uqaz
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Post by uqaz on Jul 30, 2016 17:15:13 GMT -3.5
Resultado CAFI julho 16 Baita resultado neste mês! Destaque positivo p/ as estatais, CMIG4 com 24,9%, e BBAS3 com 22,5% Não teve destaque negativo. Gozado é que neste mês não tinha como o investidor errar, qualquer modalidade de investimento subiu bem. Só perdeu dinheiro se deixou embaixo do colchão. kkk, varou os meus +35,5℅ até aqui. Excelente desempenho!
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bochan
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Post by bochan on Jul 31, 2016 12:01:14 GMT -3.5
Voltando a participar depois de bom tempo. A proximidade do julgamento do impeachment e novas revelações da lava jato devem gerar bastante turbulência, depois das olimpíadas. -ITSA4: Porto seguro pela qualidade dos ativos (essencialmente ITUB + um pouco de DTEX). Pode cair um pouco e pode subir muito. Penso que vale a pena apostar nesta assimetria. -KLBN11 (ou KLBN4): Começam a aparecer os resultados do projeto Puma. Apanhou muito nos últimos 6 meses, deve recuperar terreno a partir de agora. -BRKM3: Não gosto do papel para longo prazo (Odebrecht + rolo demais com governo/Petrobrás), mas tem um monopólio de fato em resinas, e preços baixos de petróleo e dólar ajudam demais este papel. Projeto no México partiu bem ao que se sabe, ganha também com a recuperação da economia americana. -FIBR3: Acompanha o USD, está com P/L=5,4 ; P/VP=0,8. Acho um bom seguro contra possíveis "turbulências" na economia nacional, o que é o normal. -SULA11 - Acompanho o voto e a justificativa do neymar Vou votar também em SULA11 pois tem mantido resultados interessantes apesar da crise. Tem feito a ição de casa, focando nos pontos em que pode trazer resultados melhores e abandonado o que não é tão eficiente. Hoje saiu o 2T16, evoluiu em praticamente todos os sentidos. abs.
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Potuz
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Post by Potuz on Jul 31, 2016 17:27:56 GMT -3.5
Meus votos continuam a ser EALT CMIG VALE BBAS. a EALT deve trazer um balanço horrível, mas acredito que seja o fundo do poço para a indústria nacional. CMIG é uma incógnita. Nos últimos balanços trouxeram impairments que eu não esperava, se os balanços continuarem deste jeito vou ter que forçadamente reavaliar a minha posição. Se eu partisse da premissa que o controlador quer o melhor para a empresa, não vejo como pode dar errado. VALE vai ser beneficiada com o ciclo de fusões e quebras das mineradoras menores que já quase não existem. Já vimos alguns projetos das maiores sumir como foi o caso da Rio Tinto em Africa. Os números da produção da Vale indicam que a China continua a comprar e muito, mesmo com todo o noticiário falando o oposto. No caso de ela, qualquer aumento no valor do minério representa aumento direto de margens. BBAS é a mesma coisa que a CMIG, se o controlador não for um pilantra não vejo como ser um negócio errado, por enquanto feliz com o DY.
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Deleted
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Post by Deleted on Aug 1, 2016 0:20:31 GMT -3.5
Tudo subiu muito esse mês, estou achando tudo muito caro agora. Isso me obriga a alterar alguns votos em relação ao mês passado:
1) EZTC - excelentes indicadores, é muito bem administrada, e mesmo no cenário pouco favorável que enfrenta, consegue manter margens e não tem dívidas (LC>5). 2) FESA - está com os indicadores fundamentalistas extremamente atrativos e mantendo a lucratividade. Hoje é negociada numa cotação que corresponde apenas a pouco mais do dobro de seu EBIT. Ou seja, em apenas dois anos de operacional vc recebe de volta o valor investido. De quebra, deve pagar em torno de 8% de DY e não tem dívidas significativas. ML em torno de 15%. 3) ITSA - maneira indireta de comprar Itau, porque é mais barato que ITUB. Paga DY considerável (~5%). Lucros historicamente em alta, o que é muito convidativo e pode aumentar o DY. 4) GRND - melhor empresa do varejo, bons indicadores, só não vejo com bons olhos o investimento em fabricação de móveis. Espero que continue sendo uma fatia minúscula da empresa para não consumir o lucro dos calçados. Sai ganhando no resultado financeiro com juros em alta, por conta de sua enorme liquidez. 5) PRBC - outro banco médio com excelentes indicadores. 6) PSSA - lucro em alta e ainda oferece dividendos atrativos 7) FIBR - indicadores fundamentalistas atraentes (P/L e EV/EBIT na casa de 5, ML de 19%, ROE 14%, LC>2,5). Os lucros estão aparecendo novamente e isso ainda não se refletiu no preço.
