sanepar, Copel, Banrisul e e a Cia de Saneamento de Minas Gerais. A parte boa de SAPR e CSMG, CPLE, CMIG tem ajustes frequentes de sua tarifa e as pessoas são obrigadas a pagar. No caso das estatais é interessante estudar o governo de cada estado representante. Tem algumas que sofrem com décadas de ingerência, como é o caso da Celesc. Outras têm sérios problemas com previdência. Eu estou por fora das estatais no momento, prefiro por enquanto assistir de longe. Não acho que o risco político esteja valendo o investimento, mesmo com as ações tão depreciadas. Mas uma coisa é certa, se a Dilma cair estas empresas vão bombar! Só que ainda assim a imensa liquidez planetária engole isso...veja, os preços não desabam nem a pau, os DY não bombam! Parece que tiraram o medo da equação...os preços n estão nem aí pra realidade
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uqaz
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Post by uqaz on Oct 24, 2015 12:15:33 GMT -3.5
Poxa, a liquidez deste for está excelente, parabéns aos proponentes dessa mudança de forum!
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Post by ALMIRANTE on Oct 24, 2015 12:21:36 GMT -3.5
Exatamente, são públicas, mas estão tão baratas que difícil pensar que vai cair mais, porém é melhor acreditar que pode cair mais. Os votos do colega ali acima mostra isso, ele votou em Sanepar, Copel, Banrisul e e a Cia de Saneamento de Minas Gerais. A parte boa de SAPR e CSMG, CPLE, CMIG tem ajustes frequentes de sua tarifa e as pessoas são obrigadas a pagar. Bom, se a idéia for jogar na retranca, nada melhor que dividendos. Incluiria aí a TAEE e ALUP, mas a amortização de dívidas nos próximos anos vai fazer com q o DY delas sequem. Estranhamente, Isso aí de cima vale pra quem gosta de segurar acoes por longos meses ou n kkk, pq essa alta do IBOV parece estar se esgotando. Pessoalmente só compraria acoes com um DY de 12-13%aa recorrente, esperando o furacão passar, pois vai que resolvem oferecer CTIP ou ABEV por preços mais razoáveis, certo? Muito difícil o mercado de acoes hoje, empresas de crescimento sentindo a crise nos seus lucros, mas o preço não está concordando com isso. Que venha a irracionalidade logo, espero-a desde 2012 e nada... O detalhe dessa espera é que quando ela chega - assusta todos (inclusive os mais experientes). Em 2008 quanta gente experiente não perdeu grandes oportunidades, mesmo tendo os recursos disponíveis. No caso presente a coisa é ainda pior, pois a crise é só nossa - visto que no resto do mundo a RV está nadando de braçada. O risco é que lá a coisa desande por alguma razão qualquer, e venha a abrir janela de oportunidade por aqui além do que poderia se esperar. Se ocorrer, novamente vai bater aquela dúvida se o processo chegou ao fim e se a recuperação será rápida. Não podemos esquecer que 2008 os mercados em geral vinham de movimentos de alta vigorosos por longos anos. Neste momento nós aqui estamos deprimidos (se considerar a inflação) e o resto do mundo está em expansão. Podemos ser pegos no contra pé, e este é o principal motivo para que o mercado não se aprecie - salvo ocorra a queda da TONTA.
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Post by Deleted on Oct 24, 2015 12:23:53 GMT -3.5
No caso das estatais é interessante estudar o governo de cada estado representante. Tem algumas que sofrem com décadas de ingerência, como é o caso da Celesc. Outras têm sérios problemas com previdência. Eu estou por fora das estatais no momento, prefiro por enquanto assistir de longe. Não acho que o risco político esteja valendo o investimento, mesmo com as ações tão depreciadas. Mas uma coisa é certa, se a Dilma cair estas empresas vão bombar! Só que ainda assim a imensa liquidez planetária engole isso...veja, os preços não desabam nem a pau, os DY não bombam! Parece que tiraram o medo da equação...os preços n estão nem aí pra realidade Mas se é bom pensar em dividendos, remuneração, eu pensaria num Bradesco. Está passando por um momento difícil, entretanto a aquisição do HSBC não deve afetar a esse ponto a empresa. O mesmo vale para Itaú. Outra ação que parecem muito boa é VIVT, apesar do Potuz achar caro.
