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Post by cadu28 on Jul 5, 2016 13:15:32 GMT -3.5
Uma que podemos fazer é agora mesmo perguntar aos 8 foristas que votaram nestas empresas se é que eles gostam uma carteira com 25% de concentração nestas duas empresas. Essa pergunta me parece meio sem sentido, pois se quisessem teriam votado nas duas. O que poderíamos perguntar é se quem votou em ITSA trocaria por ITUB ou vice-versa. Acho o debate interessante, vamos ver o que o resto do pessoal pensa. Minha opinião é que isso só iria aumentar o trabalho p/ computar os votos, e não faria diferença na CAFI. Isso pq os votos em ITSA e ITUB foram feitos por diferentes foristas, nenhuma pessoa votou nos dois ao mesmo tempo. Logo, vamos supor então que decidimos computar somente os votos em ITSA4. logo, ao invés de termos na CAFI deste mês ITSA4 com 4 votos, e ITUB3 com 4 votos, teríamos ITSA4 com 8 votos. Isso faria alguma diferença significativa no resultado final? Não vejo nenhuma.
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Post by cadu28 on Jul 5, 2016 19:57:20 GMT -3.5
Sim, matematicamente seria grande diferencia pois ao incluir uma outra empresa o percentual destas duas diminuiria. Por isso é que eu apoio considerar como uma devido a falta de votos. Se tivermos 200 votos o problema se solucionaria sozinho estatisticamente Não, pois na verdade a empresa que entraria no lugar teria um peso muito pequeno, pois seria a última escolhida. Fazendo uma simulação na carteira deste mês, teríamos ITUB com 8 votos, e uma outra entrando com 3 votos. Com isso ITUB ficaria com 24% de peso, praticamente a mesma coisa que os 4 votos de ITUB e 4 votos de ITSA somados representam. Logo, não teria diferença significativa no resultado final.
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Post by cadu28 on Jul 5, 2016 19:59:53 GMT -3.5
Senhores, Considero que há uma diferença acentuada entre ITUB3 e ITSA3, uma vez que a segunda carrega risco maiores, haja vista ser uma holding que embora possua a maior parte de ações do Itaú, pode aumentar o percentual em empresas ruins. Dessa forma, visualizando diferença significativas entre as duas empresa, opto por considerá-las em separado. Concordo, a partir do momento que começarmos a aceitar este tipo de coisa, abre brechas p/ aceitar outras do tipo, como unir votos de RAPT com FRAS, por uma ser subsidiária da outra.
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Potuz
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Post by Potuz on Jul 5, 2016 20:03:31 GMT -3.5
Sim, matematicamente seria grande diferencia pois ao incluir uma outra empresa o percentual destas duas diminuiria. Por isso é que eu apoio considerar como uma devido a falta de votos. Se tivermos 200 votos o problema se solucionaria sozinho estatisticamente Não, pois na verdade a empresa que entraria no lugar teria um peso muito pequeno, pois seria a última escolhida. Fazendo uma simulação na carteira deste mês, teríamos ITUB com 8 votos, e uma outra entrando com 3 votos. Com isso ITUB ficaria com 24% de peso, praticamente a mesma coisa que os 4 votos de ITUB e 4 votos de ITSA somados representam. Logo, não teria diferença significativa no resultado final. 3 de 34 votos é 8,8% da carteira para esse mês. Se 8,8% da minha carteira some eu vou ser encontrado flotando na Lagoa no Jardim Botânico, assim considero que é relevante uma participação deste tamanho
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Post by jigsaw on Jul 15, 2016 11:25:52 GMT -3.5