Não consegui achar nenhuma outra para o 8° voto (tudo caro).
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rst
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Post by rst on Aug 9, 2016 15:32:11 GMT -3.5
Me tirem uma dúvida, o Ebitda da Fesa4 caiu 31%, vocês acham que o preço dela (7,75) vale a pena? o resultado do 2T16 foi uma tragédia, mesmo assim não pretendo vender minhas ações porque: - se trata de uma empresa sendo negociada com um desconto expressivo sobre o patrimônio líquido; - sem dívida; - cujo ativo parece sobreviver razoavelmente a um teste de recuperabilidade; - com dinheiro em caixa; - com longo histórico de resultados positivos (até o momento, o 2t16 parece ter sido apenas um ponto fora da curva); - o preço de referência do FeCr recuperou-se quase 20% em U$ no 3T; - o setor siderúrgico nacional (consumidor de FeSi) parece ter finalmente alcançado o fundo do poço; Como afirmei no tópico da empresa, meu entusiasmo diminuiu bastante após o resultado do 2T16, mas ainda acredito que a empresa está significativamente descontada. Não sei se compraria mais, mas para vender as que tenho teria que ver as coisas piorarem bastante.
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Post by jigsaw on Aug 20, 2016 9:50:40 GMT -3.5
Nesta minha 17.ª participação na votação da CAFI, vou tentar votar em algumas empresas levando-se em consideração alguns bons números apresentados, caso tenha alguma empresa fora dos parâmetros pré-estabelecidos pela carteira, favor desconsiderarem: VALE5 = A receita líquida totalizou R$ 23,203 bilhões no 2T16, aumentando R$ 1,136 bilhão em comparação com o 1T16, devido aos maiores volumes de venda de finos de minério de ferro (R$ 1,621 bilhão) e maiores preços de venda de finos de minério de ferro (R$ 452 milhões) e pelotas (R$ 344 milhões), sendo parcialmente mitigados pela variação cambial (-R$ 2,007 bilhões). Os custos e despesas aumentaram para R$ 18,528 bilhões no 2T16 ante R$ 17,698 bilhões no 1T16, principalmente devido ao impacto de maiores volumes de vendas (R$ 1,383 bilhão), sendo parcialmente compensado pelas iniciativas de redução e custos (R$ 579 milhões). O EBITDA ajustado foi de R$ 8,341 bilhões no 2T16, ficando 8,5% acima do registrado no 1T16, principalmente em função do aumento no EBITDA do segmento de Minerais Ferrosos (R$ 824 milhões) e do segmento de Metais Básicos (R$ 37 milhões). A margem EBITDA ajustada foi de 36% no 2T16, aumentando em comparação com os 35% registrados no 1T16. SANB11 = O lucro líquido gerencial somou R$ 3.466 milhões no primeiro semestre de 2016, alta de 4,8% em doze meses e 8,8% em três meses. As receitas totais alcançaram R$ 21.826 milhões no primeiro semestre de 2016, com aumento de 7,2% em doze meses (ou R$ 1.468 milhões) e 4,2% em três meses. Este desempenho é resultado de um bom crescimento da margem financeira e das comissões, em linha com nossa estratégia de fortalecimento comercial e aumento da vinculação de clientes. O resultado de crédito de liquidação duvidosa atingiu R$ 4.940 milhões, com alta de 11,0% em doze meses (ou R$ 489 milhões) e de 3,7% em três meses. As receitas totais líquidas de PDD apresentam crescimento de 6,2% em doze meses e 4,3% em três meses. ITSA3 = Despesas Tributárias: No acumulado dos seis primeiros meses de 2016, as despesas tributárias totalizaram R$ 161 milhões. Essas despesas são compostas basicamente por PIS e COFINS incidentes sobre receitas financeiras e receita de juros sobre o capital próprio recebidos das sociedades investidas. Lucro Líquido: O lucro líquido recorrente acumulado de janeiro a junho de 2016 foi de R$ 4.207 