bochan
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Post by bochan on Sept 3, 2016 19:20:28 GMT -3.5
Segue o resultado da CAFI agosto 16: Destaques positivos por conta de BBAS3 com +10,9%, e FIBR3 com +11,2% Destaque negativo por conta de FESA4 com -13,5% A CAFI neste mês teve a maior rentabilidade frente aos benchmarks, e segue também na ponta no acumulado deste ano. Cadu, a carteira de Agosto não seria: EZTC, ITSA, FIBR, GRND, ITUB, BBAS. BRKM, ENBR? (os 8 primeiros papéis na tabela do wizardsc) Exceto EZTC, tudo subiu. A carteira deveria dar uns +8%. Só BRKM deu +30% em agosto. Tivemos diversos papéis empatados com 2 votos, saiu BRKM e entrou FESA? Qual foi a carteira considerada? abs.
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Potuz
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Post by Potuz on Sept 3, 2016 19:42:41 GMT -3.5
Cadu, a carteira de Agosto não seria: EZTC, ITSA, FIBR, GRND, ITUB, BBAS. BRKM, ENBR? (os 8 primeiros papéis na tabela do wizardsc) Exceto EZTC, tudo subiu. A carteira deveria dar uns +8%. Só BRKM deu +30% em agosto. Tivemos diversos papéis empatados com 2 votos, saiu BRKM e entrou FESA? Qual foi a carteira considerada? abs. Das regras na primeira página: Edit: eu fico igualmente surpreso que a PRBC não tenha mais votos que a FESA no histórico, durante muito tempo foi a queridinha da turma. Edit2: do jeito que está eu só devo convencer o marcos e o Claudio66 de participar e consigo que a EALT esteja na carteira
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Post by wizardhsc on Sept 5, 2016 19:51:22 GMT -3.5
Segue a carteira de Setembro:
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Post by domingosjunqueira on Sept 7, 2016 15:31:25 GMT -3.5
Contribuindo com o fórum, planilha q atualiza o Capital Social das empresas direto do site da Bovespa, é só clicar atualizar. Excel 2016 com Nova Consulta / Power Query.
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Post by domingosjunqueira on Sept 10, 2016 3:34:55 GMT -3.5
BDI com Nova Consulta / Power Query / Excel 2013 ou 2016. Não está exaustivamente testado mas já está bem satisfatório. Qq problema entre em contato. Attachments:BDI Power Query.xlsx (922.86 KB)
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Post by jigsaw on Sept 23, 2016 17:23:39 GMT -3.5
Nesta minha 18.ª participação na votação da CAFI, vou tentar votar em algumas empresas levando-se em consideração alguns bons números apresentados, caso tenha alguma empresa fora dos parâmetros pré-estabelecidos pela carteira, favor desconsiderarem: CIEL3 = DESTAQUES 2T16: •Volume financeiro de transações totalizou R$142,6 bilhões, aumento de 9,9% em relação ao 2T15, ou R$12,9 bilhões, e crescimento de 2,2% em relação ao 1T16, ou R$3,1 bilhões; •Receita operacional líquida totalizou R$3.069,0 milhões, aumento de 9,8% em relação ao 2T15, ou R$273,2 milhões, e crescimento de 0,7% em relação ao 1T16, ou R$21,1 milhões; •O resultado de aquisição de recebíveis totalizou R$603,6 milhões, aumento de 22,3% em relação ao 2T15, ou R$110,0 milhões, e redução de 3,2% em relação ao 1T16, ou R$19,8 milhões. As aquisições de recebíveis atingiram 20,4% sobre o volume financeiro de crédito, aumento de 1,9 ponto percentual em relação ao 2T15, e aumento de 0,3 ponto percentual em relação ao 1T16; •Os gastos totais totalizaram R$1.961,1 milhões, aumento de 17,7% em relação ao 2T15, ou R$295,2 milhões, e aumento de 3,9% em relação ao 1T16, ou R$73,3 milhões; •Lucro líquido Cielo totalizou R$989,2 milhões, aumento de 13,8% em relação ao 2T15, ou R$119,8 milhões, e redução de 0,6% em relação ao 1T16, ou R$6,2 milhões; •EBITDA de R$1.349,0 milhões, redução de 0,5% em relação ao 2T15, ou R$6,8 milhões, e diminuição de 4,2% em relação ao 1T16, ou R$58,6 milhões. BVMF3 = Destaques do 2T16: Receitas do Segmento BM&F cresceram 5,5% sobre