CAFI - Carteira de Análise Fundamentalista de Investimentos

Adicionando aos meus votos:

- TAEE11

Eu vendi metade da posição, com PM venda médio próximo de 17,00. A outra metade vou manter, ou se furar os 18 vendo. 
Não credito em OPA com valor inferior a 16,00, logo vender agora acho furada. Some a isso que amanhã é o dia COM de gordos proventos, então é capaz do ativo ter outra alta.

Rapaz.... EZTC3 valorizou muito. Este mês fico com TAEE11 e LEVE3. As outras ações estão muito esticadas.

Vendi pouco mais de 1/3 da posição nos 16 e pouco. 
Vou esperar para ver se o ativo atinge algo acima de 20 para vender o resto, ou então aguardo a OPA, pois devem pagar pelo menos o VPA e estaria de boa também.

Faz tempo que não voto .. vamos lá ... Voto na eztc (mesmo esticada recentemente) pois é muito bem gerida daqui a pouco voltará a vender .

Itub4 - banco grande é sempre banco grande. Estou comprando um pouco todo mês .

Bbdc4 - outro banco grande . Vai ter aqueles problemas básicos por estar engolindo outro banco, mas isso depois passa . Também estou comprando um pouco a cada mês .

A pergunta nao foi direcionada a mim, mas como tb votei na CIEL esse mes, vou dar meu pitaco
Eu acho que nesse setor a capilaridade do BB faz a maior diferenca. A getnet tem sim ganhado mercado, mas tem tirado mercado da rede. A parcela de mercado da CIEL tem se mantido quase que constante. Pra mim, o risco maior eh no e-commerce que essa capilaridade nao faz diferenca.
Na minha opiniao eh uma empresa que sempre tah cara e agora tah dando uma oportunidade de entrada.

Não compraria LEVE3 agora. Também estou de olho na empresa, mas mesmo com as quedas não está barata, visto que a tendência é uma queda nos lucros. Graficamente está em tendência de baixa, rompeu um suporte importante e está testando agora como resistência. Resumindo, tem uma boa chance de continuar caindo.

Vou repetir meus votos, tirando somente PRBC4, pois subiu demais em outubro, e adicionando TAEE11.

Tudo subiu muito nos últimos tempos, sem que os fundamentos da economia tenham se alterado para melhor na mesma proporção, o que torna cada vez mais arriscados os investimentos, já que a margem de segurança diminuiu muito. Seguem os votos (repeti mês anterior excluindo PSSA por não ter gostado de seu resultado, além de haver subido bastante):

1) EZTC - excelentes indicadores, é muito bem administrada, e mesmo no cenário pouco favorável que enfrenta, consegue manter margens e não tem dívidas (LC>5).
2) FESA - está com os indicadores fundamentalistas extremamente atrativos e mantendo a lucratividade. Hoje é negociada numa cotação que corresponde apenas a pouco mais do triplo de seu EBIT. Ou seja, em apenas 3 anos de operacional vc recebe de volta o valor investido. De quebra, deve pagar em torno de 6-8% de DY e não tem dívidas significativas. FESA depende muito do dólar, mas também da cotação do FeCr, que melhorou para o 4T16. Por isso acredito que mantido o câmbio atual, isso já gerará uma melhora no resultado. No longo prazo, eu vejo os juros subindo nos EUA (não muito, mas o suficiente para levar dólares para fora), o que causará uma ligeira melhora no câmbio, beneficiando as exportadoras. Considero também que a empresa tem vantagem competitiva no mercado em que atua, já que domina a produção de um produto altamente demandado.
3) GRND - melhor empresa do varejo, bons indicadores, só não vejo com bons olhos o investimento em fabricação de móveis. Espero que continue sendo uma fatia minúscula da empresa para não consumir o lucro dos calçados. Sai ganhando no resultado financeiro com juros em alta, por conta de sua enorme liquidez. Uma das poucas que não disparou junto com o IBOV.
4) PRBC - outro banco médio com excelentes indicadores; apesar da subida de outubro, por conta dos dividendos altos anunciados, acredito ainda em subida por conta da OPA, já que a cotação atual ainda está bem longe do VPA, que costuma ser um parâmetro balizador da oferta.
5) FIBR - indicadores fundamentalistas atraentes (P/L e EV/EBIT na casa de 5, ML de 19%, ROE 14%, LC>2,5). Os lucros estão aparecendo novamente e isso ainda não se refletiu no preço. O preço da celulose está num baixa sem precedentes (o que pode indicar um limite, pois está próximo ao custo marginal), ou seja, há uma chance razoável de aumento de preços, o que se refletirá nas margens e na receita. Além disso, a empresa vem tendo um crescimento de produção decorrente de novos investimentos que vai se traduzir em mais receita e possivelmente mais lucro.
6) CGRA - lucros em alta, mesmo diante da crise. Indicadores excelentes (P/L ~7, EV/EBIT=6, DY=4%, boas margens), sem dívida.
7) TAEE - contratos longos, bons indicadores fundamentalistas, baixa dívida e proteção contra a inflação, já que seus contratos são indexados. Ainda é boa pagadora de dividendos.Também não acompanhou a esticada do IBOV.