milhões, elevação de 0,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, com rentabilidade recorrente sobre o patrimônio líquido médio (ROE) de 18,5%. O lucro líquido no mesmo período atingiu R$ 4.199 milhões com rentabilidade de 18,4%. Liquidez: A Itaúsa possui uma sólida posição de liquidez. O total de caixa, equivalentes de caixa e ativos financeiros mantidos para negociação atingiu R$ 938 milhões ao final de junho de 2016. O endividamento(a) da Companhia em 30 de junho de 2016 era de somente 4,0%, sendo que das obrigações totais de R$ 2,0 bilhões, R$ 1,1 bilhão era referente a dividendos e juros sobre o capital próprio a pagar.COCE5 = A redução da receita operacional bruta da Coelce de 3,7% no 2T16 em relação ao 2T15 é resultado dos seguintes principais efeitos: Redução de R$ 219 milhões na rubrica de ativos e passivos financeiros setoriais, em função, principalmente, da contabilização de passivos regulatórios, que serão deduzidos do próximo reajuste tarifário em abril de 2017 em conjunto, com a recuperação dos ativos setoriais que foram constituídos no ano de 2015, e foram contemplados no reajuste tarifário de 2016. Os passivos regulatórios devem-se, principalmente, a um menor custo de compra de energia no segundo trimestre deste ano. Esse efeito foi parcialmente compensado por: Incremento de 11,0% na receita pelo fornecimento de energia elétrica – mercado cativo (+R$ 146 milhões) como resultado de: (i) reajuste tarifário 2016, que passou a vigorar a partir de abril de 2016 gerando um incremento médio de 12,97% nas tarifas da Coelce; em conjunto com um (ii) incremento na venda e transporte de energia de 3,8%, parcialmente compensado (iii) pela entrada em vigor da bandeira tarifária verde a partir de abril/2016, enquanto no 2T15 a bandeira tarifária era vermelha, que representava um aumento na tarifa de R$ 5,50 por 100KWh consumidos. KROT3 = LUCRO LÍQUIDO : O lucro líquido ajustado (pela amortização de intangível, itens não recorrentes e impostos relacionados à alienação da Uniasselvi) atingiu R$ 561,8 milhões, gerando uma margem líquida ajustada de 40,4%, alta de 4,0 p.p. em relação ao mesmo período de 2015. Esse resultado é consequência dos ganhos de sinergias e do aumento de eficiência conquistados pela Companhia, além dos projetos executados com sucesso ao longo dos últimos anos, que têm permitido uma maior rentabilidade mesmo em um cenário de crise econômica. Quando analisado o resultado pro forma, ou seja, excluindo a Uniasselvi da análise do 2T15, o lucro líquido ajustado apresentou crescimento ainda maior, de 13,2%, com um ganho na margem líquida de 3,5 p.p. Cabe ressaltar também que a variação da linha de IR/CS Diferido ocorre devido às diferenças tributárias temporárias (mais detalhes podem ser obtidos na Nota Explicativa 9 das Demonstrações Financeiras). No semestre, o lucro líquido ajustado subiu 10,2%, alcançando R$ 1.067,7 milhões e com uma margem líquida ajustada de 40,1%. TAEE11 = Receita Líquida IFRS: Receita Líquida no 2T16 foi de R$ 323,4 MM, 17,6% abaixo do 2T15. A Taesa nao consolida proporcionalmente as empresas controladas em conjunto e coligadas. Desta forma, o resultado da ETAU, da Brasnorte e da TBE e contabilizado na linha de equivalencia patrimonial. Dada a previsibilidade do reajuste inflacionario assegurado no contrato de concessao, a Companhia passou a reconhecer tais efeitos mensalmente e nao mais anualmente. Desde entao, o efeito inflacionario e diluído mensalmente considerando-se a inflacao em IGP-M ou IPCA verificada no mes anterior. Os indices utilizados para o reajuste do segundo trimestre de 2016 foram IGP-M