o 2T15. O volume médio diário (ADV) aumentou 4,0%, enquanto a receita média por contrato (RPC) caiu 1,3% na comparação com o 2T15; Outras receitas não ligadas a volumes negociados subiram 8,1% no período, refletindo principalmente ajustes nas políticas comerciais implementados ao longo de 2015; Prejuízo líquido atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA (IFRS) foi de R$114,4 milhões, sendo que a exclusão de itens extraordinários resultaria em um lucro líquido de R$496,8 milhões; e R$215,6 milhões de juros sobre capital próprio (R$0,121 por ação), totalizando, no 2T16, distribuição de 50% do lucro líquido excluindo os impactos relacionados à alienação de ações do CME Group. TOTS3 = 2T16 - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS: Receita Líquida: R$544,9 milhões no 2T16 (-2,1% vs. 2T15 pró-forma e -1,2% vs. 1T16) e R$2.244,8 milhões nos 12M-2T16 pró-forma (+0,2% vs. 12M-2T15 pró-forma).; Receita Recorrente: R$336,2 milhões no 2T16 (+8,0% vs. 2T15 pró-forma e +0,7% vs. 1T16) e R$1.310,4 milhões nos 12M-2T16 pró-forma (+7,9% vs. 12M-2T15 pró-forma).; Receita de Subscrição: R$54,3 milhões no 2T16 (+17,2% vs. 2T15 pró-forma e +4,2% vs. 1T16) e R$204,0 milhões nos 12M-2T16 pró-forma (+17,2% vs. 12M-2T15 pró-forma).; EBITDA: R$96,9 milhões no 2T16 (-20,8% vs. 2T15 pró-forma e -15,4% vs. 1T16) e R$415,3 milhões nos 12M-2T16 Ajustado pró-forma (-19,1% vs. 12M-2T15 Ajustado pró-forma).; Lucro Líquido: R$37,7 milhões no 2T16 (-44,9% vs. 2T15 pró-forma e -24,2% vs. 1T16) e R$217,0 milhões nos 12M-2T16 Ajustado pró-forma (-31,5% vs. 12M-2T15 Ajustado pró-forma). ELET3 = O Resultado do 1S16 foi decisivamente influenciado por diversas variáveis, dentre as quais destacam-se: (i) Efeitos da Portaria nº 120, de 20 de abril de 2016, do Ministério de Minas e Energia, que estabeleceu as condições de pagamento e remuneração relativa à Rede Básica do Sistema Existente (RBSE), com impacto na receita de transmissão, na conta de atualização das taxas de retorno de Transmissão de R$ 25.810 milhões; (ii) Provisão de IRPJ/CSLL referente ao reconhecimento da RBSE acima mencionada no montante de R$ 8.775 milhões;(iii) Provisão Operacionais no montante de R$ 6.587 milhões, com destaque para o impairment e provisão para contrato oneroso referentes ao empreendimento da Usina Nuclear de Angra 3 no montante de R$ 4.092 milhões; e (iii) Prejuízo das subsidiárias de distribuição, que somou R$ 1.811 milhões em 2016. WEGE3 = A Receita Operacional Líquida no segundo trimestre de 2016 foi de R$ 2.335,3 milhões, 0,6% menor do que no 2T15 e 3,4% menor do que no 1T16; O EBITDA atingiu R$ 326,1 milhões e a margem EBITDA atingiu 14,0%, 1,0 ponto percentual menor que no• ano anterior e 0,2 ponto percentual menor do que no trimestre anterior; O Lucro Líquido foi de R$ 255,0 milhões, com margem líquida de 10,9% e queda de 2,3% na comparação• com o 2T15 e de 9,7% na comparação com o 1T16; Os investimentos em expansão e modernização da capacidade atingiram R$ 194,5 milhões no primeiro• semestre de 2016, sendo 24% nas unidades no Brasil e 76% no exterior, principalmente nas novas unidades produtoras de motores elétricos no México e na China. PSSA3 = Principais Destaques: •Crescimento das receitas totais de 7% no 2T16 e de 6% no 1S16 em comparação ao mesmo período do ano anterior; •Aumento de 8% nos prêmios auferidos de seguros no segundo trimestre e de 6% no primeiro semestre (2016 x 2015); •Lucro líquido no 2T16 de R$ 175 milhões (-37%) e de R$ 415 milhões (-18%) no 1S16 (sem business combination); •O ROAE atingiu 11,9% (-8,7 p.p.) no trimestre e 14,3% (-4,7 p.p.) no primeiro semestre (sem business combination); •Índice combinado de seguros alcançou 100,1% (+4,8 p.p.) no 2T16 e 99,5% no 1S16 (+3,3 p.p.). O índice combinado ampliado foi de 92,6% (+4,3 p.p.) no 2T16 e de 91,8% (+2,5 p.p.) no 1S16; •Resultado