Nesta minha 16.ª participação na votação da CAFI, vou tentar votar em algumas empresas levando-se em consideração alguns bons números apresentados, caso tenha alguma empresa fora dos parâmetros pré-estabelecidos pela carteira, favor desconsiderarem: ENBR3 = resultado 1T16: EBITDA de R$ 807 milhões e Lucro Líquido de R$ 302 milhões. EBITDA: aumento de 97,5% decorrente do ganho da venda da Pantanal Energética no valor de R$ 278 milhões, além da contabilização da UTE Pecém I. ENDIVIDAMENTO: Emissões: Debêntures das Distribuidoras no montante total de R$ 220 milhões; e 2ª Emissão de Debêntures da UHE São Manoel no montante total de R$ 532 milhões. Dívida Líquida/EBITDA Consolidado: 1,4X; EVENTOS DO PERÍODO: (1) Conclusão da Venda da Pantanal Energética: no montante de R$ 355 milhões (caixa) e impacto no resultado de R$ 278 milhões; (2) Repactuação do Risco Hidrológico (Mascarenhas, Jucu, Rio Bonito, São João e Francisco Gros): impacto positivo no EBITDA de R$ 10,8 milhões; EVENTOS SUBSEQUENTES: Emissões: Debêntures da holding no montante de R$ 250 milhões; e Debentures da Energest no montante de R$ 90 milhões. Dividendos e JSCP: o Conselho aprovou, em AGO do dia 13 de abril, o pagamento do montante de R$ 302,8 milhões em dividendos e JSCP (pagos até o final de 2016). NATU3 = 1T16: O EBITDA consolidado totalizou R$ 217 milhões no período, 24,1% menor que o 1T15. No Brasil, a diminuição de 41,8% explica-se pela retração de receita, aumento da carga tributária (R$ 54 milhões) e impacto do câmbio (R$ 52 milhões). Esses fatores negativos foram parcialmente compensados pela otimização das despesas administrativas e gerais. Nas operações internacionais2 o EBITDA cresceu 248% frente ao 1T15, encerrando o período com 10,7% de margem (4,4% no 1T15). Na Latam, a expansão do EBITDA (R$ 50 milhões 1T16 vs. R$ 14 milhões 1T15) e das margens (11,6% 1T16 vs. 4,2% 1T15) foi fruto do forte crescimento de receita e alavancagem operacional. O EBITDA da Aesop dobrou frente ao ano anterior, de R$ 8 milhões para R$ 16 milhões, com estabilidade de margem (12,2%), mesmo em um momento de forte expansão do número de lojas. EZTC3 = Principais Destaques do 1T16: • Dividendos de R$155,5 milhões relativos ao exercício de 2015, já pagos em 10 de Maio de 2016, representando pay out de 35,01%; • A Receita Líquida atingiu R$150,2 milhões no 1T16; • O Lucro Bruto foi de R$70,6 milhões, para uma Margem Bruta de 47,0% no 1T16, 0,1 p.p. inferior a 4T15; • O EBITDA atingiu R$53,1 milhões em 1T16, com Margem EBITDA de 35,3%, 5,5 p.p. inferior aos 4T15; • O Lucro Líquido atingiu R$73,6 milhões, com Margem Líquida de 49,0% em 1T16, para um ROE Anualizado, ajustado pelos Dividendos adicionais, de 11,6%; • A EZTEC encerrou o 1T16 com Caixa, Equivalentes de Caixa e Aplicações Financeiras de R$458,6 milhões. Descontadas as dívidas de R$224,0 milhões, provenientes de financiamento SFH, a Companhia encerrou o período com posição de Caixa Líquido, de R$234,6 milhões, para uma geração de R$69,0 milhões no período, além de R$503,3 milhões em Recebíveis de empreendimentos imobiliários Performados, passíveis de securitização e parte remunerados a IGP-M+10 a 12% a.a.; • No 1T16, a EZTEC lançou o empreendimento de alto padrão Le Premier Moema, na cidade de São Paulo. O projeto, com o VGV EZTEC de R$51,8 milhões, encontrava-se 34% comercializado;BRPR3 = DESTAQUES DO 1T16: • A BR Properties registrou no 1T16 receita líquida de R$127,0 milhões. Considerando as mesmas propriedades, a receita líquida no 1T15 foi de R$120,7 milhões, representando um aumento de 5% no período. • A Companhia apresentou no 1T16 EBITDA ajustado de R$102,1 milhões resultando em uma margem de 80%. • A BR Properties registrou um lucro líquido de R$ 106,6 milhões no 1T16, representando um aumento de 254% em relação ao 1T15. O resultado foi impactado principalmente por efeitos da variação cambial sobre o bônus perpétuo denominado em dólares, além do ganho na recompra parcial da divida. • O Lucro Líquido Ajustado (FFO) no 1T16 foi de R$10,5 milhões, com margem de 8%. • A dívida líquida ao final do 1T16 era de R$1.948,5 milhões. O custo médio da dívida ao final do período era de 14,9% ou 106% do CDI. • A BR Properties fechou o trimestre com uma