de 0,51%, 0,33% e 0,82% e o IPCA de 0,43%, 0,61% e 0,78% referentes aos meses marco, abril e maio de 2016, respectivamente. No segundo trimestre de 2015, o IGP-M apurado foi de 0,98%, 1,17% e 0,41%, e o IPCA 1,32%, 0,71% e 0,74%. Adicionando proporcionalmente a receita liquida IFRS do 2T16 de todas as empresas controladas em conjunto e coligadas, o total seria de R$ 421,4 MM, 14,9% menor que o 2T15. A variacao trimestral reflete, principalmente, (i) o reajuste inflacionario da receita de operacao e manutencao no Ciclo 015-2016, (ii) a diferenca entre o IGP-M e o IPCA do 2T16 e do 2T15 no ajuste mensal pela inflacao, (iii) reducao na receita de construcao e (iv) aumento da parcela variavel da ATE III e da TSN. SCAR3 = Principais Destaques: • EBITDA recorrente atinge R$ 58,7 milhões e FFO totaliza R$ 10,5 milhões no 2T16, com margens de 80% e 14%, respectivamente; • A receita bruta com locações alcança R$ 154,5 milhões no 6M16; • Intensa atividade de locação no trimestre com locação dos empreendimentos Morumbi Park (22,2 mil m2), SPOPX (3,3 mil m2) e CA Cidade Nova (1,8 mil m2); • Taxas de vacância física e financeira encerram o trimestre em 13,5% e 13,8%, respectivamente, patamares inferiores às médias de mercado e às taxas registradas no 1T16 e 2T15; • Valor de mercado do portfólio de imóveis alcança R$ 4,4 bilhões e NAV (net asset value) atinge R$ 2,9 bilhões, correspondente a R$ 52,4 por ação; • Venda do Edifício Top Center Offices por R$ 152,6 milhões, com taxa interna de retorno real de 59% a.a., concluída em julho de 2016; • Novo programa de recompra de ações no limite de 800 mil ações e prazo de 365 dias aprovado em Mai/16. TCSA3 = EBITDA : No 2T16 o EBITDA4 totalizou um prejuízo de R$ 92 milhões, o que representou uma Margem EBITDA de -92%. Para efeitos comparativos, a TECNISA apresentou um prejuízo de R$ 3 milhões com margem de -2% no 1T16. Incorporando os encargos financeiros apropriados no Custo dos Imóveis Vendidos no cálculo e as despesas com stock options, as quais não tem impacto de caixa, o EBITDA Ajustado totaliza um prejuízo de R$ 72 milhões, com Margem EBITDA Ajustada de -71% no 2T16. No primeiro semestre do ano, o EBITDA apresentou um prejuízo de R$ 95 milhões com uma Margem EBITDA de - 37%. Incorporando os encargos financeiros apropriados no Custo dos Imóveis Vendidos no cálculo e as despesas com stock options, as quais não tem impacto de caixa, o EBITDA Ajustado totaliza um prejuízo de R$ 48 milhões, com Margem EBITDA Ajustada de -19% no 1S16. ( * ) EMPRESAS com Bons Indic = ROIC, EV/EBIT, Div. Yield, P/L, P/VP, P/ativos, P/EBIT, DB/PL, Liq. Corr e % Potencial valorz. ( ** ) EMPRESAS DO SETOR FINANC onde houve necessidade de digitar os valores de RIF (a pesquisa avançada não importou esses valores ) = ABCB4, BAZA3, BBDC3, BBDC4, BMEB3, BMEB4, BMIN4, BNBR3, BPAN4, BRIV3, BRIV4, BRSR3, BRSR6, CRIV3, CRIV4, DAYC4, IDVL3, IDVL4, ITUB3, ITUB4, PINE4, PRBC4, SANB11, SANB3, SANB4 E SFSA4; ( *** ) A VMCM = 7,65709003 foi calculada utilizando-se uma amostragem de 325 empresas com PL > 0 (Desta vez não foi utilizado o critério de LIQUIDEZ MÍNIMA). Na tentativa de um valor acima do indicado, a VMCM apresentou um valor > 8, o que indicaria um mercado sobreprecificado: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=6&t=10754&start=620#p2082722( **** ) Foram EXCLUÍDAS da amostragem inicial as empresas = DAGB33, BIOM3, RJCP3, BRAP4, LFFE3, BRAP3, JBDU3, LFFE4, RUMO3, REDE3, PARC3, REDE4, BAHI3, BMTO3, BMTO4, LIPR3, CCXC3, JBDU4 E RDTR3; ( ***** ) INDICADORES utilizados para elaboração do ranking = P/L, P/VP, DY, ROE E % Potencial de valorz.