financeiro total de R$ 311 milhões no 2T16 (+11% vs. 2T15) e de R$ 664 milhões no 1S16 (+20% vs. 1S15).; •O resultado das aplicações financeiras sem considerar recursos de previdência atingiu R$ 240 milhões no 2T16 (+19% vs. 2T15) e R$ 539 milhões no 1S16 (+32% vs. 1S15), correspondendo a uma rentabilidade de 3,6% (108% do CDI) no trimestre e de 7,7% (114% do CDI) no semestre; CTIP3 = DESTAQUES DO 2T16 E DO 1S16: Receita bruta total de R$ 382,3 milhões no 2T16, com crescimento de 0,8% em relação ao 1T16 e de 16,0% em comparação ao 2T15. No 1S16, receita bruta total de R$ 761,6 milhões, crescimento de 16,3% vs. 1S15; Receita bruta da UTVM de R$ 279,9 milhões no 2T16, com aumento de 0,8% em relação ao 1T16 e 22,3% acima do 2T15. No 1S16, receita bruta da UTVM de R$ 557,5 milhões, 24,0% maior do que no 1S15; Receita bruta da UFIN de R$ 102,4 milhões no 2T16, 0,7% superior ao 1T16 e 1,7% maior do que no 2T15. No 1S16, receita bruta da UFIN de R$ 204,1 milhões, 0,7% menor do que no 1S15; Receita líquida de R$ 318,2 milhões no 2T16, 2,3% superior ao 1T16 e 16,2% maior que o resultado do 2T15. No 1S16, receita líquida de R$ 629,3 milhões, um aumento de 16,5% vs. o 1S15; EBITDA ajustado de R$ 223,7 milhões no 2T16, 0,5% e 17,2% superior ao 1T16 ao 2T15, respectivamente, alcançando margem de 70,3%. No 1S16, EBITDA ajustado de R$ 446,3 milhões, 16,9% acima do 1S15; Lucro líquido ajustado de R$ 156,4 milhões no 2T16, 2,7% acima do 1T16 e 4,0% maior do que no 2T15, com margem líquida ajustada de 49,2%. No 1S16, lucro líquido ajustado de R$ 308,3 milhões, 1,9% maior que no 1S15, com margem líquida de 49,1%; ODPV3 = A receita líquida consolidada cresceu 12,3%, atingindo R$339 milhões, melhor desempenho desde 2013. O tíquete médio subiu em todos os segmentos de negócio, sendo 11,2% superior em relação ao 2T15. Destaque para os planos individuais, cuja receita líquida acelerou em 53,4%, atingindo R$59 milhões, com tíquete médio de R$34,02, 12,3% acima do 2T15. O número de beneficiários foi de 6,3 milhões, com perda de 18 mil vidas na comparação anual, ou 0,3% da carteira total. Os planos PME cresceram 63 mil vidas na variação anual e os planos individuais adicionaram 172 mil beneficiários em relação ao 2T15. O custo de serviços foi 18,7% acima que o 2T15, refletindo maior utilização do benefício odontológico, resultando em sinistralidade de 48,8% no trimestre, superior aos 46,1% observados no 2T15. A provisão para perdas sobre créditos foi de 4,1%, semelhante ao trimestre anterior, acima dos 2,2% do 2T15. O índice de despesas comerciais e administrativas foi de 24,3%, maior 0,4 p.p. ao 2T15. Em consequência, o Ebitda ajustado atingiu R$76 milhões, menor 7,4% em relação ao 2T15, com margem de 22,4%. ( * ) EMPRESAS com Bons Indic = ROIC, EV/EBIT, Div. Yield, P/L, P/VP, P/ativos, P/EBIT, DB/PL, Liq. Corr e % Potencial valorz. ( ** ) EMPRESAS DO SETOR FINANC onde houve necessidade de digitar os valores de RIF (a pesquisa avançada não importou esses valores ) = ABCB4, BAZA3, BBDC3, BBDC4, BMEB3, BMEB4, BMIN4, BNBR3, BPAN4, BRIV3, BRIV4, BRSR3, BRSR6, CRIV3, CRIV4, DAYC4, IDVL3, IDVL4, ITUB3, ITUB4, PINE4, PRBC4, SANB11, SANB3, SANB4 E SFSA4; ( *** ) A VMCM = 7,65709003 foi calculada utilizando-se uma amostragem de 325 empresas com PL > 0 (Desta vez não foi utilizado o critério de LIQUIDEZ MÍNIMA). Na tentativa de um valor acima do indicado, a VMCM apresentou um valor > 8, o que indicaria um mercado sobreprecificado: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=6&t=10754&start=620#p2082722( **** ) Foram EXCLUÍDAS da amostragem inicial as empresas = DAGB33, BIOM3, RJCP3, BRAP4, LFFE3, BRAP3, JBDU3, LFFE4, RUMO3, REDE3, PARC3, REDE4, BAHI3, BMTO3, BMTO4, LIPR3, CCXC3, JBDU4 E RDTR3; ( ***** ) INDICADORES utilizados para elaboração do ranking = P/L, P/VP, DY, ROE E % Potencial de valorz.