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Post by greenball on Oct 24, 2015 12:31:25 GMT -3.5
No caso das estatais é interessante estudar o governo de cada estado representante. Tem algumas que sofrem com décadas de ingerência, como é o caso da Celesc. Outras têm sérios problemas com previdência. Eu estou por fora das estatais no momento, prefiro por enquanto assistir de longe. Não acho que o risco político esteja valendo o investimento, mesmo com as ações tão depreciadas. Mas uma coisa é certa, se a Dilma cair estas empresas vão bombar! isso aí Cadu! Veja a SAPR com o beto rocha acusado de fazer pedaladas, ou BRSR com os gaúchos doidos pra arrumar dinheiro...o negócio está feio e ainda assim os DY não aumentam irracionalmente!!! Achar 12% de DY em BRSR alto, irracional, eh sacanagem! Nos FIIs eu tiro isso dormindo kkkk Não concordo com o raciocínio desta forma que foi colocada. Você tem que esperar que uma empresa decente vá elevar seus lucros acima da inflação enquanto os aluguéis tendem a acompanhar a inflação. Obvio que podemos ter exceções em ambos os casos. Mas você compra DY/lucro futuro, isto é a capacidade no longo prazo de te pagar mais, se assim não fosse não haveria motivo para comprar ações e deveríamos manter tudo em selic ou pre fixado que esta remunerando melhor que os FII...
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uqaz
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Post by uqaz on Oct 24, 2015 12:36:27 GMT -3.5
Bom, se a idéia for jogar na retranca, nada melhor que dividendos. Incluiria aí a TAEE e ALUP, mas a amortização de dívidas nos próximos anos vai fazer com q o DY delas sequem. Estranhamente, Isso aí de cima vale pra quem gosta de segurar acoes por longos meses ou n kkk, pq essa alta do IBOV parece estar se esgotando. Pessoalmente só compraria acoes com um DY de 12-13%aa recorrente, esperando o furacão passar, pois vai que resolvem oferecer CTIP ou ABEV por preços mais razoáveis, certo? Muito difícil o mercado de acoes hoje, empresas de crescimento sentindo a crise nos seus lucros, mas o preço não está concordando com isso. Que venha a irracionalidade logo, espero-a desde 2012 e nada... O detalhe dessa espera é que quando ela chega - assusta todos (inclusive os mais experientes). Em 2008 quanta gente experiente não perdeu grandes oportunidades, mesmo tendo os recursos disponíveis. No caso presente a coisa é ainda pior, pois a crise é só nossa - visto que no resto do mundo a RV está nadando de braçada. O risco é que lá a coisa desande por alguma razão qualquer, e venha a abrir janela de oportunidade por aqui além do que poderia se esperar. Se ocorrer, novamente vai bater aquela dúvida se o processo chegou ao fim e se a recuperação será rápida. Não podemos esquecer que 2008 os mercados em geral vinham de movimentos de alta vigorosos por longos anos. Neste momento nós aqui estamos deprimidos (se considerar a inflação) e o resto do mundo está em expansão. Podemos ser pegos no contra pé, e este é o principal motivo para que o mercado não se aprecie - salvo ocorra a queda da TONTA. É engraçado neh, os colegas acham que o mercado interno dita alguma coisa em Banânia...não dita é nada! Tome o fundo no início do século...acham q foi por causa do lula ou por causa da crise asiática que seguiu a bolha das ponto com? Ou em 2008, a economia aqui tinindo e a bolsa indo aos 27k? Ou agora, depressão do mercado interno e a bolsa apenas uns 4% negativa... O que quero dizer é que quando essa bolha americana, européia, japonesa, chinesa etc estourar, ao mesmo tempo aqui a bolsa desaba e as commodities bombam...só depois de alguns a bolsa daq bomba e as gringas continuam deprimidas. Estou apostando numa dinâmica parecida com a de 2008, só que a recuperação não será em V, será em câmera leeenta. E não pensem q não estou aproveitando a festa não hein, todo mês tem pinga pinga na minha conta com 100% de FIIs. Estou de olho gordo há 3 anos...,
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uqaz
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Post by uqaz on Oct 24, 2015 12:40:14 GMT -3.5
Só que ainda assim a imensa liquidez planetária engole isso...veja, os preços não desabam nem a pau, os DY não bombam! Parece que tiraram o medo da equação...os preços n estão nem aí pra realidade Mas se é bom pensar em dividendos, remuneração, eu pensaria num Bradesco. Está passando por um momento difícil, entretanto a aquisição do HSBC não deve afetar a esse ponto a empresa. O mesmo vale para Itaú. Outra ação que parecem muito boa é VIVT, apesar do Potuz achar caro. olha, dessas que vc citou ficaria com ITUB3, tá num preço muito bom, possui histórico de evolução de lucros muito boa, P/L ridículo e um DY bruto de uns 5%aa bruto eu acho. VIVT eu não gosto, lucro estagnado fez ela baixar os proventos. Pra eu ter uma carteira de acoes, preciso me empolgar...atualmente vejo iminentes compras em SAPR, ITUB e BRSR, mas não vejo o tal do desespero no preço! E ainda assim 3 andorinhas n fazem um verão, a carteira seria muito pobre.
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