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Post by themagicboolean on Aug 22, 2016 13:54:23 GMT -3.5
Liquidei BRSR6, apesar de achar que ainda há margem para valorização, por acreditar que haverá uma forte turbulência nos próximos 2 meses. Substituo por MPLU3 que tem um desvio padrão bem menor, um ROE elevadíssimo e uma possibilidade de multiplicação do seu negócio absurda (provavelmente a imensa maioria da classe média com mais de 50 anos nem sabe o que são pontos multiplus). Consolidando: SGPS3; AGRO3; CPLE3; CGRA4; FESA4; USIM5; MPLU3. Caros, Substituí USIM5 por SLED4. SLED está com margens operacionais melhores e maior capacidade de pagar sua dívida para um mesmo P/VP da USIM5, bem como P/L em 1. Creio que seja uma turnaround com maior probabilidade de sucesso. Consolidando assim a carteira atual para votação para a CAFI de junho: SGPS3; AGRO3; CPLE3; CGRA4; FESA4; SLED4; MPLU3. Algumas modificações nesse ínterim em que não votei: SGPS3 (turn around); CPLE3 (value); SLED4 (turn around); CGAS5 (value); BRKM5 (growth); CGRA4 (value); ETER3 (beta); EZTC3 (value)
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Deleted
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Post by Deleted on Aug 24, 2016 9:07:17 GMT -3.5
Votos para Setembro: CARD BRKM ITSA FIBR CGRA Menção honrossa para SAPR. Entretanto, como é uma empresa mista, com o governo majoritário (além do pacotaço que o Neymar colocou no respectivo tópico), prefiro ficar de fora a partir de agora. Pode ser um erro, mas é uma empresa sólida por ter uma boa geração de caixa.
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Neymar
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Post by Neymar on Aug 24, 2016 9:27:01 GMT -3.5
Votos para Setembro: CARD BRKM ITSA FIBR CGRA Menção honrossa para SAPR. Entretanto, como é uma empresa mista, com o governo majoritário (além do pacotaço que o Neymar colocou no respectivo tópico), prefiro ficar de fora a partir de agora. Pode ser um erro, mas é uma empresa sólida por ter uma boa geração de caixa. Compartilho da sua preocupação, a princípio o pacotaço me parece ruim também. Se o governo do Estado vai ter menos participação diminui o interesse do governo estadual nos lucros da empresa e aumenta o interesse em taxas e impostos. Por outro lado mais investidores privados, principalmente com ordinárias, pode ter efeito contrário, deixando a administração mais voltadas para o lucro. Pela subida da cotaçao nos últimos dias e pelo volume parece que o mercado acredita mais na segunda hipótese. Talvez até esse volume indique que algum fundo pretende adquirir participação relevante. Estou de olho, aguardando...