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Potuz
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Post by Potuz on Sept 24, 2016 15:14:41 GMT -3.5
jigsaw: o qué você está vendo na TOTS? além daqueles destaques do release, tem alguma coisa que chamou a sua atenção? pergunto porque é uma empresa que conheço e eu liquidei toda a minha posição prevendo que na realidade os resultados devem vir a piorar ainda mais esses anos. Eles estão apresentando quedas nominais nas receitas sendo que - Estão comparando com o pior resultado dos últimos 10 anos (2015)
- Estão incluíndo receitas da BEMA que o resultado do ano anterior não tinha
Eu não tenho maneira de olhar nenhum dos indicadores da TOTS hoje com bons olhos. Poderia dizer coisas similares da CIEL: o argumento sempre foi que é uma empresa ótima mas muito cara, ao que os fundamentalistas da escola do Bastter por exemplo responderiam que preço não importa (argumento que obviamente é ridículo), mas desde que a empresa aumentou profundamente a sua dívida deixou de ter um balanço perfeito e deixou de ser tão ótima assim a meus olhos, ao tempo que continuou igualmente cara.
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Post by jigsaw on Sept 25, 2016 15:56:13 GMT -3.5
jigsaw : o qué você está vendo na TOTS? além daqueles destaques do release, tem alguma coisa que chamou a sua atenção? pergunto porque é uma empresa que conheço e eu liquidei toda a minha posição prevendo que na realidade os resultados devem vir a piorar ainda mais esses anos. Eles estão apresentando quedas nominais nas receitas sendo que - Estão comparando com o pior resultado dos últimos 10 anos (2015)
- Estão incluíndo receitas da BEMA que o resultado do ano anterior não tinha
Eu não tenho maneira de olhar nenhum dos indicadores da TOTS hoje com bons olhos. Poderia dizer coisas similares da CIEL: o argumento sempre foi que é uma empresa ótima mas muito cara, ao que os fundamentalistas da escola do Bastter por exemplo responderiam que preço não importa (argumento que obviamente é ridículo), mas desde que a empresa aumentou profundamente a sua dívida deixou de ter um balanço perfeito e deixou de ser tão ótima assim a meus olhos, ao tempo que continuou igualmente cara. Potuz , bacana você levantar essas questões, vou respondê-las assim que possível, neste momento estou sem acesso às informações da Bovespa.
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Post by fundamentalista on Sept 26, 2016 23:13:11 GMT -3.5
jigsaw : o qué você está vendo na TOTS? além daqueles destaques do release, tem alguma coisa que chamou a sua atenção? pergunto porque é uma empresa que conheço e eu liquidei toda a minha posição prevendo que na realidade os resultados devem vir a piorar ainda mais esses anos. Eles estão apresentando quedas nominais nas receitas sendo que - Estão comparando com o pior resultado dos últimos 10 anos (2015)
- Estão incluíndo receitas da BEMA que o resultado do ano anterior não tinha
Eu não tenho maneira de olhar nenhum dos indicadores da TOTS hoje com bons olhos. Poderia dizer coisas similares da CIEL: o argumento sempre foi que é uma empresa ótima mas muito cara, ao que os fundamentalistas da escola do Bastter por exemplo responderiam que preço não importa (argumento que obviamente é ridículo), mas desde que a empresa aumentou profundamente a sua dívida deixou de ter um balanço perfeito e deixou de ser tão ótima assim a meus olhos, ao tempo que continuou igualmente cara. Potuz, Estava estudando a TOTS3 e algum tempo com a finalidade de compra em breve. Após o resultado, ela saiu de minha carteira teórica. Setor de tecnologia é perigoso e causa medo. Apesar de ainda ter um bom resultado, a cotação e os múltiplos esticados podem comprometer as boas perspectivas da empresa. Outra empresa citada acima foi a ODPV3, objeto também de estudos, a qual conclui que apesar de o Bradesco ser o majoritário, existir um monopólio e grandes ganhos ao acionista, a empresa está situada em um setor altamente regulado pelo governo, o que pode comprometer a empresa. Exclui também outra empresa excelente, a MDIA3, pois apesar de ser uma empresa excelente, está muito cara e agrega pouco valor ao acionista, com baixa distribuição de dividendos e ausência de bonificação ou recompra de ações. Estou estudando um setor duro, o setor elétrico, com foco na ENBR3, já que sou sócio da CMIG3 e ENGI3.