posição de caixa de R$1.112,1 milhões. • O valor do aluguel médio por m² das mesmas propriedades cresceu 1,7% nos últimos 12 meses. • O portfólio da BR Properties fechou o trimestre com taxas de vacância financeira e física consolidadas de 11,2% e 16,0%, respectivamente. • Em janeiro, a Companhia concluiu a venda de três ativos imobiliários para a Blackstone e Brookfield por um valor bruto de R$252,0 milhões. As duas transações totalizaram um valor bruto de R$3.050,6 milhões. CGAS3 = Destaques do 1º trimestre de 2016: Desempenho Financeiro: Receita Líquida A receita líquida atingiu R$ 1.460 milhões no período, 4,8% inferior ao 1T15, impactada principalmente pela queda de 18,7% no volume de vendas no comparativo trimestral. Por outro lado, o melhor mix de vendas, por conta do crescimento dos volumes residencial e comercial e o aumento nas tarifas de vendas, conforme deliberação nº 575 (maio/15) contribuíram para uma queda menor da receita líquida.; EBITDA O EBITDA normalizado pela conta corrente regulatória totalizou R$ 323,2 milhões no 1T16, aumento de 8,1% em relação ao 1T15. Apesar da queda no volume de vendas, o melhor mix de vendas em conjunto com a queda das despesas operacionais e o ajuste das tarifas impactaram positivamente o resultado deste trimestre. O EBITDA IFRS apresentou crescimento de 103,6%, totalizando R$ 520,4 milhões no trimestre, impactado principalmente pela redução do custo do gás, refletido na recuperação da conta corrente regulatória. TBLE3 = Destaques 1T16: A Tractebel Energia obteve lucro líquido de R$ 347,1 milhões no 1T16 (R$ 0,5318/ação), valor 0,7% ou R$ 2,3 milhões acima do alcançado no 1T15. O Ebitda1 alcançou R$ 792,7 milhões no período, aumento de 0,4% (R$ 2,9 milhões) em comparação ao primeiro trimestre de 2015 (1T15). A margem Ebitda foi de 49,5% no 1T16, aumento de 0,7 p.p. em relação ao 1T15. A receita líquida de vendas no 1T16 totalizou R$ 1.602,7 milhões, representando redução de 0,9% (R$ 15,3 milhões) em comparação ao montante apurado no 1T15. O preço médio dos contratos de venda de energia, líquido das exportações e dos tributos sobre a receita, foi de R$ 177,29/MWh no 1T16, valor 5,9% superior ao registrado no 1T15. No 1T16, a quantidade de energia vendida foi de 8.867 GWh (4.060 MW médios), volume 4,4% menor do que o comercializado no mesmo período de 2015.GETI3 = RESULTADO 1T16: Receita líquida de R$ 383,2 milhões em 1T16; 44% inferior a 1T15, devido principalmente ao término do contrato com a AES Eletropaulo e a recontratação dessa energia via Mercado Regulado e Livre e ao menor volume e preço de energia vendida no mercado de curto prazo, reflexo da sazonalização aplicada nos períodos; Custos e despesas operacionais, excluindo depreciação, totalizaram R$ 204,8 milhões no trimestre, 32% inferior aos R$ 299,9 milhões registrados no 1T15; PMSO gerenciável da AES Tietê Energia totalizou R$ 46,6 milhões no 1T16, um aumento de 34% vs. 1T15 (R$ 34,8 milhões); EBITDA de R$ 178,4 milhões em 1T16 vs. um EBITDA de R$ 390,1 milhões no 1T15 e lucro líquido de R$ 74,5 milhões em 1T16 vs. R$ 193,8 milhões no 1T15; R$ 89,4 milhões de dividendos no 1T16; Dividend yield de 1,7% e payout de 120,0% no 1T16. ITUB3 = LL 1T16: O lucro líquido recorrente atingiu R$ 5.235 milhões no primeiro trimestre de 2016, 9,3% menor em relação ao trimestre anterior e 9,9% menor em relação ao mesmo período do ano anterior. Os principais efeitos positivos no trimestre em relação ao trimestre anterior foram o crescimento de 36,9% de nossa margem financeira com o mercado e a redução de 8,1% de nossas despesas não decorrentes de juros. Em contrapartida, os efeitos acima citados foram mais que compensados pelo crescimento de 18,2% das despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa e a redução de 44,0% em nossas receitas com recuperação de créditos baixados como prejuízo.; Margem Financeira