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Post by acquesta on Aug 26, 2016 9:25:03 GMT -3.5
Votação CAFI p/ março : CGRA, EZTC, GRND, FESA, SEER . (motivos já explicados anteriormente) . Sobre a SEER, apesar de não ter gostado do resultado, acredito que o preço está bem avaliado no momento. As receitas do FIEs voltarão a ser pagas pelo governo e ainda rola aquele lance de possivel fusão/aquisição. Mantenho na carteira; PTBL retirei da carteira. Carteira Impeachment (alto risco / pequena exposição) : BBAS3, GOAU4, CMIG4, VVAR3, RAPT3 . (BBAS, decidi passar p/ condição de venda no curto prazo, seja qual for o destino politico). Abç! Votaçao CAFi Maio/16: CGRA4 : acabou de soltar o resultado. Segue mantendo a eficiencia e aumentando o caixa. EZTC3 : teve uma prévia péssima, mas aumentou os dividendos hoje; vai realizar bonificaçao; sem contar que a expectativa de queda nos juros deve refletir positivamente no preço GRND3 : está perdendo market share continuamente, bem como as margens; financeiro e caixa explodindo. Mas uma hora nem o financeiro pode ajudar mais. Diminui posiçao na empresa, mas mantenho uma parte na carteira ainda, e pretendo recomprar se cair a um preço mais razoavel. FESA4 : segundo as prévias dos ultimos meses, a receita liquida está voando. Está barata ainda, tem tudo pra buscar o VPA . Única pulga na orelha é o tal do hedge. SEER3 : mantenho na carteira . Fies voltou a efetuar os pagamentos normalmente; nao está barata mas dá pra segurar pra longo prazo. Da Carteira Impeachment, vendi BBAS, GOAU e CMIG. AbÇ!! Ola companheiros ! Retornando aos votos ; segue abaixo: (todas estão na minha carteira atual, porém pretendo diminuir um pouco minhas posições assim que/se os preços esticarem demais) BAUH4: conseguindo manter custos sob controle e elevar receitas. Investiu recentemente para expandir capacidade de produção. Em relação aos pares está mais barata. CGRA4: a confirmar o resultado do 3tri, podendo mostrar a retomada do crescimento; agora com caixa gigante e recompra de ações. EZTC3: talvez a melhor construtora da bolsa, mas que tbm está sofrendo mto devido à crise. De positivo: aluguel de empreendimentos vagos ; de negativo: creio que somente relacionados ao cenário macro. SEER3: Fies voltou a efetuar os pagamentos; mostrou bom resultado no último tri; aparentemente barata em relação aos pares. Só não estou gostando mto de se intrometerem tanto na questão Kroton-Estacio. Ficarei no aguardo de uma possivel queda geral no mercado para voltar a comprar GRND e talvez FESA, bem como iniciar posição de leve em outras. Abç!!
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Neymar
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Post by Neymar on Aug 30, 2016 14:04:50 GMT -3.5
Meus votos: ENBR3: Apesar da alta ainda tem múltiplos interessantes. Considero positiva a possivel entrada no mercado de transmissão. Estou satisfeito com o trabalho que a administração tem feito e o setor de energia promete uma melhora. EMBR3: A empresa não está passando por um dos seus melhores momentos. Mas acredito que o mercado bateu demais nela, principalmente devido à questão da propina. É uma das poucas empresas da nossa bolsa que tem diferencial competitivo, tendo se especializado em aviões mennores. Cotação do dólar pode ajudar. SULA11: Empresa que tem feito a lição de casa e já está colhendo frutos. Espero números muito bons quando a crise der uma folga.
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Post by wizardhsc on Aug 30, 2016 14:23:58 GMT -3.5
Meus votos: ENBR3: Apesar da alta ainda tem múltiplos interessantes. Considero positiva a possivel entrada no mercado de transmissão. Estou satisfeito com o trabalho que a administração tem feito e o setor de energia promete uma melhora. EMBR3: A empresa não está passando por um dos seus melhores momentos. Mas acredito que o mercado bateu demais nela, principalmente devido à questão da propina. É uma das poucas empresas da nossa bolsa que tem diferencial competitivo, tendo se especializado em aviões mennores. Cotação do dólar pode ajudar. SULA11: Empresa que tem feito a lição de casa e já está colhendo frutos. Espero números muito bons quando a crise der uma folga. Também estou de olho em SULA11, estou esperando ver se ela se segura no suporte atual ou de preferência afunda mais. Agora você não se preocupa com a queda dos juros, visto que operacionalmente ela dá prejuízo? Outro problema que vejo é a rentabilidade financeira dela sem bem inferior a PSSA. Esses pontos tem me deixado em dúvida se vale o risco.