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Post by jigsaw on Sept 27, 2016 17:58:24 GMT -3.5
jigsaw : o qué você está vendo na TOTS? além daqueles destaques do release, tem alguma coisa que chamou a sua atenção? pergunto porque é uma empresa que conheço e eu liquidei toda a minha posição prevendo que na realidade os resultados devem vir a piorar ainda mais esses anos. Eles estão apresentando quedas nominais nas receitas sendo que - Estão comparando com o pior resultado dos últimos 10 anos (2015)
- Estão incluíndo receitas da BEMA que o resultado do ano anterior não tinha
Eu não tenho maneira de olhar nenhum dos indicadores da TOTS hoje com bons olhos. Poderia dizer coisas similares da CIEL: o argumento sempre foi que é uma empresa ótima mas muito cara, ao que os fundamentalistas da escola do Bastter por exemplo responderiam que preço não importa (argumento que obviamente é ridículo), mas desde que a empresa aumentou profundamente a sua dívida deixou de ter um balanço perfeito e deixou de ser tão ótima assim a meus olhos, ao tempo que continuou igualmente cara. Potuz, levantei alguns números e indicadores para tentar entender melhor a situação da empresa TOTS3 alem daquela mencionada no press release: NO. DE AÇÕES: 165 MILHÕES VALOR DE MERCADO: R$ 5.177 MILHÕES PATRIMÔNIO LÍQUIDO: R$ 1.232 MILHÕES DÍVIDA BRUTA: R$ 746 MILHÕES DISPONIBILIDADES DE CAIXA: R$ 295 MILHÕES DÍVIDA LÍQUIDA: R$ 451 MILHÕES ENTERPRISE VALUE: R$ 5.629 MILHÕES RECEITA LIQ VENDA – 12 MESES 2.094.747 MIL CUSTO PROD VENDIDOS – 12 MESES -831.828 MIL RESULTADO BRUTO – 12 MESES 1.262.919 MIL DESPESAS/REC OPERAC – 12 MESES -1.058.222 MIL RESULTADO ANTES FINANC E TRIB – 12 MESES 204.697 MIL RESULTADO FINANCEIRO – 12 MESES -20.630 MIL LUCRO/PREJ PERIODO – 12 MESES 151.513 MIL RECEITA LIQ VENDA – 1S16 1.096.333 MIL (+20,43% 1S16 X 1S15) CUSTO PROD VENDIDOS – 1S16 -435.369 MIL (+40,44% 1S16 X 1S15) RESULTADO BRUTO – 1S16 660.964 MIL (+10,10% 1S16 X 1S15) DESPESAS/REC OPERAC – 1S16 -512.441 MIL (+19,70% 1S16 X 1S15) RESULTADO ANTES FINANC E TRIB – 1S16 148.523 MIL (-13,72% 1S16 X 1S15) RESULTADO FINANCEIRO – 1S16 -23.258 MIL (-197,32% 1S16 X 1S15) LUCRO/PREJ PERIODO – 1S16 87.778 MIL (-33,40% 1S16 X 1S15) PRINCIPAIS INDICADORES TRIMESTRAIS ANUALIZADOS P/L 33,35 P/VP 4,10 DIV. YIELD 5,34% PAYOUT 178% LUCRO POR AÇÃO 0,92 DIVIDENDO POR AÇÃO 1,63 MARG. BRUTA 59,7% MARG. LÍQUIDA 7,0% ROE 12,3% EV / EBIT 25,90 LIQUIDEZ CORR 1,73 DIVIDA BR/ PATRIM 0,61 COMENTÁRIO: A Empresa apresenta um histórico de P/L E P/VP altos, Divida equilibrada (boa relação DB/PL), receitas e LL consistentes, saldo cx 295 milhões, DB 746 milhões (SUPERIOR ao cx da empresa), DB/PL 0,61, receita líquida crescendo 20,7% 2T16 x 2T15, receita líquida no 2T15 451 milhões, margem líquida 12m 7,0%, PL 1.232 milhões, Valor de Mercado 5,17 bilhões, VE PSBe 5,95 bilhões. O Valor de mercado corresponde a 2,47 vezes o faturamento anual (destaque negativo) alem da baixa Margem Liquida e Liquidez corrente, por outro lado tem um baixo EV/EBIT (6,54 de acordo com o Fundamentus), esse EV/EBIT apresentado acima está distorcido, pois a planilha da CBCAFI multiplica por 4 para anualizar. De qualquer forma as demais empresas do setor de TI (OPGM, IDNT, LINX, QUSW, SNSL E TELB) não despertam interesse para um estudo mais aprofundado, entendo que pode ser uma opção para uma carteira diversificada, embora seja um segmento complicado.