com Clientes: -4,4% (1T16/4T15) e 5,2% (1T16/1T15) totalizou R$ 14,8 bilhões no trimestre; Margem Financeira com o Mercado: 36,9% (1T16/4T15) e 7,1% (1T16/1T15) totalizou R$ 1,7 bilhão no trimestre; Despesas com PDD: 18,2% (1T16/4T15) e 31,1% (1T16/1T15) atingiram R$ 7,2 bilhões no trimestre; Receitas de Serviços e Seguros1 : -5,7% (1T16/4T15) e 4,5% (1T16/1T15) atingiram R$ 8,7 bilhões no trimestre; Despesas não Decorrentes de Juros: -8,1% (1T16/4T15) e 3,4% (1T16/1T15) atingiram R$ 10,2 bilhões no trimestre. ( * ) EMPRESAS com Bons Indic = ROIC, EV/EBIT, Div. Yield, P/L, P/VP, P/ativos, P/EBIT, DB/PL, Liq. Corr e % Potencial valorz. ( ** ) EMPRESAS DO SETOR FINANC onde houve necessidade de digitar os valores de RIF (a pesquisa avançada não importou esses valores ) = ABCB4, BAZA3, BBDC3, BBDC4, BMEB3, BMEB4, BMIN4, BNBR3, BPAN4, BRIV3, BRIV4, BRSR3, BRSR6, CRIV3, CRIV4, DAYC4, IDVL3, IDVL4, ITUB3, ITUB4, PINE4, PRBC4, SANB11, SANB3, SANB4 E SFSA4; ( *** ) A VMCM = 7,65709003 foi calculada utilizando-se uma amostragem de 325 empresas com PL > 0 (Desta vez não foi utilizado o critério de LIQUIDEZ MÍNIMA). Na tentativa de um valor acima do indicado, a VMCM apresentou um valor > 8, o que indicaria um mercado sobreprecificado: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=6&t=10754&start=620#p2082722( **** ) Foram EXCLUÍDAS da amostragem inicial as empresas = DAGB33, BIOM3, RJCP3, BRAP4, LFFE3, BRAP3, JBDU3, LFFE4, RUMO3, REDE3, PARC3, REDE4, BAHI3, BMTO3, BMTO4, LIPR3, CCXC3, JBDU4 E RDTR3; ( ***** ) INDICADORES utilizados para elaboração do ranking = P/L, P/VP, DY, ROE E % Potencial de valorz.
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Post by pholio on Jul 26, 2016 15:44:24 GMT -3.5
Meus votos para agosto.
BBAS - Com a percepção de um risco de ingerência menor, está mais barata do que deveria, em relação aos pares privados. CIEL - A companhia está se posicionando para fazer parte da transformação do mercado. O 1T16 foi muito bom e se o 2T vier na mesma linha, eu diria que ela está cara, mas qye ainda não vejo como um preço exorbitante pela sua geração de caixa atual e a potencial (especialmente com cateno). EZTC - Nadando contra a maré, mas atravessando a crise no setor com tranquilidade, com caixa reforçado e remunerando o acionista (dividendos, bonificação, recompra). GRND - Com a melhora da confiança e uma possível melhora da economia, GRND só tem a ganhar, seja no financeiro (caixa monstruoso), seja no operacional (produtividade). ITUB - O melhor banco do país a um preço razoável, ainda tem potencial para ser precificado com P/VP maior TAEE - Fluxo de caixa altamente previsível, indexada pela inflação, e como esperado, já estão substituindo a queda prevista na RAP, fazendo novas aquisições. Endividamento perfeitamente controlado, e deve ter uma folga maior se a selic começar a cair
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Post by cadu28 on Jul 30, 2016 7:27:00 GMT -3.5
Seguem meus votos p/ a CAFI agosto 2016, novamente dando uma justificativa geral.
O quem tem saído de notícia por enquanto sobre o governo Temer tem sido positivo, com um plano de governo voltado p/ corte de despesas, privatizações, e uma boa equipe de ministros. Vamos ver se isso se isso vai se concretizar. Como o Temer não tem muito a perder, visto que já será um presidente impopular, ele pode pelo menos tentar fazer reformas mais estruturais, melhorando a imagem do partido p/ as eleições de 2018. Porém, os recentes áudios divulgados pelo Machado estão incriminando uma boa parte da cúpula do PMDB, o que pode enfraquecer o governo Temer, e dificultar a votação da saída em definitivo da Dilmanta no senado.
Com base nisso, vou escolher empresas que conseguem atravessar estes próximos anos difíceis com maior tranquilidade: EZTC3 GRND3 PRBC4 ITSA4 FESA4 FRAS3
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