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rst
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Post by rst on Aug 30, 2016 14:35:32 GMT -3.5
Meus votos: ENBR3: Apesar da alta ainda tem múltiplos interessantes. Considero positiva a possivel entrada no mercado de transmissão. Estou satisfeito com o trabalho que a administração tem feito e o setor de energia promete uma melhora. EMBR3: A empresa não está passando por um dos seus melhores momentos. Mas acredito que o mercado bateu demais nela, principalmente devido à questão da propina. É uma das poucas empresas da nossa bolsa que tem diferencial competitivo, tendo se especializado em aviões mennores. Cotação do dólar pode ajudar. SULA11: Empresa que tem feito a lição de casa e já está colhendo frutos. Espero números muito bons quando a crise der uma folga. Também estou de olho em SULA11, estou esperando ver se ela se segura no suporte atual ou de preferência afunda mais. Agora você não se preocupa com a queda dos juros, visto que operacionalmente ela dá prejuízo? Outro problema que vejo é a rentabilidade financeira dela sem bem inferior a PSSA. Esses pontos tem me deixado em dúvida se vale o risco. Nunca parei para estudar sula11, mas a frase acima me chamou a atenção. Não sei se é o caso, mas algumas seguradoras "pagam" para usar o float. Dito de outro modo, apostam tanto nos ganhos financeiros sobre o float, que se dão ao luxo de deliberadamente ter prejuízo operacional.
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Post by wizardhsc on Aug 30, 2016 15:02:51 GMT -3.5
Também estou de olho em SULA11, estou esperando ver se ela se segura no suporte atual ou de preferência afunda mais. Agora você não se preocupa com a queda dos juros, visto que operacionalmente ela dá prejuízo? Outro problema que vejo é a rentabilidade financeira dela sem bem inferior a PSSA. Esses pontos tem me deixado em dúvida se vale o risco. Nunca parei para estudar sula11, mas a frase acima me chamou a atenção. Não sei se é o caso, mas algumas seguradoras "pagam" para usar o float. Dito de outro modo, apostam tanto nos ganhos financeiros sobre o float, que se dão ao luxo de deliberadamente ter prejuízo operacional. Difícil dizer. A empresa culpa o crescimento da sinistralidade, mas o que vem impactando muito é o aumento de despesas (má administração); mas não sei até que ponto é proposital ou incapacidade. Outro ponto, os analistas acreditam numa melhora na sinistralidade, mas ao meu ver a piora é decorrente da crise e não vejo essa reviravolta no curto prazo. Na minha opinião existe a possibilidade de termos o pior dos cenários no futuro próximo, aumento da sinistralidade pela permanência da crise e queda dos juros. Ainda assim o preço está interessante, mas não sei se é melhor entrar aqui ou paga mais caro por uma empresa melhor em PSSA.
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Neymar
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Post by Neymar on Aug 30, 2016 16:53:34 GMT -3.5
rst, o jogo das seguradoras é esse mesmo: recebe primeiro, paga depois e nesse meio tempo faz o dinheiro render (não é a toa que se puderem enrolam pra pagar o sinistro). Tendo isso em vista, o ponto que o wizardhsc citou é muito importante. Como a empresa vai fazer dinheiro com juros menores? Antes de fazer essa pergunta tem outra: os juros vão cair mesmo? Vamos deixar essa pra lá e supor que de fato vão cair. Eu penso que uma administração financeira boa é boa com juros altos ou baixos. Concordo que juros altos podem mascarar uma administração financeira medíocre e vejo isso como um risco. Mas acredito que esse risco esteja embutido no preço atual. Quanto à melhora no curto prazo, eu vejo como grande catalizador para isso a diminuição de presença no setor de autos e investimento no setor de saúde. Tenho a impressão que a empresa tomou a decisão correta nesse ponto. wizardhsc, qual relação você vê entre crise e sinistralidade? Aumento de roubo de carros? Fraudes?
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