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Post by jigsaw on Sept 27, 2016 18:09:15 GMT -3.5
jigsaw , é isso mesmo que o umaq explicou. O ambiente aqui é muito bom. Alguns membros do fórum já acharam erros nos dados do fundamentus, mas mesmo assim, o site é excelente. Se você tiver dúvidas ou precisar de informações mais detalhadas, você pode conferir a liquidez na ferramenta gráfica do seu próprio homebroker. No caso, o fundamentus dá R$ 871.125 de média diária nos últimos 2 meses e o relatório da bolsa dá R$ 428.820 de média diária (considerando 252 dias não úteis) entre abril de 2015 e março de 2016, o que apesar de ser um pouco diferente, não é uma diferença absurda, pois o fundamentus pode: a) não tratar de meses cheios e sim quebrados, como se fossem "últimos 60 dias". b) ter ocorrido aumento de negociação nos últimos meses comparado com o que ocorria no ano passado (o que aparentemente ocorreu, independente de outros fatos). c) não ter processado dados corretamente. Se calcularmos o valor apontado em março (23 dias de pregão) e fevereiro (18 dias de pregão) ou mesmo considerarmos 58 dias de pregão, teremos valores muito mais próximos 637 e 450 mil, respectivamente. A questão da liquidez é uma coisa que vai da estratégia de cada um. Um risco que você deve ter em mente é de se por algum motivo você tiver que vender a sua posição, pode acabar não achando comprador. Um ex-forista que desistiu de aplicar em ações por não obter a rentabilidade desejada, costumava dizer que, se não me engano, ele não mantinha nenhuma posição maior do que 10% do volume diário em qualquer papel. Isso não é nem de longe uma regra (e nem recomendação), mas é primordial ter a liquidez em mente ao investir. Neo, engraçado que estes dias estava procurando algumas informações no infomoney, e me deparei com esse post que cita a questão da liquidez que você havia descrito: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=6&t=15047&start=3760#p2080008
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Deleted
Deleted Member
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Post by Deleted on Sept 28, 2016 16:01:50 GMT -3.5
Tudo subiu muito nos últimos tempos, sem que os fundamentos da economia tenham se alterado para melhor na mesma proporção. É tudo baseado na expectativa (que pode ou não se concretizar) e isso aumenta o risco, o que me faz ser mais cauteloso na escolha dos votos.
1) EZTC - excelentes indicadores, é muito bem administrada, e mesmo no cenário pouco favorável que enfrenta, consegue manter margens e não tem dívidas (LC>5). 2) FESA - está com os indicadores fundamentalistas extremamente atrativos e mantendo a lucratividade. Hoje é negociada numa cotação que corresponde apenas a pouco mais do triplo de seu EBIT. Ou seja, em apenas 3 anos de operacional vc recebe de volta o valor investido. De quebra, deve pagar em torno de 8% de DY e não tem dívidas significativas. 3) GRND - melhor empresa do varejo, bons indicadores, só não vejo com bons olhos o investimento em fabricação de móveis. Espero que continue sendo uma fatia minúscula da empresa para não consumir o lucro dos calçados. Sai ganhando no resultado financeiro com juros em alta, por conta de sua enorme liquidez. 4) PRBC - outro banco médio com excelentes indicadores. 5) PSSA - lucro em alta e ainda oferece dividendos atrativos 6) FIBR - indicadores fundamentalistas atraentes (P/L e EV/EBIT na casa de 5, ML de 19%, ROE 14%, LC>2,5). Os lucros estão aparecendo novamente e isso ainda não se refletiu no preço. 7) CGRA - lucros em alta, mesmo diante da crise. Indicadores excelentes (P/L ~6, EV/EBIT=5, DY=5%, boas margens), sem dívida. 8) TAEE - contratos longos, bons indicadores fundamentalistas, baixa dívida e proteção contra a inflação, já que seus contratos são indexados. Ainda é boa pagadora de dividendos.
Exclui SAPR devido ao fato de ter subido muito..
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Post by Claudio66 on Sept 29, 2016 8:14:26 GMT -3.5
Tudo subiu muito nos últimos tempos, sem que os fundamentos da economia tenham se alterado para melhor na mesma proporção. É tudo baseado na expectativa (que pode ou não se concretizar) e isso aumenta o risco, o que me faz ser mais cauteloso na escolha dos votos. 1) EZTC - excelentes indicadores, é muito bem administrada, e mesmo no cenário pouco favorável que enfrenta, consegue manter margens e não tem dívidas (LC>5). 2) FESA - está com os indicadores fundamentalistas extremamente atrativos e mantendo a lucratividade. Hoje é negociada numa cotação que corresponde apenas a pouco mais do triplo de seu EBIT. Ou seja, em apenas 3 anos de operacional vc recebe de volta o valor investido. De quebra, deve pagar em torno de 8% de DY e não tem dívidas significativas. 3) GRND - melhor empresa do varejo, bons indicadores, só não vejo com bons olhos o investimento em fabricação de móveis. Espero que continue sendo uma fatia minúscula da empresa para não consumir o lucro dos calçados. Sai ganhando no resultado financeiro com juros em alta, por conta de sua enorme liquidez. 4) PRBC - outro banco médio com excelentes indicadores. 5) PSSA - lucro em alta e ainda oferece dividendos atrativos 6) FIBR - indicadores fundamentalistas atraentes (P/L e EV/EBIT na casa de 5, ML de 19%, ROE 14%, LC>2,5). Os lucros estão aparecendo novamente e isso ainda não se refletiu no preço. 7) CGRA - lucros em alta, mesmo diante da crise. Indicadores excelentes (P/L ~6, EV/EBIT=5, DY=5%, boas margens), sem dívida. 8) TAEE - contratos longos, bons indicadores fundamentalistas, baixa dívida e proteção contra a inflação, já que seus contratos são indexados. Ainda é boa pagadora de dividendos. Exclui SAPR devido ao fato de ter subido muito.. Acho que você está focando no resultado de 12 meses, para FIBR3 e FESA4. Com a queda da taxa de câmbio, ambas perderão receita e os lucros entraram numa trajetória descendente. No caso de FESA4, a situação foi agravada pela queda do preço em US$ que a empresa tem negociado seus produtos. Haveria na manutenção desses papeis em carteira uma expectativa implícita de alta substancial da taxa de câmbio (algo como 10%) no curto prazo? Seria uma operação de "hedge"? Ou você acha que os lucros trimestrais se recuperam apesar da queda da taxa de câmbio?
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Post by acquesta on Sept 29, 2016 10:38:39 GMT -3.5
Votaçao CAFi Maio/16: CGRA4 : acabou de soltar o resultado. Segue mantendo a eficiencia e aumentando o caixa. EZTC3 : teve uma prévia péssima, mas aumentou os dividendos hoje; vai realizar bonificaçao; sem contar que a expectativa de queda nos juros deve refletir positivamente no preço GRND3 : está perdendo market share continuamente, bem como as margens; financeiro e caixa explodindo. Mas uma hora nem o financeiro pode ajudar mais. Diminui posiçao na empresa, mas mantenho uma parte na carteira ainda, e pretendo recomprar se cair a um preço mais razoavel. FESA4 : segundo as prévias dos ultimos meses, a receita liquida está voando. Está barata ainda, tem tudo pra buscar o VPA . Única pulga na orelha é o tal do hedge. SEER3 : mantenho na carteira . Fies voltou a efetuar os pagamentos normalmente; nao está barata mas dá pra segurar pra longo prazo. Da Carteira Impeachment, vendi BBAS, GOAU e CMIG. AbÇ!! Ola companheiros ! Retornando aos votos ; segue abaixo: (todas estão na minha carteira atual, porém pretendo diminuir um pouco minhas posições assim que/se os preços esticarem demais) BAUH4: conseguindo manter custos sob controle e elevar receitas. Investiu recentemente para expandir capacidade de produção. Em relação aos pares está mais barata. CGRA4: a confirmar o resultado do 3tri, podendo mostrar a retomada do crescimento; agora com caixa gigante e recompra de ações. EZTC3: talvez a melhor construtora da bolsa, mas que tbm está sofrendo mto devido à crise. De positivo: aluguel de empreendimentos vagos ; de negativo: creio que somente relacionados ao cenário macro. SEER3: Fies voltou a efetuar os pagamentos; mostrou bom resultado no último tri; aparentemente barata em relação aos pares. Só não estou gostando mto de se intrometerem tanto na questão Kroton-Estacio. Ficarei no aguardo de uma possivel queda geral no mercado para voltar a comprar GRND e talvez FESA, bem como iniciar posição de leve em outras. Abç!! Repetindo os votos do mês anterior, acrescentando a Fibria na carteira (hedge). Votos: BAUH4, CGRA4, EZTC3, FIBR3, SEER3.
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Post by alphamale on Sept 29, 2016 11:21:14 GMT -3.5
Meus votos: - EZTC3, ITSA4, HGTX3, GRND3
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Post by Deleted on Sept 29, 2016 12:11:53 GMT -3.5
Tudo subiu muito nos últimos tempos, sem que os fundamentos da economia tenham se alterado para melhor na mesma proporção. É tudo baseado na expectativa (que pode ou não se concretizar) e isso aumenta o risco, o que me faz ser mais cauteloso na escolha dos votos. 1) EZTC - excelentes indicadores, é muito bem administrada, e mesmo no cenário pouco favorável que enfrenta, consegue manter margens e não tem dívidas (LC>5). 2) FESA - está com os indicadores fundamentalistas extremamente atrativos e mantendo a lucratividade. Hoje é negociada numa cotação que corresponde apenas a pouco mais do triplo de seu EBIT. Ou seja, em apenas 3 anos de operacional vc recebe de volta o valor investido. De quebra, deve pagar em torno de 8% de DY e não tem dívidas significativas. 3) GRND - melhor empresa do varejo, bons indicadores, só não vejo com bons olhos o investimento em fabricação de móveis. Espero que continue sendo uma fatia minúscula da empresa para não consumir o lucro dos calçados. Sai ganhando no resultado financeiro com juros em alta, por conta de sua enorme liquidez. 4) PRBC - outro banco médio com excelentes indicadores. 5) PSSA - lucro em alta e ainda oferece dividendos atrativos 6) FIBR - indicadores fundamentalistas atraentes (P/L e EV/EBIT na casa de 5, ML de 19%, ROE 14%, LC>2,5). Os lucros estão aparecendo novamente e isso ainda não se refletiu no preço. 7) CGRA - lucros em alta, mesmo diante da crise. Indicadores excelentes (P/L ~6, EV/EBIT=5, DY=5%, boas margens), sem dívida. 8) TAEE - contratos longos, bons indicadores fundamentalistas, baixa dívida e proteção contra a inflação, já que seus contratos são indexados. Ainda é boa pagadora de dividendos. Exclui SAPR devido ao fato de ter subido muito.. Acho que você está focando no resultado de 12 meses, para FIBR3 e FESA4. Com a queda da taxa de câmbio, ambas perderão receita e os lucros entraram numa trajetória descendente. No caso de FESA4, a situação foi agravada pela queda do preço em US$ que a empresa tem negociado seus produtos. Haveria na manutenção desses papeis em carteira uma expectativa implícita de alta substancial da taxa de câmbio (algo como 10%) no curto prazo? Seria uma operação de "hedge"? Ou você acha que os lucros trimestrais se recuperam apesar da queda da taxa de câmbio? Claudio66, Entendo o que vc quer dizer, que isso é baseado em lucros passados mas não no futuro (e isso também vale para outra empresa que está na minha lista e que você não mencionou, a EZTC). E acredito que é justamente por isso que as cotações dessas 2 empresas estão baixas. FESA depende muito do dólar, mas também da cotação do FeCr, que melhorou para o 4T16. Por isso acredito que mantido o câmbio atual, isso já gerará uma melhora no resultado. No longo prazo, eu vejo os juros subindo nos EUA (não muito, mas o suficiente para levar dólares para fora), o que causará uma ligeira melhora no câmbio, beneficiando as exportadoras. Considero também que a empresa tem vantagem competitiva no mercado em que atua, já que domina a produção de um produto altamente demandado. Quanto a FIBR, valem os comentários a respeito de câmbio, mas também o preço da celulose está num baixa sem precedentes (o que pode indicar um limite, pois está próximo ao custo marginal). Além disso, a empresa vem tendo um crescimento de produção decorrente de novos investimentos que vai se traduzir em mais receita e possivelmente mais lucro. Claro que a administração deixa a desejar, mas aí CGRA também não poderia estar na minha lista rs Em resumo, o cenário não é bom, mas o preço compensa. Nenhuma empresa é tão linear (exceto ABEV talvez) cujos lucros sejam facilmente projetáveis. Do ponto de vista fundamentalista, os indicadores hoje indicam que valem a pena. Não que eu goste de FIBR (ressalto que aqui é gosto, uma opinião pessoal, não baseada em fundamentos), mas hoje tudo está muito caro na bolsa.
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Post by cadu28 on Sept 29, 2016 18:34:56 GMT -3.5
Seguem meus votos p/ a CAFI outubro 2016, repetindo o mês anterior, e novamente dando uma justificativa geral.
Seguindo o viés de alta do IBOV, escolhendo empresas com potencial de valorização com base em valor. Agora que o impeachment está sendo sacramentado, vamos ver se o Temer vai começar a fazer reformas p/ valer ainda neste ano. De qualquer forma, Dilma era uma pessoa com provável deficiência mental em algum nível, então não tinha a menor condição de se chegar a presidência, quanto mais ser reeleita. Destruiu um país, assim como o PT, e agora vamos ver se tem conserto.
Com base nisso, vou escolher empresas que conseguem atravessar estes próximos anos difíceis com maior tranquilidade: EZTC3 GRND3 PRBC4 ITSA4 FESA4 FRAS3
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Post by fundamentalista on Sept 30, 2016 15:42:43 GMT -3.5
Segue votos para a CAFI de Outubro:
BBDC3 - Empresa de excelência, consolidada e um gigante em patrimônio. Distribui bons dividendos e costuma bonificar anualmente;
ITUB3 - O maior PL entre os bancos. Distribui bons dividendos e costuma bonificar anualmente;
CIEL3 - Crescimento expressivo do PL no ano de 2015. Distribui bons dividendos e costuma bonificar anualmente;
GRND3 - Administração excelente, boa pagadora de dividendos e crescimento nos lucros;
PSSA3 - Caixa robusto, desempenho razoável diante da crise e boa distribuição de dividendos;
ABEV3 - Empresa monopolista, bem gerida e com domínio de mercado.
LEVE3 - Empresa que vem resistindo à crise, com forte distribuição de dividendos e boa presença de mercado;
UGPA3 - Empresa resiliente, distribui bons dividendos e atua em um setor de lucros consistentes.
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Post by Deleted on Sept 30, 2016 19:46:37 GMT -3.5
Votos de outubro:
SMLE CARD ITUB BRKM
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Neymar
Forista VIP
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Post by Neymar on Sept 30, 2016 20:17:59 GMT -3.5
Meus votos: ENBR3 FRAS3 SULA11 Mantive os votos em ENBR3 e SULA11. Adicionei FRAS3 por achar que é uma empresa que consegue ir bem no mercado interno e externo em qualquer cenário. Momento difícil para escolher empresas. A maioria está cara e há muitas incertezas...
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